INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1/2013 Dispõe sobre os critérios para CREDENCIAMENTO DO CORPO DOCENTE do Programa de Pós- Graduação em Biometria ARTIGO 1º - O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Biometria será constituído segundo os termos do Artigo 8º do RGPG da UNESP. ARTIGO 2º - Os critérios para credenciamento e descredenciamento de docentes e orientadores do Programa são: 1º - Para credenciamento, o docente deverá apresentar uma média de publicação de pelo menos um periódico/ano, nos últimos três anos, dentro de sua(s) linha(s) de pesquisa no programa. 2º - Do total de publicações referidas no 1º, pelo menos três, deverão cumprir a exigência de ter conceito superior a B2, de acordo com a relação de periódicos da Área Interdisciplinar, durante este período. 3º - Será descredenciado o docente que: I- não oferecer disciplina no programa por mais de dois anos consecutivos; II- não estiver orientando nenhum aluno há mais de dois anos; III- não atingir o critério de publicações estabelecido no 1º deste artigo. 4º - Quando na avaliação anual o docente se enquadrar integralmente no 3º deste artigo, o mesmo deverá ser notificado pelo Conselho e se essa situação se repetir na avaliação do ano subsequente, o descredenciamento será automático; INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2/2013 Dispõe sobre os critérios para CO-ORIENTAÇÃO do Programa de Pós-Graduação em Biometria ARTIGO 1º A co-orientação é permitida desde que venha a contribuir com o desenvolvimento do projeto em questão, técnica ou análise complementar à formação do orientador já efetivado. Parágrafo único - As solicitações de co-orientação serão avaliadas pelo Conselho do Programa mediante a apresentação dos seguintes documentos: a) Ofício do orientador, em que esteja explícita a necessidade da co-orientação e a contribuição que a mesma trará para o desenvolvimento da pesquisa do aluno. b) Fotocópia simples do RG e CPF do co-orientador indicado, caso o docente não seja do programa. c) Currículo Lattes atualizado do co-orientador indicado, caso o docente não seja do programa. ARTIGO 2º As indicações de co-orientação devem ser encaminhadas até o prazo máximo de nove meses após a matrícula do aluno no Programa de Pós-graduação e antes do Exame Geral de Qualificação.
ARTIGO 3º Os co-orientadores aprovados pelo Conselho do Programa não poderão participar de bancas de qualificação e de defesa de dissertação/tese do co-orientado, salvo na ausência justificada do orientador. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3/2013 Dispõe sobre os critérios para COMPOSIÇÃO DO CORPO DISCENTE do Programa de Pós-Graduação em Biometria ARTIGO 1º Para a inscrição e posterior ingresso no Programa de Pós-Graduação em Biometria o candidato deverá apresentar o Histórico Escolar que ateste formação adequada em disciplinas pertinentes ao Programa, e demais documentos exigidos em edital de seleção específico. 1º - O candidato que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de curso poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da instituição de ensino atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula. ARTIGO 2º Alunos cursando o último ano da graduação, com reconhecida competência, atestada pelo histórico escolar com rendimento escolar acima da média e sem reprovações, poderão compor o corpo discente, nível MESTRADO, mediante aprovação do Conselho de Pós-Graduação. 1º - O graduando deverá comprovar a realização de estágio de Iniciação Científica, desenvolvido com bolsa nesta modalidade, por um período mínimo de um ano anterior à data de inscrição no processo seletivo e ser recomendado por docente orientador. 2º - Nesse caso, será dispensado da apresentação do diploma da Graduação no ato de inscrição. 3º - Para defender a sua dissertação, o aluno deverá ter concluído a graduação e ter apresentado a documentação comprovatória exigida no edital de seleção. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4/2013 Dispõe sobre os critérios para COMPROVAÇÃO DA PROFICIÊNCIA EM IDIOMA ESTRANGEIRO do Programa de Pós-Graduação em Biometria ARTIGO 1º O candidato ao Mestrado Acadêmico deverá demonstrar proficiência em inglês. 1º - O comprovante de proficiência em idioma estrangeiro deverá ser apresentado no prazo máximo de um ano após o primeiro dia letivo do aluno no Programa, fornecido por instituição reconhecida ou através de exame realizado pelo próprio Conselho do Programa. I O aluno poderá optar pelo exame de proficiência realizado pelo Conselho do Programa, de caráter classificatório na primeira oportunidade, sendo aprovados aqueles que obtiverem nota igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros). II Ao aluno que não for aprovado na primeira oportunidade será oferecido novo exame, sendo aprovados aqueles que obtiverem nota igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros). III Os alunos que não obtiverem aprovação no segundo exame estarão desligados do Programa, conforme Inciso II do Artigo 13 da Resolução UNESP Nº 114.
IV O aluno que optar pelos exames realizados pelas instituições reconhecidas deverá apresentar certificado dentro da validade estabelecida pelas instituições que os emitem e com a seguinte pontuação: a) Test of English as Foreign Language TOEFL: Paper-based-Test, maior ou igual a 550 pontos; Computer-based-Test CBT, maior ou igual a 213 pontos; Internet-based-Test IBT, maior ou igual a 80 pontos; b) International English Language Testing Service IELTS: maior ou igual a 7,0; c) Certificate in Advanced English CAE ou Certificate of Proficiency in English CPE (University of Cambridge), d) Test of English for International Communication TOEIC, maior ou igual a 605 pontos. 2º - Candidatos estrangeiros deverão comprovar proficiência em idioma português no prazo máximo de seis meses após o primeiro dia letivo, além das exigências que constam do caput deste artigo, excluindo-se aqueles idiomas que sejam a língua materna do aluno. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5/2013 Dispõe sobre os PRAZOS E CRÉDITOS do Programa de Pós-Graduação em Biometria ARTIGO 1º O Projeto de Pesquisa definitivo deverá ser apresentado, no prazo máximo de seis meses após a matrícula, devendo, necessariamente, incluir cronograma para a realização das atividades. Parágrafo único O aluno deverá seguir o modelo disponível no sítio do Programa. ARTIGO 2º O aluno deverá encaminhar à Seção Técnica de Pós-Graduação, nas datas estabelecidas pelo Conselho do Programa, relatório anual conforme modelo disponível no sítio do Programa. Parágrafo único Na data do encaminhamento do relatório anual, o aluno também deverá atualizar seu Currículo Lattes. ARTIGO 3º O prazo máximo, a contar da data da primeira matrícula no Programa, para integralização dos créditos em disciplinas será de dezoito meses. ARTIGO 4º - Os prazos mínimo e máximo para conclusão do Curso de Mestrado Acadêmico são de doze e vinte e quatro meses respectivamente, a contar da primeira matrícula do aluno no Programa, tomando-se como conclusão a data de entrega dos exemplares da versão final da Dissertação na Seção Técnica de Pós-Graduação. ARTIGO 5º Para o curso de Mestrado Acadêmico serão exigidos noventa e seis créditos, sendo vinte e quatro em disciplinas e/ou atividades complementares (no mínimo vinte créditos em aulas formais), e setenta e dois créditos correspondentes à dissertação. Parágrafo único - O aluno poderá requerer aproveitamento de até doze créditos para o Mestrado Acadêmico, obtidos em Programa de mesma nomenclatura ou área afim, incluindo-se os obtidos em disciplinas cursadas na qualidade de aluno especial, ficando a critério do Conselho do Programa a caracterização das disciplinas quanto ao domínio. Os
créditos a serem aproveitados não poderão ser de disciplinas cursadas a mais de doze meses a contar regressivamente da data de matrícula no Programa. ARTIGO 6º - Serão atribuídos créditos às atividades complementares efetuadas a partir da primeira matrícula, a critério do Conselho do Programa, da seguinte forma: I Atividades de ensino (aulas em curso de extensão, curso superior, pós-graduação como convidado e monitoria voluntária) um crédito para cada quinze horas de aulas ministradas; II Publicações em periódico - dois créditos por publicação. ARTIGO 7º - A contagem de créditos em atividades complementares deverá ser solicitada, no máximo até dezoito meses, a contar do primeiro dia letivo do aluno no Programa. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6/2013 Dispõe sobre o EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO do Programa de Pós-Graduação em Biometria ARTIGO 1º Após a conclusão dos créditos e a aprovação no exame de proficiência em língua estrangeira ou sua comprovação institucional e antes da defesa da dissertação, o aluno deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação. ARTIGO 2º Os alunos regulares terão o prazo máximo para realização do Exame Geral de Qualificação de vinte meses a contar da data da primeira matrícula no Programa. ARTIGO 3º O Exame Geral de Qualificação constará da apresentação, na forma de aula expositiva, com duração de quarenta a sessenta minutos, da versão preliminar da dissertação. 1º - O Conselho do Programa indicará a comissão examinadora para o Exame Geral de Qualificação, composta por três membros efetivos e dois suplentes, com título mínimo de Doutor, sendo o orientador seu membro nato e presidente. 2º - O candidato reprovado poderá repetir, uma única vez, o Exame Geral de Qualificação, desde que não infrinja o prazo máximo para defesa. 3º - O tempo de arguição para esclarecimento de dúvidas relacionadas à apresentação oral por componente da banca será de trinta minutos, sendo quinze para perguntas e quinze para respostas. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 7/2013 Dispõe sobre a DEFESA DE DISSERTAÇÃO do Programa de Pós-Graduação em Biometria ARTIGO 1º As Comissões Examinadoras das Dissertações serão indicadas pelo Conselho do Programa nos termos da legislação vigente, ouvido o orientador. ARTIGO 2º Para a obtenção do título de Mestre, o aluno deverá apresentar Dissertação na forma definitiva, a critério do Conselho, baseada em trabalhos de investigação científica, dos quais conste contribuição própria do autor, respeitado o prazo máximo para conclusão do Curso. ARTIGO 3º Aberta a sessão para a defesa de Dissertação, o candidato disporá de quarenta a sessenta minutos para fazer a exposição do trabalho a ser defendido.
1º - O tempo de arguição de cada examinador será de trinta minutos, assim como o tempo de resposta do candidato a cada examinador. 2º - Havendo acordo entre examinador e candidato, a arguição poderá ser feita sob a forma de diálogo, respeitando o limite máximo de uma hora para cada arguição. ARTIGO 4º No julgamento da Dissertação serão atribuídos os conceitos Aprovado ou Reprovado, prevalecendo a avaliação de dois examinadores no mínimo.