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Transcrição:

Edição Junho/ Edição 1/ 2018 Dezembro2014 13 / Maio O Econoplast é um boletim mensal da ABIPLAST que tem como objetivo apresentar o desempenho de alguns indicadores de produção, emprego, produtividade, consumo aparente, investimentos, índices de variação de preços de mercado, comércio internacional de transformados plásticos, evolução das vendas e expectativas do setor de transformados plásticos e quando possível compará-los com o desempenho da economia brasileira como um todo.

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Produção Física COMPORTAMENTO MENSAL Mês de referência: abril de 2018 Mês/ mês imediatamente anterior sem ajuste sazonal Variação % Mês/ mês imediatamente anterior com ajuste sazonal Mês/ mesmo mês do ano anterior Transformados Plásticos (-8,1) (-3,7) 7,3 Laminados (-5,4) (-2,3) 1,5 Embalagens (-4) (-2,5) 8,3 Acessórios para construção (-13) (-2,8) 22,7 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 Produção física de transformados plásticos (Índice de base fixa base 100 = média de 2012) Ind. Transformação (1) 0,1 0,8 10,3 Indústria Geral 0,2 0,8 8,9 Índice de base fixa sem ajuste sazonal Índice de base fixa com ajuste sazonal (1) A Indústria da Transformação é composta por 23 setores, sendo alguns deles, por exemplo: alimentos e bebidas, metalurgia, setor automotivo e de máquinas e equipamentos. O setor registrou retração de (-3,7%) em sua produção física em abril de 2018 em relação ao mês imediatamente anterior com ajuste sazonal. Todos os segmentos plásticos registraram retração no mês: laminados (-2,3%), embalagens (-2,5%) e acessórios para construção (-2,8%). Nessa base comparativa, setores consumidores de produtos plásticos como artigos de higiene pessoal (-7,3%), eletrônicos (-4%) e máquinas e equipamentos (-3,1%) registraram queda na produção física, corroborando com a retração dosetor. A Indústria de Transformação e Geral registraram crescimento de 0,8% nomês, cada uma. Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE Elaboração ABIPLAST 1

Transformados Plásticos Laminados Embalagens Acessórios para construção Ind. Transformação Indústria Geral Transformados Plásticos Laminados Embalagens Acessórios para construção Ind. Transformação Indústria Geral Edição 13 / Maio 2014 Produção Física COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO Variação % Mês de referência: abril de 2018 Variação da produção física Jan-abril/2017 x Jan-abril/2016 Variação da produção física Jan-abril/2018 x Jan-abril/ 2017 Acumulado do ano Acumulado 12 meses Transformados Plásticos 5,5 4,4 Laminados 2,8 3,0 Embalagens 6,2 5,0 Acessórios para construção 3,1 0,8 1,10-1,30 0,70-3,10-1,50-0,20 5,50 2,80 6,20 3,10 5,50 4,50 Ind. Transformação 5,5 4,4 Indústria Geral 4,5 3,9 O setor registrou crescimento de 5,5% em sua produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Os laminados plásticos cresceram 2,8%, as embalagens 6,2% e os acessórios para construção 3,1% no período acumulado. Nessa base comparativa, os principais setores consumidores de produtos plásticos apresentaram crescimento: eletrônicos: 27,6%, automotivo: 25,2%, artigos de higiene pessoal e limpeza: 7,8%, máquinas e equipamentos: 7,7%, alimentos: 4,8% e bebidas: 4,5%. A Indústria de Transformação e Geral registraram crescimento de 5,5% e 4,5%, respectivamente. Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE Elaboração ABIPLAST 2

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Agricultura IBGE prevê safra 5,2% menor que a de 2017. Expectativa: A quinta estimativa de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas totalizou 228,1 milhões de toneladas, 5,2% inferior à de 2017, redução de 12,5 milhões de toneladas. A estimativa da área colhida foi de 61,2 milhões de hectares, acréscimo de apenas 43.260 hectares frente à área colhida em 2017 (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE). Alimentos Aumento de 4,8% na produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informou que todas as 167 unidades frigoríficas de aves e suínos que haviam paralisado a produção durante a greve dos caminhoneiros retomaram suas atividades. Segundo a entidade, a paralisação gerou "impactos totais" de R$ 3,15 bilhões no segmento produtor e exportador de aves, suínos, ovos e material genético. Mais de 70 milhões de aves morreram com a falta de alimentação decorrente da interrupção das entregas de ração (Valor Econômico, 05/06). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física e Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE, ABPA, Valor Econômico. 3

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Alimentos Aumento de 4,8% na produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: Em tramitação no Congresso Nacional, a MP 832/2018, que prevê tabelamento para os preços de fretes rodoviários, tende a prejudicar a normalização dos preços dos alimentos após a greve dos caminhoneiros, afirmou ao Valor Eduardo Brandão, diretor executivo da Associação Brasileira dos Exportadores de Frutas e Derivados (ABRAFRUTAS). Em algumas regiões, o valor estabelecido pela tabela proposta pelo governo representa aumento de 100% no preço praticado até então (Valor Econômico, 05/06). Artigos de higiene pessoal e limpeza Aumento de 7,8% na produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, ABRAFRUTAS, Valor Econômico. 4

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Automotivo Aumento de 25,2% na produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: Os planos da direção da Fiat Chrysler para o Brasil estão dependentes da aprovação pelo governo do presidente Michel Temer (MDB) da chamada Rota 2030. Trata-se da política com regras sobre emissões e segurança veicular, que foi concebida com grande participação das montadoras, incluindo a Fiat, e tem sido fortemente defendida por elas. A preocupação generalizada no setor é se essa política será mesmo aprovada nestes últimos meses que restam ao governo (Valor Econômico, 04/06). Mercado: A Fiat planeja fazer um investimento bilionário no Brasil nos próximos anos na fabricação de SUVs, uma categoria de carros cujas vendas crescem seguidamente e que até agora tem sido pouco explorada pela montadora. A intenção da Fiat é que os novos produtos briguem por espaço com concorrentes de diferentes faixas de preços. A maioria dos novos veículos começará a ser vendida em 2020; um deles deve ficar para 2021 (Valor Econômico, 02/06). Mercado: A Corpus, empresa de saneamento responsável pelo serviço em Indaiatuba, interior de São Paulo, começou a testar um caminhão elétrico para recolher e compactar o lixo. O teste deu certo e a empresa fechou, na China, a compra de 200 caminhões com as mesmas características. O primeiro lote, de 21 unidades, chegará em setembro. Em volumes semelhantes, entregues anualmente, até 2023 a frota eletrificada estará completa. Não é só a coleta do lixo que as montadoras de veículos de carga têm testado novas tecnologias. Há um ano, a Volvo apresentou o primeiro caminhão autônomo desenvolvido no Brasil (Valor Econômico, 22/05). 5 Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Valor Econômico.

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Automotivo Aumento de 25,2% na produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: A Shell vê potencial para desenvolvimento de um mercado para o gás natural no setor de transporte de cargas no Brasil. O gerente sênior de contas da petroleira na América Latina, Marc Ruehs, disse acreditar que os caminhões brasileiros poderiam ser convertidos para o gás, sobretudo em mercados mais distantes onde o diesel é mais caro. Segundo ele, o gás natural deve desempenhar um importante papel como combustível de transição para uma economia de baixo carbono. Ruehs acredita, no entanto, que para atingir mudanças desse tipo no perfil de consumo do setor de transporte, é preciso primeiro que políticas regulatórias criem condições para incentivar investimentos privados (Valor Econômico, 21/05). Bebidas Aumento de 4,5% na produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: Pouco mais de um ano após adquirir a Ades, a Coca-Cola Brasil muda a estratégia para a marca de sucos à base de soja, que pertencia à Unilever, incorporando ao portfólio bebidas fabricadas com outros vegetais como amêndoas e coco. Até 2025, os sucos com outras matérias-primas serão responsáveis por 50% do crescimento da Ades. Com as mudanças, a fabricante quer avançar em bebidas vegetais, exceto as de soja, cuja a estimativa de queda anual, segundo a Euromonitor, é de (-6,5%) (Valor Econômico, 29/05). 6 Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE, Euromonitor, Valor Econômico.

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Bebidas Aumento de 4,5% na produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: Há 25 anos no mercado, a cearense A Tal da Castanha exporta para 20 países, mas sempre o produto a granel. Em 2014, disposta a chegar ao varejo com a própria marca, passou a produzir o primeiro leite de castanha de caju pronto para beber do país. Feito à base de água e castanha, a bebida, 100% natural, chegou às prateleiras dos supermercados e lojas especializadas em janeiro de 2015, na versão 1 litro. Com três novas versões do produto, a empresa fechou 2017 com 1.200 pontos de venda no país e 850 mil litros comercializados. A expectativa é dobrar o volume em 2018 (Valor Econômico, 29/05). Construção civil Aumento de 3% na produção física de insumos típicos para construção civil de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Expectativa: A assessoria de investimentos TCP Latam tem expectativa de retomada do setor imobiliário nos próximos dois a três anos. O diretor da TCP, Ricardo Jacomassi, ressalta que parte das incorporadoras têm conseguido repassar custos de produção para os preços dos imóveis, embora a perda dos últimos três anos ainda não tenha sido recuperada, e que a alavancagem das empresas vêm caindo. O diretor da TCP acrescenta que a velocidade de recuperação do setor pode aumentar se um candidato à presidente que se mostre favorável às reformas sair na frente na disputa eleitoral (Valor Econômico, 23/05). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE, Valor Econômico. 7

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Construção civil Aumento de 3% na produção física de insumos típicos para construção civil de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: A demanda por galpões construídos sob medida tem crescido, nos últimos meses, principalmente por parte de operadores logísticos, empresas de comércio eletrônico e varejistas que atuam nos segmentos de vestuário, linha branca, alimentos e bebidas. Potenciais inquilinos buscam expansão de áreas ou galpões mais eficientes que permitam consolidar operações e ter mais eficiência logística (Valor Econômico, 06/06). Mercado: A Gamaro Desenvolvimento Imobiliário projeta lançar até R$ 1,2 bilhão neste ano, Valor Geral de Vendas (VGV) semelhante ao que já foi apresentado desde a criação da empresa, em 2014. Esse valor máximo estimado para 2018 se concentra em um projeto, localizado na zona Sul da cidade de São Paulo, com três torres residenciais e uma corporativa. Com previsão de apresentar o empreendimento após as eleições, a Gamaro ainda não definiu quantas torres lançará neste ano, o que dependerá do mercado e da definição política (Valor Econômico, 05/06). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE, Valor Econômico. 8

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Eletrônicos Aumento de 27,6% na produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: A Sharp planeja adquirir o negócio de computadores pessoais da Toshiba por cerca de 5 bilhões de ienes (US$ 45,6 milhões), que deve entrar novamente no mercado do qual se retirou oito anos atrás. A fabricante de eletrônicos de Osaka espera aproveitar a expertise de sua controladora, Hon Hai Precision Industry, de Taiwan, também conhecida como Foxconn. A Toshiba, por sua vez, abandonará as operações não lucrativas como parte de seus esforços de reestruturação (Valor Econômico, 05/06). Mercado: O executivo Kenichiro Hibi, que assumiu os negócios da Sony no Brasil recentemente, disse que a estratégia será manter o foco nos produtos de maior valor, mas também oferecer atendimento pós-venda de nível mais elevado aos consumidores e aumentar a distribuição e o número de produtos oferecidos pela companhia nos varejistas online e offline. A Sony apresentou 130 novos produtos em suas linhas de TV, áudio e acessórios. O número de lançamentos é quase 60% maior do que o do ano passado (Valor Econômico, 17/05). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE, Valor Econômico. 9

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Máquinas e equipamentos Aumento de 7,7% na produção física de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: Após se valer da diversificação de setores para enfrentar a recessão brasileira e se aproximar dos clientes para avançar na cadeia de valor, o conglomerado industrial alemão Thyssenkrupp vê grandes oportunidades de crescimento na América do Sul com avanço dos veículos autônomos e movimentações no mercado de fertilizantes (Valor Econômico, 06/06). Mercado: A fabricante de carrocerias de ônibus Marcopolo permanece com uma postura cautelosa em relação a 2018, apesar de ver uma retomada das vendas no primeiro trimestre deste ano, demonstrando que manterá uma política de contingenciamento dos investimentos em bens de capital. A estratégia conservadora deve ser aplicada também nos preços, que não devem ser reajustados até que se observe a retomada mais consistente da demanda, para que a empresa não perca mercado (Valor Econômico, 08/05). Varejo Aumento de 7,4% no volume de vendas do comércio varejista ampliado de janeiro a abril de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: Os supermercados tiveram queda de (-5,8%) nas vendas em abril em relação ao mesmo mês de 2017, em termos reais, informou a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). A queda reflete o fato de a Páscoa ter ocorrido neste ano em março e, em 2017, em abril. Portanto, as bases de comparação são diferentes. No acumulado de janeiro a abril a expansão foi de 1,75%, índice também deflacionado pelo IPCA/ IBGE (Valor Econômico, 05/06). 10 Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física e Pesquisa Mensal de Comércio/ IBGE, ABRAS, Valor Econômico.

Mil empregados Mil empregados jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 MIL EMPREGOS Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Emprego COMPORTAMENTO MENSAL Empregos - Transformados Plásticos 320 No mês de abril de 2018, o setor de transformados plásticos abriu 555 315 postos de trabalho, fazendo com que o estoque de empregos do setor 310 tenha alcançado 315,3 mil empregos. Na Indústria da Transformação 305 como um todo, para efeito de comparação, foram abertas 22,6 mil postos 300 de trabalho no mês. Empregados admitidos - Transformados Plásticos 2017/ 2018 Empregados desligados - Transformados Plásticos 2017/ 2018 20 20 15 15 10 10 5 5 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Portal RAIS, Caged/ Ministério do Trabalho. 2017 2018 2017 2018 11

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Emprego COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO Fonte: RAIS Atualização Caged/ Ministério do Trabalho. 4.120 jan-abr/17 Geração de vagas acumulada Transformados Plásticos De janeiro a abril de 2018, foram abertas 4.887 novas vagas de trabalho no setor, um número maior ao do registrado no mesmo período de 2017, quando o setor abriu 4.120 novas vagas de emprego. A indústria de transformação gerou 94,6 mil vagas de janeiro a abril de 2018 (de janeiro a abril de 2017, gerou 33,2 mil). Na geração de vagas por Estado, São Paulo foi o que apresentou melhor resultado, criando 2.085 vagas nos quatro primeiros meses do ano. Em seguida, aparecem Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Bahia registrou o pior desempenho, fechando 593 vagas no período acumulado do ano. 4.887 jan-abr/18 Geração de vagas, por Estado janeiro a abril de 2018 São Paulo 2.085 Santa Catarina 1.383 Rio Grande do Sul 1.101 Paraná 493 Minas Gerais 270 Pernambuco 39 Paraíba 36 Rio de Janeiro 36 Pará 28 Ceará 26 Piauí 25 Distrito Federal 23 Rio Grande do Norte 22 Sergipe 10 Tocantins 7 Alagoas 7 Acre 3 Roraima 1 Mato Grosso do Sul 0 Rondônia -2 Goiás -4 Maranhão -7 Espírito Santo -8 Amazonas -41 Mato Grosso -53 Bahia -593 12

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Consumo Aparente COMPORTAMENTO MENSAL 650.000 600.000 550.000 500.000 450.000 Consumo aparente de Transformados Plásticos (em toneladas) No mês de abril de 2018, o setor plástico alcançou cerca de 533,6 mil toneladas de consumo aparente. Se observarmos a variação mensal sem ajuste sazonal, verificamos uma queda de (-8,3%) em abril em relação ao mês imediatamente anterior. Sem ajuste sazonal Com ajuste sazonal COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO Consumo Aparente acumulado de Transformados Plásticos (mil toneladas) 2.071 2.209 De janeiro a abril de 2018, o consumo aparente do setor registrou 2,21 milhões de toneladas, um aumento de 6,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Jan-abril/17 Jan-abril/18 Fonte: IBGE e AliceWeb Elaboração ABIPLAST. 13

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Comércio Exterior De janeiro a abril de 2018, houve aumento do déficit da Peso (toneladas) Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial Jan-abril/17 85.248 206.987 (-121,7) mil Déficit Jan-abril/18 87.190 239.895 (-152,7) mil Déficit 2018/ 2017 2,3% 15,9% 24,5% Aumento do déficit US$ milhões (FOB) Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial Jan-abril/17 392,1 917,4 (-525,3) Déficit Jan-abril/18 388,3 1.081,8 (-693,5) Déficit 2018/ 2017 (-1%) 17,9% 32% Aumento do déficit balança comercial do setor, tanto em valor quanto em volume. Isso porque, nos primeiros quatro meses do ano, o volume exportado de produtos transformados plásticos foi de 87,2 mil toneladas, registrando aumento de 2,3% frente ao mesmo período do ano anterior. Em relação as importações, o volume foi de 239,9 mil toneladas, um aumento de 15,9% em relação ao mesmo ao mesmo período do ano anterior. Principais destinos de exportação de transformados plásticos Janeiro a abril de 2018 (em volume) Principais origens de importação de transformados plásticos Janeiro a abril de 2018 (em volume) Em valor, as exportações caíram (-1%), registrando US$ 388,3 milhões de janeiro a abril de 2018. As importações alcançaram o montante de US$ 1,08 bilhão, um aumento de ARGENTINA ESTADOS UNIDOS 19% 13% CHINA PARAGUAI 7% 35% 17,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tais comportamentos resultaram em um aumento no déficit PARAGUAI 11% URUGUAI 7% de 24,5% em volume e 32% em valor. CHILE 9% ESTADOS UNIDOS 6% URUGUAI OUTROS 7% 41% COREIA DO SUL OUTROS 4% 40% Obs.: Maiores detalhes do Comércio Exterior do setor de Transformados Plásticos estão presentes no Comexplast., disponível no site da ABIPLAST. Fonte: AliceWeb/MDIC. 14

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Índice de Custos e Lucratividade ABIPLAST 180,0 170,0 160,0 150,0 140,0 Índice de Custo ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12) Mão-de-obra Matérias-primas Energia elétrica da indústria CUSTO De janeiro a abril de 2018, o índice de Custo do setor registrou crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2017. Isso porque, na mesma comparação, houve aumento de 2,1% no custo de mão-de-obra, 8,9% em matérias-primas e 7% na energia elétrica industrial. Nota. : (1)As principais resinas termoplásticas utilizadas para o cálculo são PEBD, PEBDL, PEAD, PP, PS e PVC, compondo 70% deste mercado. (2) O índice de abril de 2018 de energia elétrica é uma estimativa, haja vista que o número desse mês ainda não foi divulgado. 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 Índice de Lucratividade ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12) Fonte: AliceWeb /MDIC, Aneel, IBGE, Caged/ Ministério do Trabalho. Elaboração ABIPLAST. Nos quatro primeiros meses de 2018, o índice de Lucratividade do setor registrou retração de cerca de (-5,4%) em relação ao mesmo período de 2017, reflexo do aumento do índice de Custo, descrito acima. Nota. O índice de lucratividade ABIPLAST é uma relação entre preços praticados pelo setor (Índice de Preço ao Produtor Amplo Borracha e Plástico (IPP/BP IBGE)) e o índice de custos de transformados plásticos ABIPLAST. 15

Edição 13 / Maio 2014 Índice de Custos - Informações relevantes: Energia - Em junho será utilizada a bandeira tarifária vermelha patamar 2 (ANEEL). Matérias-primas - Espera-se aumento no custo de matérias-primas para os próximos três meses, segundo Sondagem Industrial realizada pela ABIPLAST com seus associados. Mão-de-obra - O INPC (referência para reajuste salarial) teve variação de 0,21% em abril de 2018. - A previsão do Banco Central para o INPC de 2018 é de 3,27%. Fonte: Aneel, Banco Central do Brasil, Sondagem Industrial ABIPLAST. 16

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Preços Índices de Preços do Mercado Mês no mês no ano IPP - BP (%) IPP - IT (%) IPCA (%) INPC (%) IGP-DI (%) IGP-M (%) em 12 meses no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses jan/17 0,04 0,04-2,09 0,24 0,24-0,08 0,38 0,38 5,35 0,42 0,42 5,44 0,43 0,43 6,02 0,64 0,64 6,65 fev/17 0,65 0,69-0,82-0,27-0,03 0,29 0,33 0,71 4,76 0,24 0,66 4,69 0,06 0,50 5,26 0,08 0,73 5,38 mar/17 0,88 1,57 0,3-0,06-0,09 1,63 0,25 0,96 4,57 0,32 0,98 4,57-0,38 0,12 4,41 0,01 0,74 4,86 abr/17-0,16 1,41 0,35-0,18-0,27 2,17 0,14 1,10 4,08 0,08 1,06 3,99-1,24-1,13 2,74-1,10-0,36 3,37 mai/17-0,11 1,31 0,47 0,54 0,27 2,11 0,31 1,42 3,60 0,36 1,43 3,35-0,51-1,63 1,07-0,93-1,29 1,57 jun/17 0,62 1,93 1,19 0,02 0,28 1,56-0,23 1,18 3,00-0,30 1,12 2,56-0,96-2,58-1,51-0,67-1,95-0,78 jul/17 0,01 1,94 1,91-0,98-0,7 0,77 0,24 1,43 2,71 0,17 1,3 2,08-0,30-2,87-1,42-0,72-2,65-1,66 ago/17-0,63 1,3 1,61 0,11-0,6 1,26 0,19 1,62 2,46-0,03 1,27 1,73 0,24-2,64-1,61 0,10-2,56-1,71 set/17 0,18 1,48 2,65 1,06 0,46 2,09 0,16 1,78 2,54-0,02 1,24 1,63 0,62-2,03-1,04 0,47-2,10-1,45 out/17-0,8 0,67 1,22 1,51 1,97 3,47 0,42 2,21 2,7 0,37 1,62 1,83 0,10-1,94-1,07 0,20-1,91-1,41 nov/17 0,8 1,48 2,25 1,59 3,6 4,33 0,28 2,5 2,8 0,18 1,80 1,95 0,80-1,15-0,33 0,52-1,40-0,86 dez/17-0,34 1,14 1,14 0,26 3,87 3,87 0,44 2,95 2,95 0,26 2,07 2,07 0,74-0,42-0,42 0,89-0,52-0,52 jan/18 0,16 0,16 1,25 0,44 0,44 4,08 0,29 0,29 2,86 0,23 0,23 1,87 0,58 0,58-0,28 0,76 0,76-0,41 fev/18 0,8 0,96 1,4 0,3 0,75 4,68 0,32 0,61 2,84 0,18 0,41 1,81 0,15 0,73-0,19 0,07 0,83-0,42 mar/18 0,62 1,58 1,14 0,94 1,69 5,73 0,09 0,7 2,68 0,07 0,48 1,56 0,56 1,30 0,76 0,64 1,47 0,20 abr/18 0,34 1,93 1,65 1,42 3,14 7,42 0,22 0,92 2,76 0,21 0,69 1,69 0,93 2,24 2,97 0,57 2,05 1,90 no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses Nota: IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor IPP-IT Índice de Preços ao Produtor Indústria da Transformação IPP-BP Índice de Preços ao Produtor Borracha e Plástico Fonte: IBGE, FGV 17

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Índice de Confiança Índice de Confiança do Empresário Industrial Material Plástico 100,0 90,0 OTIMISMO 80,0 70,0 61,4 61,1 61,7 64,9 60,5 60,0 50,0 40,0 51,1 54,2 56,6 54,6 54,4 53,3 51,1 53,3 58,0 60,0 62,8 60,6 Linha divisória 30,0 20,0 10,0 PESSIMISMO 0,0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: CNI 18

Forte queda Estabilidade Forte alta Edição 13 / Maio 2014 Expectativas ABIPLAST para o próximo trimestre (junho, julho e agosto). Transformados Plásticos Resultados Custo de matérias-primas Estoque de matérias-primas Estoque de produtos acabados Vendas Intenção de investimento Intenção de contratação de mão-de-obra Produção Espera-se aumento nos custos de matérias-primas Espera-se queda nos estoques de matérias-primas Espera-se aumento nos estoques de produtos finais. Espera-se aumento nas vendas do setor. Espera-se aumento para realização de investimentos. Espera-se aumento quanto a contratação de mão-de-obra. Espera-se aumento da produção do setor. Fonte: Elaboração ABIPLAST Pesquisa direta com associados. 19

Economia Transformados Plásticos Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Resultados 2017 do setor de Transformados Plásticos e projeções ABIPLAST para 2018. Obs.: As expectativas são revisadas mensalmente. Resultados 2017 Projeções 2018 Produção Física 2,5% 2,5% Valor Real da Produção 0,4% 2,5% Exportações (toneladas) 3,5% 4% Importações (toneladas) 17,1% 17% Balança Comercial (toneladas) 27,7% 25% Consumo Aparente (toneladas) 4% 4% Faturamento Real 0,4% 2,5% Emprego 2% 2% PIB - % crescimento 1,0% 2,5% PIB Indústria - % 0,0% 1,8% Produção Industrial % 2,5% 2,5% Investimento (FBKF) - % (-1,8%) 3% Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 217,7 230,0 Importações de bens e serviços - US$ bilhões 150,7 169,0 Saldo da Balança Comercial - US$ bilhões 67,0 61,2 Taxa Selic (fim de período % a.a) 7,0 6,50 Inflação (IPCA) - % 2,95 3,50 Câmbio - R$/US$ (fim de período) 3,31 3,50 Fonte: Elaboração ABIPLAST. 20

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL Presidente 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 1º Diretor Secretário 2º Diretor Secretário 1º Diretor Tesoureiro 2º Diretor Tesoureiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro José Ricardo Roriz Coelho Alberto Geronimi Otto Rudolf Becker von Sothen Aurélio de Paula Hagop Guerekmezian Rogerio José Mani Peter Reiter Eli Kattan Sergio Wajsbrot Davide Botton Mario Schilckmann Valter Biaggi Bombonato Sergio Souza Rogerio de Castro Miguel Luiz Rosario Lorenzo Ioannis Panagiotis Bethanis Ricardo Jamil Hajaj Tsutomu Nakabayashi DIRETORES ADJUNTOS EQUIPE Diretor Diretor Superintendente Equipe Técnica Apoio Dirceu Galléas Nabil Gibrail Hanna Paulo Henrique Rangel Teixeira Antonio Orlando Kumagai Junior Cristiane Mancini Júlio César da Silva Ferreira Marcos Ferreira do Nascimento Natalia Mielczarek Paula Pariz Simone Carvalho Levorato Fraga Suzete Martucci Gabos Naal Tathiane Perego da Silveira Eliane Pereira da Silva Teresinha Vera Torres Diretor Renato Szpigel Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt Federica Geronimi Consultores Eduardo Berkovitz Francisco Salazar Gilmar do Amaral