Coordenação Martha El Debs Cartórios Vade Mecum para estudar Espaços para anotações Letra maior para uma leitura confortável Em espiral para facilitar o manuseio
PARTE GERAL
PLANO DE ESTUDO Lei nº 6.015/1973 Lei nº 8.159/1991 (*) Diploma Estudado Revisto Questões Lei nº 8.212/1991 (*) Lei nº 8.935/1994 Lei nº 10.169/2000 MP nº 2.200-2/2001 Lei nº 10.741/2003 (*) Resolução nº 67/2009 Resolução nº 80/2009 Resolução nº 81/2009 IN RFB nº 1.112/2010 Lei nº 12.682/2012 Recomendação nº 9/2013 Lei nº 13.140/2015 (*) Provimento nº 45/2015 Lei nº 13.146/2015 (*) Provimento nº 50/2015 Decreto nº 8.660/2016 Resolução nº 228/2016
plano de estudo 22 Diploma Estudado Revisto Questões Provimento nº 60/2017 Provimento nº 61/2017 Provimento nº 62/2017 Provimento nº 67/2018 Provimento nº 78/2018 Recomendação nº 28/2018
PARTE GERAL LEI Nº 6.015, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1973 Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. ``Vide Lei 8.935, de 18-11-1994, que regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços notariais e de registro ``Vide Lei 7.433, de 18-12-1985, que dispõe sobre os requisitos para a lavratura de escrituras públicas, regulamentada pelo Dec. 93.240 de 9-9-1986 ``Vide Lei 10.169, de 29-12-2000, que regula o 2º do artigo 236 da Constituição Federal, mediante o estabelecimento de normas gerais para a fixação de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro ``Vide Decreto 6.289, de 06 12-2007, que estabelece o Compromisso Nacional pela Erradicação do Sub-registro Civil de Nascimento e Ampliação do Acesso à Documentação Básica, institui o Comitê Gestor Nacional do Plano Social Registro Civil de Nascimento e Documentação Básica e a Semana Nacional de Mobilização para o Registro Civil de Nascimento e a Documentação Básica O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º. Os serviços concernentes aos Registros Públicos, estabelecidos pela legislação civil para autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos, ficam sujeitos ao regime estabelecido nesta Lei. ``Art. 1º da Lei 8.935/1994 ``Art. 2º da Lei 9.492/1997 1º Os Registros referidos neste artigo são os seguintes: ``Vide Lei 11.630/2007 ``Vide Decreto 8.660/2016 ``Vide Resolução CNJ 228/2016 ``Vide Provimento CNJ 62/2017 ``Vide Provimento CNJ 67/2018 ``Vide Recomendação CNJ 28/2018 I o registro civil de pessoas naturais; ``Arts. 29 a 113 ``Arts. 6º, 9º e 10 do Código Civil II o registro civil de pessoas jurídicas; ``Arts. 114 a 126 ``Arts. 44 a 46 do Código Civil III o registro de títulos e documentos; ``Arts. 127 a 166 IV o registro de imóveis. ``Arts. 167 a 288 ``Arts. 1.225 e 1.245 do Código Civil 2º Os demais registros reger-se-ão por leis próprias. Art. 2º. Os registros indicados no 1º do artigo anterior ficam a cargo de serventuários privativos nomeados de acordo com o estabelecido na Lei de Organização Administrativa e Judiciária do Distrito Federal e dos Territórios e nas Resoluções sobre a Divisão e Organização Judiciária dos Estados, e serão feitos: ``Art. 236, 1º a 3º, da Constituição Federal ``Vide Lei 8.935/1994 ``Vide Resolução CNJ 80/2009 e 81/2009 ``Vide Provimento CNJ 79/2018 ``Vide Orientação CNJ 7/2018 I o do item I, nos ofícios privativos, ou nos cartórios de registro de nascimentos, casamentos e óbitos; ``Arts. 29 a 113 II os dos itens II e III, nos ofícios privativos, ou nos cartórios de registro de títulos e documentos; ``Arts. 127 a 166 III os do item IV, nos ofícios privativos, ou nos cartórios de registro de imóveis. ``Arts. 167 a 288 CAPÍTULO II DA ESCRITURAÇÃO ``Arts. 33 a 45, 114 a 119, 132 a 141 e 172 a 181 ``Provimentos CNJ 45/2015; 46/2015, 47/2015, 48/2016, 67/2017
Lei nº 6.015, de 31 de Dezembro de 1973 24 Art. 3º. A escrituração será feita em livros encadernados, que obedecerão aos modelos anexos a esta Lei, sujeitos à correição da autoridade judiciária competente. 1º Os livros podem ter 0,22m até 0,40m de largura e de 0,33m até 0,55m de altura, cabendo ao oficial a escolha, dentro dessas dimensões, de acordo com a conveniência do serviço. 2º Para facilidade do serviço podem os livros ser escriturados mecanicamente, em folhas soltas, obedecidos os modelos aprovados pela autoridade judiciária competente. com a segunda, e assim indefinidamente. Exemplos: 2-A a 2-Z; 2-AA a 2-AZ; 2-BA a 2-BZ, etc. Art. 7º. Os números de ordem dos registros não serão interrompidos no fim de cada livro, mas continuarão, indefinidamente, nos seguintes da mesma espécie. CAPÍTULO III DA ORDEM DO SERVIÇO ``Vide Art. 4º da Lei 8.935 (Notários e Registradores) ``Vide Art. 4º a 6º da Lei 9.492/1997 (Lei de Protestos) ``Provimento CNJ 25/2012 Art. 4º. Os livros de escrituração serão abertos, numerados, autenticados e encerrados pelo oficial do registro, podendo ser utilizado, para tal fim, processo mecânico de autenticação previamente aprovado pela autoridade judiciária competente. ``Art. 33 da Lei 9.492/1997 (Lei de Protestos) Parágrafo único. Os livros notariais, nos modelos existentes, em folhas fixas ou soltas, serão também abertos, numerados, autenticados e encerrados pelo tabelião, que determinará a respectiva quantidade a ser utilizada, de acordo com a necessidade do serviço. ``Parágrafo incluído pela Lei 9.955 de 2000 Art. 5º Considerando a quantidade dos registros o Juiz poderá autorizar a diminuição do número de páginas dos livros respectivos, até a terça parte do consignado nesta Lei. Art. 6º. Findando-se um livro, o imediato tomará o número seguinte, acrescido à respectiva letra, salvo no registro de imóveis, em que o número será conservado, com a adição sucessiva de letras, na ordem alfabética simples, e, depois, repetidas em combinação com a primeira, Art. 8º. O serviço começará e terminará às mesmas horas em todos os dias úteis. Parágrafo único. O registro civil de pessoas naturais funcionará todos os dias, sem exceção. Art. 9º. Será nulo o registro lavrado fora das horas regulamentares ou em dias em que não houver expediente, sendo civil e criminalmente responsável o oficial que der causa à nulidade. ``Art. 166, VII do Código Civil Art. 10. Todos os títulos, apresentados no horário regulamentar e que não forem registrados até a hora do encerramento do serviço, aguardarão o dia seguinte, no qual serão registrados, preferencialmente, aos apresentados nesse dia. Parágrafo único. O registro civil de pessoas naturais não poderá, entretanto, ser adiado.
25 Lei nº 6.015, de 31 de Dezembro de 1973 Art. 11. Os oficiais adotarão o melhor regime interno de modo a assegurar às partes a ordem de precedência na apresentação dos seus títulos, estabelecendo-se, sempre, o número de ordem geral. Art. 12. Nenhuma exigência fiscal, ou dúvida, obstará a apresentação de um título e o seu lançamento do Protocolo com o respectivo número de ordem, nos casos em que da precedência decorra prioridade de direitos para o apresentante. ``Art. 174 Parágrafo único. Independem de apontamento no Protocolo os títulos apresentados apenas para exame e cálculo dos respectivos emolumentos. ``Vide art. 37 da Lei 9.492/1997 (Lei de Protestos) Parágrafo único. O valor correspondente às custas de escrituras, certidões, buscas, averbações, registros de qualquer natureza, emolumentos e despesas legais constará, obrigatoriamente, do próprio documento, independentemente da expedição do recibo, quando solicitado. Parágrafo único incluído pela Lei nº 6.724, de 1979 Art. 15. Quando o interessado no registro for o oficial encarregado de fazê-lo ou algum parente seu, em grau que determine impedimento, o ato incumbe ao substituto legal do oficial. PARTE GERAL CAPÍTULO IV DA PUBLICIDADE ``Vide Art. 1º da Lei 8.935 (Notários e Registradores) ``Vide Art. 2º da Lei 9.492/1997 (Lei de Protestos) ``Provimento CNJ 63/2017 Art. 13. Salvo as anotações e as averbações obrigatórias, os atos do registro serão praticados: I por ordem judicial; II a requerimento verbal ou escrito dos interessados; III a requerimento do Ministério Público, quando a lei autorizar. 1º O reconhecimento de firma nas comunicações ao registro civil pode ser exigido pelo respectivo oficial. 2º A emancipação concedida por sentença judicial será anotada às expensas do interessado. Art. 16. Os oficiais e os encarregados das repartições em que se façam os registros são obrigados: 1º a lavrar certidão do que lhes for requerido; 2º a fornecer às partes as informações solicitadas. ``Art. 5º, LXXII da Constituição Federal ``Provimentos 13/2010 14/2010, 17/2010; 63/2017 CNJ Art. 14. Pelos atos que praticarem, em decorrência desta Lei, os Oficiais do Registro terão direito, a título de remuneração, aos emolumentos fixados nos Regimentos de Custas do Distrito Federal, dos Estados e dos Territórios, os quais serão pagos, pelo interessado que os requerer, no ato de requerimento ou no da apresentação do título. ``Vide art. 98. IX, 514, V e 784, XI do Código de Processo Civil de 2015 Art. 17. Qualquer pessoa pode requerer certidão do registro sem informar ao oficial ou ao funcionário o motivo ou interesse do pedido. Parágrafo único. O acesso ou envio de informações aos registros públicos, quando forem realizados por meio da rede mundial de computadores (internet) deverão ser assinados com uso de certificado digital, que atenderá os requisitos da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP.
PARTE ESPECIAL
PLANO DE ESTUDO Lei nº 8.069/1990 (*) Diploma Estudado Revisto Questões REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS Lei nº 8.560/1992 Lei nº 9.140/1995 (*) Provimento nº 13/2010 Provimento nº 16/2012 Resolução Conjunta nº 03/2012 Lei nº 12.662/2012 Resolução nº 155/2012 Provimento nº 26/2012 Provimento nº 28/2013 Resolução nº 175/2013 Orientação nº 4/2013 Decreto nº 8.270/2014 Provimento nº 37/2014 Recomendação nº 18/2015 Recomendação nº 19/2015 Provimento nº 46/2015 Provimento nº 51/2015
plano de estudo 190 Diploma Estudado Revisto Questões Provimento nº 53/2016 Lei nº 13.445/2017 (*) Lei nº 13.465,/2017 (*) Provimento nº 63/2017 Decreto nº 9.199/2017 (*) Provimento nº 73/2018 REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS Lei nº 9.096/1995 (*) Lei Complementar nº 123/2006 (*) Provimento nº 27/2012 Provimento nº 48/2016 Decreto-Lei nº 58/1937 REGISTRO DE IMÓVEIS Lei nº 4.591/1964 (*) Lei nº 5.709/1971 Lei nº 6.383/1976 Lei nº 6.739/1979 Lei nº 6.766/1979 Lei nº 8.245/1991 Lei nº 9.514/1997 (*) Lei nº 10.188/2001 Lei nº 10.257/2001 (*) Medida Provisória nº 2.220/2001
191 plano de estudo Diploma Estudado Revisto Questões Lei nº 11.977/2009 (*) Provimento nº 39/2014 Lei nº 13.097/2015 (*) Provimento nº 47/2015 Provimento nº 65/2017 Provimento nº 70/2018 Lei nº 13.777/2018 Lei nº 7.433/1985 TABELIONATO DE NOTAS Decreto nº 93.240/1986 Resolução nº 35/2007 Recomendação nº 3/2012 Provimento nº 18/2012 Provimento nº 42/2014 Recomendação nº 22/2016 Provimento nº 56/2016 TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E OUTROS DOCUMENTOS DE DÍVIDA Lei nº 9.492/1997 Lei nº 11.101/2005 (*) Provimento nº 30/2013 Provimento nº 72/2018 Lei nº 13.775/2018
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 (*) Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. (...) Art. 38. Aplica-se à destituição da tutela o disposto no art. 24. SUBSEÇÃO IV DA ADOÇÃO ``Vide Lei de Registros Públicos (Lei 6.015/1973) SUBSEÇÃO III DA TUTELA Art. 36. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos. Parágrafo único. O deferimento da tutela pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de guarda. (Expressão substituída pela Lei nº 12.010, de 2009) Art. 39. A adoção de criança e de adolescente reger-se-á segundo o disposto nesta Lei. 1º A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa, na forma do parágrafo único do art. 25 desta Lei. 2º É vedada a adoção por procuração. 3º Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas, inclusive seus pais biológicos, devem prevalecer os direitos e os interesses do adotando. Art. 37. O tutor nomeado por testamento ou qualquer documento autêntico, conforme previsto no parágrafo único do art. 1.729 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, deverá, no prazo de 30 (trinta) dias após a abertura da sucessão, ingressar com pedido destinado ao controle judicial do ato, observando o procedimento previsto nos arts. 165 a 170 desta Lei. Parágrafo único. Na apreciação do pedido, serão observados os requisitos previstos nos arts. 28 e 29 desta Lei, somente sendo deferida a tutela à pessoa indicada na disposição de última vontade, se restar comprovado que a medida é vantajosa ao tutelando e que não existe outra pessoa em melhores condições de assumi-la. Art. 40. O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes. Art. 41. A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes, salvo os impedimentos matrimoniais. 1º Se um dos cônjuges ou concubinos adota o filho do outro, mantêm-se os vínculos de filiação entre o adotado e o
LEGISLAÇÃO SOBRE CÉDULAS, LETRAS E NOTAS
PLANO DE ESTUDO Lei nº 492/1937 Diploma Estudado Revisto Questões Decreto-Lei nº 167/1967 (*) Decreto-Lei nº 413/1969 (*) Lei nº 6.313/1975 Lei nº 6.840/1980 Lei nº 8.929/1994 Lei nº 10.931/2004
LEGISLAÇÃO SOBRE CÉDULAS, LETRAS E NOTAS LEI Nº 492, DE 30 DE AGOSTO DE 1937 Regula o penhor rural e a cédula pignoratícia O Presidente da República: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I DO PENHOR RURAL IV a taxa dos juros, se houver; V as cousas ou animais dados em garantia, com as suas especificações, de molde a individualizá-las; VI a denominação, confrontação e situação da propriedade agrícola onde se encontrem as coisas ou animais empenhados, bem assim a data da escritura de sua aquisição, ou arrendamento, e número de sua transcrição imobiliária; VII as demais estipulações usuais no contrato mútuo. Art. 1º. Constitui-se o penhor rural pelo vínculo real, resultante do registro, por via do qual agricultores ou criadores sujeitam suas culturas ou animais ao cumprimento de obrigações, ficando como depositários daqueles ou destes. Parágrafo único. O penhor rural compreende o penhor agrícola e o penhor pecuário, conforme a natureza da coisa dada em garantia. Art. 2º. Contrata-se o penhor rural por escritura pública ou por escritura particular, transcrita no registro imobiliário da comarca em que estiverem, situados os bens ou animais empenhados, para valimento contra terceiros. 1º A escritura particular pode ser feita e assinada ou somente assinada pelos contratantes, sendo subscrita por duas testemunhas. 2º A escritura deve declarar: I os nomes, prenomes, estado, nacionalidade, profissão e domicílio dos contratantes; II o total da dívida ou sua estimação; III o prazo fixado para o pagamento; Art. 3º. Pode ajustar-se o penhor rural em garantia de obrigação de terceiro, ficando as coisas ou animais em poder do proprietário e sob sua responsabilidade, não lhe sendo lícito, como depositário, dispor das mesmas, senão com o consentimento escrito do credor. 1º No caso de falecimento do devedor ou do terceiro penhorante, depositários das coisas ou animais empenhados, pode o credor requerer ao juiz competente a sua imediata remoção para o poder do depositário, que nomear. 2º Assiste ao credor ou endossatário da cédula rural pignoratícia direito para, sempre que lhe convier, verificar o estado das coisas ou animais dados em garantia, inspecionando-os onde se acharem, por si ou por interposta pessoa, e de solicitar a respeito informações escritas do devedor. 3º A provada resistência ou recusa deste ou de quem ofereceu a garantia ao cumprimento do disposto no parágrafo anterior, importa, se ao credor convier, no vencimento da dívida e sua imediata exigibilidade. 4º Em caso de abandono das coisas ou animais empenhados, pode o credor, autorizando o juiz competente, encarregar-se de os guardar, administrar e conservar.