V ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO...1 2. PERSPECTIVA HISTÓRICA DA DRENAGEM URBANA E CONDIÇÃO ACTUAL DO SANEAMENTO EM PORTUGAL... 5 2.1. Evolução fora do País, no período anterior ao século XVIII... 5 2.2. Evolução fora do país, no período posterior ao século XVIII... 7 2.3. Evolução em Portugal... 9 2.4. Condição actual do saneamento em Portugal... 12 Referências bibliográficas do cap. 2... 14 3. DADOS BASE... 17 3.1. Considerações introdutórias... 17 3.2. Origem e natureza das águas residuais... 17 3.3. Horizonte de projecto... 95 3.4. População de projecto... 18 3.4.1. População actual... 18 3.4.2. População no horizonte de projecto... 20 3.5. Caudais de projecto... 21 3.5.1. Nota introdutória... 21 3.5.2. Considerações gerais sobre consumo urbano da água... 22 3.5.3. Caudais domésticos... 23 3.5.3.1. Aspectos gerais... 23 3.5.3.2. Capitações... 24 3.5.3.3. Coeficiente de afluência à rede... 25 3.5.3.4. Factor de ponta... 25 3.5.4. Caudais industriais... 26 3.5.5. Caudais de infiltração... 27 3.5.6. Caudais pluviais ligados directamente ao sistema... 28 Referências bibliográficas do cap. 3... 29 4. SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E INDUSTRIAIS... 31 4.1. Considerações de âmbito geral... 31 4.2. Tipos de sistemas de drenagem urbanos. Vantagens e inconvenientes... 31 4.3. Componentes dos sistemas... 33 4.4. Colectores, câmaras de visita e ramais de ligação... 35 4.4.1. Considerações introdutórias... 35
VI 4.4.1.2. Materiais disponíveis. Vantagens e inconvenientes... 36 4.4.1.3. Condições de assentamento e valas tipo... 39 4.4.2. Câmaras de visita... 42 4.4.2.1. Considerações introdutórias... 42 4.4.2.2. Dimensões mínimas, constituição e materiais utilizados... 43 4.4.2.3. Acabamentos... 49 4.4.2.4. Câmaras de visita de dimensão excepcional... 50 4.4.2.5. Câmaras de visita pré-fabricadas em material plástico... 51 4.4.2.6. Câmaras de corrente de varrer... 53 4.4.2.7. Critérios de implantação de câmaras de visita... 54 4.4.3. Ramais de ligação... 51 4.5. Aspectos da concepção dos sistemas. Traçado em planta e perfil longitudinal de colectores... 57 4.5.1. Aspectos gerais... 57 4.5.2. Traçado em planta... 58 4.5.3. Traçado em perfil longitudinal... 59 4.6. Critérios de projecto e verificação hidráulico-sanitário... 59 4.6.1. Aspectos introdutórios... 59 4.6.2. Critérios de projecto e dimensionamento hidráulico-sanitário... 59 4.6.3. Verificação hidráulico-sanitário... 60 4.7. Soluções não convencionais de drenagem... 62 4.7.1. Aspectos gerais... 62 4.7.2. Sistemas simplificados... 62 4.7.3. Sistemas de colectores gravíticos de pequeno diâmetro... 64 4.7.3.1 Aspectos gerais... 64 4.7.3.2 Componentes dos sistemas... 66 4.7.3.3 Critérios gerais de dimensionamento... 69 4.7.3.4 Considerações finais... 70 4.7.4 Sistemas sob vácuo... 71 4.7.4.1 Aspectos gerais... 71 4.7.4.2 Componentes do sistema... 72 4.7.4.3 Aspectos de dimensionamento hidráulico... 77 4.7.4.4 Considerações finais... 78 4.7.4.5 Sistemas a ar comprimido... 78 Referências bibliográficas do cap. 4... 80 5. SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS... 83 5.1. Considerações de âmbito geral... 83 5.2. Concepção e constituição dos sistemas... 84
VII 5.2.1. Aspectos de concepção... 84 5.2.2. Principais componentes... 86 5.3. Qualidade das águas pluviais... 86 5.3.1. Considerações introdutórias... 86 5.3.2. Qualidade da água de escorrências pluviais... 86 5.3.2.1. Sólidos em suspensão... 88 5.3.2.2. Metais pesados... 88 5.3.2.3. Outros Poluentes... 89 5.3.2.4. Impacte nos meios receptores e disposições de controlo e tratamento... 89 5.4. Cálculo de caudais pluviais... 90 5.4.1. Considerações introdutórias... 90 5.4.2. Métodos de cálculo tradicionais em Portugal... 91 5.5. Escoamento de superfície e capacidade de dispositivos interceptores... 102 5.5.1. Considerações introdutórias... 102 5.5.2. Escoamento de superfície em valetas... 102 5.5.3. Critérios para localização dos dispositivos interceptores... 103 5.5.4. Capacidade hidráulica de dispositivos interceptores... 104 5.5.4.1. Capacidade de sarjetas de passeio. Exemplo de cálculo... 104 5.5.4.2. Capacidade de sumidouros. Exemplos de cálculo... 108 5.5.4.3. Capacidade de grades localizadas em zonas baixas. Exemplo de cálculo... 112 5.5.5. Comparação entre a eficiência hidráulica de vários dispositivos interceptores... 113 5.6. Soluções de controlo na origem... 117 5.6.1. Aspectos Gerais... 117 5.6.2. Vantagens e limitações das soluções de controlo na origem... 118 5.6.3. Concepção de técnicas de controlo na origem e critérios de selecção... 121 5.6.4. Descrição sumária das principais técnicas... 123 5.6.4.1. Bacias de retenção... 123 5.6.4.2 Pavimentos com estrutura reservatório... 131 5.6.4.3 Poços absorventes... 137 5.6.4.4 Trincheiras de infiltração... 141 5.6.4.5 Valas revestidas com coberto vegetal... 146 5.6.5. Considerações finais... 148 5.7. Dimensionamento hidráulico de colectores... 149 5.7.1. Considerações introdutórias... 149 5.7.2. Critérios de projecto e procedimentos de dimensionamento... 149 5.8. Síntese e considerações finais... 151
VIII Referências bibliográficas do cap. 5... 82 6. BENEFICIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE SISTEMAS DE DRENAGEM UNITÁRIOS... 155 6.1. Considerações introdutórias... 155 6.1.1. Funcionamento dos sistemas de drenagem unitários... 155 6.1.2. Problemas de qualidade da água de sistemas unitários... 157 6.1.3. Tendências actuais na concepção e beneficiação dos sistemas unitários... 158 6.1.4. Dimensionamento de estruturas de armazenamento... 159 6.2. Método da precipitação crítica... 160 6.2.1. Notas introdutórias... 160 6.2.2. Critérios de dimensionamento... 161 6.2.3. Determinação dos volumes de armazenamento necessários... 162 6.2.3.1. Intensidade de precipitação crítica e caudais de cálculo... 162 6.2.3.2. Cálculo dos volumes de armazenamento... 164 6.2.3.3. Critérios de dimensionamento de bacias de armazenamento com descarregador de tempestade instalado no coroamento... 166 6.3. Método simplificado... 167 6.3.1. Notas introdutórias... 167 6.3.2. Critérios de dimensionamento... 167 6.3.3. Determinação dos volumes de armazenamento necessários... 169 6.3.3.1. Concepção do sistema... 169 6.3.3.2. Caudal especifico pluvial que se admite passar para a ETAR... 170 6.3.3.3. Taxa admissível de descarga de excedentes... 170 6.3.3.4. Concentração média teórica em CQO das descargas de excedentes... 171 6.3.3.5. Cálculo e distribuição dos volumes de armazenamento... 175 6.3.4. Restrições à aplicação do método simplificado... 177 6.3.5. Critérios de dimensionamento de bacias de armazenamento com descarregador de tempestade instalado no coroamento... 178 6.3.6. Dimensionamento de descarregadores de tempestade... 178 6.4. Dimensionamento de estruturas de armazenamento: exemplo de cálculo... 181 6.4.1. Descrição do sistema de drenagem considerado... 181 6.4.2. Aplicação do método da precipitação crítica... 184 6.4.2.1. Determinação dos volumes de armazenamento... 184 6.4.2.2. Dimensionamento das estruturas de armazenamento... 185 6.4.3. Aplicação do método simplificado... 186 6.4.3.1. Verificação das condições de aplicação... 186 6.4.3.2. Determinação dos volumes de armazenamento... 187 6.4.3.3. Dimensionamento das bacias de armazenamento... 189
IX 6.4.3.4. Caudal de dimensionamento dos descarregadores de tempestade... 190 6.4.4. Síntese de resultados obtidos pelos dois métodos... 190 6.5. Síntese e conclusões... 191 Referências bibliográficas do cap. 6... 192 7. ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS... 195 7.1. Considerações de âmbito geral... 195 7.2. Sifões invertidos... 196 7.2.1. Considerações introdutórias... 196 7.2.2. Aspectos do dimensionamento... 196 7.2.3. Exemplo de cálculo... 198 7.3. Descarregadores... 201 7.3.1. Considerações introdutórias... 201 7.3.2. Critérios de dimensionamento... 202 7.3.3. Bases teóricas do dimensionamento hidráulico... 203 7.3.4. Exemplos de cálculo... 209 7.3.5. Considerações finais... 212 7.4. Instalações elevatórias de águas residuais... 214 7.4.1. Considerações gerais... 214 7.4.2. Aspectos de localização... 214 7.4.3. Componentes das sistemas elevatórios... 214 7.4.4. Obra de entrada... 215 7.4.5. Poço de bombagem... 215 7.4.5.1. Forma... 217 7.4.5.2. Volume útil... 217 7.4.6. Grupos elevatórios... 220 7.4.7. Tubagem e acessórios... 221 7.4.8. Equipamento de protecção, de comando e de controlo... 222 7.4.9. Conduta elevatória... 222 7.4.10. Disposições e órgãos complementares... 223 7.4.11. Apresentação de esquemas de instalações elevatórias... 224 Referências bibliográficas do cap. 7... 227 8. ASPECTOS PARTICULARES DO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS: AVALIAÇÃO E CONTROLO DOS EFEITOS DO GÁS SULFÍDRICO... 229 8.1. Considerações introdutórias... 229 8.2. Origem, natureza e propriedades do sulfureto de hidrogénio... 231
X 8.3. Formação, libertação e oxidação do sulfureto de hidrogénio... 233 8.3.1. Considerações de âmbito geral... 233 8.3.2. Natureza das reacções... 236 8.3.3. Expressões de cálculo da concentração de sulfuretos... 237 8.3.4. Libertação de gás sulfídrico e ventilação... 242 8.3.5. Oxidação sobre as paredes dos colectores... 246 8.4. Efeitos do gás sulfídrico... 247 8.4.1. Considerações introdutórias... 247 8.4.2. Odor... 248 8.4.3. Toxicidade... 249 8.4.4. Corrosão... 250 8.4.5. Critérios de projecto... 253 8.5. Regras e procedimentos de controlo dos efeitos do gás sulfídrico... 254 8.5.1. Considerações introdutórias... 254 8.5.2. Regras de exploração de natureza mecânica... 255 8.5.3. Procedimentos de natureza química... 257 8.6. Apresentação de exemplos de cálculo... 261 Referências bibliográficas do cap. 8... 265 9. DIAGNÓSTICO, AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E REABILITAÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUAS RESIDUAIS... 267 9.1. Aspectos gerais... 267 9.2. Conceitos básicos associados à reabilitação... 267 9.3. A reabilitação como uma abordagem integrada... 268 9.3.1. Impactes gerais... 268 9.3.2. Planeamento inicial... 271 9.3.3. Diagnóstico hidráulico... 271 9.3.4. Diagnóstico ambiental... 272 9.3.5. Diagnóstico estrutural... 272 9.3.6. Estratégia e planeamento das intervenções de reabilitação... 273 9.3.7. Execução e monitorização ex-post das intervenções... 273 9.4. Principais instrumentos de engenharia para apoio à reabilitação... 274 9.5. Monitorização dos sistemas e análise de dados operacionais... 275 9.5.1. Aspectos gerais... 275 9.6. Modelos de Simulação... 276 9.6.1. Considerações gerais... 276 9.6.2. Construção do modelo. Dados necessários e resultados obtidos... 276 9.7. Avaliação do Desempenho técnico... 279 9.7.1. Aspectos gerais... 279
XI 9.7.2. Metodologia de abordagem... 279 9.7.3. Avaliação do desempenho hidráulico... 280 9.7.3.1. Formulação... 280 9.7.3.2. Exemplo de aplicação a um caso de estudo... 283 9.7.4. Avaliação do desempenho ambiental... 285 9.8. Considerações Finais... 287 Referências bibliográficas do cap. 9... 287
XII
XIII ÍNDICE DE FIGURAS Fig. 2.1 - Secção-tipo de colectores implantados em Lisboa em 1884... 10 Fig. 2.2 - Níveis de abastecimento em drenagem de águas residuais, em Portugal, por concelho... 13 Fig. 4.1 - Representação esquemática do sistema de saneamento da Costa do Estoril... 35 Fig. 4.2 - Representação esquemática de execução de valas-tipo... 39 Fig. 4.3 - Representação esquemática de vala tipo (adaptado da EN 1610)... 39 Fig. 4.4 - Representação de coberturas das câmaras de visita... 45 Fig. 4.5 - Características dimensionais das câmaras de visita (adaptado de NP EN 476:2000)... 46 Fig. 4.6 - Representação de câmaras de visita com queda suave (H-H1 0,50m).... 46 Fig. 4.7 - Representação de câmaras de visita com queda guiada.... 47 Fig. 4.8 - Representação de câmaras de visita de dimensão excepcional.... 52 Fig. 4.8 - Representação esquemática de ligação de ramais de ligação a colectores profundos... 55 Fig. 4.9 - Representação esquemática de ligações a colectores de média e grande dimensão... 55 Fig. 4.10 - Representação esquemática de ramais de ligação a colectores pouco enterrados... 56 Fig. 4.11 - Elementos hidráulicos de colectores de secção circular... 61 Fig. 4.12 - Sistema de colectores gravíticos de pequeno diâmetro tipo adaptada de Dias (2000)... 65 Fig. 4.13 - Grupo elevatório tipo STEP - representação esquemática, adaptada de Dias (2000)... 68 Fig. 4.14 - Um óculo de limpeza típico (direita) e uma junção simples sem óculo de limpeza (esquerda)... 69 Fig. 4.15 - Representação esquemática do traçado de um sistema sob vácuo (adaptada de EPA, 1991)... 73 Fig. 4.16 - Representação esquemática de uma câmaras de válvula e de recolha de águas residuais (adaptada de EPA, 1991)... 73 Fig. 4.17 - Sistema sob vácuo - Exemplo de traçado em perfil (adaptada de EPA, 1991)... 74 Fig. 4.18 - Sistema sob vácuo - Perfis tipo de traçado de colectores (adaptada de EPA, 1991)... 75 Fig. 4.19 - Representação esquemática de terreno com perfil ondulado (a), sistema convencional gravítico (b) e sistema a ar comprimido (c)... 79 Fig. 4.20 - Representação esquemática do funcionamento da câmara de interface de um sistema a ar comprimido... 80 Fig. 4.21 - Representação fotográfica esquemática do traçado do sistema em Wiesmath, Austria... 80 Fig. 5.1 - Curvas de intensidade-duração-frequência aplicáveis a Portugal Continental (adaptada de Matos e Silva 1986)... 95 Fig. 5.2 - Curva de variação do tempo de entrada (t e ) com a percentagem de áreas impermeáveis... 98 Fig. 5.3 - Cálculo expedito do coeficiente de redução global do método racional generalizado... 100 Fig. 5.4 - Representação esquemática do escoamento em valeta..... 103 Fig. 5.5 - Representação esquemática de uma sarjeta de passeio sem depressão (adaptada de Sousa e Matos 1990 a))... 105 Fig. 5.6 - Representação esquemática de uma sarjeta de passeio com depressão (adaptada de Sousa e Matos 1990 a))... 106
XIV Fig. 5.7 - Representação esquemática de um sumidouro sem depressão (adaptada de Sousa e Matos 1990 a)).... 108 Fig. 5.8 - Representação esquemática de um sumidouro com valeta rebaixada.... 109 Fig. 5.9 - Planta e corte de uma sarjeta de passeio.... 115 Fig. 5.10 - Planta e corte de um sumidouro simples... 116 Fig. 5.11 - Planta e corte de um sumidouro duplo... 117 Fig. 5.12 - Perfil transversal de uma bacia a seco... 125 Fig. 5.13 - Perfil transversal de uma bacia com nível de água permanente... 125 Fig. 5.14 - Planta e perfis transversais de uma bacia de retenção localizada no Concelho de Almada... 128 Fig. 5.15 - Secção transversal de pavimento reservatório... 132 Fig. 5.16 - Condições hidráulicas de entrada e saída em pavimento reservatório... 133 Fig. 5.17 - Comportamento de pavimento reservatório com camada de desgaste porosa e de pavimento tradicional, Craponne, França... 134 Fig. 5.18 - Parque de estacionamento construído com pavimento reservatório e camada de desgaste porosa, Bordéus, França... 135 Fig. 5.19 - Utilização de pavimento reservatório em situação de inclinação longitudinal exigindo seccionamento transversal... 136 Fig. 5.20 - - Poços absorventes: de infiltração e de injecção (Azzout et al. 1994)... 137 Fig. 5.21 - Tipos de alimentação de poços absorventes (Azzout et al. 1994)... 138 Fig. 5.22 - Poços absorventes com e sem material de enchimento (Azzout et al. 1994)... 138 Fig. 5.23 - Tipos de utilização de poços de infiltração em meio urbano (Chocat et al.1997)... 139 Fig. 5.24 - Exemplificação da associação de poço absorvente com outras técnicas de controlo na origem (Azzout et al. 1994)... 140 Fig. 5.25 - Tipos de alimentação de trincheira de infiltração (Azzout et al. 1994)... 142 Fig. 5.26 - Exemplos de trincheiras de infiltração com e sem cobertura (Azzout et al. 1994)... 142 Fig. 5.27- Exemplos de trincheira de infiltração e de trincheira de retenção (Azzout et al. 1994)... 143 Fig. 5.28- Sistema de retenção/infiltração mulden-rigolen (Sieker 1998)... 144 Fig. 5.29- Vala de infiltração e vala de retenção... 146 Fig. 5.30- Vala relvada com seccionamento transversal em madeira (adaptado de Thomachot 1981)... 147 Fig. 5.31- Vala relvada integrada em espaço verde... 147 Fig. 6.1 - Representação esquemática de um sistema unitário típico.... 155 Fig. 6.2 - Esquemas ilustrativos do funcionamento de um sistema unitário com reservatório intercalado... 157 Fig. 6.3 - Ábaco para a determinação do volume específico de armazenamento (adaptado de Ministère de L'Agriculture, 1988)... 164 Fig. 6.4 - Valores do parâmetro at em função do tempo de concentração (adaptada de Ministère de L'Agriculture, 1988)..... 165
XV Fig. 6.5 - Ábacos para a determinação do parâmetro de arrastamento de depósitos (aa) (adaptados de ATV-A128, 1992)... 174 Fig. 6.6 - Ábacos para a determinação do parâmetro de arrastamento de depósitos (aa) (adaptados de ATV-A128, 1992)... 176 Fig. 6.7 - Representação esquemática do sistema de drenagem... 182 Fig. 7.1 - Planta e cortes do sifão invertido apresentado no exemplo de cálculo (retirada de Sousa e Matos, 1991)... 201 Fig. 7.2 - Corte esquemático de um canal descarregador com anteparas laterais (retirado de Sousa e Matos, 1991)... 203 Fig. 7.3 - Tipos de curvas de regolfo em descarregadores laterais, para H=H o... 204 Fig. 7.4 - Regolfos em descarregadores laterais para H = H o... 205 Fig. 7.5 - Relação entre os parâmetros de cálculo m2, p/h1 e L/B, para descarregadores laterais com perfil descendente (adaptada de Metcalf & Eddy 1972 e retirada de Sousa e Matos, 1991)... 207 Fig. 7.6 - Variação da função φ(h/ho) com os parâmetros p/ho e h/ho, para descarregadores laterais com perfil ascendente (adaptada de Metcalf & Eddy 1972 e retirada de Sousa e Matos 1991)... 208 Fig. 7.7 - Comportamento hidráulico de um descarregador de superfície lateral face a diversas condições de escoamento (adaptada de Matos e Sousa, 1987... 213 Fig. 7.8 - Dimensões de uma estação elevatória com grupos submersíveis (retirada de Monteiro, 1987)... 216 Fig. 7.9 - Representação esquemática, em corte, de uma câmara de aspiração... 219 Fig. 7.10 - Tipo de programas de funcionamento de uma instalação elevatória (adaptada de Carvalho, 1982)... 219 Fig. 7.11 - Representação esquemática (em corte) de uma instalação elevatória com parafusos de Arquimedes (adaptada de DGSB, 1978)... 224 Fig. 7.12 - Instalação elevatória com grupo electrobomba de eixo vertical instalado em câmara não inundável (retirada de Monteiro, 1987)... 225 Fig. 7.13 - Instalação elevatória com grupo electrobomba de eixo horizontal instalado em câmara não inundável (retirada de Monteiro, 1987)... 225 Fig. 7.14 - Instalação elevatória com grupo electrobomba submersível (retirada de Monteiro, 1987)... 225 Fig. 7.15 - Instalação elevatória só com bomba submersível (retirada de Monteiro, 1987)... 226 Fig. 7.16 - Representação esquemática (em planta) do circuito hidráulico da instalação elevatória do Torrão (retirada de Matos, 1992)... 226 Fig. 7.17 - Planta e corte da instalação elevatória do Torrão (retirada de Matos, 1992)... 227 Fig. 8.1 - Distribuição das concentrações de equilíbrio das espécies H2S, HS e S2-, em função do ph da massa líquida, admitindo pk1 = 7 e pk2 = 14... 233 Fig. 8.2 - Formação de sulfuretos em colectores de águas residuais - condições anaeróbias... 234 Fig. 8.3 - Representação esquemática da formação, libertação e oxidação do sulfureto de hidrogénio num colector de águas residuais.... 235 Fig. 8.4 - Variação do parâmetro Zp, em função da velocidade e do diâmetro do colector.... 240
XVI Fig. 8.5 - Variação do parâmetro Zp, em função da tensão de arrastamento e do diâmetro do colector... 241 Fig. 8.6 - Variação da concentração de equilíbrio do gás sulfídrico no ar, em função da temperatura e da concentração em solução (adaptada de ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY 1985)... 243 Fig. 8.7 - Libertação do gás sulfídrico em águas residuais sépticas em função do declive do colector (h/d = 0,50; N = 0,013 m-1/3s; H2SL = 1 mg/l) (adaptada de Matos 1992)... 245 Fig. 8.8 - Representação esquemática do encadeamento dos processos conducentes à redução do ph da superfície de betão... 247 Fig. 8.9 - Distribuição da corrosão num colector de águas residuais... 251 Fig. 8.10 - Efeito de uma operação de limpeza, num colector de água residual, na concentração total de sulfuretos (adaptada de Thistlethayte 1972)... 256 Fig. 9.1 - Abordagem integrada da reabilitação... 269 Fig. 9.2 - Abordagem integrada da reabilitação organigrama detalhado (MATOS, 1999)... 270 Fig. 9.3 - Perfis padrão do caudal doméstico em Vila d Este (ALMEIDA et al. 1993)... 276 Fig. 9.4 - Sequência geral de calibração e verificação de modelo (adaptado de WALESH 1989)... 278 Fig. 9.5 - Curva de penalidade para a altura de escoamento em sistemas pluviais ou unitários (Cardoso et al. 1998)... 281 Fig. 9.6 - Diagrama de sistema conceptual para a altura de escoamento em sistemas pluviais ou unitários (Cardoso et al. 1998)... 282 Fig. 9.7 - Curva de penalidade para a velocidade em sistemas pluviais ou unitários... 282 Fig. 9.8 - Gráfico de sistema para a altura de escoamento... 283 Fig. 9.9 - Gráfico de sistema para a velocidade máxima de escoamento... 284 Fig. 9.10 - Curva de penalidade para o parâmetro Zp em sistemas urbanos de águas residuais (Coelho e Alegre, 1999).... 286 Fig. 9.11 - Curva de penalidade para a concentração de sulfuretos em condutas elevatórias de águas residuais (Coelho e Alegre, 1999)... 286
XVII ÍNDICE DE QUADROS QUADRO 2.1 - Níveis de atendimento em regiões de Portugal Continental, adaptado de MAOT (2000)... 13 QUADRO 3.1 - Consumos industriais e comerciais (adaptado de DGRN, 1991)... 26 QUADRO 3.2 - Consumo por animal (adaptado de DGRN, 1991)... 27 QUADRO 4.1 - Classificação de sistemas de águas residuais... 32 QUADRO 4.2 - Principais vantagens e inconvenientes dos sistemas separativos convencionais, não convencionais e unitários.... 33 QUADRO 4.3 - Principais componentes de sistemas de águas residuais e respectiva finalidade... 34 QUADRO 4.4 - Principais vantagens e inconvenientes de diversos tipos de tubagens para águas residuais (adaptado de Gonçalves e Monteiro, 2002)... 38 QUADRO 4.5 - Principais vantagens e inconvenientes dos diversos tipos de sistemas não convencionais... 63 QUADRO 4.6 - Máximo número de habitações a servir (N), por colector... 64 QUADRO 4.7 - Critérios usuais de dimensionamento dos SCGPD... 70 QUADRO 4.8 - Critérios de traçado de colectores principais (adaptado de EPA, 1991)... 76 QUADRO 4.9 - Número máximo de habitações servidas (adaptado de EPA, 1991)... 76 QUADRO 5.1 - Concentrações médias de poluentes em escorrências pluviais de vias rodoviárias (adaptado de Shelley e Gaboury 1986, citado in Hvitved-Jacobsen e Youssef 1991... 88 QUADRO 5.2 - Percentagem média das fracções dissolvida e particulada de metais em escorrências pluviais de vias rodoviárias (adaptado de Hvitved-Jacobsen e Youssef 1991)... 89 QUADRO 5.3 - Coeficiente C em função da tipologia de superfície (adaptado de Concrete Pipe Handbook 1958)... 94 QUADRO 5.4 - Valores médios do coeficiente C para utilização na fórmula racional (Manual nº 37, ASCE... 96 QUADRO 5.5 - Coeficiente C em função do período de retorno, para diversas tipologias de ocupação (adaptado de Drainage Criteria Manual 1977... 97 QUADRO 5.6 - Fórmulas para o cálculo do tempo de escoamento superficial, tc (min) (adaptado de Rafaela Matos 1987)... 97 QUADRO 5.7 - Valores dos coeficientes de rugosidade das fórmulas de Izzard (K) e de Kerby (N)... 98 QUADRO 5.8 - Valores do tempo de entrada, em minutos, recomendados em Inglaterra e Canadá... 99 QUADRO 5.9 - Eficiências hidráulicas de dispositivos interceptores de águas pluviais (tg θ = 48; N = 0,015 m1/3s; w = 0,40 m... 114 QUADRO 5.10 - Valores do tempo de entrada, em minutos, recomendados em Inglaterra e Canadá... 99 QUADRO 6.1 - Valores do parâmetro at em função do tempo de concentração (adaptado de MINISTÈRE DE L' AGRICULTURE, 1988)... 165
XVIII QUADRO 6.2 - Tempo mínimo de retenção hidráulica, em função da intensidade de precipitação crítica de projecto... 167 QUADRO 6.3 - Grupo de inclinação do terreno (adaptado de ATV-A128, 1992)... 174 QUADRO 6.4 - Características principais do sistema e dados de base (caudais e concentrações)... 184 QUADRO 6.5 - Determinação dos volumes de armazenamento das bacias de detenção a construir... 185 QUADRO 6.6 - Dimensionamento das bacias de detenção... 186 QUADRO 6.7 - Verificação das condições de aplicação do método simplificado... 187 QUADRO 6.8 - Determinação dos volumes de armazenamento... 188 QUADRO 6.9 - Dimensionamento das bacias de detenção... 189 QUADRO 6.10 - Dimensionamento dos descarregadores de tempestade... 190 QUADRO 6.11 - Síntese de resultados obtidos pelos dois métodos... 191 QUADRO 7.1 - Repartição de caudal nos sifões invertidos... 198 QUADRO 7.2 - Expressões de cálculo de descarregadores laterais com perfil de água descendente... 206 QUADRO 7.3 - Tipo de grupos elevatórios e suas principais características... 221 QUADRO 8.1 - Identificação de reacções em colectores de águas residuais (adaptado de ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY 1985)... 236 QUADRO 8.2 - Impacte de odor associado ao gás sulfídrico... 248 QUADRO 8.3 - Espectro de toxicidade do gás sulfídrico... 249 QUADRO 9.1 - Matriz de aplicabilidade dos instrumentos de apoio à reabilitação... 275