Equilíbrio Técnico dos Planos de Benefícios e Cota Patrimonial dos Planos Flex

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Transcrição:

e Cota Patrimonial dos Planos Flex Agosto/2018 Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos Brasília/DF

Situação em agosto de 2018 Na gestão dos dezessete planos de benefícios que administra, a Fundação Ceres busca manter o equilíbrio técnico entre o dinheiro que esses planos deveriam ter para pagar vitaliciamente os benefícios atuais e futuros aos participantes, aposentados e pensionistas, que é registrado como deveres no Passivo; e o dinheiro que os planos têm para dar cobertura a este pagamento, que é registrado como bens e direitos no Ativo. Se o Ativo for igual ao Passivo, há o equilíbrio técnico pretendido; se o Ativo for maior, há um desequilíbrio técnico, porém satisfatório por ser positivo; e se o Ativo for menor, há um desequilíbrio técnico negativo, sendo necessário uma avaliação da proporção desta oscilação. Nos sete planos de Contribuição Variável CV 1, denominados FlexCeres, há duas fases distintas, uma de formação de poupança que vai até o momento da concessão do benefício e outra, de recebimento dos benefícios. Na primeira fase a aposentadoria tem como base o dinheiro constituído, então o dinheiro que o plano deveria ter para pagar os benefícios é igual ao dinheiro que ele tem, o que faz o equilíbrio técnico ser uma tendência. Porém, após a concessão, os benefícios passam a ser corrigidos pela inflação, e o dinheiro que o plano tem passa a depender da rentabilidade dos investimentos, que pode ser maior, igual ou menor do que a inflação, afetando o equilíbrio do plano. No único Plano de Contribuição Definida CD administrado pela Ceres, o ABDI-FlexCeres, o equilíbrio é fato. Nesse modelo de plano o dinheiro que o plano tem e o dinheiro que deveria ter é sempre igual, tanto na fase de poupança e concessão, quanto na fase de manutenção do benefício Nos demais nove planos de Benefício Definido - BD, os Básicos e os Saldados, o dinheiro que o plano deveria ter é independente do dinheiro que o plano tem tanto na formação de poupança e concessão quanto na manutenção dos benefícios, o que requer monitoramento constante do equilíbrio técnico. Formação do Compromisso Previdenciário - Passivo Para estimar o dinheiro que o plano deveria ter, mensalmente é realizado uma projeção dos compromissos que o plano terá com o pagamento dos benefícios atuais e futuros, considerando idade e valor dos benefícios dos participantes, aposentados e pensionistas, e alguns parâmetros técnicos inerentes à proteção previdenciária, como a expectativa de vida, a taxa de juros e o crescimento salarial. A expectativa de vida estima o prazo vitalício do pagamento dos benefícios, a taxa de juros reflete o valor da rentabilidade que deveria ser obtida no mercado financeiro, e o crescimento salarial será utilizado para estimar o salário do participante na data da aposentadoria no plano BD da Embrapa e para estimativa da meta de aposentadoria nos planos FlexCeres. Percebe-se que esses parâmetros podem mudar com o passar do tempo, pois a expectativa de vida está vinculada à probabilidade de sobrevivência, a taxa de juros depende da estabilidade da 1 Plano CV tem uma parte que é denominada CD, onde na fase de constituição e concessão do benefício o valor tem como base o saldo acumulado de contribuições e rendimentos, e outra parte que é denominada BD, onde o valor do benefício concedido passa a ser atualizado por um índice de inflação, independente do resultado dos investimentos. Página 2 de 5

economia e o crescimento salarial depende da política da Patrocinadora. Por isso, para uma estimativa mais atualizada possível, ocorre anualmente uma reavaliação destes parâmetros e uma atualização da base cadastral, fazendo com que o montante de dinheiro necessário para o pagamento futuro dos benefícios dos participantes, aposentados e pensionistas sofra variações no tempo. Formação do Patrimônio de Cobertura - Ativo O dinheiro que o plano tem é constituído pelo patrimônio já existente, pelo ingresso das contribuições mensais das patrocinadoras e participantes, mais os rendimentos provenientes dos investimentos, e pelo pagamento dos benefícios. Para que haja sintonia entre a evolução do dinheiro que o plano tem e o dinheiro que o plano precisa ter, na busca do equilíbrio técnico, a rentabilidade dos investimentos deve estar compatível com a meta atuarial, composta pela taxa de juros utilizada para estimar a rentabilidade dos investimentos mais a inflação medida pelo INPC, que é o indicador dos benefícios. Os recursos dos planos são investidos de maneira prudente, em aplicações de baixo risco sendo, na sua grande maioria, renda fixa, sobretudo em títulos públicos federais. Em agosto de 2018 os ativos dos planos de benefícios estão distribuídos da seguinte forma seguindo a nova resolução CMN 4.661: Gráfico1: Composição dos Ativos 3,61% Composição dos Ativos 3,99% 1,07% 8,47% RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS IMOBILIÁRIO OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 82,85% Página 3 de 5

Resultado em agosto de 2018 No mês de agosto, conforme Quadro 1 abaixo, treze dos dezoito planos apresentaram equilíbrio técnico ajustado positivo e apenas três apresentaram equilíbrios técnicos ajustados negativos. Apesar de negativo dois dos resultados não é preocupante, pois além de não haver necessidade de equacionamento imediato, uma vez que estão em conformidade com os controles fixados pela legislação da previdência complementar, os financiamentos do valor necessário para o pagamento dos benefícios futuros dos participantes, aposentados e pensionistas são de longuíssimo prazo, proporcionando tempo suficiente para reversão da situação. Por fim, o plano que requer atenção especial é o da extinta patrocinadora Embrater, que envolve processo judicial, ressaltando que todos os planos são independentes. O Equilíbrio Técnico Ajustado considera o Patrimônio Contábil acrescido do ajuste de precificação de determinados títulos de investimentos marcados a vencimento e reduzido do compromisso previdenciário, conforme legislação específica que, dependendo do valor de mercado destes títulos, pode gerar um adicional em relação ao valor contábil, de modo que planos que apresentariam déficits iniciais, demonstrem o real valor do resultado. O equilíbrio técnico tem como base o compromisso da parte BD do plano, pois nos planos FlexCeres eventuais resultados negativos são atribuídos somente a parcela BD do plano. Quadro 1 - Equilíbrio Técnico dos Planos Posição: 31/08/2018 Em Reais (R$) Planos Administrados Patrimônio de Cobertura Compromisso Previdenciário Resultado Contábil Ajuste de Precificação Equilíbrio Técnico Ajustado (a) (b) (c) (d) = (b) - (c) (e) (f) = (d) + (e) Embrapa-Básico 4.227.355.971 4.266.823.839-39.467.868 186.291.912 146.824.044 Embrapa-FlexCeres 874.703.427 875.379.670-676.243 3.656.926 2.980.683 Ceres-Básico 23.069.403 23.306.758-237.354 928.811 691.456 Ceres-FlexCeres 10.946.592 10.971.854-25.262 42.586 17.324 Epagri-Básico 112.774.191 121.736.933-8.962.743 4.311.591-4.651.152 Epagri-Saldado 478.584.298 462.973.117 15.611.181 20.142.110 15.611.181 Epagri-FlexCeres 250.097.234 241.782.477 8.314.757 1.241.380 8.314.757 Emater-Básico 138.943.540 148.444.770-9.501.230 4.869.397-4.631.833 Emater-Saldado 286.750.070 255.239.716 31.510.354 10.270.866 31.510.354 Emater-FlexCeres 168.305.167 162.151.632 6.153.535 828.449 6.153.535 Epamig-Básico 13.829.529 12.295.494 1.534.034 481.659 1.534.034 Epamig-Saldado 79.243.786 56.501.679 22.742.107 3.351.070 22.742.107 Epamig-FlexCeres 41.210.507 41.360.953-150.446 175.991 25.545 Cidasc-FlexCeres 24.714.526 24.637.361 77.164 124.253 77.164 ABDI-FlexCeres¹ 11.422.269 11.422.269 0 62.632 0 EmaterDF-FlexCeres 22.584.278 22.509.997 74.281 81.566 74.281 Família Ceres² 64.531 64.531 0 0 0 Embrater³ -85.529.788 32.713.748-118.243.536 0-118.243.536 TOTAL 6.679.069.530 6.770.316.798-91.247.268 236.861.198 109.029.946 Excluído Embrater => 227.273.483 ¹ Não aplica-se a regra do limite de déficit e da reserva contingencial para planos CD. ² O Plano terá o ajuste de precificação calculado no mês de dezembro/2018. ³ Plano Embrater não possui ativos e está na gestão da Ceres por decisão judicial. O limite de déficit não é mensurado por não apresentar duration do passivo. Página 4 de 5

Os resultados em agosto de 2018 demonstram continuidade da evolução em relação aos equilíbrios técnicos contábeis, quando comparados aos resultados alcançados em 2017 e de julho de 2018. No consolidado, os planos, excetuando Embrater, apresentaram equilíbrio técnico ajustado superavitário de R$ 227.273.483 milhões. Cota Patrimonial dos Planos FlexCeres Nos planos FlexCeres, os valores líquidos das contribuições são utilizados para a aquisição de cotas patrimoniais dos planos. No início do segundo semestre de 2018, a variação média das cotas foi de 3,64%. Quadro 3. Valor (R$) e Variação (%) das cotas patrimoniais dos planos FlexCeres julho/2018 Plano Evolução do valor das cotas Dez/2017 Ago/2018 % EMBRAPA-FLEXCERES 3,37376998 3,49892090 3,71 CERES-FLEXCERES 3,37941383 3,50803006 3,81 EPAGRI-FLEXCERES 4,06120140 4,20689358 3,59 EMATER MG-FLEXCERES 2,78955517 2,88975326 3,59 EPAMIG-FLEXCERES 2,68482258 2,78153239 3,60 CIDASC-FLEXCERES 2,45019566 2,54004187 3,67 ABDI-FLEXCERES 1,66780235 1,72842079 3,63 EMATER DF-FLEXCERES 1,56615130 1,62098228 3,50 FAMÍLIA CERES 0,00000000 1,00803681 - A cota (valor contábil) é uma fração do patrimônio de cada plano FlexCeres esse parâmetro serve para atualizar mensalmente o saldo de contas dos participantes e permitir que cada um saiba qual é a participação individual no patrimônio total do seu plano de benefícios. Para calcular a cota, utiliza-se os rendimentos mensais dos investimentos apurados pela TIR (Taxa Interna de Retorno), menos o custeio administrativo. Página 5 de 5