Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso PREVALÊNCIA DE OBESIDADE E SOBREPESO EM ESCOLARES DA REDE PÚBLICA NO DF Autor: Ricardo Santiago de Paiva (UC16101397) Orientador: Prof. Dr. Noriberto Barbosa da Silva Brasília - DF 2018 2
RICARDO SANTIAGO DE PAIVA PREVALÊNCIA DE OBESIDADE E SOBREPESO EM ESCOLARES DA REDE PÚBLICA NO DF Trabalho de Conclusão de Curso apresentada ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Prof. Dr. Noriberto Barbosa da Silva Brasília 2018 3
Trabalho de Conclusão de Curso de autoria de Ricardo Santiago de Paiva, intitulada PREVALÊNCIA DE OBESIDADE E SOBREPESO EM ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DO DF, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharelado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 20 de junho de 2018, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. Dr. Noriberto Barbosa da Silva Orientador Curso de Educação Física UCB Prof. MsC. Fábio Antônio Tenório de Melo Curso de Educação Física UCB Brasília 2018 4
RESUMO: A prevalência de obesidade vem crescendo de forma significativa nos últimos anos, se transformando em um grave problema de saúde pública. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência de obesidade de meninas entre 12 e 16 anos em uma escola pública do Distrito Federal. A pesquisa foi feita com 117 meninas de ensino fundamental, foi avaliado os paramentos de massa corporal, índice de massa corpórea (IMC). Realizou-se uma análise com uma balança digital Filizola. (33,33%) da amostra está dentro do peso esperado para a idade, porém, (58,98%) da população incluída na investigação estão, no mínimo, acima do peso. Classificaram-se com Sobrepeso (34,19%), com Obesidade (15,39%), e com Obesidade Mórbida (9,40%). Esses resultados sugerem que os valores de obesidade foram significativos e que (58,98%) se encontram com sobrepeso, obesidade e obesidade morbida para a idade de acordo com os parâmetros da Organização Mundial da Saúde. A obesidade está inserida na sociedade, porém é necessário que se conscientize a população da importância de buscar soluções, principalmente por nossas crianças, futuro do nosso país. Palavras-chave: Obesidade. Escolares. Educação Física. Obesidade Infantil 5
1. INTRODUÇÃO Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2017) aponta a obesidade como um dos maiores problemas da saúde pública no mundo. A projeção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso; e mais de 700 milhões, obesos. O numero de crianças com sobrepeso e obesidade no mundo poderia chegar a 75 milhões, seja feito. A obesidade infantil é uma doença multifatorial caracterizada pela deposição de gordura anormal ou excessiva no tecido adiposo em crianças. Esta característica tem sido identificada como uma situação a ser prevenida, principalmente por estar associada ao desenvolvimento de outras doenças crônicas ainda na infância, ou na vida adulta (ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA, 2000). Considerando que a obesidade infantil não é mais apenas um problema estético, o excesso de peso pode provocar o surgimento de diversas patologias associadas a obesidade e sobre peso (FIOCRUZ, 2010). As Crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problema na convivência familiar entre outros (FIOCRUZ, 2010). Em 2013, depois de muita discussão, a American Medical Association, a organização médica mais influente, decidiu declarar a obesidade uma doença (VARELLA, 2017). As taxas de obesidade em crianças e adolescentes em todo mundo aumentaram de menos de 1% (equivalente a cinco milhões de meninas e sei milhões de meninos) em 1979 para quase 6% em meninas (50 milhões) e quase 8% em meninos (74 milhões) em 2016. Combinando, o número de obesos com idade entre cinco e 19 anos cresceu mais de 10 vezes, de 11 milhões em 1975 para 124 milhões em 2016 (OMS, 2017). A complexidade do perfil nutricional que ora se desenha no Brasil revela a importância de um modelo de atenção à saúde que incorpore definitivamente ações de promoção da saúde, prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis (BRASIL 2014). 6
Consta no ultimo levantamento oficial feito pelo IBGE entre 2008/2009, já percebíamos o movimento crescente da obesidade, na região norte do Brasil o excesso de peso infantil 5-9 era de 25,65%, excesso de peso infantil 10-19 era de 17,45% e excesso de peso adulto 47,2%, na região nordeste do Brasil o excesso de peso infantil 5-9 era de 28.15%, excesso de peso infantil 10-19 era de 16,6% e o excesso de peso adulto era de 44,45%, na região centro-oeste do Brasil o excesso de peso infantil 5-9 era de 35,15%, o excesso de peso infantil 10-19 era de 22,15% e o excesso de peso adulto era de 48,3%, na região sudeste o excesso de peso infantil 5-9 era de 38,8%, excesso de peso infantil 10-19 era de 22,8% e o excesso de peso adulto era de 50,45%, na região sul do Brasil o excesso de peso infantil 5-9 era de 35,9%, excesso de peso infantil 10-19 era de 24,6% e o excesso de peso adulto era de 56,08% (IBGE 2008/2009). O modo de viver da sociedade moderna tem determinado um padrão alimentar que, aliado ao sedentarismo, em geral não é favorável à saúde da população. A politica nacional de Alimentação e Nutrição aponta a obesidade como um dos grandes desafios do contexto atual e suas diretrizes norteiam a organização do cuidado integral ao indivíduo com sobrepeso e obesidade, a vigilância alimentar e nutricional, a promoção da alimentação adequada e saudável, que devem ocorrer no cotidiano dos serviços de Saúde, assim como micropolíticas que potencializem uma vida mais saudável (BRASIL 2014). Neste seguimento e considerando a importância do tema, o presente estudo tem como objetivo analisar a prevalência de obesidade e sobrepeso em crianças e adolescentes. 7
2. MATÉRIAS E MÉTODOS 2.1 Métodos Foi realizado um estudo descritivo de caráter transversal (THOMAS, NELSON E SILVERMAN (2012). 2.2 População Amostra A População deste estudo foi formada pelas alunas do Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga-DF. A amostra foi formada por 117 alunas do sexo feminino com faixa etária compreendida entre 12 e 16 anos, selecionados aleatoriamente. 2.3 Variáveis do Estudo As variáveis verificadas no presente estudo foram a massa corporal e a estatura dos alunos. Com estes dados foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC) de cada aluno. Com estes dados foi calculado o IMC seguiram o proposto pela Organização Mundial da Saúde. Foram consideradas as variáveis sexo e idade para caracterização da amostra. 2.4 Instrumentos e Procedimentos de Coleta de Dados Para a obtenção da variável massa corporal, foi utilizado como instrumento uma balança digital filizola modelo Personalline. O avaliado manteve-se em pé e com a menor quantidade de roupa possível, com os pés afastados para estabilizar o corpo sobre a balança. (MACHADO, 2010) Para a obtenção da variável estatura, foi utilizado um Estadiômetro da Country Technology Inc. O avaliado permaneceu obrigatoriamente com os braços soltos ao longo do corpo e a cabeça posicionada no Plano Horizontal de Frankfurt (olhando para frente). (MACHADO, 2010) Com as medidas de peso e estatura foi calculado o índice de massa corporal (IMC). IMC = PESO (KG) ESTATURA X ESTATURA (M) 8
Todos os alunos de cada escola foram convidados a participar da pesquisa, após uma explicação inicial dos objetivos. Aqueles que aceitaram o convite receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para levarem a seus pais explicando a pesquisa, e para autorizarem a participação dos filhos. Os alunos cujos pais autorizaram a participação na pesquisa foram avaliados nas aulas de Educação Física, de acordo com a conveniência da Escola. 2.5 Procedimentos de Análise Foi utilizado no presente trabalho a estatística descritiva por meio de média e desvio padrão, utilizando-se do programa Excel 2016. 2.6 Aspectos Éticos Somente puderam participar da pesquisa os alunos que foram autorizados pelos pais, ou responsáveis, através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), conforme a Resolução 466/2002 do Conselho Nacional de Saúde. A realização deste projeto foi autorizada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal, através da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (EAPE). Também foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Católica de Brasília sob o número 1.086.406. 9
3. RESUKTADOS E DISCUSSAÕ 3.1 Resultados e Discussão Participaram do estudo 117 alunas selecionada aleatoriamente. De acordo com o IMC as crianças e adolescentes foram classificada segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) em: Baixo Peso Severo, Baixo, Normal, Sobrepeso, Obesidade e Obesidade Mórbida. De acordo com os dados levantados de Índice de Massa Corporal (IMC) nenhuma amostra foi classificada como Baixo Peso Severo, porem os dados mostram (tabela 1), que 7,60% ficaram classificada como Baixo, 33,33% foram classificadas como Normal, 34,19% foram classificadas com Sobrepeso, 15,39 foram classificadas como obesidade e 9,40 foram classificadas como Obesidade Mórbida. Tabela 1. Características antropométricas em crianças do sexo feminino, Centro de Ensino fundamental 05, com idade entre 12 e 16 anos. Ensino fundamental 05, com idade entre 12 e 16 anos. Baixo Peso Severo - 3SD Baixo - 2SD Normal Sobrepeso +1SD Obesidade +2SD Obesidade Mórbida +3SD IDADE % % % % % % 12 0 2,56 5,13 5,98 4,27 4,27 13 0 3,42 12,82 17,95 5,98 1,71 14 0 1,71 9,40 6,84 2,56 3,42 15 0 0 3,42 3,42 1,71 0 16 0 0 2,56 0 0,85 0 Total 0 7,69 33,33 34,19 15,39 9,40 O estudo fez o levantamento de dados separadamente para analise de dois grupos de idade, sendo mostrado na tabela 2, crianças de 12 e 13 anos e na tabela 3 crianças de 14, 15 e 16 anos. Os dados recolhidos separadamente mostrou resultados diferenciados conforme tabela 2 e 3. Na tabela 2 os dados mostram que 9,33% ficaram classificada como Baixo, 28,0% ficaram classificada como Normal, 37,33% ficaram classificada como Sobrepeso, 16,0% ficaram classificada como Obesidade e 9,33% como Obesidade Mórbida. 10
Tabela 2. Características antropométricas em crianças do sexo feminino do Cef 05, Centro de Ensino fundamental 05, com idade de 12 e 13 anos. Baixo Peso Severo - 3SD Baixo - 2SD Normal Sobrepeso +1SD Obesidade +2SD Obesidade Mórbida +3SD IDADE % % % % % % 12 0 4,0 8,0 9,33 6,67 6,67 13 0 5,33 20,0 28,0 9,33 2,67 Total 0 9,33 28,0 37,33 16,0 9,33 Já na tabela 3 os dados mostram que 4,76% ficaram classificada como Baixo, 42,86 ficaram classificada como Normal, 28,57 ficaram classificada como Sobrepeso, 14,29 ficaram classificada como Obesidade e 9,52 ficaram classificada como Obesidade Mórbida. Tabela 3. Características antropométricas em crianças do sexo feminino do Cef 05, Centro de Ensino fundamental 05, com idade de 14,15 e 16 anos. Baixo Peso Severo - 3SD Baixo - 2SD Normal Sobrepeso +1SD Obesidade +2SD Obesidade Mórbida +3SD IDADE % % % % % % 14 0 4,76 26,19 19,05 7,14 9,52 15 0 0 9,52 9,52 4,76 0 16 0 0 7,14 0 2,38 0 Total 0 4,76 42,86 28,57 14,29 9,52 Os resultados encontrados demonstram que a prevalência de sobrepeso na escola selecionada apresentam o maior percentual. Os dados levantados evidenciaram que 58,98% das crianças avaliadas se encontram com sobrepeso, obesidade e obesidade mórbida ficando descrito que a situação e preocupante, levando em consideração a faixa etária. Segundo Pinto (2009), as práticas de alimentação são importantes determinantes das condições de saúde na infância e estão fortemente condicionado ao poder aquisitivo 11
das famílias, do qual dependem da disponibilidade, quantidade e qualidade dos alimentos consumidos. Diverso estudos já evidenciam que a situação das crianças no nosso pais é preocupante (PEREIRA; ZURITA, 2012; CABRAL et. al, 2011; GUIGLIANO et. al, 2004; ALVES et. al, 2005; PINTO et. al, 2009). Em um estudo realizado por Cabral e Melo (2011), aqui no DF, os resultado apresentados na amostra contendo apenas meninas não se assemelharam como o resultado do presente estudo, os dados mostram que 73,7% estão com o peso normal e no presente estudo 33,33% se encontram no peso normal, considerado os dados das meninas com sobrepeso e obesidade o estudo de Cabral e Melo levantou, que 15,8% das meninas estão nessa faixa, comparando com o presente estudo que levantou dados alarmantes de 58,98 % da amostra se encontra em sobrepeso, obesidade e obesidade mórbida. Conforme estudo realizado Alves, Balaban e Eugênia (2007), é possível que os fatores associados à ocorrência da obesidade em adolescentes tenham um comportamento diferente na dependência do poder aquisitivo das famílias, bem como do nível cultural. O estuco conclui que o sobrepeso e a obesidade foram mais observado entre crianças adolescentes de melhor poder aquisitivo. Documentos mostran que, entre 1975 e 1997, a prevalência da obesidade no Brasil aumentou de 8 para 13% em mulheres; de 3 a 7% em homens; e de 3 para 15 em crianças (GARCIA, 2008) Balaban e Silva (2005) em estudo com 762 estudantes concluiu que as prevalências de sobrepeso e obesidade foram de 26,2% e 8,5% respectivamente. O sobrepeso mostrou-se mais prevalente nas crianças do que nos adolescentes. A obesidade também foi mais frequente em crianças do que nos adolescentes. Neste estudo também ficou evidenciado que a prevalência de sobrepeso e maior no sexo masculino que no sexo feminino. Dados do presente estudo mostraram que 34,19% da amostra estão com sobrepeso, isso mostra a crescente de sobrepeso em crianças e adolescente no Brasil. No estudo desenvolvido por Fernandes et. Al (2015), que analisaram os dados de sobrepeso e obesidade entre escolares da rede privada de ensino no município de 12
Presidente Prudente SP, de uma grande amostra com 1215 jovens de ambos os sexos e idade entre (10 e 17 anos) mas se tratando apenas do sexo feminino dados coletados no estudo de Fernandes et. al, os valores são inferiores aos observado no presente estudo na qual a prevalência de sobrepeso foi de (34,19%) para (16,3%) do estudo de Fernandes et. al, e de (15,39) para (3,8%) do estudo observado. 4. CONCLUSÃO O presente estudo conclui e mostra os dados (tabela 1), que 7,60% ficaram classificada como Baixo, 33,33% foram classificadas como Normal, 34,19% foram classificadas com Sobrepeso, 15,39 foram classificadas como obesidade e 9,40 foram classificadas como Obesidade Mórbida. A prevalência de sobrepeso, obesidade e obesidade mórbida nas amostras considerada alta, pois atingem 58,98% da amostra. é Assim, a alta prevalência de sobrepeso, obesidade e obesidade mórbida observada, deixa clara a importância da intervenção por parte das autoridades competentes juntamente aos profissionais da saúde, sabendo que nessa idade a intervenção é muito importante por saber que crianças com sobrepeso tende a se tornar adultos com sobre peso. 13
5. REFERÊNCIAS ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA. Diabetes de tipo 2 em crianças e adolescentes. Pediatrics (edição brasileira), v. 4, n. 6, p. 357-68, 2000. ALVES, G. P. S; BALABAN, G; EUGÊNIA, M. F.; Prevalência de sobrepreso e obesidade em crianças e adolescentes de diferentes condições socioeconômicas. Revista Brasileira Saúde Maternidade Infantil, Recife, v5 (1): 53-59 jan/mar, 2005. BALABAN, G.; SILVA, G. A. P. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de uma escola na rede privada de Recife. Jornal de Pediatria vol 77, n 2, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, 2014a. 212 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 38) MELO,F.A.T; Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de uma instituição de ensino pública. Educação Física em Revista ISSN: 1983-6643 Vol. 5 N 2 Mai/jun/jul/ago 2011 FERNANDES, R. A.; KAWAGUTI, S. S.; AGOSTINI, L.; OLIVEIRA, A. R.; ROQUE, E. R. V.; JÚNIOR, I. F. F.; Prevalência de sobrepeso e obesidade em alunos de escolas privadas do município de Presidente Prudente-SP. Rev. Bras. Cineantropom. Desenpenho Hum. 2007;9(1);21-27. GARCIA, F. Prevenção e tratamento da obesidade infantil. Acessado em jun 2008, disponível: www.endocrino.org.br/conteudo/publico_exibe. Php?idNot=58 GIUGLIANO, R.; CARNEIRO, E. C. Fatores associados à obesidade em escolares. Jornal de Pediatria, v.80, n.1, p.17-22, 2004. MACHADO, A. F., & Abad, C. C. C. (2012). Manual de Avaliação Física: Brasil PEREIRA, V. Prevalência dos fatores de risco da obesidade infantil nos centros municipais de educação infantil do município de Maringá-pr. Revista Saúde e Pesquisa, v.5, n.1, p. 9-25, jan./abr. 2012 ISSN 1983-1870. 14
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