significativas que surgem através de ências, que emergem discursivamente qual trazem consigo questionamentos fala e para que se fala a partir do lematizar, através de uma revisão de no campo relacional no tocante a subjetivação. Pois, são notórios os inferência de discursos de verdades ca de respeito, igualdade e direitos examinarmos nesse passo como esses gularidade, pois a nosso pensar, tais os identitários a partir de padrões - SP. rso de Psicologia/UNIPAR Umuarama.
uma interculturalidade, ou seja, uma caráter monocutural e hegemômico, ois, o que precisa ficar claro, é que as sexualidades, diversidades de gêneros cimento das diversidades subjetivas e ais em direitos. enciamentos interculturais de vários movimentos e articulações em elacionadas, aos Direitos Humanos, os às minorias sociais. De maneira e diversidade sexual e de gênero vêm tar igualdade social em todas as suas ordo com Santos (1997) são devindos até então não eram problematizados e sociais.
de maior clareza dos atravessamentos o relacional, principalmente referente o, dentro de um contexto de Direitos garantia de liberdade, igualdade e rent mencionada por Khel (2004) em l referentes à condição humana é a o, um outro ponto forte dentro destes ça, pois [...] Para que haja, de fato, respeito à diferença e à diversidade o esses aspectos, o entendimento que entidade, pois estão rizomaticamente os enunciados discursivos produzidos ar então que: ntidade e diferença partilham uma importante atos de criação lingüística. Dizer que são o dizer que não são elementos da natureza, as que estejam simplesmente aí, à espera de
enunciados que envolvem aspectos de rmeados por políticas de controle e ptível, mas que nos últimos anos vêm de afetações. Conforme Brandão & antém uma relação íntima com o de ado aos movimentos sociais, dessa s autores supracitados que [...] tal arcantes das ciências sociais: o da sua social em um dado momento (p. 2). o o sexo se encontrar numa, desenvolveram as tecnologias políticas: as ento, intensificação/distribuição das forças, a regulação das populações vigilâncias l), controles constantes, ordenações espaciais,, 2011, p. 92). ngendradas por códigos discursivos e óprio sujeito, dentro de normatizações e biopoder, produzidas e legitimadas
ciados demarcatórios e dominantes de amento, controle e normatização nto no campo das relações, existem as as normas pré-estabelecidas. Deste Humanos, deve-se pensar em tais antos (2003): a nossa diferença nos inferioriza; e temos o nossa igualdade nos descaracteriza. Daí a conheça as diferenças e de uma diferença que esigualdades (SANTOS, 2003, p. 56). árias estratégias que possibilitem não diferente, o que foge a norma, o que e e de desejo. São estratégias de ração de conflitos e a re-significação as e de sentidos na produção da vida ório que reconhecer a diferença como
nte esse caráter de autonomia tão importante 5). cialmente através dos dispositivos de ue de acordo com Sedwick (1985), se É a força relacional desse território e tem provocado questionamentos, ralidade, direitos, respeito, tolerância, entido de força, pois a estilística da ca modificar as relações ancoradas na ras em que antes viviam aqueles cujo Ao mesmo tempo, é um processo de o aos conflitos, reatifica Kleba & ocorrem em áreas conflitivas, onde s de poder, as quais devem ser encaradas não mas plástico, flexível, portanto modificável medida em que os indivíduos compreendam
trabalho, não podemos negligenciar as laridade; a qual nos últimos tempos teóricos sobre o assunto. ireitos deve sempre estar pautada na vimos, por si só é sem lei e afeta não. Sendo então um processo relacional, ue reciprocamente estão ligadas e or resistências e fuga. mporaneidade estratégias que abram tária de direitos, seja através de uma rcionem e agenciem empoderamento. eio à busca de igualdade é que torna s de devires.
, 1996. nce (1970 1982); tradução Andréa fias do desejo. 7 a edição. Petrópolis,. In: Psicologia e Direitos Humanos: itos Humanos do Conselho Federal de rocesso de fortalecimento dos sujeitos lítica. Saúde Soc. São Paulo, v. 18, n. www.scielo.br/scielo.php?pid=s0104- à estética da existência. Estudos./dez., 2006. Disponível em: odos para todos: Universalização de s, v. 1, p. 34-39, 2008.
em Michel Foucault. Fractal: Revista -582, jul/dez. 2008. Disponível em: /article/view/104 ltural, gender and identities. ieties that emerge on the issues of the here one speaks from, to whom one iscourse affectations on such subjects. ts that emerge in relations regarding. This is because discussions about the ths disseminated and sustained in a U, 2008). However, there have been naturalize" not only relationships, but ance and visibility. It is appropriate to e agent of his own action becomes a ithin some standard imposed by the leuze, 2001). Then, it emerges in this een equality and difference, breaking nique possibilities of existence. ms of Subjectivity.