Arquitetura Portuguesa: do manuelino ao barroco. Prof. Dr. Percival Tirapeli Instituto de Artes da Unesp



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Transcrição:

Arquitetura Portuguesa: do manuelino ao barroco Prof. Dr. Percival Tirapeli Instituto de Artes da Unesp

Torre de Belém. Lisboa. 1515

TORRE DE BELÉM Encomenda de D. Manuel I no local de partida das naus para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda, às s margens do rio Tejo. Construída em estilo manuelino 1515-21. O interior é gótico e háh uma galeria renascentista com arcos plenos. A decoração exterior tem cordas em pedra, as torres vigias são mouriscas, as ameias tem brasões. Na parte superior está a capela, no meio a sala do governador e na base o calabouço. o.

Claustro do Mosteiro dos Jerônimos. Lisboa. século XVI

Estilo Manuelino 1490-1521 1521 Claustro dos Jerônimos Arquiteto João de Castilho. Reúne várias v tendências com a volumetria gótica; g concepções decorativas renascentistas; elementos mudéjares ou seja, mouriscos; e barroquismo naturalista. Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. João II e D. Manuel I Principais obras: S. Francisco em Évora; Jerônimos,, Lisboa ( arq. Boitaca); Ordem de Cristo,Tomar, e Torre de Belém m em Lisboa ( ambos Diogo de Arruda), Mosteiro da Batalha, Santa Cruz (Coimbra), Lóios ( Évora), Palácio da Pena (Sintra).

Interior da igreja do Mosteiro dos Jerônimos,, Belém. Lisboa. Nave em estilo manuelino. Tipologia igreja salão. Arquiteto Diogo Boytaca,, 1516.

Navio dos Emigrantes, 1939-41. Lasar Segall. Óleo s/tela 230x275. MLS/IPHAN/ MINC Capela-mor da Igreja do Mosteiro dos Jerônimos,, 1571-72. 72. Estilo renascentista. Lisboa.

Renascimento A partir de 1510. Em Lisboa, aparece em 1517 na capela-mor da igreja do Mosteiro dos Jerônimos. Principais arquitetos: João de Castilho e Nicolau Chanterenne e Boitaca. No reinado de D. João III é severo e chamado de estilo desornamentado, a exemplo do El Escorial. Obra prima: Convento de Cristo em Tomar, de Diogo Torralva.

Nave central da igreja do Mosteiro da Batalha. Arquiteto : Mestre Afonso Domingues. Motivo da construção : ex-voto em agradecimento à vitória portuguesa na batalha de Aljubarrota. Outros arquitetos: Mestre Huguet. João Rodrigues e João Arruda. Mestre de Obras: Boitaca.

Capelas Imperfeitas: estilo manuelino com mão de obra moçarabe e soluções estéticas mudejáres : 1509 a 1519. Arquiteto : Matheus Fernandes. Convento da Batalha.

Palácio Nacional de Sintra. Construído por D. João I, final do séc. s XIV. Residência da realeza até 1880. D. Manuel I, séc. s XVI, imprimiu-lhe o estilo mourisco. Sala dos Cisnes: séc. s XVII, devido a pintura dos caixotões do forro.

Monumento a Anchieta, 1954. Heitor Usai. Praça da Sé. Azulejos de Sevilha estilo mourisco

Sintra Sala dos Brasões Brasões de 74 famílias nobres portuguesas. Painéis de azulejos tipo Delft. (Holanda)

Nazaré: : cidade alta e cidade baixa Igreja N. S. da Paz Fulvio Pennacchi, 1942.

Nazaré: : a cidade baixa Afrescos da Igreja N. S. do Perpétuo Socorro. 1957-64 Sanson Flexor.

Vista geral de Óbidos Estações férreas da Luz e Sorocabana, Jardim da Luz e Pinacoteca do Estado.

Igreja de Santa Maria Túmulo de João de Noronha, atribuído ao escultor Nicolau Chanterenne, c. 1525. Estilo renascentista francês. Deposição de Cristo. Obra prima de Chanterenne.

Óbidos: : Igreja de Santa Maria

Santa Maria pinturas de brutescos no forro.

Igreja de Santa Maria: arquitetura renascentista. Óbidos. Interior com três naves. Teto de madeira. Ornado com pinturas da tardo-renascen renascença a do séc. XVII. Nave central com decoração de brutescos. Paredes laterais revestidas de azulejos azuis e brancos, com ramarias. Retábulo mor com colunas coríntias e oito pinturas,1616-18.

Igreja do Mosteiro de Santa Cruz, Coimbra. Fachadas duplas : a primeira, mais clara é um pórtico barroco e a posterior é manuelina. Sécs. XII e XVIII.

Igreja de Santa Cruz, Coimbra. séc. XII. Nave única em estilo gótico com abóbadas e nervuras em cruzaria. Coro alto e órgão barroco do início do século XVIII.

Igreja de Santa Cruz - Coimbra Sacristia renascentista, séc. XV. Destaca-se o grandioso portal com entablamento duplo e uso de azulejos em todas as paredes com padronagem geométrica. Teto em abóbada de canhão com largo entablamento e elementos salientes imitando capitéis.

Coimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cinco c cronstruções simbolizam os cinco sentidos humanos.

Igreja de São Roque. Lisboa. Século XVI

Arquitetura Maneirista ou Chã Primeira casa professa dos jesuítas em Lisboa. Arqts.. Afonso e Bartolomeu Álvares. 1567. Fachada é posterior, do arq.. Filipe Terzi. Interior composto por 8 capelas, agrupadas 4 a 4, uma capela-mor e pequenos altares abrindo para um transepto inscrito. Pela prática de dourar grandes superfícies, recobrir outras de azulejos ou mármores. m

Pintura do teto O teto da Igreja, suportado por uma estrutura de vigamento em madeira de origem prussiana, é o único exemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintados do período maneirista. Atribuído ao pintor Francisco Venegas,, a quem coube a execução dos elementos arquitetônicos em tromp-l'oeil l'oeil, ainda no século s XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, no inicio do século s XVII, lhe acrescenta o medalhão central representando o Triunfo da Santa Cruz.

Pintura em trompe l oeil do forro da igreja de São Roque. Lisboa.

Capela de São João Batista Barroco italiano,séc. XVIII. Altar em prata e lápis l lázuli,, ornamentos em ágata, alabastro, ametista, mosaicos bronze dourado e ouro. Encomendada por D. João V a Luigi Vanvitelli e Nicola Salvi.

Sacristia da antiga igreja jesuítica de Santo Antão. Lisboa. Estilo maneirista.

Igreja de São Vicente de Fora, 1582-1629. 1629. arqts.. Filipe Terzi e Baltazar Álvares. Lisboa.

Igreja do convento de São Vicente de Fora. Lisboa. Celebra a união das coroas 1580-1640 1640 entre Espanha e Portugal impondo o gosto maneirista filipino do arquiteto Herrera que projetara o El Escorial na Espanha. Gosto pelo desornamentado,, grandioso e magnificência além m de palaciano. Uso das duas torres, sem frontão e galilé. Na entrada do convento háh das poucas pinturas barrocas sobreviventes de 1755.

Sacristia da igreja de São Vicente de Fora. Paredes revestidas de mármores m embrechados.. Lisboa. 1582.

Pintura ilusionista barroca do artista italiano Vicente Baccarelli,, 1710.

Ruínas do templo de Diana e Convento de Lóios. Évora. Memorial da América Latina. Oscar Niemeyer, 1989.

Sé de Évora A SéS está sobre a planta de uma mesquita. Foi sagrada em 1204. A planta é românica, com estrutura gótica g e arcos ogivais.

Capela mor da Sé de Évora, desenhada por João Frederico Ludovice, o mesmo arquiteto alemão, qsue estudou em Roma com os jesuítas, que projetou o Mosteiro de Mafra para D. João V. Mármores coloridos portugueses e italianos.

Projeto da capela mor da SéS de Évora

Igreja renascentista de N. Sra. da Graça 1530-60. Évora.

Palácio Fronteira 1640 Renascimento paladiano.. Lisboa.

Jardins do Palácio Fronteira. Lisboa.

Fachada barroca do Mosteiro de Alcobaça

Nave central da igreja do mosteiro de Alcobaça em estilo medieval.

Mosteiro de Alcobaça É a maior igreja de Portugal. Comemora o nascimento da nação portuguesa com a conquista de Santarém em1147 por D. Afonso Henriques. Iniciada em 1153 e concluída em 1223. Ordem Cisterciense, desde 1138. Fachada do século s XVIII

Túmulo de Inês de Castro, amante de Pedro I.

Capela dos Relicários Mosteiro de Alcobaça. Esta capela celebra a importância de Santa Isabel, rainha de Portugal, porém da dinastia de Castela, homenageada após 1640. Seu busto relicário fica ao centro, acima da Imaculada Conceição. A escola de imaginária em barro de Alcobaça influenciou a escola beneditina e franciscana no Brasil no início do séc. XVII.

Basílica do palácio de Mafra

Palácio de Mafra Arq.. João Frederico Ludocive,, alemão que estudara em Roma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedido de D. João V. Foi o empreendimento que consumiu a maior parte do ouro do Brasil. Foram necessários 52 mil trabalhadores entre 1717 1730. Abrigou 330 frades, e nunca foi habitado pelo rei e a rainha, cujos aposentos distanciavam mais de 200 m. um do outro. As esculturas são italianas e D. José I ali fundou uma escola de escultura sob direção de Alessandro Giusti.

Basílica de Mafra O barroco italiano é introduzido em Portugal. O revestimento com mármores coloridos substitui os azulejos, os retábulos do mesmo material tinham pinturas que foram substituídos por relevos em mármore m de Carrara. Baniu-se a talha dourada.

Igreja barrroca de Sta. Engrácia cia,, 1682 1966. Lisboa.

Barroco em Lisboa Poucas construções barrocas sobreviveram ao terremoto de 1755. Santa Engrácia e São Vicente de Fora, no bairro de Alfama. Características : planta em cruz grega, fronstispício curvo entre paredes laterais sem torres. Revestimento das paredes em mármores coloridos Atual panteão português.

Bairro de Alfama com Mosteiro de São Vicente de Fora, igreja de São Miguel e Santa Engrácia à direita.

Escadarias no bairro de Alfama,, característica de bairros árabes. Lisboa.

Alfama vista desde a igreja de Santa Engrácia. Lisboa.

Praça do Comércio, a nova Lisboa do marquês de Pombal após o terremoto de 1755

Escultura de D. José I, ao gosto clássico de Machado de Castro Praça a do Comércio. Lisboa.

Bibliografia ALMEIDA, José A.F. Tesouros artísticos de Portugal. Lisboa : Reader s Digest,, 1982. KUBLER, George. A arquitectura portuguesa chã. Entre as especiarias e os diamantes ( 1521-1706). Lisboa:Vega, 2005. RODRIGUES, Jorge. Mosteiro de Alcobaça. Lisboa: IPPAR, 2007.