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Transcrição:

RT TECHNOLOGIES ação... Para o tempo real! ão em Tempo Real, Hardware-in-the-loop, cialidades e Exemplos Simone Araujo TAG Inovação Tecnológica Sao Paulo, Brasil

Tópicos s s Partners & OPAL-RT Solutions

Hardware-in-the-Loop - Introdução Controlador erramenta computacional host PC) Construção/Ediçao do Modelo Visualização e controle em tempo real Mudanças de Parâmetros Adquisição de sinais Simulador em Tempo Real Planta/Sistema Virtual Sistema Eletrico Electrónica de Potencia etc Controlador Real: DSP, PLL, FPGA, Micro controlador, ASIC. Controle velocidade Controle de correntee tensão. Controle de FACTS Control automotriz Sistemas de Proteção Energias Renovaveis, etc

Hardware-in-the-Loop Introdução IL é modelo real da planta (rede) interfaceado com em teste normalmente através de interfaces com ão e corrente baixos( +-10 V) Hardware em teste HIL (Hardware-in-the-Loop) Relé com IEC 61850 ou +- 10V entradas Condicionadores de Sinal de tensao e corrente (+- 1 to 10V, poucos ma) Fibra Ótica ou Sistemas de comunicação Acionamentos geração solar e eolica HVDC FACTS µgrid Simulator em Tempo Real SCADA (SPS) DNP3, IEC 104 Controle real, dispositivos de proteção e

Hardware-in-the-Loop ores de altas tensão (60 a 200V), corrente (5A a 100A), frequên ão necessários para interagir com alguns controladores e sistema A potência é relativamente baixo e a carga amplificador não influ os, tensões e correntes altas são requeridas Hardware em teste eal Amplificador - 2 Q Baixa Potencia - - Altas correntes e tensao Relé com entrada de 120V e 50 A Controlador com entradas de altas correntes e tenão - Condicionamento Opcional dos sinais Sinais de Feedback de baixa potencia Dispositivo Real

Power Hardware-in-the-Loop (PHIL) PHIL são simulaçõesintegradasde um Sistema Completo com u s numericamente e outra parte utilizando dispositivos reais. ulador Tempo Real PHIL Amplificadores 2Q ou 4Q de Alta Potência Com indutores de acoplamento em transformadores (opcional) INVERSOR MOTOR Planta Solar Turb. Eólicas Feedback de Tensão e Corrente plificador tem que ter capacidade para alimentar o sitivo em teste e absorver a potência gerada pelo sivo. µgrid Outros Dispositivo Real em

Hardware-in-the-Loop - Benefícios Detecção de Faltas antecipada Aumento da Produtividade Menos teste on-site Realização de teste mais complexo Reutilização do Simulador Mais testes em laboratório Diminuição de custos e aumento d

Power Hardware-in-the-Loop - Benefícios RCP + DYNO: testes de componentes emula um sistema mecânico usando o dyno e o torque simulad Uso de motores reais e inversores para máxima precisão Teste final, mas com funcionalidades limitadas Controladores implementado em software RCP + PHIL : aspectos do sistema Sistema elétrico / ou micro-redes emuladas ou sistemas de (navios, aviões, automóveis) on-board para analisar as int vários subsistemas Cada subsistema Pode ser os sistemas reais que operam sob te potência Ou modelos analógicos em escala reduzida ou modelos PHIL emulados Fazer testes de potência sem modelos de detalhe (caixa pre Fazer testes impraticáveis ou demasiado arriscados para faze (faltas, excesso de velocidade...)

Relés de Sistemas HVDC, SVC, STATCOM e FACTs no Sistema novas tecnologias tais como MMC e controles robustos CADA

Exemplo- Relés de Proteção

Power Hardware-in-the-Loop (PHIL) Rede Experimenta Rede Computacio

Exemplo - PHIL Motor Drive 2kW DFIG 3 phases 4Q amplifier (Simulated Grid) Wind Emulator DFIG 3I / 3V Sensors Amplifier Control Virtual Grid Feedback Current & Voltage Probes Inverter Control Simulated Wind Control

IL são soluções interessantes uma vez que permitem: xaustivos testes antes dos testes on-site ; tar a qualidade a diminuir custos e riscos; utros