PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2019

Documentos relacionados
Diretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. Serviço de Auditoria Interna. Plano de atividades. Página 1 de 12

Director de Auditoria Interna e Controlo de Risco - ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, SA. 3. Qual é a relação entre a Gestão de Risco e a Auditoria Interna?

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2016 do Conselho de Administração, realizada a 29\ de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 3/2018 do Conselho de Administração, realizada a 18 de janeiro

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA

UMA VISÃO SOBRE AUDITORIA INTERNA

A IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO DO RISCO NO CHTS

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa

Avaliação de Riscos de Controle Interno e COSO. Prof. Jerônimo Antunes

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

WORKSHOP SOBRE CONTROLOS INTERNOS Abril/2016

M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

PLANO ANUAL DE AUDITORIAS INTERNAS 2018

Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016

ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem

POLÍTICA CORPORATIVA 2018

SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA (SAI) Ano Pag. 1/5 I.02.1

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018

SP v1 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP

ANEXO IV MINUTA DO CONTRATO-PROGRAMA

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

ENEVA S.A. CNPJ/MF: / Companhia Aberta

Serviço de Auditoria. Síntese do Relatório de Atividades do Serviço de Auditoria Interna 2015

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PLANO DE AÇÃO - EQAVET

Síntese do Relatório de Atividades de Auditoria Interna

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM)

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS DA CEMIG

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA NOTRE DAME INTERMÉDICA PARTICIPAÇÕES S.A.

Instrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2

NPC 0104 POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA DE RISCOS CORPORATIVOS GOVERNANÇA CORPORATIVA Versão 5 de /7

CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados

Relatório sobre os níveis de qualidade do serviço postal universal dos CTT Correios de Portugal, S.A., referente ao ano de 2014

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul

AVISO n.º POCH

Política Geral de Segurança da Informação da Assembleia da República

METODOLOGIA DE AUDITORIA BASEADA EM RISCOS PARA ELABORAÇÃO DO PAINT

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS

TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE

Relatório de auditoria

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Relatório sobre os níveis de qualidade do serviço postal universal oferecido pelos CTT Correios de Portugal, S.A., no ano de 2015

Política de Gestão de Riscos Junho 2016

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

Orientação de Gestão n.º 3/2016 Acompanhamento de Projetos Controlos no local

Objetivos operacionais

AVISO DE ABERTURA. 2. Beneficiários

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

Plano Anual de Auditoria Interna

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015

Anexo II. Ações a serem desenvolvidas durante o exercício 2014

Plano Anual de Auditoria Interna para 2019

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

MANUAL DE CONTROLO INTERNO

Gestão de Riscos e Estruturação De Controles Internos IN 001/2016 CGU/MPOG. Novas Estratégias sobre controles

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1498/XIII/3.ª. Política geral de segurança da informação da Assembleia da República

PLANO DE AUDITORIA- PAAI EXERCÍCIO 2018

IPPF - International Professional Practices Framework

Processo de design e desenvolvimento

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais

Abordagem ao Sistema de Controlo Interno. Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO VICTORIA SEGUROS, S.A.

Transcrição:

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2019 Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E.

Introdução Parte I Controlo Interno e Gestão de Risco Parte II Do PAA destaques para o exercício de 2019 Parte III Acompanhamento e avaliação Parte IV Orçamento formação Parte V Plano de ações de auditoria a realizar 2019 Anexos Página 2 de 12

Introdução O Serviço de Auditoria Interna (SAI) apresenta o Plano Anual de Auditoria Interna (PAA), no qual são planeadas as ações de auditoria que serão executadas no exercício de 2019. A elaboração do PAA seguiu as normas estabelecidas pelo Institute Internal Auditing (IIA), tendo como objetivos a orientação da atividade da auditoria interna para o exercício de 2019, bem como cumprir com o disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 18/2017, de 10 de fevereiro. O objetivo definido pela auditoria interna para a execução do PAA é contribuir para que a gestão dos recursos do Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. (CHTMAD) seja conduzida dentro dos princípios da legalidade, da eficiência e da eficácia, observando-se a conformidade na utilização dos recursos e o desempenho institucional, com acompanhamento, controlo e avaliação dos resultados. Para atingir esse objetivo, o presente plano prevê a realização de auditorias em sistemas administrativos e operacionais do CHTMAD, com foco no ambiente de controlo, nomeadamente na análise da maturidade de segregação de função e no desenho de processos de controlo interno associados à monitorização de contratos e de controlo e tempestividade dos processos de controlo associados ao cumprimento dos objetivos da instituição. O cronograma de execução dos trabalhos poderá sofrer alterações em função de fatores que prejudiquem a sua realização no período estipulado, tais como, formação, trabalhos solicitados pelo Conselho de Administração não previstos no Plano, bem como acompanhamentos de auditorias realizadas por entidades externas e/ou solicitações pela IGAS, através do Grupo Coordenador do Sistema de Controlo Interno Integrado do Ministério da Saúde (GCCI) e pela ACSS. O plano baseia-se em uma visão holística da instituição, segundo a qual, definimos as áreas a auditar com base em materialidade, relevância e criticidade das suas operações para o cumprimento do objetivo global do CHTMAD. Neste contexto, na elaboração do presente plano foram considerados critérios que entendemos de maior importância para as atividades de auditoria interna detalhada por área, objetivos e riscos associados a cada ação. Para a elaboração do presente plano, foram consideradas horas de trabalho sem objetivo previamente definido, de forma enquadrar na sua atividade, quer solicitações Extra Plano do CA quer por imposição legal na estrita colaboração com a ACSS e a IGAS. Página 3 de 12

Parte I Controlo Interno e a Gestão do Risco De acordo com Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) um sistema de controlo interno eficaz proporciona segurança razoável da realização dos objetivos de uma entidade relacionados a operações, divulgação e conformidade, bem como reduz, a um nível aceitável, o risco de não se realizar um objetivo. Diga-se, no entanto, que, ponderadas as indicações fornecidas por normas e processos internacionalmente aceite sobre gestão de risco, de que se salienta o documento Enterprise Risk Management na Integrated Framework, do COSO, optou-se, por estabelecer um plano que abrange riscos associados ao ambiente de controlo e ao processo de monitorização. A atividade de auditoria interna deve avaliar a eficácia e contribuir para a melhoria dos processos de gestão de risco. Ou seja, determinar se os processos de gestão de riscos são eficazes é um julgamento que resulta da avaliação do auditor interno quanto a se: Os objetivos do CHTMAD dão suporte e estão alinhados com a sua missão; Os riscos significativos são identificados e avaliados; As respostas apropriadas aos riscos são selecionadas de forma a alinhar os riscos com o apetite de risco do CHTMAD; As informações de riscos relevantes são comunicadas de forma oportuna através do CHTMAD. A auditoria interna reúne informações para apoiar esta avaliação através de vários meios de análise. Os resultados obtidos, vistos em conjunto, proporcionam uma compreensão dos processos de gestão de risco e do ambiente de controlo interno do CHTMAD e sua eficácia. Em suma, a auditoria interna visa avaliar as exposições a riscos relacionados com a gestão, as operações e aos sistemas de informação do CHTMAD, em relação a: a) Alcance dos objetivos estratégicos do CHTMAD; b) Fiabilidade e integridade das informações financeiras e operacionais; c) Eficácia e eficiência das operações e programas; d) Salvaguarda de ativos; e) Conformidade com leis, regulamentos, políticas, procedimentos e contratos. Página 4 de 12

Parte II Do PAA destaques para o exercício de 2019 O planeamento das ações de auditoria foi pautado nos seguintes fatores pessoal afeto à Auditoria Interna; materialidade, relevância e criticidade. Materialidade refere-se ao montante de recursos financeiros alocados pela gestão, em específico ponto de controlo (unidade, área, processo, etc.) objeto de análise de auditoria. Essa abordagem leva em consideração o carácter relativo dos valores envolvidos. Relevância significa a importância relativa ou papel desempenhado por uma determinada questão, situação ou unidade, existente em um determinado contexto. Risco (criticidade) representa o quadro de situações críticas, efetivas ou potenciais a auditar. Trata-se da composição dos elementos referenciais de vulnerabilidade, das fraquezas, dos pontos de controlo com riscos latentes. As ações de auditoria propostas para o exercício de 2019 têm subjacentes a avaliação da eficiência e eficácia do Sistema de Controlo Interno, suportada em avaliação de risco inerente (infra apresentada) existente no CHTMAD e o seu grau de segurança oferecido, que permita: Analisar e avaliar a segurança, adequação e aplicação de todos os sistemas de controlo, não só existentes mas também que venham a ser propostos no quadro do CHTMAD; Verificar o nível de concordância das operações e programas com as políticas estabelecidas, planos e legislação relevante; Determinar a eficácia com que os ativos estão salvaguardados de perdas; Verificar a exatidão e segurança da informação estratégica para a gestão; Verificar a integridade e fiabilidade dos sistemas estabelecidos para assegurar a observância das políticas, metas, planos, procedimentos, leis, normas e regulamentos, assim como a sua efetiva utilização; Analisar as operações do ponto de vista da economia, eficácia e eficiência. A avaliação do risco subjacente à elaboração do presente plano tem os pressupostos apresentados abaixo. Página 5 de 12

( ) Risco Avaliação e Risco Análise Column 11 Column 12 Risco Avaliação Risco Análise Ajustar limiar risco Quando os limiares de Definição Limiar risco valor Notas Valor 4 ou abaixo Riscos considerados aceitáveis. Sem necessidade de revisão pela gestão 4 Recommended value is 10 Valor entre 5 e 15 Riscos considerados aceitáveis dado terem sido avaliados pela gestão 15 Recommended value is 30 Valor entre 16 e 30 Riscos considerados indesejáveis e exigem atenção imediata 31 Recommended value is 72 Valor superior a 31 Riscos consideraos muito elevados e exigem atenção imediata Matriz de processos Auditáveis F a t o r e s A v a l i a d o s G e s t ã o I m p o r t â n c i a Muito Improvável 1 Improvável 2 Possível 4 Iminente 8 Acontece 16 Classificação em função do Risco E D C B A 1 2 4 8 16 1 2 4 8 16 2 4 8 16 32 Ajudas de Custo e deslocação 4 8 16 32 Transporte de doentes 8 16 32 64 128 Bens à consignação 16 32 64 128 256 64 Fatores Avaliados pela Auditoria (Controlos) Página 6 de 12

A classificação do risco correspondeu à ponderação entre os fatores infra apresentados: 1 Lapso de tempo decorrido desde a última auditoria realizada 2 Quantidade de recomendações ainda não implementadas (NRAI) 3 Nota de avaliação sobre Controlo Interno (NACI), realizada na última auditoria FA = (Lapso de tempo * Peso) + (NRAI * Peso) + (NACI * Peso) Cálculo da Média de Notas (MN) dos seguintes fatores: Fatores de Gestão OE RR MT Grau de aderência aos objetivos Estratégicos Risco Reputacional inerente ao processo Materialidade do processo analisado FG = (MN.OE * Peso) + (MN.RR * Peso) + (MN.MT * Peso) Página 7 de 12

Parte III Monitorização A Auditoria Interna procede ao controlo periódico no sentido de verificar se está a ser assegurado o cumprimento das regras do Plano e os seus efeitos práticos. O acompanhamento da implementação das recomendações emitidas em relatórios de auditoria anteriores é realizado ao longo do ano subsequente à emissão do respetivo relatório não estando contemplado no presente Plano horas de trabalho previstas, enquadrando-se no tempo de trabalho sem objetivo previamente definido. Página 8 de 12

Parte IV Orçamento Formação O presente PAA prevê a participação do elemento que compõe o Serviço de Auditoria Interna em ações de formação que, de acordo com o custo verificado no ano de 2018 consultado, totalizam um custo anual de 2.200 Euro. Página 9 de 12

Parte V - Considerações finais O PAA é um plano de ação, elaborado com base nos riscos aferidos, de acordo com o sistema utilizado pelo serviço de auditoria interna, bem como tendo presente o número de Recursos Humanos afetos ao serviço de auditoria interna. Destaque-se que o cronograma de execução de trabalhos não é fixo, podendo ser alterado, suprido em parte ou aumentado em função de fatores externos ou internos que venham a prejudicar ou influenciar sua execução, tais como: trabalhos especiais, formação (cursos e ações de formação) e outros factos não previstos. Plano Anual A seguir anexa-se o plano anual das ações programadas e o cronograma de realização. Vila Real, 12 de dezembro de 2018 Isidro Pereira Auditor Interno Página 10 de 12

Anexo I - Ações de auditoria interna de 2018 ACÇÕES DE AUDITORIA INTERNA Nº Acção Auditoria Riscos associados Origem Objectivos 1 2 3 Auditoria aos procedimentos de controlo interno associados ao transportes de doentes Auditoria ao pagamento de ajudas de custo e de deslocação Auditoria aos procedimentos de controlo interno associados aos Bens à consignação - dispositivos médicos > Incumprimento da legislação em vigor; > Ineficaz monitorização de faturação. > Pagamentos indevidos de ajudas de custo e de deslocação; > Controlo Interno associados inadequados; > Imcumprimento da legislação em vigor > Inadequado controlo de execução de contratos; > Ineficaz controlo físico dos bens à consignação; > Incumprimento do Código de Contratação Pública. Auditoria Interna Auditoria Interna Auditoria Interna > Avaliar os procedimentos de controlo interno associados à prescrição de transporte de doentes; > Cumprimento da legislação em vigor; > Avaliar o processo de monitorização da faturação de transportes. > Avaliar os procedimentos de controlo interno associados às ajudas de custo e de despesas de deslocação; > Avaliar a adequabilidade de atribuição de ajudas de custo e de despesas de deslocação; > Cumprimento da legislação legal em vigor. > Avaliar os procedimentos de controlo interno associados à monitorização do contrato; > Avaliar a gestão dos gastos com bens à consignação e os seus resultados. Página 11 de 12

Anexo II Cronograma de realização das ações de auditoria e outros trabalhos Acções de autitoria 1 - Transportes de doentes Auditoria aos procedimentos de controlo interno associados ao transporte de doentes 2 - Ajudas de Custo e de despesas de deslocação Auditoria ao pagamento de ajudas de custo e de deslocações 3 - Bens à consignação Auditoria aos procedimentos de controlo interno associados aos bens à consignação Anexo II - Matriz de tem po das acções Jan F ev Mar Abr Mai jun S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 S11 S12 S13 S14 S15 S16 S17 S18 S19 S20 S21 S22 S23 S24 S25 S26 S27 5 - Plano de Riscos de G estão Relatório Anual 6 - Relatórios de Execução Financeira 7 - Relatório Anual de Auditoria e Plano Anual de AI 8 - Outras atividades não previstas no PAA Outros L egen d a: Ações de Auditoria Interna do PAA Relatório de Execução Financeira Reporte anual de obrigações legais Plano de Riscos de Gestão Outras atividades Acções de autitoria 1 - Transportes de doentes Auditoria aos procedimentos de controlo interno associados à produção realizada em adicional 2 - Ajudas de Custo e de despesas de deslocação Auditoria à contratação pública - ajustes diretos associados à construção civil 3 - Bens à consignação Auditoria aos procedimentos de controlo interno associados aos bens à consignação Anexo II - Matriz de tem po das acções Jul Ago Set Out Nov S26 S27 S28 S29 S30 S31 S32 S33 S34 S35 S35 S36 S37 S38 S39 S39 S40 S41 S42 S43 S44 S45 S46 S47 S48 S48 S49 S50 S51 S52 Dez 5 - Plano de Riscos de G estão Relatório Anual 6 - Relatórios de Execução Financeira 7 - Relatório Anual de Auditoria e Plano Anual de AI 8 - Outras atividades não previstas no PAA Outros L egen d a: Ações de Auditoria Interna do PAA Relatório de Execução Financeira Trimestral Reporte anual de obrigações legais Plano de Riscos de Gestão Outras atividades Página 12 de 12