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(RELATÓRIO-TIPO 2014) RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE ACES CASCAIS

Transcrição:

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será auditado, aleatória e anualmente, pela Inspecção-Geral das Actividades da Saúde, conforme o disposto na alínea f) do artigo 4.º da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto. O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde. O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis. As entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de saúde, agrupamento de centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades Locais de Saúde deverão preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades de cuidados de saúde primários que as integram. Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site, quando exista. As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respectivo site os relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região. 1

A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE Localização da sede Telefone e-mail Fax site Rua dos Cutileiros, Creixomil 4835-044 Guimarães 253540334 administracao@chaa.min-saude.pt 253 513592 www.hguimaraes.min-saude.pt Unidades de saúde integradas na entidade Localização Telefone e-mail Unidade de Guimarães Rua dos Cutileiros, Creixomil 4835-044 Guimarães 253 540 334 administracao@chaa.min-saude.pt Unidade de Fafe Rua Praça José Florêncio Soares Apartado 120-4824-957 Fafe 253 540 330 administracao@chaa.min-saude.pt 2

B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável) Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações Direcção / Administração António Alberto Brandão Gomes Barbosa Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros Gabriel de Sousa Pereira Pontes Carlos António Ferreira Salgado Guimarães Presidente do CA Vogal CA Vogal CA Director Clínico Enfermeiro Director José Ribeiro da Costa Nunes Fiscalização Cruz, Cunha, Campos & Associados, SROC, Lda. Fiscal Único Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores) Conselho Consultivo Dr. António Correia Mota Prego de Faria Deputada Rosa Manuela Mota Guimarães Deputado Manuel Cunha Prof.ª Dr.ª Suzete Gonçalves Sr. José Alves Silva Guimarães Dr. Manuel Fernandes Lima Terroso Sr. Ovídio Francisco Leão Macedo Dr. Serafim China Pereira Presidente Rep. Município de Guimarães Rep. Município de Fafe Rep. ARS Norte Rep. Utentes Rep. Trabalhadores Rep. Voluntariado C.S. Cabeceiras de Basto Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais) Enf.ª Chefe Natália Maria G. Costa Vale Comissão de Ética Comissão de qualidade e Segurança do Doente Comissão de Controlo da Infecção Hospitalar Comissão de Coordenação Oncológica Comissão de Farmácia e Terapêutica C.S. Vizela 3

Gabinete do Utente Telefone e-mail Comissão Técnica de Certificação para a Interrupção Voluntária da Gravidez Comissão Médica Comissão de Enfermagem 253 540 334 gu@chaa.min-saude.pt 4

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com ) 1. SONHO 2. SINUS 3. SAM 4. SAPE 5. CTH 6. SIGIC 7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde 8. SICA 9. SIDC 10. RHV 11. GDH 12. SCD 13. RNU 14. ASIS C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. ALERT 2. ALERT P1 3. B-NEOCARE 4. CLINIDATA 5. SIIMA 6. DOC 7. ATIS 8. ASTRAIA 9. HEPIC C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor - Todos os profissionais têm acesso aos dados através de login e password individuais e com acesso apenas a determinados dados, isto é, existe a definição de perfis de acordo com as necessidades de cada grupo profissional. - Todas as aplicações estão registadas na Comissão Nacional de Protecção de Dados. 5

C. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou Observações 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? 1.2.Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, ) 1. Guia de Informação para o utente 2. Procedimento de admissão do doente 3. Regulamento do Bloco Operatório 4. Regulamento da Consulta Externa 5. Regulamento do Hospital de Dia 6. Regulamento dos Quartos Particulares 7. Regulamento de Visitas 6

D. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso? Indicar os serviços envolvidos e constituição 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito? Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção? Apresentar em anexo os indicadores definidos 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos? 1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos competentes? 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos? 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Actividades? Decorrente do processo de acreditação pela JCI, é uma obrigatoriedade a sua existência, sendo este processo auditado periodicamente. 09-07-2008 Indicadores de Qualidade e Eficiência de acordo com o Contrato Programa. A monitorização de resultados encontra-se a ser implementada de modo a que possa ser divulgada às chefias intermédias periodicamente. Em fase de elaboração. 7

1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar. 1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar. 1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto SIM Cidadão? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações) Não aplicável em 2010 As reclamações/sugestões que entram nos GU são tratadas independentemente da forma de entrada e objecto/assunto. Documento em anexo. Não aplicável em 2010 8

ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES (ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA) 9

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2009 (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro) Nível de acesso TMRG TGR da TR da entidade e tipo de cuidados entidade Ano 2009 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com Atendimento no dia do doença aguda pedido Motivo não relacionado com 10 (dez) dias úteis a partir doença aguda da data do pedido Renovação de medicação em 72 (setenta e duas) horas caso de doença crónica após a entrega do pedido Relatórios, cartas de 48 (quarenta e oito) horas referenciação, orientações e após a entrega do pedido outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem) Consulta no domicílio a pedido do 24 (vinte e quatro) horas se utente a justificação do pedido for aceite pelo profissional HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização muito 30 (trinta) dias a partir do prioritária de acordo com a registo do pedido da avaliação em triagem consulta no sistema hospitalar informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização prioritária de 60 (sessenta) dias a partir acordo com a avaliação em do registo do pedido da triagem hospitalar consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização com prioridade 150 (cento e cinquenta) dias normal de acordo com a a partir do registo do pedido avaliação em triagem da consulta no sistema hospitalar informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica 24,2 83,8 210,9 0 10

Cirurgia programada Prioridade de nível 4 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 3 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 2 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 1 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica 15 (quinze) dias após a indicação clínica 60 (sessenta) dias após a indicação clínica 270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias. 11

ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES e ULS) 12

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE (centros de saúde, USF, extensões) Volume de cuidados prestados Área de cuidados Nº 1ªs consultas o 2008 Nº 1ªs consultas 2009 Variação 2009 2008 (%) Nº consultas subsequentes 2009 Nº consultas subsequentes 2008 Variação 2009 2008 (%) Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF) Consultas de saúde infantil Consultas de saúde materna Consultas de planeamento familiar Vigilância de doentes diabéticos Vigilância de doentes hipertensos Consultas médicas no domicílio Consultas de enfermagem no domicílio 13

ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS (Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS) 14

HOSPITAIS: CONSULTA ETERNA Comparação da produção Ano 2009 e Ano 2008 (Fonte: SICA) ESPECIALIDADE Consultas Realizadas Nº 1ªs Nº 1ªs Variação Total Total Variação consultas consultas 2009 2008 consultas consultas ano 2009 2008 2009 2008 (%) 2009 2008 (%) Anestesiologia 8.664 6.985 24% 8.884 7.177 24% Angiologia e Cir. Vascular 1.176 1.190-1% 2.841 2.674 6% Cardiologia 1.448 1.385 5% 7.364 6.626 11% Cirurgia Geral 9.624 9.723-1% 32.910 30.136 9% Dermato-Venereologia 1.936 1.984-2% 4.788 4.849-1% Dor 470 363 29% 5.009 3.768 33% Estomatologia 1.846 1.434 29% 8.237 8.375-2% Gastroenterologia 790 689 15% 3.968 3.429 16% Ginecologia 2.967 2.508 18% 12.009 11.172 7% Imuno-alergologia 1.194 955 25% 3.474 3.255 7% Imuno-hemoterapia 1.206 1.558-23% 31.716 30.685 3% Medicina Física e Reab. 2.316 1.989 16% 8.593 8.270 4% Medicina Interna 3.130 2.557 22% 22.221 19.915 12% Neonatologia 866 758 14% 3.069 2.627 17% Neurologia 1.656 1.015 63% 5.477 5.422 1% Obstetrícia 3.342 2.952 13% 8.033 7.205 11% Oftalmologia 3.008 1.910 57% 7.708 5.347 44% Oncologia Médica 990 870 14% 5.520 5.567-1% Ortopedia 7.913 7.696 3% 16.972 17.228-1% Otorrinolaringologia 2.544 1.993 28% 10.305 8.570 20% Pediatria 2.521 2.219 14% 10.212 9.810 4% Pneumologia 533 340 57% 1.997 1.589 26% Psiquiatria 2.701 1.759 54% 11.514 7.174 60% Urologia 1.340 1.431-6% 4.398 4.642-5% Consultas a pessoal 1.160 1.233 78 1481% (Medicina do Trabalho) Apoio Nutricional e 45 64-30% 135 183-26% Dietética Outras consultas por 71-100% pessoal não médico TOTAL 65.386 56.327 16% 238.587 215.844 11% 15

PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *) ESPECIALIDADE Pedidos a aguardar consulta. Tempo previsto até à data da consulta em pedidos agendados. N.º Pedidos Tempo Tempo agendados médio máximo (dias) (dias) Consultas Realizadas em 2009 Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade Muito Prioritária Normal N.º prioritária Realizadas Realizadas Consultas Consultas Realizadas entre entre Realizadas Realizadas até 30 dias 31e 60 dias 60-150 dias Fora TMRG Anestesiologia 6 134,6 323,3 113 2 41 56 14 Angiologia/Cirurgi as Vasculares 574 357,3 555,2 659 0 0 116 543 Cardiologia 153 270,8 425,1 226 0 25 59 142 Cirurgia Geral 732 200,3 563,7 3.521 46 225 2.725 525 Cirurgia Pediátrica 67 135,0 176,1 171 0 0 127 44 1.247 372,9 614,9 1.005 4 46 17 938 Estomatologia 147 156,4 248,9 313 0 0 261 52 Gastrenterologia 34 137,9 448,9 307 0 9 181 117 Ginecologia 495 306,6 585,0 825 0 14 172 639 Imuno-alergologia 168 298,6 671,9 324 1 11 10 302 Dermatovenereologia Imunohemoterapia 7 183,2 330,8 63 1 3 50 9 Medicina Interna 55 232,1 558,3 430 7 20 330 73 Nefrologia 16 201,3 267,0 14 0 0 3 11 Neurologia 2 119,9 119,9 273 0 0 141 132 Obstetrícia 52 27,2 110,9 977 312 412 247 6 Oftalmologia 18 313,8 826,0 1.204 0 0 225 979 Ortopedia 83 599,9 651,1 820 0 2 51 767 Otorrinolaringologi a 148 404,8 558,1 974 0 0 19 955 Pediatria 86 144,9 384,8 386 0 10 334 42 Pneumologia 3 302,8 307,7 139 0 3 28 108 Psiquiatria - Consulta geral 115 150,6 766,0 383 0 37 303 43 Urologia 110 299,6 364,9 616 0 14 24 578 Total 4.318 300,0 826,0 13.743 373 872 5.479 7.019 * Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH / ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP). 16

HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2009 e 2008 (Fonte: SIGLIC) Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) Mediana do Tempo de Espera ESPECIALIDADE Nº cirurgias programadas 2009 Nº cirurgias programadas 2008 Variação 2009 2008 (%) Nº entradas em LIC 2009 Nº entradas em LIC 2008 Variação LIC 2009 2008 (%) 2009 2008 Variação 2009 2008 (%) Cardiologia 52 54-3,70% 61 13 369,23% 6,61 0,05 13120,00% Cirurgia Geral 2790 2444 14,16% 3244 2076 56,26% 3,86 4,7-17,87% Cirurgia Vascular 160 156 2,56% 761 550 38,36% 4,73 6,06-21,95% Dermatologia 111 104 6,73% 114 39 192,31% 0,3 0,26 15,38% Cirurgia 356 206 72,82% 377 205 83,90% 3,21 2,4 33,75% Pediátrica Ginecologia 464 396 17,17% 548 479 14,41% 1,96 3,94-50,25% Obstetrícia 142 175-18,86% 177 89 98,88% 0,06 0,2-70,00% Medicina 456 356 28,09% 465 146 218,49% 1,7 2,36-27,97% Reprodução Ortopedia 1706 1658 2,90% 2522 1902 32,60% 3,09 3,63-14,88% Otorrino 686 478 43,51% 874 589 48,39% 2,16 5,2-58,46% Urologia 152 251-39,44% 371 292 27,05% 3,86 4,96-22,18% Estomatologia 113 98 15,31% 121 56 116,07% 1,16 6,46-82,04% Oftalmologia 1472 785 87,52% 1586 638 148,59% 0,96 1,13-15,04% LIC Lista de inscritos em cirurgia TE Tempo de espera 17

HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade (Fonte: SIGLIC) Cirurgias programadas realizadas no ano 2009 Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade Cirurgias ESPECIALIDADE Total cirurgias programadas realizadas 2009 Cirurgias com prioridade de nível 4 realizadas até 72 horas Cirurgias com prioridade de nível 3 realizadas até 15 dias com prioridade de nível 2 realizadas até 60 dias Cirurgias com prioridade de nível 1 realizadas até 270 dias Cirurgias realizadas fora do TMRG ( >270 dias) Cardiologia 52 52 Cirurgia Geral 2103 2 474 292 1163 132 Cirurgia Geral Ambulatório 687 17 47 412 208 Cirurgia Vascular 160 29 122 6 Cirurgia Pediátrica 87 5 5 71 2 Cirurgia Pediátrica 2 Ambulatorio 269 2 23 235 Dermatologia 29 2 27 Dermatologia Ambulatório 82 59 23 Estomatologia 45 2 41 2 Estomatologia Ambulatório 68 1 64 2 Obstetricia 142 24 85 33 Ginecologia 300 4 13 88 126 39 Ginecologia Ambulatório 164 7 40 117 Medicina Reprodução 52 2 9 35 4 Medicina Reprodução Ambulatorio 404 44 169 181 Oftalmologia 14 2 12 Oftalmologia Ambulatório 1458 4 1454 Ortopedia 1118 59 252 152 467 55 Ortopedia Ambulatório 588 42 132 304 16 Otorrino 495 3 76 360 45 Otorrino Ambulatório 191 11 175 2 Urologia 150 12 100 23 10 Urologia Ambulatório 2 2 18

HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES. (Fonte: Registo de Doenças Cardiovasculares) Intervenções realizadas e tempo de resposta Nº de exames Variação Nº de exames Tipo de intervenção Nº de exames realizados realizados 2008 2009-2008 (%) realizados até 30 dias seguidos após 2009 indicação clinica 2009 Cateterismo cardíaco Pacemaker cardíaco 246 245 0,4% 0 19