SANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana:
|
|
- Márcio Vilanova Caiado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Constituição do Grupo; Impressão do enunciado; receber o enunciado; receber os dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados a servir (População Ai e Aj); traçar o perfil longitudinal das condutas. Saneamento [1]
2 Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 2) receber o enunciado, incluindo dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados a servir (População Ai e Aj); traçar o perfil longitudinal das condutas. Determinar a População de Projecto (Lei geométrica de evolução da população); Determinar para os aglomerados os caudais médios, do mês de maior consumo e do dia de maior consumo com as capitações do enunciado; Calcular caudais de dimensionamento dos trechos adutores. Saneamento [2]
3 Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 3) Determinar os diâmetros tecnicamente viáveis; Traçar linhas de energia dinâmica para determinar necessidades de Estações Elevatórias. Determinar os diâmetros tecnicamente viáveis; Traçar linhas de energia dinâmica para determinar necessidades de Estações Elevatórias. Definir esquematicamente soluções alternativas. Saneamento [3]
4 Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 4) Determinar os diâmetros tecnicamente viáveis; Traçar linhas de energia dinâmica para determinar necessidades de Estações Elevatórias. Definir esquematicamente soluções alternativa. Início do dimensionamento das alternativas (máximo 4 alternativas); Diâmetro de cada trecho; Dimensionamento dos trechos, em termos de pressão; Alturas de elevação e caudais de cada Estação Elevatória (EE). Saneamento [4]
5 Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 4) Catálogos de tubagens disponíveis em (exemplos): Ferro fundido: PEAD: Saneamento [5]
6 Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 5) Cenários definidos; Dimensionamento das condutas adutoras. Conclusão do dimensionamento das condutas adutoras. Estudo económico: custos de construção cálculo dos encargos em energia em sistemas elevatórios; Saneamento [6]
7 Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 6) Cenários definidos; Dimensionamento das condutas adutoras concluído; Estudo económico iniciado (custos de construção e cálculo dos encargos em energia). Cálculo da capacidade dos reservatórios; Cálculo dos custos dos reservatórios; Colocação de acessórios no perfil longitudinal. Saneamento [7]
8 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 7) Terminar o Projecto 1. Distribuição e dos Enunciados e das Plantas. Implantação da rede de distribuição. Instalar EPANET nos computadores. Descarregar o manual do utilizador do EPANET. Aprender a utilizar o EPANET com a ajuda da Visita Guiada do capítulo introdutório do Manual. Saneamento [8]
9 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 8) Distribuição e dos Enunciados e das Plantas. Implantação da rede de distribuição. Aprender a utilizar o EPANET. Traçado em planta (AutoCAD) da rede de distribuição. Importação para o EPANET. Construção do modelo. Saneamento [9]
10 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 9) Traçado em planta (AutoCAD) da rede de distribuição. Importação para o EPANET. Construção do modelo. Introdução das cotas nos nós. Cálculo dos consumos nos nós e introdução no modelo. Verificar as necessidades de VRP. Dimensionar a rede de distribuição para o caudal de ponta. Saneamento [10]
11 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 10) Introdução das cotas nos nós. Cálculo dos consumos nos nós e introdução no modelo. Verificar as necessidades de VRP. Dimensionar a rede de distribuição para o caudal de ponta. Dimensionar a rede de distribuição para o caudal de ponta (conclusão). Verificar para o caudal de Incêndio. Verificar gama de pressões nos nós. Saneamento [11]
12 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 11) Dimensionar a Rede de distribuição para o caudal de ponta Verificar para o caudal de Incêndio Verificar gama de pressões nos nós. Acessórios e mapa de nós. Traçado em planta da rede de drenagem. Mapa de trabalhos. Saneamento [12]
13 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 11) Lista de desenhos e lista de figuras complementares (EPANET) Sugestão Desenho 1 Traçado da rede em planta Topografia, altimetria, nós, condutas, numeração de nós, reservatório Desenho 2 Dimensionamento da rede e distribuição de caudais para hora de ponta do ano 40 Nós, condutas, numeração, DN, Q (/s), setas com sentido de Q Desenho 3 Órgãos e acessórios Topografia, altimetria, nós, condutas, numeração, reservatório, marcos de incêndio, válvulas de seccionamento, válvulas de descarga, ventosas de duplo efeito Desenho 4 Mapa de nós No mínimo para 10 nós diferentes Desenho 5 - Vala tipo Saneamento [13]
14 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 11) Figuras do EPANET a incluir na memória descritiva e justificativa (sugestão) Cenário de dimensionamento para o caudal de ponta no ano 40 Isolinhas das cotas Isolinhas de pressão Rede com indicação das pressões nos nós (cores e valores) Rede com indicação das velocidades no troços (cores, valores e setas) Cenários de Incêndio ano 40 (para 3 nós) Isolinhas de pressão Rede com indicação das pressões nos nós (cores e valores) Rede com indicação das velocidades no troços (cores, valores, setas) Cenário de velocidades mínimas para o caudal de ponta ano 40 Rede com indicação das velocidades no troços (cores, valores, setas) Saneamento [14]
15 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 12) Conclusão do dimensionamento da rede de distribuição de água. Traçado em planta da rede de drenagem de águas residuais. Cálculo de caudais de projecto por troço. Saneamento [15]
16 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 13) Traçado em planta da rede de drenagem de águas residuais. Cálculo de caudais de projecto por troço. Traçado da rede de drenagem em perfil longitudinal. Dimensionamento hidráulico-sanitário dos colectores e selecção da respectiva inclinação. Saneamento [16]
17 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 14) Traçado da rede de drenagem em perfil longitudinal. Dimensionamento hidráulico-sanitário dos colectores e selecção da respectiva inclinação. Dimensionamento hidráulico-sanitário dos colectores (conclusão). Medições e orçamentos. Saneamento [17]
18 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 14) Saneamento [18]
19 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 14) Saneamento [19]
20 Projecto 2: Sistema de distribuição de água e drenagem de águas residuais (semana 14) PEÇAS DESENHADAS REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Desenho 1 Traçado da rede em planta Topografia, altimetria, nós, condutas, diâmetro nominal das condutas, numeração de nós, reservatório Desenho 2 Órgãos e acessórios Topografia, altimetria, nós, condutas, numeração, reservatório, marcos de incêndio, válvulas de seccionamento, válvulas de descarga, ventosas de duplo efeito Desenho 3 Mapa de nós No mínimo para 10 nós diferentes Desenho 4 - Vala tipo (incluindo conduta de abastecimento de água e colector de águas residuais) REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Desenho 5 Traçado da rede em planta Topografia, altimetria, câmaras de visita, colectores, localização da ETAR, estações elevatórias e respectivas condutas elevatórias (caso se aplique) Desenho 6 Perfil longitudinal do troço principal e um ramal Ver desenho tipo Saneamento [20]
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ANO LETIVO 01/013 ÉPOCA DE RECURSO 013/0/04 15h00 DURAÇÃO: h00 QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Descreva dois métodos utilizados em projecto de saneamento para estimativa de evolução populacional.
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
ANO LECTIVO 2009/2010 2º EXAME 2010/07/15 17 h, salas V1.08, V1.09, V1.14, V1.15, V1.16 e V1.17 DURAÇÃO: 2h00 m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Classifique os reservatórios de sistemas de abastecimento
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
ª ÉPOCA DO º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 006/007 14/07/007 9 h DURAÇÃO: h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 minutos) 1) No dimensionamento hidráulico duma conduta adutora, quando se opta por um factor de ponta mensal
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
SANEAMENTO ENUNCIADO DO 1º TRABALHO PRÁTICO ANO LECTIVO 2007/2008 ESTUDO PRÉVIO DE UM SISTEMA ADUTOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA No presente trabalho pretende se elaborar, a nível de Estudo Prévio, o projecto
Leia maisÓrgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga.
DISCIPLINA DE SANEAMENTO AULA 8 / SUMÁRIO AULA 8 ÓRGÃOS E ACESSÓRIOS Órgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga. SANEAMENTO / FEVEREIRO
Leia maisIPV.ESTG ,5 Volume de Trabalho Total (horas): 145,8 Total Horas de Contacto: 81,9 T TP PL OT 19, ,4 Competências
Unidade Curricular: Hidráulica Aplicada I Área Científica: Engenharia Civil Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: Francisco José Paulos Martins Ano Regime Tipo
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
1ª ÉPOCA DO ANO LECTIVO 2001/2002 28/01/2002 13 h DURAÇÃO: 2h 00m 1. Diga como varia qualitativamente, ao longo do tempo, desde o início de exploração até ao horizonte de projecto, numa conduta adutora
Leia maisSaneamento. Slides das aulas práticas
Saneamento Slides das aulas práticas Saneamento Apresentação Aula prática da semana 1: Apresentação. Constituição de grupos. Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4 Aula 5 Aula 6 Aula 7 - Aula 8 Aula 9 Aula 10 Aula
Leia maisÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4
ÍNDICE DO TEXTO Nota prévia Nomenclatura xv xvii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4 CAPÍTULO II ELEMENTOS DE BASE II.1 Introdução 7 II.2 Horizonte de Projecto ou Período
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS
1ª DATA DO ANO LECTIVO 2010/2011 09/06/2011 DURAÇÃO: 2h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) (1,5) 1- Indique três factores que influenciam a definição da capitação de projecto em obras de saneamento
Leia maisAULAS 11 e 12 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS EXEMPLOS
SANEAMENTO Aulas 11 e 12 - Sumário AULAS 11 e 12 ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO Tipos, função e localização. Exemplos CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS Disposições dos órgãos
Leia maisDISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3
DISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3 Caudais de dimensionamento. Dimensionamento hidráulico de sistemas adutores. Dimensionamento das condutas à pressão. Características e materiais
Leia maisColocação em serviço e entrega ao Cliente
Instalação e colocação em serviço de Sistemas de Protecção Contra Incêndios A INSTALAÇÃO E COLOCAÇÃO EM SERVIÇO DE SISTEMAS DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS, poderá ser resumida em três fases: Cumprimento
Leia maisA Propósito dos SIG. 18 de Maio de Convento de N. Sr.ª da Saudação Castelo de Montemor-O-Novo
A Propósito dos SIG Encontro de Sistemas De Informação Geográfica Municipal 18 de Maio de 2017 Convento de N. Sr.ª da Saudação Castelo de Montemor-O-Novo SIGREDES Levantamento Cadastral dos Sistemas de
Leia maisDimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f
Sistemas de Drenagem de águas residuais Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f b) determinar a relação Q dim /Q f c) utilizar o
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO Eduardo Ribeiro de Sousa António Jorge Monteiro Castelo Branco José Saldanha Matos Dídia Isabel Covas Ana Fonseca Galvão Lisboa, Fevereiro de
Leia maisPROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS
Projeto de Loteamento Urbano e dos Projetos das Obras de Urbanização da Zona de Localização Empresarial do Sabugal PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS MEMÓRIA DESCRITIVA REQUERENTE: CÂMARA
Leia maisPA BIOMASSA. Central de Biomassa ESTUDO PRÉVIO. Drenagem de Águas Pluviais FRADELOS
PA BIOMASSA Central de Biomassa FRADELOS ESTUDO PRÉVIO Drenagem de Águas Pluviais MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ANEXOS DE CÁLCULO LISTA DE PEÇAS DESENHADAS PEÇAS DESENHADAS INDICE 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade
Redes de Distribuição / Dimensionamento Hidráulico Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade 1 - No dimensionamento hidráulico deve ter-se em conta a minimização dos custos, que
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/10 TERMO DE RESPONSABILIDADE José Henrique Galego Vicente, Engenheiro Técnico, titular do Bilhete de Identidade
Leia maisMANUAL PROCESSOS DE LOTEAMENTO
Página: 3 / 10 1 ÍNDICE 1 ÍNDICE...3 2 OBJECTIVO...4 3 ÂMBITO...4 4 INSTRUÇÃO DO PROCESSO...4 4.1 Pedido de Informação Prévia;...4 4.2 Pedido de Aprovação do Projecto de Obras de Urbanização;...5 5 REGRAS
Leia maisCritérios para o Dimensionamento Hidráulico; Diâmetros Mínimos; Verificação ao Incêndio; Procedimentos para a construção do Modelo;
SANEAMENTO Aulas 15 e 16 - Sumário AULA 15 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Critérios para o Dimensionamento Hidráulico; Diâmetros Mínimos; Verificação ao Incêndio; Procedimentos para a construção do Modelo;
Leia maisREMODELAÇÃO DO ESTALEIRO MUNICIPAL VIANA DO ALENTEJO
REMODELAÇÃO DO ESTALEIRO MUNICIPAL VIANA DO ALENTEJO ÍNDICE 1 CADERNO DE ENCARGOS 2 PROJECTO DE EXECUÇÃO A ARQUITECTURA 1.1.2 Solução Proposta 1.1.2.1 - Introdução 1.1.2.2 Caracterização do Espaço 1.1.2.2.1
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Projeto de Execução Designação da empreitada REQUALIFICAÇÃO DA RUA 10 DE JUNHO - MOITA Dezembro de 2014 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...3 2 INFRAESTRUTURAS EXISTENTES...4 2.1 Arruamentos
Leia maisVazão. - Saneamento I
1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora
Leia maisAULA 8. SANEAMENTO Aula 8 - Sumário RESERVATÓRIOS
SANEAMENTO Aula 8 - Sumário AULA 8 RESERVATÓRIOS Finalidade / Função Classificação. Tipos de Reservatórios Localização Aspectos Construtivos Órgãos, Acessórios e Instrumentação Saneamento 96 Reservatórios
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE HIDRAÚLICA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE HIDRAÚLICA Índice Página MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA... 1 1. GENERALIDADES... 1 2. Descrição da infra-estrutura... 1 2.1. Rede de abastecimento de água... 1
Leia maisAULA 17 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. SANEAMENTO Aula 17 - Sumário. Acessórios Mapas de Nós Instalações Complementares Mapas de trabalhos Vala tipo
SANEAMENTO Aula 17 - Sumário REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Acessórios Mapas de Nós Instalações Complementares Mapas de trabalhos Vala tipo Aula 17 [1] Mapa de nós Aula 17 [2] Redes de Distribuição / Mapas
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO AMBIENTAL I SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO AMBIENTAL I SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Castelo Branco Eduardo Ribeiro de Sousa António Jorge Monteiro Lisboa, Março de 2007
Leia maisTECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS
Universidade do Algarve Escola Superior de Tecnologia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS REDES PREDIAIS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Noções Básicas
Leia maisSistemas de Drenagem de águas residuais Constituição do Sistema de drenagem
Constituição do Sistema de drenagem Evolução histórica do Sistema de drenagem Evolução histórica do Sistema de drenagem Classificação dos Sistemas de Drenagem Unitários - constituídos por uma única rede
Leia maisSaneamento Urbano II TH053
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Estimativas de consumo de água & Reservatórios e redes distribuição de água Profª Heloise G. Knapik 1 Consumo de Água Importante
Leia maisAULA 10. SANEAMENTO Aula 10 - Sumário AULA 10 RESERVATÓRIOS. Dimensionamento hidráulico Exemplos. Saneamento [133]
SANEAMENTO Aula 10 - Sumário RESERVATÓRIOS Dimensionamento hidráulico Exemplos Saneamento [133] SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Reservatórios / Tipos de reservatórios Tipos de Reservatórios
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DE SANEAMENTO. Componente de Ciclo Urbano da Água
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DE SANEAMENTO Componente de Ciclo Urbano da Água José Saldanha Matos (DECivil) Contacto: jsm@civil.ist.utl.pt Castelo Branco
Leia maisManual de Processos de Loteamento
Índice Índice...1 1. Objectivo...2 2. Âmbito...2 3. Referências...2 4. Definições / Abreviaturas...2 5. Responsabilidades...2 6. Modo de Proceder...2 6.1. Fluxograma...2 6.2. Descrição...2 6.2.1. Instrução
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 05 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil ALIMENTADOR PREDIAL SISTEMA DIRETO Cálculos conforme o das canalizações de água
Leia maisMUNICÍPIO DA NAZARÉ CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DA NAZARÉ CÂMARA MUNICIPAL DIVISÃO DE OBRAS MUNICIPAIS E AMBIENTE TRABALHOS A MAIS E A MAIS NÃO PREVISTOS INFORMAÇÃO Nº 202/2015 OBRA: Adjudicada a: Obras de Urbanização e Infraestruturas / Instalações
Leia maisPROJECTO DE REDES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS MEMÓRIA DESCRITIVA. Processo: Data: Outubro 10 Rev: A
Mod. (09) CP1_00 SOCIEDADE POLIS LITORAL RIA FORMOSA, S.A. Elaboração de Projectos de Execução para a requalificação de espaços ribeirinhos, de parques públicos e percursos pedonais - Parque Ribeirinho
Leia maisCICLO URBANO DA ÁGUA NO ALENTEJO CENTRAL
CICLO URBANO DA ÁGUA NO ALENTEJO CENTRAL SIGREDES Levantamento Cadastral dos Sistemas de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais dos Municípios Alentejo Central João Sardinha, Teresa Batista,
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
ESTUDO TRANSIENTE HIDRAULICO OBJETIVO Definir critérios para elaboração de Estudo de Transientes Hidráulicos em tubulações sob pressão. As seguintes situações de operação devem ser avaliadas quanto à possibilidade
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE AGUAS RESIDUAIS COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/9 TERMO DE RESPONSABILIDADE José Henrique Galego Vicente, Engenheiro Técnico, titular do Bilhete de Identidade
Leia maisManual de Processos de Loteamento
Índice Índice...1 1. Objectivo...2 2. Âmbito...2 3. Referências...2 4. Definições / Abreviaturas...2 5. Responsabilidades...2 6. Modo de Proceder...2 6.1. Fluxograma...2 6.2. Descrição...2 6.2.1. Instrução
Leia maisFICHA DE RESPONSABILIDADE POR OBRA*
Águas do orto Rua Barão de Nova Sintra, 285 4300 367 orto T +351 225 190 800 wwwaguasdoportopt geral@aguasdoportopt FICHA E RESONSABILIAE OR OBRA* 1 Local da Obra: Requerente: 2 Nome do Técnico: BI/CC
Leia maisPROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Memória Descritiva e Justificativa
Tipo de Obra: Reabilitação da Quinta de São Cristóvão para Sede Local da Obra: Largo de São Sebastião, nº 5 a 8 Paço do Lumiar - Lisboa PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ESTUDO DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS
MÓDULO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ANÁLISES DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS... 3 3. SOFTWARE... 4 4. CONDIÇÕES DE CONTORNO... 4 5. CENÁRIOS... 5 6. ALTERNATIVA ÓTIMA... 6 7. APRESENTAÇÃO... 7
Leia maisSANEAMENTO Aula 10 - Sumário AULA 10 RESERVATÓRIOS. Dimensionamento hidráulico Exemplos. Saneamento [130]
SANEAMENTO Aula 10 - Sumário AULA 10 RESERVATÓRIOS Dimensionamento hidráulico Exemplos Saneamento [130] Reservatórios / Tipos de reservatórios Tipos de Reservatórios Reservatórios de Distribuição às populações
Leia maisPesquisa de geração de energia na adutora Billings / Gurapiranga
Pesquisa de geração de energia na adutora Billings / Gurapiranga PULTRUTECH Desenvolvimento de projetos sustentáveis, ecologicamente corretos de abrangência mundial. w w w. p u l t r u t e c h. c o m.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas
Leia maisPressão num sistema de distribuição é determinante para: Gestão activa de pressões não é normalmente uma prioridade na gestão técnica de sistemas
Gestão de pressões Maria do Céu Almeida Laboratório Nacional de Engenharia Civil mcalmeida@lnec.pt Introdução Pressão num sistema de distribuição é determinante para: caudal total de perdas consumos taxa
Leia maisESPECIFICAÇÃO. Versão 0: Guia_Projetos_Loteamentos vf.docx_
GUIA TÉCNICO PARA DE LOTEAMENTOS Página 1 de 5 1 OBJETIVO Esta especificação tem como objetivo definir as normas para elaboração e constituição dos projetos de infraestruturas de abastecimento de água,
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Profª Heloise G. Knapik 1 Aula de hoje 1. Condutos equivalentes Utilizado para
Leia maisInstalação de Água fria - GABARITO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Engenharia Civil Disciplina: TH030 - Sistemas Prediais Hidráulicos Sanitários TURMA D Instalação de Água
Leia mais9 Rede de distribuição. TH028 - Saneamento Ambiental I 1
9 Rede de distribuição TH028 - Saneamento Ambiental I 1 Água potável à disposição dos consumidores: forma contínua quantidade qualidade pressão adequadas TH028 - Saneamento Ambiental I 2 Custo da rede
Leia maisPROJECTO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUAS MEMÓRIA DESCRITIVA. Processo: Data: Outubro 10 Rev: A. Mod. (09) CP1_00
Mod. (09) CP1_00 SOCIEDADE POLIS LITORAL RIA FORMOSA, S.A. Elaboração de Projectos de Execução para a requalificação de espaços ribeirinhos, de parques públicos e percursos pedonais - Parque Ribeirinho
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, com
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. ÂMBITO Esta especificação diz respeito à realização do ensaio de pressão a efetuar nas condutas dos sistemas de abastecimento de água. O seu objetivo é permitir verificar a estanquidade e a estabilidade
Leia maisSISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Constituição dos Sistemas Saneamento I - 131 Evolução Histórica dos Sistemas Saneamento I - 132 Evolução Histórica dos Sistemas Saneamento I - 133 Classificação dos Sistemas Unitários Separativos Constituídos
Leia maisInstalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2)
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2) Critérios para Dimensionamento Consumo máximo possível das Tubulações Este critério se baseia na hipótese do uso simultâneo de todas as peças de utilização
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO José Saldanha Matos (Responsável) António Jorge Monteiro Castelo Branco Filipa Ferreira Ana Fonseca Galvão Lisboa, Fevereiro de 2010 SANEAMENTO
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO José Saldanha Matos (Responsável) António Jorge Monteiro Castelo Branco Filipa Ferreira Ana Fonseca Galvão Lisboa, Fevereiro de 2010 SANEAMENTO
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO DE SANEAMENTO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO DE SANEAMENTO Castelo Branco SANEAMENTO Objectivos da Disciplina: Competências de conceber e dimensionar infra-estruturas de abastecimento de água
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO Eduardo Ribeiro de Sousa António Jorge Monteiro Castelo Branco Filipa Ferreira Lisboa, Fevereiro de 2011 SANEAMENTO Aula 1 - Sumário AULA 1 Objectivos
Leia maisMUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA PRELIMINAR CENTRO ESCOLAR DE QUIAIOS-PROJECTO 1 1. Introdução Pretende a Câmara Municipal da Figueira da Foz, desenvolver o Projecto de Arquitectura
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA: 04/06/2018 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo
Leia maisHIDRÁULICA E HIDROLOGIA Lista 01 Prof. Esp. Flaryston Pimentel de S. Coelho
HIDRÁULICA E HIDROLOGIA Lista 01 Prof. Esp. Flaryston Pimentel de S. Coelho 1. Uma tubulação nova de aço com 10 cm de diâmetro conduz 757 m 3 /dia de óleo combustível pesado à temperatura de 33 0 C (ν
Leia maisNBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1.
SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1. TRAMITAÇÃO 4.2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.3. SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 4.4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3412 - Saneamento Renato Carlos Zambon Ronan Cleber Contrera Theo Syrto Octavio de Souza PARTES CONSTITUINTES
Leia maisPROJECTO DA REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS
PROJECTO DA REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS CONSTRUÇÃO DE MORADIA UNIFAMILIAR E MUROS LICENCIAMENTO Requerente: João Pedro Tavares da Silva Localização: Rua do Solposto - Santa Joana Aveiro Dina Teresa Simões Moreira
Leia maisAplicação à estação elevatória do Alfundão
Aplicação à estação elevatória do Alfundão Sofia Azevedo; Vitor Paulo Zonas de grande propriedade baixa pressão Zonas de pequena propriedade alta pressão N ALFUNDÃO BAIXO 3408 ha ALFUNDÃO ALTO 609 ha 0
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO B DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO B DATA DE ENTREGA: 24/05/2019 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo
Leia maisÁGUAS DA FIGUEIRA S.A.
Guia Técnico - Projetos Prediais e Loteamentos MO-TEC-210/V01 ÁGUAS DA FIGUEIRA S.A. GUIA TÉCNICO: PROJETOS PREDIAIS E LOTEAMENTOS - RUA DR. MENDES PINHEIRO - FIGUEIRA DA FOZ, 2017 Índice 1 Objetivo E
Leia mais1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
CONTEÚDO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA... 17 Considerações gerais... 17 Partes constituintes de um sistema predial de água fria. 18 Entrada e fornecimento de água fria... 20 Medição de água individualizada...
Leia maisTermo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução
Termo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Sistema de Abastecimento de
Leia maisÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO...1
V ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO...1 2. PERSPECTIVA HISTÓRICA DA DRENAGEM URBANA E CONDIÇÃO ACTUAL DO SANEAMENTO EM PORTUGAL... 5 2.1. Evolução fora do País, no período anterior ao século XVIII... 5 2.2.
Leia maisANTÔNIO BORGES, ESTRADA ADUTORA TRECHO 3 EXTENSÃO DE REDES DE ÁGUA
. DIRETORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS ANTÔNIO BORGES, ESTRADA ADUTORA TRECHO 3 EXTENSÃO DE REDES DE ÁGUA SEI 17.10.000000975-9 RESPONSÁVEL TÉCNICO: ENG. GIORDANO DA SILVA
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DAS REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS E SERVIÇO DE INCÊNDIOS - PROJECTO DE EXECUÇÃO - MEMÓRIA DESCRITIVA
Leia maisGRUNDFOS ÁGUAS RESIDUAIS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPACTAS PARA REDES MUNICIPAIS DE ÁGUAS RESIDUAIS
GRUNDFOS ÁGUAS RESIDUAIS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPACTAS PARA REDES MUNICIPAIS DE ÁGUAS RESIDUAIS Grundfos Estações elevatórias compactas Vasta gama de estações elevatórias compactas prefabricadas de elevada
Leia maisArranjos exteriores da Rua D na Zil 2, entre a Rua 1 e a Rua 3 em Sines. Memória Descritiva e Justificativa
CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DIVISÃO DE OBRAS MUNICIPAIS E SERVIÇOS URBANOS SERVIÇO DE EMPREITADAS DE OBRAS PÚBLICAS Arranjos exteriores da Rua D na Zil 2, entre a Rua 1 e a Rua 3 em Sines Memória Descritiva
Leia maisSustentabilidade dos Serviços de Água e Boas Práticas no Controlo de Perdas GESTÃO DE PRESSÕES. Margarida Pinhão APDA/CESDA
Sustentabilidade dos Serviços de Água e Boas Práticas no Controlo de Perdas GESTÃO DE PRESSÕES Margarida Pinhão APDA/CESDA ENQUADRAMENTO Gestão de Pressão - ferramenta para a redução das perdas reais de
Leia maisInstalações e Equipamentos Hidráulicos Mapa de Trabalhos e Quantidades
Instalações e Equipamentos Hidráulicos Mapa de Trabalhos e Quantidades CÓDIGO Artigo DESIGNAÇÃO UN. QUANT. PREÇO (EUROS) UNIT. TOTAL 1 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.1 Rede Exterior 1 1.1.1 Fornecimento
Leia maisPROJECTOS DE SEGURANÇA LICENCIAMENTO E EXECUÇÃO
LICENCIAMENTO E EXECUÇÃO Objectivos: 1. Definir previamente as condições de segurança, permitindo a planificação da instalação ou do investimento em segurança; 2. Responder a obrigação legal, funcionando,
Leia maisPROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS
PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS HARMONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO (DAU) E OS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE MONTIJO VERSÃO ACTUALIZADA EM FUNÇÃO DO PREVISTO
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO ANEXO C LISTA DE DOCUMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO ANEXO C LISTA DE DOCUMENTOS Agosto / 2016 RUA CALDAS JÚNIOR, 120-18 o ANDAR - EDIFÍCIO BANRISUL - PORTO ALEGRE RS LISTA DE DOCUMENTOS
Leia maisREFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL
REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL Código e Designação da Qualificação 582148 - Canalizador/a Nível de qualificação do QNQ: 2 Nível de qualificação do QEQ: 2 Unidades de Competencia (UC) Designação 1 Executar
Leia maisBOSCH BRAGA BRG 801 PHASE 2. WATER SUPPLY NETWORK EXECUTION PROJECT Rev. 02_
BOSCH BRAGA BRG 801 PHASE 2 WATER SUPPLY NETWORK EXECUTION PROJECT Rev. 02_2017.08.24 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA BOSCH BRAGA BRG 801 FASE 2 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROJETO DE EXECUÇÃO BOSCH
Leia maisREDE DE ÁGUAS, ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS
REDE DE ÁGUAS, ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga TERMO DE RESPONSABILIDADE DA AUTORA DO PROJETO DA REDES
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 06 Redes de Distribuição de Água
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 06 Redes de Distribuição de Água Profª Heloise G. Knapik 1 Qualidade de Água em Reservatórios Longos tempos de detenção Crescimento
Leia maisAFLUÊNCIAS INDEVIDAS AOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS NOS SMAS DE ALMADA. CASO DE ESTUDO DO PROJETO iaflui
AFLUÊNCIAS INDEVIDAS AOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS NOS SMAS DE ALMADA CASO DE ESTUDO DO PROJETO iaflui Índice Problemática das Afluências Indevidas Objetivos IAFLUI para os SMAS de Almada
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO. Bombas Submersíveis 4"
CATÁLOGO TÉCNICO Bombas Submersíeis 4" ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS Gamas de Funcionamento Aplicações 4 Construção da Bomba 4 Condições de Funcionamento 4 Código de Identificação 5 Índice de Leitura da
Leia maisDRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
1 MEMÓRIA DESCRITIVA 1 GENERALIDADES Refere-se a presente memória descritiva ao estudo da infra-estrutura de drenagem de águas residuais associado à operação urbanística do Plano de Pormenor de Parte da
Leia maisInstalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Partes constituintes de um sistema predial de água fria Entrada e fornecimento
Leia maisFICHA DE RESPONSABILIDADE POR OBRA*
FICHA E RESONSABILIAE OR OBRA* 1 Local da Obra: Requerente: 2 Nome do Téc RespObra: BI/CC nº Tel / Telem: e-mail: 3 Aspetos Gerais: - rojeto novo - Alterações de licenciamento A obra está concluída e executada
Leia maisEstações Elevatórias de Água
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Estações Elevatórias de Água Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO 5º ANO / 2º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2007/2008
Leia maisFase, Estudos e Projetos Intervenções em Cabo Verde
Título da sessão Fase, Estudos e Projetos Intervenções em Cabo Verde Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Salvaterra de Magos, 14 de fevereiro de 2017 Margarida Gracia, Engª. Civil Agenda
Leia maisSistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed.
Sistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed. PREFÁCIO DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS Generalidades, definição e origem Odor Aparência Conceito
Leia maisINSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS PROJECTO DE EXECUÇÃO AGOSTO / 2009 MAPA DE TRABALHOS
I CLUB HOUSE I.1 REDE EXTERIOR DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS 1 Tubagem e Acessórios 1.1 Fornecimento de tubagem em PVC-U 6kN/m 2 a instalar em vala, incluindo movimento de terras, do tipo "Sanecor"
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÀGUA E SANEAMENTO. Anexo II
Anexo II TABELA DE TARIFAS E PREÇOS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO ANO 2006 CAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO E AMBIENTE Secção I Água Artigo 1º - Vistorias e ensaios a canalizações de água:
Leia maisPROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS
PROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS Pedro SANTOS Eng.º Mecânico no Núcleo de Electromecânica da COBA, pgs@coba.pt Luís GUSMÃO Eng.º Mecânico, Administrador da COBA,
Leia mais