CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro

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Transcrição:

CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro vezes no corrente ano (a última das quais em Junho), mantém-se em 5.25. A taxa de desemprego diminuiu, em Outubro/2006, para o nível mais baixo dos últimos anos: 4.4. Taxa de desemprego () Janeiro/2000 - Outubro/2006 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 Jan-00 Mai-00 Set-00 Jan-01 Mai-01 Set-01 Jan-02 Mai-02 Set-02 Jan-03 Mai-03 Set-03 Jan-04 Mai-04 Set-04 Jan-05 Mai-05 - China Em Agosto/2006, e em termos homólogos, a produção industrial cresceu 15.7 (19.5 em Julho/2006); as exportações aumentaram 32.8 (22.6 em Julho/2006). UNIÃO EUROPEIA - De acordo com as Previsões Económicas de Outono/2006 da Comissão Europeia (divulgadas em 06/11/2006), o PIB da UE e da área do euro deverá crescer, em 2006, 2.8 e 2.6, respectivamente (1.7 e 1.4, respectivamente, em 2005), em virtude, nomeadamente, do comportamento 1/10

do investimento e do crescimento mundial. No entanto, a actividade económica na UE e na área do euro deverá abrandar em 2007 e em 2008 devido, especialmente, à desaceleração da economia dos EUA (UE: 2.4 em 2007 e em 2008; área do euro: 2.1 em 2007 e 2.2 em 2008). Em relação às previsões para a taxa de crescimento do PIB, acrescente-se, ainda, o seguinte: no seio da UE, a economia portuguesa deverá ser a que menos cresce em 2006 (1.2) e das que menos crescerá em 2007 (1.5; a Alemanha e a Itália terão crescimentos inferiores) e em 2008 (1.7; só a Itália terá um crescimento inferior); embora em desaceleração, a economia espanhola deverá crescer sempre acima de 3 no período 2006 2008 (2006: 3.8; 2007: 3.4; 2008: 3.3); desde 2003 que a actividade económica em Espanha cresce a uma taxa igual ou superior a 3. A Comissão Europeia prevê que sejam criados 7 milhões de postos de trabalho na UE no período 2006 2008 (5 milhões na área do euro). - Na sua última reunião (02/11/2006), o Conselho do Banco Central Europeu decidiu manter as taxas de intervenção do Sistema Europeu de Bancos Centrais nos seguintes níveis: taxa mínima de proposta aplicável às operações principais de refinanciamento: 3.25; taxa de juro aplicável à facilidade permanente de cedência de liquidez: 4.25; taxa de juro aplicável à facilidade permanente de depósito: 2.25. - Na área do euro, na UE15 e na UE25 registou-se, em Setembro/2006, a mesma taxa de inflação média anual: 2.3. Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (variação média dos últimos 12 meses) 2,5 2,3 2,1 1,9 Dez-05 Fev-06 Jun-06 Ago-06 Área do euro UE15 UE25 2/10

- Em Setembro/2006, as taxas de desemprego na área do euro e na UE25 mantiveram-se em 7.8 e 8, respectivamente. Taxa de desemprego 8,5 8,3 8,2 8,1 7,9 8,0 8,0 8,0 7,9 7,9 7,9 8,0 8,0 UE25 Área do euro 7,7 7,8 7,8 7,8 7,8 7,8 7,5 Jun-06 Ago-06 - Entre Setembro/2006 e Outubro/2006, o euro depreciou-se 0.9 face ao dólar dos EUA (em termos de valores médios mensais). Taxa de câmbio USD/EUR (valores médios) Janeiro/1999 - Outubro/2006 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 Jan-99 Abr-99 Jul-99 Out-99 Jan-00 Abr-00 Jul-00 Out-00 Jan-01 Abr-01 Jul-01 Out-01 Jan-02 Abr-02 Jul-02 Out-02 Jan-03 Abr-03 Jul-03 Out-03 Jan-04 Abr-04 Jul-04 Out-04 Jan-05 Abr-05 Jul-05 Out-06 PREÇOS INTERNACIONAIS - O preço spot médio do barril de petróleo Brent continuou, em Outubro/2006, a diminuir face ao mês anterior (-7.5). 3/10

Preço spot médio do barril de petróleo (Brent) Janeiro/2000 - Outubro/2006 75 65 55 45 35 25 15 Jan-00 Abr-00 Jul-00 Out-00 Jan-01 Abr-01 Jul-01 Out-01 Jan-02 Abr-02 Jul-02 Out-02 Jan-03 Abr-03 Jul-03 Out-03 Jan-04 Abr-04 Jul-04 Out-04 Jan-05 Abr-05 Jul-05 USD/barril Out-06 PORTUGAL - O Governo entregou a proposta de Orçamento do Estado para 2007 à Assembleia da República no dia 16/10/2006. Nesta proposta, o Governo reafirma a sua intenção de reduzir, de acordo com os compromissos assumidos com Bruxelas em 2005, o défice orçamental de 4.6 do PIB em 2006 para 3.7 do PIB em 2007. As contas das Administrações Públicas para o período 2005 2007 são, em resumo, as seguintes: 2005 2006 2007 Milhões Milhões Milhões PIB PIB de euros de euros de euros PIB Despesa total 70.417 47,8 70.669 46,3 72.538 45,4 Receita total 61.523 41,7 63.641 41,7 66.628 41,7 Saldo -8.895-6,0-7.027-4,6-5.910-3,7 Saldo corrente primário -742-0,5 704 0,5 2.712 1,7 Dívida pública 94.394 64,0 102.948 67,4 108.598 68,0 Deste quadro-síntese salienta-se, desde logo, o seguinte: a despesa total aumenta em valor mas diminui em percentagem do PIB (-2.4 pontos percentuais); a receita total aumenta em valor mas mantém-se inalterada em percentagem do PIB (41.7 do PIB); o saldo corrente primário (ie, a diferença entre receitas correntes e despesas correntes sem os juros da dívida pública) é positivo já em 2006; a dívida pública agravar-se-á em 2006 e em 2007, quer em valor quer em percentagem do PIB (64 do PIB em 2005; 67.4 do PIB em 2006; 68 do PIB em 2007). 4/10

Em termos do cenário macroeconómico, o Governo assumiu como hipóteses relativamente ao enquadramento internacional, nomeadamente: o aumento do preço do petróleo de USD 66.1 em 2006 para USD 67.6 em 2007; o PIB na área do euro a crescer 2.5 em 2006 e 2.1 em 2007. O cenário macroeconómico propriamente dito é o seguinte: 2006 2007 PIB 1.4 1.8 Consumo privado 1.0 1.3 Consumo público -0.2-1.3 Investimento -2.6 1.9 Exportações 8.6 7.2 importações 2.8 3.7 Taxa de inflação 2.5 2.1 Emprego total 0.9 1.0 Taxa de desemprego 7.6 7.5 Com este cenário, o Governo espera que: a taxa de crescimento real do PIB aumente de 1.4 em 2006 para 1.8 em 2007 (0.4 em 2005), devido ao bom desempenho do sector exportador, a uma evolução positiva do investimento e à aceleração do consumo privado; a taxa de inflação diminua de 2.5 em 2006 para 2.1 em 2007; a taxa de desemprego baixe de 7.6 em 2006 para 7.5 em 2007. - Segundo as Previsões Económicas de Outono/2006 da Comissão Europeia (divulgadas em 06/11/2006), a actividade económica recuperou desde o final de 2005. Assim, a Comissão Europeia prevê que a economia portuguesa cresça 1.2 em 2006 depois de, em 2005, ter crescido 0.4. Esta recuperação deve-se, essencialmente, a uma maior dinâmica das exportações e ao abrandamento das importações. Em 2007 e 2008, a economia portuguesa deverá crescer 1.5 e 1.7, respectivamente. Nestes dois anos, prevê-se que seja a procura externa a continuar a ser o principal factor impulsionador da taxa de crescimento do PIB, embora de uma forma menos expressiva que em 2006. A taxa de desemprego, que tem vindo a aumentar nos últimos anos, deverá estabilizar em 7.7 nos próximos dois anos. A taxa de inflação, que em 2006 deverá aumentar para próximo de 3 (em virtude do aumento dos preços da energia e do aumento da taxa normal do 5/10

IVA em 2005), dever-se-á situar, em 2007 e em 2008, em 2.2 e 2.1, respectivamente. Em termos de finanças públicas, a Comissão Europeia prevê que o défice orçamental diminua para os 4.6 do PIB em 2006; em relação a 2007 e a 2008, a Comissão prevê que o défice (i) continue a diminuir em percentagem do PIB (2007: 4 do PIB; 2008: 3.9 do PIB) mas (ii) que as metas do Governo português (2007: 3.7 do PIB; 2008: 2.6 do PIB) não sejam atingidas. - No dia 24/10/2006, foi divulgada a Conclusão da Consulta do FMI (Fundo Monetário Internacional) a Portugal, ao abrigo do Artigo IV, referente a 2006. Alguns dos principais elementos a reter são os seguintes: no futuro próximo, o crescimento económico deverá ser condicionado pelos seguintes factores: a) elevado endividamento privado (especialmente das famílias); b) fraca competitividade; c) consolidação das finanças públicas; o rácio do crédito do sector privado em relação ao PIB (cerca de 150 do PIB no final de 2005) é o valor mais elevado da União Europeia (este facto deve-se, essencialmente, aos empréstimos às famílias para fins hipotecários); o FMI considera que, de uma forma geral, a estratégia do Governo é a adequada (mas requer firmeza na implementação para que possa ter sucesso); concorda, nomeadamente (i) que a consolidação orçamental se faça do lado da despesa, (ii) com as reformas orçamentais para enfrentar o envelhecimento da população e (iii) com as reformas para aumentar a concorrência nos mercados do produto e melhorar o clima de negócios. Em termos de previsões, o FMI prevê que a economia portuguesa cresça 1.2 em 2006 e 1.5 em 2007 (0.4 em 2005). - Em Setembro/2006, a taxa de inflação média anual, medida pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC) do INE, manteve-se em 3.1 (ver nota na página seguinte); a taxa de inflação média anual, medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) do Eurostat, aumentou para 3.1 (3 em Agosto/2006). 6/10

Índice de Preços no Consumidor e Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (variação média dos últimos 12 meses) 4,0 3,0 2,0 1,0 Jan-03 Mar-03 Mai-03 Jul-03 Set-03 Nov-03 Jan-04 Mar-04 Mai-04 Jul-04 Set-04 Nov-04 Jan-05 Mar-05 Mai-05 Jul-05 IPC IHPC NOTA: Dada a sua importância para as empresas, importa esclarecer que, em virtude de uma nova metodologia preconizada pelo Eurostat (que alterou o método de recolha dos preços dos artigos de vestuário e calçado), o INE deu início, em Setembro/2006, à publicação de novos dados do Índice de Preços no Consumidor (IPC). As diferenças encontram-se no quadro abaixo. Meses Variação média dos últimos 12 meses (taxa de inflação média anual) Resultados antes da revisão Resultados depois da revisão* Fev./2006 2.4 2.4 Mar./2006 2.5 2.6 Abr./2006 2.5 2.7 Mai./2006 2.6 2.9 Jun./2006 2.7 3.0 Jul./2006 2.8 3.1 Ago./2006 2.7 3.1 Set./2006 2.7 3.1 * representados no gráfico acima - Em Outubro/2006, o indicador de confiança dos consumidores prolongou a tendência ascendente que teve início em Fevereiro/2006 ao evoluir positivamente. Esta evolução, à imagem do verificado em Agosto/2006 e em Setembro/2006, deveu-se à recuperação de todas as componentes do indicador. O indicador de confiança da indústria transformadora registou uma deterioração, o que veio interromper a melhoria verificada no período Junho/2006 - Setembro/2006. 7/10

- De acordo com o Eurostat, a taxa de desemprego manteve-se, em Setembro/2006, em 7.2. Taxa de desemprego 8,5 8,0 7,5 7,6 7,5 7,4 7,4 7,3 7,2 7,2 7,0 6,5 6,0 Jun-06 Ago-06 - No trimestre terminado em Setembro/2006 (face ao mesmo trimestre do ano anterior), as novas encomendas recebidas na indústria registaram um aumento de 8; por mercados, as novas encomendas com origem no mercado nacional cresceram 0.6, enquanto que as novas encomendas com origem no mercado externo cresceram 18.5. Índices de Novas Encomendas na Indústria Variações homólogas 24,0 20,0 16,0 12,0 8,0 4,0 0,0-4,0-8,0 Dez-05 Fev-06 Jun-06 Ago-06-12,0 Total Mercado Nacional Mercado Externo - Em Setembro/2006 (dados em variação homóloga): a produção industrial aumentou 1.6, o que representa uma desaceleração de 2.8 pontos percentuais face ao mês anterior (4.4 em Agosto/2006); 8/10

Índices de Produção Industrial Variações homólogas 30,0 20,0 10,0 0,0-10,0 Dez-05 Fev-06 Jun-06 Ago-06-20,0 Geral Ind. extractiva Ind. transformadora Elect., gás e água o volume de negócios na indústria registou uma variação homóloga positiva de 3.8 (11.8 em Agosto/2006); o volume de negócios no mercado nacional apresentou uma variação nula, enquanto que o volume de negócios no mercado externo aumentou 10.6; Índice de Volume de Negócios na Indústria Variações homólogas 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 Dez-05 Fev-06 Jun-06 Ago-06 Total Mercado nacional Mercado externo o emprego e as horas trabalhadas na indústria diminuíram 3 e 5.8, respectivamente; as remunerações cresceram 0.8. 9/10

Índices de Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria Variações homólogas 4,0 0,0-4,0 Dez-05 Fev-06 Jun-06 Ago-06-8,0-12,0 Emprego Remunerações Horas Trabalhadas CIP/DAEM 08/11/2006 Conj Econ_Novembro 2006.doc 10/10