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Transcrição:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Secundária c/3 Dr.ª Maria Cândida CURSO VOCACIONAL CURSO VOCACIONAL DO ENSINO BÁSICO: Jardinagem / Comércio / Socorrismo DISCIPLINA: MATEMÁTICA CICLO DE FORMAÇÃO: Biénio 2015/2017 PLANIFICAÇÃO MODULAR Ano Letivo 2016/2017 TOTAL DE MÓDULOS: 6 Página 1 8

DE 7 10 Probabilidade Utilizar corretamente a linguagem da probabilidade Identificar uma experiência como um processo que conduz a um resultado pertencente a um conjunto previamente fixado designado por universo dos resultados ou espaço amostral, não se dispondo de informação que permita excluir a possibilidade de ocorrência de qualquer desses resultados, designar os elementos do espaço amostral por casos possíveis e a experiência por determinista quando existe um único caso possível e aleatória em caso contrário. Designar por acontecimento qualquer subconjunto do universo dos resultados de uma experiência aleatória e os elementos de um acontecimento por casos favoráveis a esse acontecimento e utilizar a expressão o acontecimento A ocorre para significar que o resultado da experiência aleatória pertence ao conjunto A. Designar, dada uma experiência aleatória, o conjunto vazio por acontecimento impossível, o universo dos resultados por acontecimento certo, um acontecimento por elementar se existir apenas um caso que lhe seja favorável e por composto se existir mais do que um caso que lhe seja favorável. Descrever experiências aleatórias que possam ser repetidas mantendo um mesmo universo de resultados e construídas de modo a que se espere, num número significativo de repetições, que cada um dos casos possíveis ocorra aproximadamente com a mesma frequência e designar os acontecimentos elementares dessas experiências por equiprováveis. Designar, dada uma experiência aleatória cujos casos possíveis sejam em número finito e equiprováveis, a probabilidade de um acontecimento como o quociente entre o número de casos favoráveis a esse acontecimento e o número de casos possíveis, designar esta definição por regra de Laplace ou definição de Laplace de probabilidade e utilizar corretamente os termos mais provável, igualmente provável, possível, impossível e certo aplicados, neste contexto, a acontecimentos. Reconhecer que a probabilidade de um acontecimento, de entre os que estão associados a uma experiência aleatória cujos casos possíveis sejam em número finito e equiprováveis, é um número entre 0 e 1. Identificar e dar exemplos de acontecimentos possíveis, impossíveis, elementares, compostos, complementares, incompatíveis e associados a uma dada experiência aleatória. Utilizar tabelas de dupla entrada e diagramas em árvore na resolução de problemas envolvendo a noção de probabilidade e a comparação das probabilidades de diferentes acontecimentos compostos. Realizar experiências envolvendo a comparação das frequências relativas com as respetivas probabilidades de acontecimentos em experiências repetíveis (aleatórias), em casos em que se presume equiprobabilidade dos casos possíveis. PROBABILIDADE Noção de fenómeno aleatório e de experiência aleatória Noção e cálculo da probabilidade de um acontecimento APRENDIZAGEM/ AVALIAÇÃO Trabalhos realizados na aula, individualmente ou em grupo. - Interesse / Empenho -Pontualidade/ Assiduidade - Cumprimento de regras Fichas de Informação / Trabalho Página 2 8

DE 8 20 Funções II Proporcionalidade inversa Identificar uma grandeza como inversamente proporcional a outra quando dela depende de tal forma que, fixadas unidades, ao multiplicar a medida da segunda por Proporcionalidade inversa um dado número positivo, a medida da primeira fica multiplicada pelo inverso desse Grandezas inversamente proporcionais; número. critério de proporcionalidade inversa. Reconhecer que uma grandeza é inversamente proporcional a outra da qual depende quando, fixadas unidades, o produto da medida da primeira pela medida da segunda é Constante de proporcionalidade inversa. constante e utilizar corretamente o termo constante de proporcionalidade inversa. Problemas envolvendo grandezas Reconhecer que se uma grandeza é inversamente proporcional a outra então a inversamente e diretamente proporcionais. segunda é inversamente proporcional à primeira e as constantes de proporcionalidade inversa são iguais. Resolver problemas envolvendo grandezas inversamente e diretamente proporcionais em contextos variados. Funções Algébricas Funções de proporcionalidade inversa; referência à hipérbole. Funções algébricas Reconhecer, dada uma grandeza inversamente proporcional a outra, que, fixadas unidades, a função de proporcionalidade inversa f é uma função dada por uma Problemas envolvendo funções de expressão da forma f(x) = ax, onde a = f(1) e concluir que é a constante de proporcionalidade inversa. proporcionalidade inversa. Saber, fixado um referencial cartesiano no plano, que o gráfico de uma função de proporcionalidade inversa é uma curva designada por ramo de hipérbole Funções da família f(x) = ax 2, com a 0. Resolver problemas envolvendo funções de proporcionalidade inversa em diversos contextos. Saber, fixado um referencial cartesiano no plano, que o gráfico de uma função dada por uma expressão da forma f(x) = ax 2 (número real não nulo) é uma curva designada por parábola de eixo vertical e vértice na origem. APRENDIZAGEM/ AVALIAÇÃO Trabalhos realizados na aula, individualmente ou em grupo. - Interesse / Empenho - Pontualidade/ Assiduidade - Cumprimento de regras Fichas de Informação / Trabalho Material de desenho Página 3 8

DE 9 22 Equações do 2.º grau APRENDIZAGEM/ AVALIAÇÃO Identificar com equação do 2.ºgrau na forma canónica a equação ax 2 +bx+c=0 Designar a expressão = b 2 4ac por binómio discriminante ou simplesmente discriminante da equação. Reconhecer que uma equação do 2.º grau não tem soluções se o respetivo discriminante é negativo, tem uma única solução se o discriminante é nulo e tem duas soluções se o discriminante for positivo. Designar este resultado por fórmula resolvente. Saber de memória a fórmula resolvente e aplicá-la à resolução de equações do 2.º grau. Resolver problemas geométricos e algébricos envolvendo equações do 2.º grau Equações de 2.º grau completas. Fórmula resolvente. Problemas geométricos e algébricos envolvendo equações de 2.º grau. Trabalhos realizados na aula, individualmente ou em grupo. - Interesse / Empenho - Pontualidade/ Assiduidade - Cumprimento de regras Fichas de Informação / Trabalho Material de desenho Página 4 8

DE 10 18 Triângulo Retângulo Designar, dado um ângulo agudo interno a um triângulo retângulo e uma unidade de comprimento, por cosseno de o quociente entre as medidas do comprimento do cateto adjacente a e da hipotenusa e representá-lo por cos() ou cos. Designar, dado um ângulo agudo interno a um triângulo retângulo e uma unidade de comprimento, por tangente de o quociente entre as medidas do comprimento do cateto oposto a e do cateto adjacente a e representá-lo por tan(), tan, tg() ou tg. Designar seno de, cosseno de e tangente de por razões trigonométricas de. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados dois ângulos e com a mesma amplitude, que o seno, cosseno e tangente de são respetivamente iguais ao seno, cosseno e tangente de e designá-los também respetivamente por seno, cosseno e tangente de. Justificar que o valor de cada uma das razões trigonométricas de um ângulo agudo (e da respetiva amplitude) é independente da unidade de comprimento fixada. Reconhecer que o seno e o cosseno de um ângulo agudo são números positivos menores do que 1. Provar que a soma dos quadrados do seno e do cosseno de um ângulo agudo é igual a 1 e designar este resultado por fórmula fundamental da trigonometria. Reconhecer que a tangente de um ângulo agudo é igual à razão entre os respetivos seno e cosseno. Provar que seno de um ângulo agudo é igual ao cosseno de um ângulo complementar. Determinar, utilizando argumentos geométricos, as razões trigonométricas dos ângulos de 45º, 30º e 60º. Utilizar uma tabela ou uma calculadora para determinar o valor (exato ou aproximado) da amplitude de um ângulo agudo a partir de uma das suas razões trigonométricas Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias utilizando ângulos agudos dados e as respetivas razões trigonométricas dadas por uma máquina de calcular ou por uma tabela. Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias a pontos inacessíveis utilizando ângulos agudos e as respetivas razões trigonométricas. Seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo. Fórmula fundamental da trigonometria. Relação entre a tangente de um ângulo agudo e o seno e cosseno do mesmo ângulo. Relação entre o seno e o cosseno de ângulos complementares. Utilização de tabelas e de uma calculadora para a determinação de valores aproximados da amplitude de um ângulo conhecida uma razão trigonométrica desse ângulo. Problemas envolvendo distâncias e razões trigonométricas. APRENDIZAGEM/ AVALIAÇÃO Trabalhos realizados na aula, individualmente ou em grupo. - Interesse / Empenho - Pontualidade/ Assiduidade - Cumprimento de regras Fichas de Informação / Trabalho Material de desenho Página 5 8

DE 11 20 Números Reais e Inequações Relação de ordem em R Completar a reta numérica Ordenar números reais Reconhecer propriedades da relação de ordem em R Definir intervalos de números reais Operar com valores aproximados de números reais Resolver inequações do 1.º grau Identificar, dadas duas funções numéricas f e g, uma «inequação» com uma «incógnita x» como uma expressão da forma «f(x) < g(x)», designar, neste contexto, «f(x)» por «primeiro membro da inequação», «g(x)» por «segundo membro da inequação», qualquer a tal que f(a) < g(a) por «solução» da inequação e o conjunto das soluções por «conjunto-solução». Designar uma inequação por «impossível» quando o conjunto-solução é vazio e por «possível» no caso contrário. Identificar duas inequações como «equivalentes» quando tiverem o mesmo conjunto-solução. Reconhecer que se obtém uma inequação equivalente a uma dada inequação adicionando ou subtraindo um mesmo número a ambos os membros, multiplicando-os ou dividindo-os por um mesmo número positivo ou multiplicandoos ou dividindo-os por um mesmo número negativo invertendo o sentido da desigualdade e designar estas propriedades por «princípios de equivalência». Resolver inequações do 1.º grau apresentando o conjunto-solução na forma de um intervalo. Resolver conjunções e disjunções de inequações do 1.º grau e apresentar o conjunto-solução na forma de um intervalo ou como reunião de intervalos disjuntos. Resolver problemas envolvendo inequações do 1.º grau. Números reais Noção de número real e reta real Relações < e > em R Intervalos de números reais. Representação de intervalos de números reais na reta numérica. Interseção e reunião de intervalos Inequações Inequação definida por um par de funções; primeiro e segundo membro, soluções e conjunto-solução; Inequações possíveis e impossíveis; Inequações equivalentes; Princípios de equivalência; Inequações de 1.º grau com uma incógnita; Determinação do conjunto-solução na forma de um intervalo; Determinação dos conjuntos-solução de conjunções e disjunções de inequações do 1.º grau como intervalos ou reunião de intervalos disjuntos; Problemas envolvendo inequações de 1.º grau. APRENDIZAGEM / AVALIAÇÃO Trabalhos realizados na aula, individualmente ou em grupo. - Interesse / Empenho - Pontualidade/ Assiduidade - Cumprimento de regras Fichas de Informação / Trabalho Material de desenho Página 6 8

DE 12 20 Geometria do Círculo Identificar arco de circunferência como a interseção de uma dada circunferência com um ângulo ao centro e utilizar corretamente o termo extremos de um arco. Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência de centro O, não diametralmente opostos, por arco menor AB, ou simplesmente arco AB, o arco determinado na circunferência pelo ângulo ao centro convexo AOB. Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência de centro O, não diametralmente opostos, por arco maior AB, o arco determinado na circunferência pelo ângulo ao centro côncavo AOB. Representar, dados três pontos A, B e P de uma dada circunferência, por arco APB o arco de extremos A e B que contém o ponto P. Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência, por corda AB o segmento de reta [AB], os arcos de extremos A e B por arcos subtensos pela corda AB, e quando se tratar de um arco menor, designá-lo por arco correspondente à corda AB. Reconhecer, numa circunferência ou em circunferências iguais, que cordas e arcos determinados por ângulos ao centro iguais também são iguais e vice-versa. Identificar a amplitude de um arco de circunferência APB, como a amplitude do ângulo ao centro correspondente e representá-la por A PB, ou simplesmente AB por quando se tratar de um arco menor. Reconhecer que são iguais arcos (respetivamente cordas) determinados por duas retas paralelas e entre elas compreendidos. Reconhecer que qualquer reta que passa pelo centro de uma circunferência e é perpendicular a uma corda a bisseta, assim como aos arcos subtensos e aos ângulos ao centro correspondentes. Designar por ângulo inscrito num arco de circunferência qualquer ângulo de vértice no arco e distinto dos extremos e com lados passando por eles, o arco por arco capaz do ângulo inscrito e utilizar corretamente a expressão arco compreendido entre os lados de um ângulo inscrito. Reconhecer que a amplitude de um ângulo inscrito é igual a metade da amplitude do arco compreendido entre os respetivos lados e, como corolários, que ângulos inscritos no mesmo arco têm a mesma amplitude e que um ângulo inscrito numa semicircunferência é um ângulo reto. Resolver problemas envolvendo a amplitude de ângulos e arcos definidos numa circunferência. Arcos de circunferência; extremos de um arco; arco menor e maior. Cordas; arcos subtensos por uma corda; arco correspondente a uma corda; propriedades. Amplitude de um arco. Ângulo inscrito num arco; arco capaz; arco compreendido entre os lados de um ângulo inscrito; propriedades. Ângulos de vértice no exterior ou no interior de um círculo e lados intersetando a respetiva circunferência; propriedades. Problemas envolvendo ângulos e arcos definidos numa circunferência. APRENDIZAGEM / AVALIAÇÃO Trabalhos realizados na aula, individualmente ou em grupo. - Interesse / Empenho - Pontualidade/ Assiduidade - Cumprimento de regras Fichas de Informação / Trabalho Material de desenho Página 7 8

A ordem dos módulos definida para a leccionação dos módulos corresponde à proposta do programa homologado pelo Ministério da Educação? Sim X Não Justificação didática da alteração: Observações / Recomendações: Agrupamento de Escolas de Mira, 30 de setembro de 2016 A Professora Lisete Alexandre O Diretor de Curso Francisco Leal Visto O Diretor Fernando Manuel Cortez Rovira Página 8 8