PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA RODOVIÁRIO

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Transcrição:

PPRA Página: 1de 125 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266/0001-47 Elaborado: Serviço e Assessoria em Segurança e Medicina no Trabalho (SASMET) Vigência: Setembro de 2018 à Setembro de 2019. Responsável Técnico: Thiago Araújo Gomes (Engenheiro de Segurança do Trabalho) CREA: 22492 / D-AM PPRA

Página: 2de 125 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS 3 2. CAMPO DE APLICAÇÃO..3 3. REFERÊNCIAS..3 4. DEFINIÇÕES.3 5. SIGLAS/ABREVIATURAS 6 6. RESPONSABILIDADES...7 7. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS..7 8. ANEXOS...23

Página: 3de 125 1. OBJETIVOS O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e produtividade. Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle dos agentes ambientais. Em consonância, o PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos que servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO. 3. REFERÊNCIAS NR-9; NR-12; NR-15; NR-17; NR-23 do Ministério do Trabalho Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho NBR 8995 da Associação brasileira de normas técnicas 4. DEFINIÇÕES Propagação: Ato ou efeito de espalhar; difusão, disseminação. Subsidiar: Auxiliar, ajudar.

Página: 4de 125 Equacionamento: Pôr em equação; dispor (dados de um problema, uma questão) para encaminhar, para conduzir a solução. Lux: Unidade de iluminamento do Sistema Internacional, equivalente à produção de um fluxo luminoso uniformemente distribuído sobre uma superfície na proporção de 1 lúmen por m 2. Ergonomia: Estudo científico das relações entre homem e máquina, visando a uma segurança e eficiência ideais no modo como um e outra interagem. Calibrado: A que foi dado o calibre necessário. Contínuo: Não interrompido dentro de um tempo estipulado. Intermitente: Em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos descontínuo. Slow: Circuito de resposta lenta para medições de ruídos contínuos. Decibelímetro: O decibelímetro, ou medidor de nível de pressão sonora (MNPS), é um equipamento utilizado para realizar a medição dos níveis de pressão sonora, e, consequentemente, da intensidade, do som, já que o nível de pressão sonora é uma grandeza que representa razoavelmente bem a sensação auditiva de volume sonoro, quando ponderada. IBUTG: Índice esse que representa o efeito combinado da radiação térmica, da temperatura de bulbo seco, da umidade e da velocidade do ar Termômetro de globo: Calcula automaticamente o IBUTG interno e externo e indica separadamente as temperaturas de bulbo úmido, seco e de globo, com alimentação por bateria recarregável. Fatigante: Que fatiga, que cansa; fatigador, fatigoso, fadigoso. Local de descanso: Ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve. Eficácia: Segurança de um bom resultado; validez, atividade, infalibilidade. Amostragens STEL: É a concentração a qual o trabalhador pode estar expostos por um período curto (15 minutos) sem sofrer irritação, danos crônicos ou irrevessíveis à saúde. Máximo de 4 picos por jornada diária, com intervalo de pelo menos 60 minutos.

Página: 5de 125 Avaliações TWA: Avaliação da concentração média ponderada no tempo para uma jornada de trabalho de 8 horas ou 40 horas semanais. Concentrção sob a qual acredita-se que aproximadamente todos os trabalhadores possam estar expostos repetidamente sem sofrer efeitos efeitos adversos adversos à saúde. Grupos homogêneos: corresponde a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo, seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Constatação: Comprovação, confirmação. Nexo causal: É o vínculo existente entre a conduta do agente e o resultado por ela produzido. Agentes prejudiciais: são aqueles que podem trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador, em função da natureza da concentração, da intensidade e do fator de exposição nos ambientes de trabalho. Disseminação: espalhamento, dispersão. Sistemáticas: Conjunto de elementos classificados e organizados entre si segundo um ou mais critérios. Custear: Prover despesas, gastos de; financiar. Doenças ocupacionais: são as que estão diretamente relacionadas à atividade desempenhada pelo trabalhador ou às condições de trabalho às quais ele está submetido. Plano de ação emergencial: é o documento onde são estabelecidas as possíveis emergências dentro e fora das instalações, e devem ter detalhamento de procedimentos técnicos e organizacionais para reduzir os efeitos e danos às pessoas, propriedade, e ao meio ambiente.

Página: 6de 125 5. SIGLAS/ABREVIATURAS PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho EPI: Equipamento de Proteção Individual CNPJ: Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CEI: Cadastro Específico do INSS INSS: Instituto Nacional do Seguro Social CNAE: Classificação Nacional de Atividades Econômicas CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia MTB: Ministério do Trabalho MTE: Ministério do Trabalho e Emprego PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR: Normas Regulamentadoras LTDA: Limitada NBR: Norma Brasileira db: Decibéis DEC: Decibelímetro ACGIH: Association Advancing Occupational and Environmental Health (Associação que promove a saúde ocupacional e ambiental) CNEN: Comissão Nacional de Energia Nuclear NHO: Normas de Higiene Ocupacional NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health (Instituto Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho) SIPAT: Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho DDS: Dialogo Diário de Segurança APR: Análise Preliminar de Risco TWA: Time Weighted Average (Média ponderada no tempo) STEL: Short Term Exposure Limit (Limite de exposição a curto prazo)

Página: 7de 125 6. RESPONSABILIDADES Responsabilidade Técnica pela elaboração do referido PPRA: Thiago Araújo Gomes Engº Segurança do Trabalho, CREA: 22492 / D-AM Responsabilidade pela aplicação do PPRA: Transglobal Serviços LTDA. 7. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 07.1-CONSTITUIÇÃO DA CIPA De acordo com o Quadro I da NR 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de acordo com a quantidade de funcionários e CNAE, concluiu-se que, a empresa tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Sendo um (1) efetivo e um (1) suplente indicados pelo empregador e um (1) efetivo e um (1) suplente eleitos pelos empregados. 07.2-CONSTITUIÇÃO DO SESMT De acordo com o Quadro II da NR 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT, feito de acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho). 07.3-CONCEITOS BÁSICOS Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos: Agentes Físicos: Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infrassom e ultrassom.

Página: 8de 125 Agentes Químicos: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Agentes Biológicos: Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Risco de Acidente: É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão. Risco Ergonômico: É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa. Risco Potencial: Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo. do trabalho Risco Evidente: Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências de que o dano esteja ocorrendo. 07.4-ESTRUTURA DO PROGRAMA A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir: 07.4.1-Planejamento Anual O planejamento anual das atividades do PPRA será executado conforme planilha apresentada no Anexo F. 07.4.2-Estratégias e Metodologia de Ação Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades: Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho.

Página: 9de 125 Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos agentes identificados. A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações. 07.4.3-Registro e Informes Legais Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão devidamente registradas no anexo B e C respectivamente. 07.5-DESENVOLVIMENTO DO PPRA 07.5.1-Antecipação dos Riscos Avaliação Qualitativa Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas envolvidas e pelo SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação. 07.5.2-Reconhecimento dos Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais: a) Identificação dos riscos; b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras; c) Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; d) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; e) Caracterização das atividades e o tipo de exposição; f) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; g) Determinar os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica;

Página: 10 de 125 h) Descrição das medidas de controle existentes. O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão apresentadas no Anexo B e C. 07.5.3-Avaliação Quantitativa dos Riscos A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para: a) Comprovar o controle de exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento. b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores. c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle. C. O Resultado da Avaliação Quantitativa dos Riscos Ambientais está apresentado no Anexo 07.6-RECURSOS NECESSÁRIOS 07.6.1-Recursos Humanos Recursos Humanos Responsabilidade de Desenvolver as Atividades de Saúde e Segurança do Trabalho Atividades Previstas Definição de diretrizes que irão nortear o programa; Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência; Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do desenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais imediato; Coordenação das atividades; Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de amostragem; Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com fornecedores de equipamentos e acessórios; Contato com consultores externos e laboratórios.

Página: 11 de 125 Consultoria Especializada Avaliações dos diversos agentes de risco; Orientações de caráter geral; Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa. 07.6.2-Recursos Materiais 07.6.2.1-Níveis de Iluminação As medições dos níveis de iluminância executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica. Os níveis de iluminância avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminância em lux recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17 - ERGONOMIA, onde os níveis são estabelecidos na NBR ISO/ CIE 8995-1:2013, norma brasileira registrada no INMETRO. Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento utilizado o seguinte instrumento: INSTRUMENTO LUXÍMETRO DIGITAL MODELO/MARCA MLM 1020 / MINIPA (*) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Padrão EC 055 com certificado de número 01119-18, conforme Certificado de Calibração Anexo G. 07.6.2.2-Níveis de Pressão Sonora Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - db com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação A e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador. Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela Legislação Brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.), em função do tempo de exposição. A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da

Página: 12 de 125 NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB de 08.06.1978. Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento: INSTRUMENTO DECIBELÍMETRO DIGITAL * MODELO/MARCA DEC - 460 / INSTRUTHERM (*) - Instrumento calibrado com Padrão Calibrador de Nível Sonoro EC 031 com certificado de número 01124-18, conforme Certificado de Calibração Anexo G. 07.6.2.3-Níveis de Exposição ao Calor A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" IBUTG. Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum. As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida. Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento INSTRUMENTO MODELO/MARCA TERMÔMETRO DE GLOBO DIGITAL* ITWTG 2000 / INSTRUTEMP (*) - Instrumento calibrado com Padrão EC 047 com certificado de número 01122-18, conforme Certificado de Calibração Anexo G. Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º 1, da NR 15. Ver Quadro: Regime de trabalho TIPO DE ATIVIDADE Intermitente com descanso no próprio local de trabalho LEVE MODERADA PESADA (por hora) Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C

Página: 13 de 125 45 minutos trabalho, 15 minutos descanso 30 minutos trabalho, 30 minutos descanso 15 minutos trabalho, 45 minutos descanso Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de controle 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C 25,1 a 25,9 C 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C 26,0 a 27,9 C 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C 28,0 a 30,0 C Acima de 32,2 Acima de 30,0 Acima de 31,1 C C C Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Anexo 03, Quadro 03, da NR 15. Ver Quadro TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h SENTADO EM REPOUSO 100 TRABALHO LEVE Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 125 Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150 De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 150 TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. 180 De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 175 De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 220 Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300 TRABALHO PESADO

Página: 14 de 125 Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440 Trabalho fatigante 550 Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve. 07.6.2.4-Agentes Químicos Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB. 07.6.2.5-Agentes Biológicos Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso. 07.6.2.6-Físico - Umidade Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB. 07.6.2.7-Físico - Frio Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB. 07.6.2.8-Físico - Radiações Ionizantes

Página: 15 de 125 CNEN 1988. Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas do 07.6.2.9-Físico - Radiações Não Ionizantes Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH. 07.6.2.9-Físico - Vibrações Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH. 07.7-DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ter inclusos os seguintes itens: a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia. b) Monitoramento da exposição aos riscos. c) Registro e divulgação dos dados. 07.7.1-ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na frequência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos. 07.7.2-AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento nacional e/ou internacional. Para a avaliação dos agentes físicos serão usadas metodologias específicas definidas pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH National Institute for Occupactional Safety and Health.

Página: 16 de 125 07.7.2.1-Estrutura do PPRA a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma. 07.7.2.2-Número de Avaliações As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número varia de acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico. A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos. 07.8-MEDIDAS DE CONTROLE As medidas de controle serão adotadas para minimizar ou controlar os riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente; b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde; c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na ACGIH American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados; d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. 07.8.1-Medidas de Proteção Coletiva O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer a seguinte hierarquia: a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde; b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho; c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Página: 17 de 125 A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam. Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte hierarquia. a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho. b) Utilização de Equipamento de Proteção Individual EPI. 07.8.2-Utilização de EPI A utilização do EPI deve envolver, no mínimo: a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário. b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece. c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas. d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI s utilizados para os riscos ambientais. 07.9-MONITORAMENTO Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle sempre que necessário. 07.9.1-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.

Página: 18 de 125 Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos dados poderá ser através de DDSs, cartazes, reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos. 07.9.2-ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 07.9.2.1-São Responsabilidades da Direção da Empresa Assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente. Desenvolvimento do PPRA. Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência. Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no programa. Verificar, assinar e pôr em prática o PPRA elaborado. 07.9.2.2-São Responsabilidades dos Funcionários Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA. Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual EPI s, que serão fornecidos gratuitamente pelo empregador. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA. Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento possam implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física. Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras NR s. Submeter-se às regras de disciplina da empresa. 07.9.3-São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa.

Página: 19 de 125 Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA s, PCMSO's e APR's. Submeter-se às regras de disciplina da empresa. Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras. 07.9.3.1-Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Política de segurança da empresa, APR, PPRA, PCMSO. Permissão para trabalhos de risco PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho unidades remotas. Plano de ação emergencial. Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços terceirizados, em caso de serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora. A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas. 07.9.4-MEDIDAS IMPLANTADAS PELA EMPRESA A empresa fornece os EPI s adequados aos riscos e treinamento sobre a importância da correta utilização dos mesmos. Nas operações de soldagem é utilizado anteparo eficaz para a proteção dos trabalhadores, com material do tipo incombustível. Realiza treinamento para trabalho em altura. 07.9.5-MEDIDAS ADICIONAIS DE SEGURANÇA Quanto aos Serviços em Máquinas e Equipamentos.

Página: 20 de 125 A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajustes e outras intervenções que se fizerem necessárias devem ser executadas por profissionais capacitados, qualificados ou legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com as máquinas e equipamentos parados. Quanto ao Trabalho em Altura. Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. A empresa dispõe o sistema de proteção contra quedas. O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura. Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco. Quanto aos Riscos de Incêndio e Explosão. O calor produzido por arcos elétricos e as suas irradiações, por escórias quentes e por faíscas podem ser causas de incêndios ou explosões. Conseqüentemente, toda área de soldagem ou corte deve ser equipada com sistema adequado de combate a incêndio e o pessoal de supervisão de área, operação ou manutenção do equipamento envolvido deve ser treinado no combate a incêndios. Os tanques que armazenam líquidos inflamáveis e combustíveis devem possuir sistema de contenção de vazamentos ou derramamentos. Quanto ao controle de fumos e contaminantes. Para o controle de fumos e contaminantes decorrentes dos trabalhos a quente devem ser implementadas as seguintes medidas: a) limpar adequadamente a superfície e remover os produtos de limpeza utilizados, antes de realizar qualquer operação; b) providenciar renovação de ar a fim de eliminar gases, vapores e fumos empregados e/ou gerados durante os trabalhos a quente. Quanto ao uso dos cilindros de gases. a) devem ser mantidos em posição vertical, fixados e distantes de chamas, fontes de

Página: 21 de 125 centelhamento, calor ou de produtos inflamáveis; b) instalados de forma a não se tornar parte de circuito elétrico, mesmo que acidentalmente; c) transportados na posição vertical, com capacete rosqueado, por meio de equipamentos apropriados, devidamente fixados, evitando-se colisões; d) quando inoperantes e/ou vazios, mantidos com as válvulas fechadas e guardados com o protetor de válvulas (capacete rosqueado).

PPRA Página: 22 de 125 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PPRA Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo que a implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de melhorias e planejamento anual (anexado a este) é de inteira responsabilidade do empregador. Elaborado por: Christiany da Silva Costa Téc. de Segurança do Trabalho SRTE/AM 13.255 Thiago Araújo Gomes Engº. de Segurança do Trabalho CREA 22492 /D-AM RESPONSÁVEL PELA TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA Declaro que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens descritos no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações necessárias para melhoria da qualidade de vida do trabalhador. Leila Regina Marreco da Silva

PPRA Página: 23 de 125 8. ANEXOS Anexo A - Relacionamento Setor x Função x Posto de Trabalho; Anexo B - Reconhecimento de Risco; Anexo C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos; Anexo D - Tabela de Equipamento de Proteção Individual EPI; Anexo E - Tabela de Equipamentos de Proteção Coletiva EPC; Anexo F - Cronograma de Ações; Anexo G - Certificados de Calibração; Anexo H Anotação de Responsabilidade Técnic

Página: 24 de 125 ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho SETOR: ADMINISTRAÇÃO ANALISTA ADM. JÚNIOR ARMAZÉM ANALISTA COMERCIAL JÚNIOR COMERCIAL ANALISTA COMERCIAL PLENO COMERCIAL ANALISTA CONTÁBIL JÚNIOR CONTÁBIL ANALISTA DE COMPRAS JÚNIOR COMPRAS ANALISTA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE ANALISTA DE RH PLENO RECURSOS HUMANOS ANALISTA FINANCEIRO JÚNIOR FINANCEIRO APRENDIZ - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO RECURSOS HUMANOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS RECURSOS HUMANOS AUXILIAR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO CONTROLADOR DE FROTA

Página: 25 de 125 ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho COPEIRA COPA GERENTE DE COMPRAS COMPRAS GERENTE DE OPERAÇÕES DE TRANSPORTES SETOR: ALMOXARIFADO ALMOXARIFE ALMOXARIFADO SETOR: OPERACIONAL AJUDANTE OPERACIONAL AUXILIAR DE MANUTENÇÃO PREDIAL ARMAZÉM AUXILIAR OPERACIONAL OPERACIONAL BORRACHEIRO MANUTENÇÃO CONFERENTE OPERACIONAL LAVADOR DE VEÍCULOS LAVAGEM MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS MANUTENÇÃO OPERADOR DE GUINDASTE GUINDASTE PINTOR AUTOMOTIVO MANUTENÇÃO SERVIÇOS GERAIS

Página: 26 de 125 ARMAZÉM SOLDADOR MANUTENÇÃO SETOR: PORTARIA PORTEIRO PORTARIA SETOR: (OPERACIONAL) MOTORISTA CARRETEIRO MAN TGX 29.440 MERCEDES 1933 MERCEDES 2418 MERCEDES ATEGO 2430 MERCEDES COMBUSTÍVEL 2644 PLATAFORMA DE CARREGAMENTO CAMINHÃO TANQUE SCANIA P360 VOLVO 330 VOLVO 370 VOLVO 540 VOUX COSTELETION 24.250 MOTORISTA CARRETEIRO BITREM MAN TGX 29.440 MERCEDES COMBUSTÍVEL 2644 PLATAFORMA DE CARREGAMENTO CAMINHÃO TANQUE SCANIA P360 VOLVO 370 MOTORISTA DE CAMINHÃO MERCEDES 1215 MERCEDES 1620

Página: 27 de 125 ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho MERCEDES 1933 MERCEDES 2418 MERCEDES ATEGO 2430 PLATAFORMA DE CARREGAMENTO CAMINHÃO TANQUE SCANIA 250 SCANIA P360 VOLVO 330 VOUX COSTELETION 13.180 VOUX COSTELETION 19.320 MOTORISTA DE CAMINHÃO MUNCK MUNCK

PPRA Página: 28 de 125 ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ANALISTA ADM. JÚNIOR Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico ARMAZÉM N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ANALISTA COMERCIAL JÚNIOR Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico COMERCIAL N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ANALISTA COMERCIAL PLENO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico COMERCIAL N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ANALISTA CONTÁBIL JÚNIOR Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico CONTÁBIL N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ANALISTA DE COMPRAS JÚNIOR Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico COMPRAS N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ANALISTA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ANALISTA DE RH PLENO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico RECURSOS HUMANOS N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ANALISTA FINANCEIRO JÚNIOR Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico FINANCEIRO N/A N/A N/A N/A

PPRA Página: 29 de 125 ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: APRENDIZ - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico RECURSOS HUMANOS N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico RECURSOS HUMANOS N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: AUXILIAR ADMINISTRATIVO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico FINANCEIRO N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: CONTROLADOR DE FROTA Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: COPEIRA Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico COPA N/A N/A N/A Risco Químico PRODUTOS DE LIMPEZA Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE COMPRAS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico COMPRAS N/A N/A N/A N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE OPERAÇÕES DE TRANSPORTES Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico N/A N/A N/A N/A

PPRA Página: 30 de 125 ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: ALMOXARIFADO Função: ALMOXARIFE Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico ALMOXARIFADO N/A N/A N/A N/A Setor: OPERACIONAL Função: AJUDANTE Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico OPERACIONAL CORPO ESTRANHO NOS OLHOS, CORTES E PERFURAÇÕES N/A CALOR, RUÍDOS VAPORES Setor: OPERACIONAL Função: AUXILIAR DE MANUTENÇÃO PREDIAL Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico ARMAZÉM QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL N/A CALOR, RUÍDOS VAPORES Setor: OPERACIONAL Função: AUXILIAR OPERACIONAL Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico OPERACIONAL N/A N/A N/A N/A Setor: OPERACIONAL Função: BORRACHEIRO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MANUTENÇÃO CHOQUE ELÉTRICO, CORPO ESTRANHO NOS OLHOS, CORTES E PERFURAÇÕES, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO N/A CALOR, RUÍDOS VAPORES Setor: OPERACIONAL Função: CONFERENTE Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico OPERACIONAL N/A N/A N/A N/A Setor: OPERACIONAL Função: LAVADOR DE VEÍCULOS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico LAVAGEM CORPO ESTRANHO NOS OLHOS, QUEDA EM ALTURA N/A UMIDADE, CALOR, RUÍDOS DESINFETANTES DO USO GERAL

PPRA Página: 31 de 125 ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: OPERACIONAL Função: MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MANUTENÇÃO CHOQUE ELÉTRICO, CORPO ESTRANHO NOS OLHOS, CORTES E PERFURAÇÕES, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO, QUEDA EM ALTURA N/A CALOR, RUÍDOS VAPORES Setor: OPERACIONAL Função: OPERADOR DE GUINDASTE Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico GUINDASTE N/A N/A N/A N/A Setor: OPERACIONAL Função: PINTOR AUTOMOTIVO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MANUTENÇÃO CORPO ESTRANHO NOS OLHOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO, QUEDA EM ALTURA N/A CALOR, RUÍDOS VAPORES Setor: OPERACIONAL Função: SERVIÇOS GERAIS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico ARMAZÉM CORPO ESTRANHO NOS OLHOS, QUEDA DO MESMO NÍVEL VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS N/A PRODUTOS DE LIMPEZA Setor: OPERACIONAL Função: SOLDADOR Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MANUTENÇÃO CHOQUE ELÉTRICO, CORPO ESTRANHO NOS OLHOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO, QUEDA EM ALTURA, QUEIMADURA OCULAR N/A RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE, VIBRAÇÕES DE MÃOS E BRAÇOS, CALOR, RUÍDOS FUMOS Setor: PORTARIA Função: PORTEIRO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico PORTARIA AGRESSÕES FÍSICA POR TERCEIROS N/A CALOR N/A

PPRA Página: 32 de 125 ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: (OPERACIONAL) Função: MOTORISTA CARRETEIRO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MAN TGX 29.440 MERCEDES 1933 MERCEDES 2418 MERCEDES ATEGO 2430 MERCEDES COMBUSTÍVEL 2644 PLATAFORMA DE CARREGAMENTO CAMINHÃO TANQUE SCANIA P360 VOLVO 330 VOLVO 370 VOLVO 540 COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO INCÊNDIO/EXPLOS ÃO, QUEDA EM ALTURA COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES

PPRA Página: 33 de 125 ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: (OPERACIONAL) Função: MOTORISTA CARRETEIRO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico VOUX COSTELETION 24.250 COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO N/A POSTURA INADEQUADA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES Setor: (OPERACIONAL) Função: MOTORISTA CARRETEIRO BITREM Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MAN TGX 29.440 MERCEDES COMBUSTÍVEL 2644 PLATAFORMA DE CARREGAMENTO CAMINHÃO TANQUE SCANIA P360 VOLVO 370 COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO INCÊNDIO/EXPLOS ÃO, QUEDA EM ALTURA COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO N/A N/A N/A N/A N/A POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES Função: MOTORISTA DE CAMINHÃO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MERCEDES 1215 MERCEDES 1620 COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS N/A N/A POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES

PPRA Página: 34 de 125 ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: (OPERACIONAL) Função: MOTORISTA DE CAMINHÃO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MERCEDES 1933 MERCEDES 2418 MERCEDES ATEGO 2430 PLATAFORMA DE CARREGAMENTO CAMINHÃO TANQUE SCANIA 250 SCANIA P360 VOLVO 330 VOUX COSTELETION 13.180 VOUX COSTELETION 19.320 COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS INCÊNDIO/EXPLOS ÃO, QUEDA EM ALTURA COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA POSTURA INADEQUADA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO, CALOR, RUÍDOS SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES Setor: (OPERACIONAL) Função: MOTORISTA DE CAMINHÃO MUNCK Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MUNCK COLISÃO, ABALROAMENTO OU CAPOTAMENTO DE VEÍCULOS N/A POSTURA INADEQUADA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO SOLVENTES, SUBSTÂNCIA COMPOSTAS OU PROD. QUÍMICOS EM GERAL, VAPORES

PPRA Página: 35 de 125 GRUPO: -- SEM GRUPO HOMOGÊNICO -- SETOR: ADMINISTRAÇÃO Função: Descrição Atividades: COPEIRA (01 Colaborador) Atendem os clientes, recepcionando-os e servindo refeições e bebidas em restaurantes, bares, clubes, cantinas, hotéis, eventos e hospitais; montam e desmontam praças, carrinhos, mesas, balcões e bares; organizam, conferem e controlam materiais de trabalho, bebidas e alimentos, listas de espera, a limpeza e higiene e a segurança do local de trabalho; preparam alimentos e bebidas, realizando também serviços de vinhos. Posto de Trabalho: COPA Tipo de Risco: PRODUTOS DE LIMPEZA Torna se tóxico quando inalado, ingerido ou absorvido pela pele. São irritante para as vias aéreas, olhos e demais mucosas. CONTATO COM PRODUTOS QUÍMICOS PELA VIA CUTÂNEA E RESPIRATÓRIAS SETOR: OPERACIONAL Função: Descrição Atividades: AJUDANTE (02 Colaboradores) Preparam cargas e descargas de mercadorias; movimentam mercadorias em navios, aeronaves, caminhões e vagões; entregam e coletam encomendas ; manuseiam cargas especiais; reparam embalagens danificadas e controlam a qualidade dos serviços prestados. Operam equipamentos de carga e descarga; conectam tubulações às instalações de embarque de cargas; estabelecem comunicação, emitindo, recebendo e verificando mensagens, notificando e solicitando informações, autorizações e orientações de transporte, embarque e desembarque de marcadorias. Posto de Trabalho: OPERACIONAL

Página: 36 de 125 Tipo de Risco: CORTES E PERFURAÇÕES INFECÇÃO, AMPUTAÇÃO, HEPATITE E ENTRE OUTROS. MANUSEIO INADEQUADO DE FERRAMENTAS PERFUROCORTANTES Tipo de Risco: CORPO ESTRANHO NOS OLHOS Lesões e irritações reversíveis no local, se lavar imediatamente com água ou soro. RESPINGOS DE PRODUTOS QUÍMICOS NOS OLHOS. RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: Tipo Atividade: 01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. DE PÉ, TRABALHO MODERADO EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Tx Metab Local Desc: N/A Limite de Tolerância: até 26,7 C Duração Trabalho: Trabalho contínuo Taxa Metabolismo: 220 Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 27,80 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES Técnica Utilizada: TERMÔMETRO DE GLOBO

PPRA Página: 37 de 125 RISCO: FÍSICO - RUÍDO Ruído de Impacto: NÃO Concentração: 76,00 db(a) Tempo Exposição: 08:00 Limite Tolerância: 85 PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Ruídos provenientes de furadeira,parafusadeira,policorte,esmerilhadeira. Técnica Utilizada: DECIBELIMETRIA Tipo de Risco: VAPORES Contato prolongado e repetido com a pele pode causar dermatite CONTATO COM GRAXA PELAS VIAS CUTÂNEA E RESPIRATÓRIA Função: Descrição Atividades: AUXILIAR DE MANUTENÇÃO PREDIAL (01 Colaborador) Executam serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos. Conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios e tratam de piscinas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. Posto de Trabalho: ARMAZÉM Tipo de Risco: QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios).

PPRA Página: 38 de 125 RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: Tipo Atividade: 01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. DE PÉ, TRABALHO MODERADO EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Tx Metab Local Desc: N/A Limite de Tolerância: até 26,7 C Duração Trabalho: Trabalho contínuo Taxa Metabolismo: 220 Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 27,10 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A AMBIENTE COM INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES. RISCO: FÍSICO - RUÍDO Ruído de Impacto: NÃO Concentração: 77,00 db(a) Tempo Exposição: 08:00 Limite Tolerância: 85 PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Ruídos provenientes de furadeira,parafusadeira,policorte,esmerilhadeira. Tipo de Risco: VAPORES Provoca irritação à pele com vermelhidão e ressecamento e aos olhos com vermelhidão, dor e lacrimejamento. Pode provocar irritação das vias respiratórias com tosse, espirros e falta de ar. Pode provocar sonolência, vertigem e dor de cabeça. Pode causar náuseas e vômitos, se ingerido. Pode causar dano ao sistema nervoso central e fígado através da exposição repetida e prolongada. Pode ser fatal se aspirado caso penetre nas vias respiratórias, resultando em pneumonite química. CONTATO COM TINTAS BASE E ÓLEO PELAS VIAS CUTÂNEA E RESPIRATÓRIA