PLANO DE ENSINO Curso: REDES DE COMPUTADORES Disciplina: PRÁTICAS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Professor: FRANCISCO TESIFOM MUNHOZ Período: NOTURNO Carga Horária: 80h Ano Letivo: 2008 Período: 1º semestre Ementa: Cabeamento estruturado para Redes de voz e dados, Tendências das redes Ethernet de alta velocidade. Técnicas de comunicação. Tecnologia de redes (WAN, MAN, LAN, ISDN, FDDI, ATM). Topologias de redes locais e segmentação. Padrões e meios físicos de comunicação. Wireless. Componentes e equipamentos para redes. Redes óticas. Normas técnicas de cabeamento. Técnicas de instalação e medição. Sistemas de cabeamento estruturado: categoria, normas de cabeamento, certificação, práticas de conectorização e redes metálicas. Redes óticas tipos de fibras, conectores, construção de fibra, fusão ótica e certificação. Metodologia: A exposição do conteúdo buscará harmonizar teoria com a prática, exposição conceitual com exemplos práticos e soluções empregadas nas empresas or meio de estudos de casos. Nossas atividades serão baseadas em exposição oral dialogada, com emprego de recursos visuais e aulas práticas com aprimoramento de habilidades manuais, incentivando o trabalho em equipe e leituras complementares; Contrato Didático-Pedagógico: Semana Aulas Programação 1. 04 Apresentação do professor; apresentação do contrato didático pedagógico; normas do laboratório; apresentação do método de avaliação e práticas de ensino. O Início das Redes; O Sistema Estruturado; Panorama Atual; Definições 2. 04 3. 04 4. 04 Estruturas de Cabeamento para Redes - Breve Histórico ;Cabeamento nãoestruturado ;Cabeamento Genérico ;Cabeamento Total ;Cabeamento Estruturado Sistemas de Cabeamento Estruturado ;Definição ;O Conceito ;A Evolução ;Os Padrões ;Outros Aspectos ;A Rede Estruturada ;Topologia Básica ;Cabeamento Horizontal ;Cabeamento Vertical ;Área de Trabalho ;Salas de Telecomunicações Sala de Equipamentos Entrada da Edificação ;Painéis de Distribuição Cabeamento Óptico; Infra-Estrutura Óptica ;Cabos Ópticos ;Estrutura Tight buffer ;Estrutura Loose Buffer ;Emendas e Terminações Ópticas ;Emendas Ópticas
2 / 5 ;Processo Mecânico ;Processo por fusão ;Terminações Ópticas ;Conectores Ópticos ;Tipos de Conectores ;Montagem de Conector ;Acessórios Ópticos ;Distribuidor Interno Óptico ;Caixa de Emenda Óptica ;Cordões e Extensões Ópticas ;Montagem de Extensões Ópticas ;Parâmetros do Sistema Óptico ; 5. 04 6. 04 7. 04 Cabeamento Predial e Industrial ;Introdução ;Dificuldades de Implantação Benefícios ;Capacidade de Adaptação ;Estrutura do Cabeamento ;Aplicações ;Sistemas de Telecomunicações ;Sistemas de Telefonia e Computação ;Sistemas de Som e Imagem ;Sistemas de Segurança e Vigilância ;Sistemas de Energia ;Sistemas de Detecção de Incêndios ;Sistemas de Controle Ambiental ;Sistemas de Iluminação ;Infra-Estrutura ;Área de trabalho ;Percursos horizontais ;Sala de telecomunicações ;Percursos Verticais ;Sala de equipamentos ;Entrada de Telecomunicações ;Separação de Redes de Telecomunicação e Energia Normas e Padronização - Benefícios da padronização ;Normas EIA/TIA ;Benefícios ;Normas ISO/IEC ;Normas UL/CSA ;Norma Brasileira NBR 14565 ;Propósitos da NBR 14565 ;Topologia Básica ;Área de Trabalho (ATR) ;Armário de Telecomunicações (AT) ;Distribuidor Intermediário (DI) ;Distribuidor Secundário (DS) ;Sala de Equipamentos (SEQ) ;Ponto de Consolidação de Cabos (PCC) ;Norma ANSI/EIA/TIA 568 Normas e Padronização - Topologia Básica ;Cabeamento Horizontal ;Cabeamento Tronco ou Backbone ;Norma ANSI/EIA/TIA-568-A ;Topologia Básica ;Facilidade de Entrada ;Conexão cruzada principal ;Cabeamento Tronco ;Conexão Cruzada Horizontal ;Conexão Cruzada e Interconexão ;Conexão Cruzada ;Interconexão ;Home Run ;Distribuição Horizontal ;Área de Trabalho ;TSB 67 ;Métodos de Testes ;Teste de Enlace ou Link ;Teste de Canal 8. 04 1ª Avaliação Devolutiva da 1ª Avaliação; 9. 04 Norma ANSI/EIA/TIA-568-B ;EIA/TIA-568-B. ;EIA/TIA-568-B. ;EIA/TIA-568-B. ;Características ;Topologia Básica ;Cabeamento Horizontal ;Cabeamento Vertical ;Área de Trabalho ;Sala de Telecomunicações ;Sala de Equipamentos ;Entrada da Edificação ;Norma ANSI/EIA/TIA 569-A ;Objetivos ;Infra-Estrutura Horizontal ;Rotas de Backbone Horizontais ;Salas de Telecomunicações ;Rotas Horizontais ;Duto Subterrâneo ;Duto de Distribuição ;Duto de Alimentação;Piso de Acesso ;Conduítes ;Bandejas e Eletrocalhas ;Rotas de Teto 10. 04 Norma EIA/TIA-606 ;Administração da Infra-Estrutura ;Abrangência ;Áreas de Administração ;Espaços de Telecomunicações ;Rotas de Telecomunicações ;Mídias de Transmissão ;Hardware de Terminação ;Links e Aterramento ;Conceitos de Administração ;Identificadores Únicos ;Registros ;Ligações ;Codificação dos Campos de Terminação ;Regras Gerais para Identificação ;Documentação de Rede ;As Built 11. 04 Norma EIA/TIA-606 ;Identificação dos Pontos de Rede ;Identificadores ;Etiquetas ;Código de Cores ;Registros ;Interligações ;Código do Usuário ;Certificação de cabeamento ;Instalações Físicas ;EIA/TIA-607 ;Objetivos ;Generalidades ;Rede elétrica e Aterramento ;Aterramento ;Elementos do Aterramento 12. 04 Projeto de Sistemas de Cabeamento Estruturado ;Introdução ;Metodologia e Padrões de Projetos ;Objetivos da Metodologia ;Relatórios ;Revisão do Projeto ;Avaliação e Aceitação do Projeto ;Implementação do Projeto ;Estrutura Típica de Cabeamento ;Concepção do Projeto de Cabeamento ;Documentação da Rede Estruturada ;Fluxo de Desenvolvimento ;Desenvolvimento ;Informações da Infraestrutura ;Detalhamento ;Elaboração do Projeto de Infra-Estrutura ;Rede Primária ;Dimensionamento da Rede Primária ;Rede Secundária ;Dimensionamento do Cabeamento de Interligação Dispositivos para Interconexão
3 / 5 13. 04 Projeto de Sistemas de Cabeamento Estruturado - Administração da Rede Estruturada ;Codificação de Cores ;Materiais para Cabeamento da Rede Estruturada ;Cordões de conexão ;Tomadas de Telecomunicações ;Instalação de Tomadas e Conectores ;Diferenças entre os padrões T568-A e T568-B ;Montagem de RJ-45 ;Fixação do Cabeamento UTP ;Especificações para rotulação de cabos ;Montagem de cabos em canaletas ;Testes e Certificação de Cabos de Pares Trançados ;Linha de Base ;Equipamentos de Teste ;Mapeador de Cabos ;Testador de Cabos ;Mapeamento de fios ;Pares divididos ;Atenuação de sinal ;Paradiafonia ;Causas da Paradiafonia ;Impedância Característica ;Resistência do Cabo ;Comprimento do Lance ;Monitoração e Decodificação de Protocolo ;Nível de Ruído ;Recursos Especiais 14. 04 Projeto de Sistemas de Cabeamento Estruturado - Procedimentos para Testes de Cabos ;Localização de terminações UTP ;Cabos e acessórios para redes estruturadas ;Cabo UTP ;Acessórios para cabos UTP ;Conectores ;RJ-45 Macho (Plug) ;Conector RJ-45 em Cabeamento UTP ;Instalação ;RJ-45 Fêmea (jack) ;Instalação ;Tomadas e Espelhos ;Tomadas ;Instalação ;Espelhos ;Instalação ;Patch Panel ;Estrutura de um Patch Panel ;Características do Patch Panel ;Instalação ;Lançamento de Cabos no Patch panel ;Fixação de Patch Panel ; 15. 04 Projeto de Sistemas de Cabeamento Estruturado - Blocos com Saída RJ-45 ;Blocos de Conexão 110 ;Aplicações dos Blocos 110 ;Montagem ;Instalação ;Organização de patch panels e blocos 110 ;Patch Cables e Adapter Cables ;Aplicação ;Materiais ;Identificadores ;Gabinetes e Racks ;Padrões de Racks ;Gabinetes ;Características técnicas ;Racks ;Características Técnicas ;Manuseio e Instalação de Racks ;Montagem de racks ;Acessórios de Racks ;Especificação de Racks e Gabinetes ;As Normas ;A Altura ;A Profundidade ;A Largura 16. 04 Projeto de Sistemas de Cabeamento Estruturado - Instalação de gabinetes, racks e brackets ;Instalação no Piso ;Instalação em Parede ;Bandejas ;Painel de Fechamento ;Guia de Cabos ;Organizador horizontal para cabos ;Régua de Tomadas ;Espaço Plenum ;Eletrodutos e Eletrocalhas ;Ganchos de Sustentação ;Transição em Redes Locais Instaladas ;lnfra-estrutura de Cabos 17. 04 Entrega do projeto. 2ª Avaliação 18. 04 - Devolutiva da 2ª Avaliação ; - Considerações sobre o projeto; - Avaliação Susbstitutiva (Segunda Chamada) 19. 04 Avaliação Complementar 20. 04 Devolutiva da avaliação complementar Bibliografia Básica: PINHEIRO, JOSÉ MAURÍCIO S. Guia Completo de Cabeamento de Redes, 1ª Ed.,Editora Campus, 2003 Kurose, J.F; Ross, K.W, Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3ª Ed.. Editora Adisson Wesley, 2006.
4 / 5 Bibliografia Complementar: SOARES, Luiz Fernando G., LEMOS Guido, COLCHER Sérgio, Redes de Computadores : Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, Ed. Campos, 1995. TANENBAUM,A.S. Redes de Computadores, 4ª Ed., Editora Campusl, 2003. NORMA BRASILEIRA NBR 14565 PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CABEAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES PARA REDE INTERNA ABNT Avaliação: A avaliação será continua visando aferir o aproveitamento do estudante na disciplina. Dar-se-á pelos trabalhos de aplicação teóricos ou práticos; por instrumentos de verificação dos conteúdos conceituais desenvolvidos (exercícios, apresentação de seminários, estudos de casos, atividades práticas em laboratório); participação em atividades complementares de ensino (pesquisa, extensão, participação em seminários e congressos, monitorias, iniciação científica, entre outras) e freqüência mínima de 75%, conforme prevê o Regimento da Instituição. Serão aplicados no mínimo dois instrumentos de avaliação distintos, sendo um deles uma prova individual, por semestre. Datas das Avaliações 1ª Avaliação : 24/março 2ª Avaliação/ Entrega projeto : 02/junho Avaliação Substitutiva Avaliação Complementar : 09/junho : 16/junho INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A média final é composta pela média aritmética das avaliações escritas,cujo peso será 6,0 somada a média aritmética dos trabalhos cujo peso será 4,0. Trabalhos, seminários ou outro tipo de apresentação terá valor composto por 50% relativos ao conteúdo e 50% relativos a apresentação. DEMAIS INFORMAÇÕES 1. O professor se coloca a disposição para ser contactado extra-classe pelos seguintes meios: e-mail : francisco.munhoz@aes.com.br ftmunhoz@yahoo.com.br MSN: ftmunhoz@hotmail.com 2. O professor se utiliza constantemente de comunicados extra classe via MSN, portanto, sugere-se que este seja adicionado a lista de contatos do MSN do aluno. 3. O professor dará preferência aos dispositivos de comunicação oficial da instituição. 4. Na ocasião das provas, o aluno que terminar a prova poderá deixar a sala, e a partir desse momento,
5 / 5 não será mais autorizado a entrada de alunos em sala, até que ocorra o término da avaliação. 5. Os trabalhos extra-classe poderão ser individuais ou em grupos, a critério do professor, e deverão ser entregues na data designada, nos 10(dez) primeiros minutos de aula. Trabalhos fora de prazo terão nota reduzida a 20% do valor máximo. Sorocaba, janeiro de 2008. Professor Coordenação