MATRIZ DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Documentos relacionados
Informação-Prova de Equivalência à Frequência

MATRIZ DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

MATRIZ DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação Prova de Equivalência à Frequência Prova escrita

Informação Prova de Equivalência à Frequência Prova escrita

1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. Química Prova º Ano de Escolaridade

Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Informação Prova Prova código 315 de Física

Ensino Secundário. Informação - Prova Física Prova OBJETO DA AVALIAÇÃO

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Prova Escrita de Química. 12º Ano de Escolaridade. Tipo de Prova: Escrita com componente prática. Informações da prova

Assim, constituem objeto de avaliação, na prova, as aprendizagens a seguir especificadas:

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

Informação Prova Prova código 315 de Física

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA

informação-exame de recuperação/módulos em atraso

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 12º Ano FÍSICA CÓD Escola Secundária da Amadora. Introdução

informação-exame de recuperação/módulos em atraso

informação-exame de recuperação/módulos em atraso FÍSICA E QUÍMICA

Informação Prova de Aferição Interna - Física e Química A 11º ano

Parte I Prova Escrita

Química 12º ano Ano Letivo: 2014/2015 Código da Prova: 342

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

Informação-Prova de Equivalência à Frequência de. Química 12º ano. Ano Letivo: 2016/2017 Código da Prova: 342

3.CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO:

informação-exame de recuperação/módulos em atraso

FÍSICA E QUÍMCA módulo n.ºq3 curso profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos componente de formação científica 2016

1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. Exame de Equivalência à Frequência: 12º ano do Ensino Secundário. Física

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 12º Ano QUÍMICA CÓD Escola Secundária da Amadora. Introdução

Física Código:

Curso Científico-Humanístico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

1.1. Elementos químicos: constituição, isótopos e massa atómica relativa Localização dos elementos na Tabela Periódica: período e grupo

QUÍMICA. Informação - Prova de Equivalência à Frequência. 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho)

INFORMAÇÃO PROVA/EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017

Informação-Prova de Equivalência à Frequência 2017

QUÍMICA 2019 Prova 342

MATRIZ PROVA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA ENSINO RECORRENTE FÍSICA (MÓDULO 3)

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE FÍSICA

Informação-Prova de Equivalência à Frequência 2018 Escola Secundária Damião de Goes

FÍSICA E QUÍMCA módulo n.ºq5 curso profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos componente de formação científica

FÍSICA. Informação - Prova de Equivalência à Frequência. Prova º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho)

Informação Prova Prova código 342 de Química

Ensino Secundário (Despacho Normativo n.º 1-A/2017 de 10 de fevereiro)

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação atual. Regulamento de Exames.

INFORMAÇÃO-PROVA COMUM

Informação PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FÍSICA 2017 Prova 315 Escrita + Prática 12º Ano de Escolaridade

Ano Letivo 2015 /2016. Informação Prova de Equivalência à Frequência. Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos. Física º ano

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Química

Unidade 1: Metais e Ligas Metálicas Unidade 2: Combustíveis, Energia e Ambiente Unidade 3: Plásticos, Vidros e Novos Materiais,

QUÍMICA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova Ensino Secundário 12º Ano. Objeto de avaliação

NÍVEL DE ENSINO/ANO: Ensino Secundário 12º Ano Prova escrita: 90 minutos sem tolerância DURAÇÃO: Prova prática: 90 minutos + 30 minutos de tolerância

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA. FÍSICA Prova escrita e prática 2016

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

Informação Prova de equivalência à frequência Tipo de prova Escrita e Prática

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul

A prova a que esta informação se refere incide nos conhecimentos e nas competências enunciados no Programa de Física.

Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos Ano letivo 2018/2019

FÍSICA E QUÍMCA módulo n.ºq4 curso profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos componente de formação científica 2016

INFORMAÇÃO DE PROVA/EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ÁREA DISCIPLINAR DE FÍSICA E QUÍMICA ANO LETIVO 2011 / 2012

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul

INFORMAÇÃO: Prova de Equivalência à Frequência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

12º Ano Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

Química Código:

QUÍMICA Junho de 2014

INFORMAÇÃO: Prova de Equivalência à Frequência

Escola Secundária de Camões

Prova º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Objeto de avaliação. Caracterização da prova

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário

NÍVEL DE ENSINO/ANO: Ensino Secundário Prova escrita: 90 minutos sem tolerância DURAÇÃO: Prova prática: 90 minutos + 30 minutos de tolerância

12º Ano Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

Informação da Prova de Exame de Equivalência à Frequência. Física Código:

FÍSICA E QUÍMICA A 2016

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Informação-Prova de Equivalência à Frequência

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL

R E G I Ã O A U T Ó N O M A D A M A D E I R A GOVERNO REGIONAL

Informação Prova (Código 342) Prova de Equivalência à Frequência /2019

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Informação n.º /2013

FÍSICA. 12º Ano de Escolaridade. Prova Introdução

Informação Prova Prova código 325 de Física e Química A - NE

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS

Física - Química (Prova 11) MAIO 2017

Assim, constituem objeto de avaliação, na prova, as aprendizagens a seguir especificadas:

QUÍMICA Objeto de avaliação. Prova º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

2. OBJETO DE AVALIAÇÃO

Componente escrita minutos Componente prática minutos (tolerância)

Curso Geral de Ciências e Tecnologias Física e Química A - 10º ano Matriz do teste comum

Informação Exames de Equivalência à Frequência 12º ano

Transcrição:

Ano Letivo 2011/2012 1ª e 2ª fase MATRIZ DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina/Código FÍSICA - CÓDIGO DE EXAME 315 Modalidade da Prova Escrita (70%)+ Prática (30%) Duração 90 min. + 90 min. Tolerância 1. OBJECTO DE AVALIAÇÃO A avaliação externa das aprendizagens dos alunos, através de uma prova de exame, na disciplina de Física do 12.º ano, está de acordo com os objectivos gerais que o Programa define. As competências a avaliar estão relacionadas com o conhecimento científico e, tal como o Programa refere, exigem um desenvolvimento paralelo de competências transversais. As competências científicas e as competências transversais estão operacionalizadas no Programa no ponto: «Competências a desenvolver». Tais competências desenvolvem-se nas três Unidades Temáticas que configuram o Programa: Unidade III Mecânica Unidade III Electricidade e Magnetismo Unidade III Física Moderna 2. ESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DA PROVA A prova de equivalência à frequência engloba a realização de uma prova escrita e de uma prova prática que integram itens de tipologia diversificada, que pretendem avaliar competências nos diferentes domínios, de acordo com os objectivos de aprendizagem estabelecidos no Programa da disciplina. 2.1 CARACTERIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA Os itens da prova estruturam-se em torno de informações que podem ser fornecidas sob a forma de pequenos textos (descrição de situações / experiências em contextos reais, extractos de artigos de revistas científicas, de jornais, ou de outras fontes), figuras, gráficos ou tabelas. A prova inclui itens de resposta fechada (escolha múltipla, associação ou correspondência, verdadeiro / falso, resposta curta e completamento) e itens de resposta aberta (composição curta ou resposta restrita e composição extensa orientada).

Os itens de resposta fechada pretendem avaliar o conhecimento e a compreensão de conceitos, bem como relações entre eles, e podem contemplar todos os conteúdos programáticos e envolver cálculos simples. Os itens de resposta aberta pretendem avaliar competências de nível cognitivo mais elevado, como a aplicação do conhecimento de conceitos e de relações entre eles, a compreensão de relações entre conceitos em contextos reais e, ainda, a produção e comunicação de raciocínios aplicados a situações do quotidiano. Estes itens poderão envolver uma abordagem multitemática, destinada a avaliar a capacidade de visão integrada de vários conteúdos, e envolver a mobilização de conceitos nucleares do domínio da Física. Nos itens de resposta aberta que envolvam a resolução de exercícios numéricos, o examinando deve explicitar, na sua resposta, todos os raciocínios e cálculos que tiver de efectuar. 2.2 CARACTERIZAÇÃO DA PROVA PRÁTICA A prova inclui itens relativos a um dos dez Trabalhos laboratoriais (T.L.) referidas como obrigatórios no Programa da disciplina de Física. A prova inclui a realização, parcial ou total, de uma actividade laboratorial destinada a avaliar o desempenho do examinando na utilização e manuseamento de materiais, reagentes e equipamentos, sempre com respeito pelos cuidados de segurança. A prova inclui itens de resposta fechada (escolha múltipla, associação ou correspondência, verdadeiro / falso, resposta curta e completamento) e itens de resposta aberta (composição curta ou resposta restrita e composição extensa orientada). Nos itens de resposta aberta que envolvam a resolução de exercícios numéricos, o examinando deve explicitar, na sua resposta, todos os raciocínios e cálculos que tiver de efectuar. Conteúdos para o exame da parte Pratica - TL I. 1 Máquina de Atwood. - TL I.2 Coeficientes de atrito estático e cinético. - TL I.3 Pêndulo gravítico. - TL I.4 Colisões. - TL I.5 Coeficiente de viscosidade de um líquido. - TL II.1 Campo eléctrico e superfícies equipotenciais. - TL II.2 Capacidade de um condensador plano. - TL II.3 Construção e calibração de um termómetro de fio de cobre. - TL II.4 Características de um gerador e de um receptor. - TL II.5 Construção de um relógio logarítmico.

3. CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO DA PROVA Apresentam-se, em seguida, critérios gerais de classificação da prova de equivalência à frequência desta disciplina. Nos itens de escolha múltipla, é atribuída a cotação total à resposta correcta. As respostas incorrectas são classificadas com zero pontos. Também deve ser atribuída a classificação de zero pontos aos itens em que o examinando apresente: mais do que uma opção (ainda que incluindo a opção correcta); o número do item e/ou a letra da alternativa escolhida ilegíveis. Nos itens de ordenamento, só é atribuída classificação se a sequência apresentada estiver integralmente correcta. Nos itens de verdadeiro / falso, de associação e de correspondência, a classificação a atribuir tem em conta o nível de desempenho revelado na resposta. Nos itens de resposta curta, caso a resposta contenha elementos que excedam o solicitado, só são considerados para efeito de classificação os elementos que satisfaçam o que é pedido, segundo a ordem pela qual são apresentados na resposta. Porém, se os elementos referidos revelarem contradição entre si, a classificação a atribuir é de zero pontos. Nos itens de resposta aberta em que é solicitada a escrita de um texto, os critérios de classificação estão organizados por níveis de desempenho, a que correspondem cotações fixas. O enquadramento das respostas num determinado nível de desempenho contempla aspectos relativos aos conteúdos, à organização lógico temática e à utilização de terminologia científica, cuja valorização deve ser feita de acordo com os descritores apresentados no quadro. Nível 3 Composição coerente no plano lógico-temático (encadeamento lógico do discurso, de acordo com o solicitado no item). Utilização de terminologia científica adequada e correcta. Nível 2 Composição coerente no plano lógico-temático (encadeamento lógico do discurso, de acordo com o solicitado no item). Utilização, ocasional, de terminologia científica não adequada e/ou com incorrecções. Nível 1 Composição com falhas no plano lógico-temático, ainda que com correcta utilização de terminologia científica.

Nos itens de resposta aberta que envolvam a resolução de exercícios numéricos, os critérios de classificação estão organizados por níveis de desempenho, a que correspondem cotações fixas. O enquadramento das respostas num determinado nível de desempenho contempla aspectos relativos à metodologia de resolução, à tipologia de erros cometidos e ao resultado final, cuja valorização deve ser feita de acordo com os descritores apresentados no quadro. Nível 5 Resultado final correcto. Ausência de erros. Nível 4 Resultado final incorrecto, resultante apenas de erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número. Nível 3 Resultado final incorrecto, resultante de um único erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1. Nível 2 Resultado final incorrecto, resultante de mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1. Nível 1 Metodologia de resolução incompleta, isto é, apresentação de apenas uma das etapas de resolução consideradas como mínimas, qualquer que seja o número de erros de tipo 1. Erros de tipo 1 erros de cálculo numérico, transcrição incorrecta dos dados, conversão incorrecta de unidades ou ausência de unidades / unidades incorrectas no resultado final. Erros de tipo 2 erros de cálculo analítico, erros na utilização de fórmulas, ausência de conversão de unidades (*), e outros erros que não possam ser incluídos no tipo 1. (*) qualquer que seja o número de conversões de unidades não efectuadas, contabilizar apenas como um erro de tipo 2.

Deve ser atribuída a classificação de zero pontos se a resposta apresentar: metodologia de resolução incorrecta resultado incorrecto; metodologia de resolução incorrecta resultado correcto; metodologia de resolução ausente com apresentação de resultado final, mesmo que correcto. Se a resolução de um item que envolva cálculos apresentar erro exclusivamente imputável à resolução numérica ocorrida num item anterior, não deve ser objecto de penalização. Os cenários de metodologia de resposta apresentados para alguns dos itens abertos podem não esgotar todas as possíveis hipóteses de resposta. Deve ser atribuído um nível de desempenho equivalente se, em alternativa, o examinando apresentar uma outra metodologia de resolução igualmente correcta. As classificações a atribuir às respostas dos examinandos são expressas obrigatoriamente em números inteiros. Na realização da actividade laboratorial, os critérios de classificação estão organizados por níveis de desempenho, a que correspondem cotações fixas. O enquadramento num determinado nível de desempenho contempla aspectos relativos ao cumprimento do procedimento experimental, à correcta utilização e manuseamento do material de laboratório, respeitando sempre os cuidados de segurança, cuja valorização deve ser feita de acordo com os descritores apresentados no quadro. Nível 3 Cumpre o procedimento experimental. Utiliza e manuseia correctamente materiais e equipamentos de laboratório. Respeita os cuidados de segurança associados à actividade laboratorial que realiza. Nível 2 Cumpre o procedimento experimental. Utiliza e manuseia materiais e equipamentos de laboratório com algumas falhas. Respeita os cuidados de segurança associados à actividade laboratorial que realiza. Nível 1 Cumpre parcialmente o procedimento experimental sem falhas na utilização e manuseamento dos materiais e equipamentos de laboratório. Respeita os cuidados de segurança associados à actividade laboratorial que realiza.

Na realização da actividade laboratorial, o desrespeito pelas regras de segurança, que ponham em causa a integridade física do examinando ou dos professores vigilantes, implicará a imediata interrupção da actividade e a consequente atribuição de zero pontos. 4. MATERIAL A UTILIZAR 4.1 MATERIAL A UTILIZAR NA PROVA ESCRITA O examinando apenas pode utilizar na prova, como material de escrita, caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. O examinando deve ainda ser portador de máquina de calcular gráfica. Não é permitido o uso de lápis, de «esferográfica-lápis», nem de corrector. 4.2 MATERIAL A UTILIZAR NA PROVA PRÁTICA O examinando apenas pode utilizar na prova, como material de escrita, caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. O examinando deve ainda ser portador de máquina de calcular gráfica e de uma régua de 15-20 cm. Não é permitido o uso de lápis, de «esferográfica-lápis», nem de corrector. O examinando deve realizar a actividade laboratorial de bata. 5. DURAÇÃO DA PROVA A prova escrita tem a duração de 90 minutos. A prova prática tem a duração de 90 minutos + 30 minutos de tolerância. 6. INDICAÇÕES ESPECÍFICAS A prova inclui um formulário e ainda uma Tabela Periódica, anexos a este documento. Outros dados imprescindíveis à resolução de um dado item, para além dos indicados nos textos, nos gráficos, nas figuras ou nas tabelas que lhes estão anexados(as), são indicados no final do seu enunciado. 7. CLASSIFICAÇÃO FINAL DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO A classificação final da PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO (CFPEF) será obtida utilizando a fórmula: CFPEF = Classificação da Prova Escrita x 0,7 + Classificação da Prova Prática x 0,3

O resultado final será arredondado às unidades. Coordenadora de Departamento Maria Alice Borges Professores responsáveis Natália Batista Jorge Caldeira José Pedro Mira