Sistemas de Geração Eólica
|
|
- Manuela Guimarães Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cronograma Aula 1. Panorâma de geração eólica 22/11 Sistemas de Geração Eólica Aula 2. Operação de sistemas de geração eólica 29/11 Prof. Romeu Reginato Outubro de Aula 3. Tecnologias de geração eólica 06/12 Aula 4. Modelagem de sistemas de geração eólica 13/12 2 Operação Básica de Aerogeradores Velocidade fixa Aspectos Tecnológicos Velocidade variável Faixa limitada Faixa plena / ampla 3 4 Aspectos Tecnológicos Tipo de turbina eólica Tipo de gerador Emprego de conversores estáticos Tipos de Turbinas Eólicas Capacidades / recursos operativos Controles envolvidos 5 6
2 Aerogeradores de eixo horizontal São os mais utilizados atualmente Opções com diferentes números de pás, com operação em diferentes faixas de velocidade de vento Modelo de 3 pás mais utilizado Necessita de controle de orientação do vento para garantir bom aproveitamento Duas pás do vento disponível 7 11kW Três pás 100kW 8 Multipás Três pás residencial Aerogeradores de eixo vertical Vantagem. Responde bem para ventos em todas direções não necessita de controle de orientação. Desvantagens. Velocidades baixas na parte inferior das hélices Precisa de arranque auxiliar Manutenção mais complexa Necessidade de cabos auxiliares para sustentação 9 Eixo vertical 1kW Torre tubular X em treliça 10 Comportamento de C p para diferentes turbinas Evolução das turbinas eólicas Adaptado de: Molly, J.P.; Global Renewable Energy Forum; Foz do Iguaçu, 2008.
3 Ajuste do ângulo de passo das pás Tecnologias Emergentes Altura: 300m 10-15kW Eficiência: 50% Em teste: 2008 MARS Magenn Power Air Rotor System Orientação da turbina Wind Power; Power House; 13 Empresa Canadense. Sistema baseado nos princípios do dirigível Magnus. (Inovação Tecnológica; Balão que gera eletricidade a partir do vento começa a ser testado; ) (Magenn, Wind Power Anywhere; 14 Geradores Tipos de Geradores Gerador de indução Rotor em gaiola de esquilo (SQIG) Rotor bobinado (WRIG) Rotor bobinado sem anéis coletores Gerador síncrono Imã permanente (PMSG) Excitação independente (WRSG) Miltipólos Classificação Topologias de Sistemas de Geração Eólica Critérios Controle/variação de velocidade Velocidade Fixa Velocidade Variável Controle de potência aerodinâmica (pás) Controle stall passivo Controle pitch Controle stall ativo 17 18
4 Classificação (Ackermann, 2005) Controle de velocidade Velocidade Fixa Tipo A Controle de potência (pás) Stall 0 Tipo A0 Pitch 1 Tipo A1 Stall ativo 2 Tipo A2 Tipo A Velocidade Variável Tipo B Tipo B0 Tipo B1 Tipo B2 Tipo C Tipo C0 Tipo C1 Tipo C2 Tipo D Tipo D0 Tipo D1 Tipo D Tipo A Velocidade Fixa Tipo A Velocidade Fixa Gerador assíncrono indução de rotor em gaiola de esquilo (SQIG) Gerador conectado diretamente à rede Amplificador de velocidade (caixa de engrenagens) Soft-starter efetua a conexão automaticamente Velocidade definida pela frequência da rede Gerador velocidade supersíncrona Adaptado de Tarnowski, Gerador de Indução de Rotor em Gaiola (SCIG) Turbinas Tipo A Aproveitamento da potência eólica Dois modos de funcionamento 1. Motor. Velocidade subsíncrona 2. Gerador. Velocidade supersíncrona 23 24
5 Tipo A Velocidade Fixa Turbinas Tipo A Curva de potência ativa Potência ativa Definida pela velocidade do vento Sem capacidade de controle, a não ser atuando nas pás da turbina A0 Stall passivo A1 Pitch A2 Stall ativo 25 Adaptado de Tarnowski, Tipo A Velocidade Fixa Turbinas Tipo A Velocidade supersíncrona P m P Potência reativa Gerador consome reativos excitação Banco de capacitores compensação de reativos Resultado do balanço entre consumo de reativos pelo gerador e banco de capacitores Q Turbinas Tipo A Velocidade supersíncrona Turbinas Tipo A Velocidade supersíncrona P m P P a P m P REDE REDE Q Compensação de reativos Compensação de fator de potência 29 Q Flutuações de velocidade do vento são traduzida em 30 flutuações na potência elétrica
6 Tipo B Velocidade Variável Limitada Tipo B Caixa de engrenagens amplificadora Gerador assíncrono indução de rotor bobinado Conexão direta do gerador na rede 31 Soft-starter 32 Tipo B Velocidade Variável Limitada Tipo A x Tipo B Características de Variação de Velocidade - escorregamento Velocidade Freqüência da rede Variação da resistência de rotor variação do escorregamento do gerador Faixa 0-10% da velocidade síncrona Tecnologia OptiSlip (Vestas) Tipo B Velocidade Variável Limitada Turbinas Tipo B Aproveitamento da potência eólica Potência ativa Velocidade do vento Resistência de rotor 35 36
7 Tipo B Velocidade Variável Limitada Potência reativa Gerador consome reativos Banco de capacitores compensação de reativos Resultado do balanço entre consumo de reativos pelo gerador e banco de capacitores 37 Tipo C 38 Tipo C Velocidade Variável Conversor Estático Bidirecional Fluxo de potência em ambas direções Doubly-fed induction generator (DFIG) Gerador assíncrono de rotor bobinado Dois conversores acoplados back-to-back Link CC comum Conversor do lado da rede (GSC) Conversor do lado do rotor (RSC) Configuração típica: inversor de tensão PWM Conversor estático bidirecional entre rotor e rede Caixa de engrenagens amplificadora 39 Potência cerca de 30% da potência do gerador 40 Conversor Estático Estrutura do DFIG conectado à rede elétrica Controles Qualquer lado pode ser retificador/inversor Potência reativa em cada lado pode ser diferente Potência ativa deve ser igual 41 Estator conectado diretamente à rede Rotor conectado via conversor estático 42
8 DFIG conectado à rede elétrica: Frequências Frequência de escorregamento Frequência zero CC Velocidade Desacoplamento entre frequência da rede e velocidade do gerador Velocidade da turbina Estratégia de controle utilizada Velocidade do vento Controle via conversor estático Controle via pás da turbina Frequência da rede Fluxo das potências Velocidade subsíncrona Fluxo das potências Velocidade supersíncrona Pr Pr Qr Qs Qc Q Qr Qs Qc Q Ps P 45 Ps P 46 Características estáticas ticas do DFIG Potência Ativa Estator Características estáticas ticas do DFIG Potência Ativa Rotor Ir = 0, 1, 2, 3, 4. Ir = 0, 1, 2, 3,
9 P = Ps + P r Características estáticas ticas do DFIG Potência Ativa Total Ir = 0, 1, 2, 3, 4. Características estáticas ticas do DFIG Potência Reativa Estator Ir = 0, 1, 2, 3, Fluxo de Potências - Síntese Modo gerador Velocidade subsíncrona Velocidade supersíncrona Potência ativa Flui do estator para a rede Flui do rotor para rede supersíncrona Flui da rede para o rotor subsíncrona Fluxo de Potências - Síntese Potência reativa Flui entre estator e rede conforme controle Controle atua no rotor Conversor estático back-to-back Desacopla fluxo de potência reativa entre rotor e rede Permite controle pela atuação sobre as variáveis de rotor DFIG: Estratégias de Operação Máxima eficiência aerodinâmica (Maximum power tracking MPT) Regulação de Potência Ativa Controle de Potência Reativa Controle de Tensão 53 DFIG: Estratégias de Operação Máxima eficiência aerodinâmica (Maximum power tracking MPT) OU Regulação de Potência Ativa Controle de Potência Reativa Controle de Tensão OU 54
10 DFIG: Variáveis de controle Onde se pode atuar para controlar o DFIG? DFIG: Variáveis de controle Onde se pode atuar para controlar o DFIG? 55 Velocidade do vento: conforme o vento Frequência de estator = freqüência da rede 56 Princípio do controle MTP Maximizar o coeficiente de potência a cada velocidade do vento Pás fixas Princípio do controle MTP Maximizar o coeficiente de potência a cada velocidade do vento Pás fixas C p (λ,ϕ) C p (λ,ϕ) t λ = R ω V w 57 λ = λ MPT - fixo t λ = R ω V w 58 Estratégia de controle MPT Controle MPT Estratégia de operação comumente adotada: Máximo desempenho aerodinâmico da turbina (Cp máx) MPT. P MPT = K ω 3 t [ pu] Para cada velocidade de vento há uma velocidade de rotação que maximiza a potência capturada PI 60
11 Faixa ampla / completa Tipo D Gerador síncrono Imã permanente Excitação independente Gerador assíncrono (rotor bobinado) Estator ligado à rede via conversor estático Conversor estático de potência plena Frequência da rede e velocidade da turbina são desvinculadas Com caixa de engrenagens Similar aos Tipos A, B, C Direct drive (sem caixa de engrenages) Gerador multipólos (síncrono) Variáveis de atuação 65 66
12 Velocidade da turbina Desacoplada da frequência da rede Potência ativa gerada Estratégia de controle Potência ativa Velocidade pode ser variada em toda faixa Estratégia MPT (faixa completa) Conversor do lado da rede regula o fluxo de potência ativa do gerador para a rede Potência reativa Lado do gerador e da rede desacoplados pelo link DC do conversor Lado da rede controlada através do conversor estático Outras funções do conversor estático Conexão/desconexão da rede Excitação do gerador (se necessário) Evolução Histórica Primeiras turbinas: Tipo A0 Potência: centenas de kw Velocidade variável Ganhos de eficiência Ganhos de flexibilidade (controle) para níveis maiores de penetração de geração éolica Atualmente Evolução Histórica Mercado dividido principalmente entre Tipo C Tipo D Tipo A e B ainda existem em operação, mas vêm caindo em participação 71 72
WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia mais5 Controle de Tensão em Redes Elétricas
5 Controle de Tensão em Redes Elétricas 5.1 Introdução O objetivo principal de um sistema elétrico de potência é transmitir potência dos geradores para as cargas e esta responsabilidade é dos agentes que
Leia maisPotência Instalada (GW)
Modelagem e simulação de um aerogerador a velocidade constante Marcelo Henrique Granza (UTFPR) Email: marcelo.granza@hotmail.com Bruno Sanways dos Santos (UTFPR) Email: sir_yoshi7@hotmail.com Eduardo Miara
Leia maisEnergia Eólica. História
Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisEQUIPAMENTO ELÉCTRICO DOS GERADORES EÓLICOS
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEEC / Secção de Energia Energias Renováveis e Produção Descentralizada EQUIPAMENTO ELÉCTRICO DOS GERADORES EÓLICOS 1ª Parte Princípio de funcionamento
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisAnálise Transitória de Parques Eólicos Mistos, compostos por Geradores de Indução Gaiola de Esquilo e Duplamente Alimentados
Análise Transitória de Parques Eólicos Mistos, compostos por Geradores de Indução Gaiola de Esquilo e Duplamente Alimentados Helleson Jorthan Brito da Silva 1, Carolina de Matos Affonso 2 12 Grupo de Sistemas
Leia maisInovação e competitividade na indústria de energia eólica. Vivian Sebben Adami Produttare Consultores Associados
Inovação e competitividade na indústria de energia eólica Vivian Sebben Adami Produttare Consultores Associados Capacidade Instalada (MW) Fonte 2011 2012 2013 %13/12 Hidreletrica 82.459 84.294 86.708 2,9%
Leia maisEVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DOS SISTEMAS DE CONVERSÃO DE ENERGIA EÓLICA PARA LIGAÇÃO À REDE
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DOS SISTEMAS DE CONVERSÃO DE ENERGIA EÓLICA PARA LIGAÇÃO À REDE FERNANDA DE OLIVEIRA RESENDE Universidade Lusófona do Porto foresende@sapo.pt Resumo: Desde muito cedo, na história
Leia maisConhecer as características de conjugado mecânico
H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; Conhecer as características
Leia maisAS DIFERENTES TECNOLOGIAS
Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção AS DIFERENTES TECNOLOGIAS INTRODUÇÃO Nesta secção apresentam-se as diferentes tecnologias usadas nos sistemas eólicos, nomeadamente, na exploração
Leia maisMERCADO. Introdução: UNIDADE I - INFRAESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES E CONEXÃO COM A REDE ELÉTRICA
Introdução: 1 Aspectos Tecnológicos e Conexão com a Rede Elétrica; a) Introdução: b) Os 04 Conceitos Tecnológicos Básicos; c) O conceito DFIG; d) Vantagens e Desvantagens da Tecnologia; e) O Processo de
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisCRITÉRIOS COMPARATIVOS PARA CLASSIFICAR MODELOS DE GERADORES EÓLICOS QUANTO A SUA APLICAÇÃO EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
CRITÉRIOS COMPARATIVOS PARA CLASSIFICAR MODELOS DE GERADORES EÓLICOS QUANTO A SUA APLICAÇÃO EM SISTEMAS DE POTÊNCIA DANUSIA DE OLIVEIRA DE LIMA Rio Grande Energia RGE Departamento de Engenharia e Construções
Leia maisESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA
Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA INTRODUÇÃO Nesta exposição apresentam-se as equações e os conhecimentos necessários para a resolução dos exercícios.
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 4
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTRALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ENSAIO DA MÁQUINA SÍNCRONA Por: Prof. José
Leia maisESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus
Leia maisAPÊNDICE B. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBDA-HAW560-75kW
APÊNDICE B Ensaio da Performance do Protótipo MATRBDA-HAW560-75kW 282 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBDA 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS. Aula 1. Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1
MOTORES ELÉTRICOS Aula 1 Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 CONTEÚDO INTRODUÇÃO; 1.1 TIPOS DE MOTORES; 1.2 FATORES DE SELEÇÃO; 1.3 MOTORES DE INDUÇÃO; 1.4 MOTORES
Leia maisPalavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.
Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com
Leia maisAtividade prática Partida estrela + cálculos para motores. Medições preliminares bancada R S R T S T R N S N T N
Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores Objetivos da aula Partir motores de indução trifásicos; Entender a ligação estrela e seus conceitos básicos; e Cálculos úteis para motores. Medições
Leia mais"Condições de viabilidade da microgeração eólica em zonas urbana " Caracterização do mercado
"Condições de viabilidade da microgeração eólica em zonas urbana " Caracterização do mercado Actualmente existem cerca de 800 milhões de pessoas em todo o mundo que vivem sem eletricidade, uma forma de
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisGLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS
GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS Motor Elétrico: É um tipo de máquina elétrica que converte energia elétrica em energia mecânica quando um grupo de bobinas que conduz corrente é obrigado a girar por um campo
Leia maisAula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos
Aula 19 Modelagem de geradores síncronos trifásicos Geradores Em problemas de fluxo de potência normalmente são especificadas as tensões desejadas para a operação do gerador e calculadas as injeções de
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisEXERCÍCIOS CORRIGIDOS
Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção EXERCÍCIOS CORRIGIDOS INTRODUÇÃO Vamos testar os conhecimentos adquiridos; para o efeito, propõem-se seis exercícios de diferentes dificuldades:
Leia maisCurso de Energias Renováveis. Princípio de funcionamento de turbinas eólicas: parte I
Curso de Energias Renováveis Ana Estanqueiro Princípio de funcionamento de turbinas eólicas: parte I Turbinas Eólicas Princípio de funcionamento 2 Turbinas Eólicas: Princípio de funcionamento 3 Turbinas
Leia maisde Sistemas de Potência Aula 25 Compensação reativa Controles relacionados com a potência reativa disponíveis no sistema
Análise de Sistemas de Potência Aula 25 Compensação Reativa 7/06/2008 Compensação reativa O fluxo da potência reativa nos sistemas elétricos, está fortemente relacionado com a magnitude da tensão as perdas
Leia maisA Simplified State Model for Wind Turbines. Engenharia Eletrotécnica e de Computadores
1. A Simplified State Model for Wind Turbines Nuno Miguel Libório Bernardo Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Júri Presidente: Prof. Doutora Maria
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisEMULAÇÃO DE UMA TURBINA EÓLICA E CONTROLE VETORIAL DO GERADOR DE INDUÇÃO ROTOR GAIOLA DE ESQUILO PARA UM SISTEMA EÓLICO. Renato Ferreira Silva
EMULAÇÃO DE UMA TURBINA EÓLICA E CONTROLE VETORIAL DO GERADOR DE INDUÇÃO ROTOR GAIOLA DE ESQUILO PARA UM SISTEMA EÓLICO Renato Ferreira Silva PROJETO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar
Leia maisEEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Leia maisEletrônicos PAE. Componente Curricular: Práticas de Acionamentos. 5.ª Prática Inversor de Frequência Vetorial da WEG CFW-08
1 Componente Curricular: Práticas de Acionamentos Eletrônicos PAE 5.ª Prática Inversor de Frequência Vetorial da WEG CFW-08 OBJETIVO: 1) Efetuar a programação por meio de comandos de parametrização para
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS. Princípios e fundamentos. Eng. Agríc. Luciano Vieira
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Agrícola Campus do Arenito MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos Eng. Agríc. Luciano Vieira CLASSIFICAÇÃO Classificação dos motores de
Leia maisEletrotécnica. Comandos Elétricos
Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de
Leia maisGeradores de corrente alternada
Geradores de corrente alternada Introdução: A função do gerador elétrico é bastante conhecida, converter energia mecânica em energia elétrica podendo esta ser alternada ou contínua. Um gerador de corrente
Leia maisNota Técnica 003/2010
Nota Técnica 003/2010 Produto: Crowbar Aplicação: Acionamento da resistência de descarga em motores síncronos Serão discutidos os tópicos a seguir: 1) Conceito de Motores Síncronos 2) Determinação da Resistência
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisControle de Motores de Indução
Controle de Motores de UERJ PROMINP Prof. José Paulo V. S. da Cunha Referência: Bose, B. K., Modern Power Electronics and AC Drives, Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 2001. Seções 5.3, 7.1, 7.2 e
Leia maisPROGRAMAÇÃO FÁCIL DO. Micro Master. Midi Master
1 PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO Micro Master E Midi Master Preparado por ASI 1 PS 2 1. PARAMETRIZAÇÃO BÁSICA INICIAL...3 1.1 AJUSTES INICIAIS DO APARELHO...3 1.2 AJUSTE DE TEMPOS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO...3
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisEESC-USP LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Professores: Eduardo Nobuhiro Asada Luís Fernando Costa Alberto Colaborador: Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO N 9: MAQUINA SÍNCRONA: (ângulo de carga,
Leia maisUM ESTUDO SOBRE O USO DE CONTROLADORES ÓTIMOS COM AGENDAMENTO DE GANHO EM GERADORES EÓLICOS DO TIPO INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO AISLÂNIA ALVES DE ARAÚJO UM ESTUDO SOBRE O USO DE CONTROLADORES ÓTIMOS COM AGENDAMENTO
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisAula 10 Tecnologias de Aerogeradores
Aula 10 Tecnologias de Aerogeradores Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisAULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRISCILLA SOUZA NEVES INTERLIGAÇÃO DA GERAÇÃO EOLIELÉTRICA COM O SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA DISSERTAÇÃO
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Eólica)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Eólica) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 3
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ENSAIO DE UMA MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA
Leia maisMETODOLOGIA DE REGULAÇÃO DA POTÊNCIA ATIVA PARA OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE GERAÇÃO EÓLICA COM AEROGERADORES DE VELOCIDADE VARIÁVEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA GERMÁN CLAUDIO TARNOWSKI METODOLOGIA DE REGULAÇÃO DA
Leia maisFundamentos e viabilidade técnico-econômica. Parte 2 ENERGIA EÓLICA. Profa Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas
ENERGIA EÓLICA Profa Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas Fundamentos e viabilidade técnico-econômica Escola Politécnica Universidade de São Paulo Parte Sumário 3- Processo de conversão da energia eólica
Leia maisObjetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 440
Micromaster 440 Comissionameto rápido Bruno Firmino- 24/03/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 440 Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisProjetos de Eletrônica Básica II
Projetos de Eletrônica Básica II MUITO CUIDADO NA MONTAGEM DOS CIRCUITOS, JÁ QUE SE ESTÁ TRABALHANDO COM A REDE ELÉTRICA. Projete um sistema para uma casa inteligente, com as seguintes características:
Leia maisControlo Directo de Potência Aplicado a Geradores de Indução Duplamente Alimentados
Fábio José Marques Alves Licenciado em Ciências da Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo Directo de Potência Aplicado a Geradores de Indução Duplamente Alimentados Dissertação para obtenção
Leia maisANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA
ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA 1. INTRODUÇÃO A manutenção preditiva tem sido largamente discutida nos últimos anos, e sem dúvida é um procedimento moderno de gerenciamento, que comprovadamente vem diminuindo
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus
Leia maisEscola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá
Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Novembro de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os principais conceitos e aplicações dos Servoacionamentos;
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADA SEM ESCOVAS (BDFM) COMO GERADOR EÓLICO
UTILIZAÇÃO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADA SEM ESCOVAS (BDFM) COMO GERADOR EÓLICO Andrei Silva Jardim Projeto de Graduação apresentado ao curso de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica,
Leia maisCapítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS
Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob
Leia maisGE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo
GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisLINHA DE EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS PARA ÁREA DE ELETROTÉCNICA: DESCRIÇÃO ETC S
EQUACIONAL ELÉTRICA E MECÂNICA LTDA. RUA SECUNDINO DOMINGUES 787, JARDIM INDEPENDÊNCIA, SÃO PAULO, SP TELEFONE (011) 2100-0777 - FAX (011) 2100-0779 - CEP 03223-110 INTERNET: http://www.equacional.com.br
Leia maisPROJETO DE CONTROLADORES DE AMORTECIMENTO PARA UNIDADES EÓLICAS DE GERAÇÃO BASEADAS EM GERADOR DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADO
4 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA JOSÉ ALEXANDRE ZAMADEI PROJETO DE CONTROLADORES DE AMORTECIMENTO PARA UNIDADES EÓLICAS DE GERAÇÃO BASEADAS
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM GERADORES E MOTORES MODELO: ED-5100
SISTEMA DE TREINAMENTO EM GERADORES E MOTORES MODELO: CARACTERÍSTICAS Sistema de treinamento completo de geradores e motores. Diversas características de cargas (resistência, reatância L/C e torque). Sistema
Leia maisMarcraft Green STEM GT1500
PAINÉIS DE TREINAMENTO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS 3 EM 1 CÉLULAS A COMBUSTÍVEL ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA EÓLICA Programa de 90 Horas de Treinamento Literatura técnica sobre energias renováveis e instruções
Leia maisMotor de Corrente Contínua e Motor Universal
Capítulo 14 Motor de Corrente Contínua e Motor Universal Objetivos: Entender o princípio de funcionamento Analisar as características operacionais destes motores ONDE EXISTE ESTE TIPO DE ROTOR? ESPIRA
Leia mais( 2) ( 1) é a potência reativa líquida fornecida pela parque à rede na barra de interligação. Considerando que Q. Onde Q
1 Modelo de Fluxo de Carga Ótimo oma de para Controle de Reativos na Barra de Conexão de Parques Eólicos C. B. M. Oliveira, PPGEE, UFRN, Max C. Pimentel Filho, e M. F. Medeiros Jr., DCA, UFRN Resumo--Este
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisCAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 3.1 Introdução. 3.1.1 Estator e Rotor. As máquinas elétricas girantes normalmente são constituídas por duas partes básicas: o estator e o rotor.
Leia maisRECUPERAÇÃO DE ENERGIA
FRENAGEM RECUPERAÇÃO DE ENERGIA Em certos trabalhos efetuados por motores elétricos, há ocasiões em que o motor deixa de ser necessário e há energia de sobra a qual poderá, porventura ser aproveitada.
Leia maisControlo Inercial em Geradores Eólicos Equipados com Máquina Síncrona de Velocidade Variável
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Controlo Inercial em Geradores Eólicos Equipados com Máquina Síncrona de Velocidade Variável Miguel Fernando Martins Costa Gomes VERSÃO FINAL Dissertação
Leia maisLABORATÓRIO 3 Análise dinâmica do controle do motor PARTE 1. ANÁLISE DO CONTROLE DE VELOCIDADE
LABORATÓRIO 3 Análise dinâmica do controle do motor OBJETIVOS: - analisar a resposta transitória a mudanças degrau pelas variações de ganho, pela inclusão de atraso e pelo aumento do momento de inércia;
Leia maisPreditiva de Geradores. Inácio Fonseca, Torres Farinha, F. Maciel Barbosa, António Simões. Eólicos
Manutenção Preditiva de Geradores Inácio Fonseca, Torres Farinha, F. Maciel Barbosa, António Simões Eólicos Sumário: 1. Introdução aos aero-geradores 2. Recursos de energia eólica 3. Sistema integrado
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Engenharia Elétrica. José Antônio Chiabai Bento
Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Engenharia Elétrica José Antônio Chiabai Bento REQUISITOS DE SUPORTE DE POTÊNCIA REATIVA PARA OPERAÇÃO
Leia maisAcionamento de Motores CA
Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal
Leia maisGeração de energia elétrica renovável Eólica
Geração de energia elétrica renovável Eólica Moinhos de Vento Europeus Moinhos de vento adaptados para bombeamento de água na construção de diques. Fonte: Erich Hau, Windkraftanlagen (título em alemão),
Leia maisDisciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Leia maisRESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:
Leia maisUNIDADE I - INFRAESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES E CONEXÃO COM A REDE ELÉTRICA
UNIDADE I - INFRAESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES E Frequência X Soft-start; e) Transformadores Todas as instalações elétricas nos WECs (Conversores de Energia Eólica- Wind Energy Converter
Leia maisUM ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DINÂMICAS ELÉTRICA E MECÂNICA DE UM GERADOR DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADO ACOPLADO À REDE ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E AUTOMAÇÃO Saulo Loiola Rêgo UM ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DINÂMICAS ELÉTRICA E MECÂNICA DE UM GERADOR DE
Leia mais1- INTRODUÇÃO... 130 2 - OPERAÇÃO DO GERADOR SÍNCRONO INTERLIGADO AO SISTEMA ELÉTRICO... 131 2.1-GERADOR SÍNCRONO DURANTE DISTÚRBIOS NO SISTEMA
1- INTRODUÇÃO... 130 2 - OPERAÇÃO DO GERADOR SÍNCRONO INTERLIGADO AO SISTEMA ELÉTRICO... 131 2.1-GERADOR SÍNCRONO DURANTE DISTÚRBIOS NO SISTEMA ELÉTRICO - INFLUÊNCIA DOS REGULADORES E CONTRIBUIÇÃO PARA
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisSistema de excitação
Sistema de excitação Introdução Introdução A função do sistema de excitação é estabelecer a tensão interna do gerador síncrono; Em consequência,o sistema de excitação é responsável não somente pela tensão
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Economia Quanto custa um aerogerador O gráfico acima dá uma idéia da faixa de preços dos aerogeradores modernos em fevereiro de 1998. Como pode ver, os preços variam para cada tamanho de aerogerador. Economia
Leia maisMotor de Indução de Corrente Alternada
Notas Técnicas Motores NT-1 Motor de Indução de Corrente Alternada Introdução O motor de indução ou assíncrono de corrente alternada tem sido o motor preferido da indústria desde o principio do uso da
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisDescrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:
O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2
Leia mais