PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 11 Projeto de revestimento cerâmico Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr. acasado@poli.br Sumário Considerações iniciais Projeto para produção Análise preliminar Elaboração Redefinição Detalhes construtivos 1
REVESTIMENTO CERÂMICO Considerações iniciais Elevados desperdícios 2% 14% 50% mín med - máx Ausência de domínio da tecnologia REVESTIMENTO CERÃMICO Elevados custos de produção 17 30% Grande incidência de patologias 1º - 3º 2
PROJETO PARA PRODUÇÃO Etapas Análise preliminar Elaboração do projeto Redefinição do projeto Análise dos projetos e especificações dos demais elementos do edifício. Definição das especificações: produto e produção. Revisão das especificações. Obra Execução do revestimento PROJETO PARA PRODUÇÃO Etapas Análise preliminar Análise dos projetos e especificações dos demais elementos do edifício. Projeto de arquitetura Projeto de estrutura Projeto de vedação Outros projetos 3
PROJETO PARA PRODUÇÃO Análise preliminar Projeto de arquitetura PROJETO PARA PRODUÇÃO Análise preliminar Projeto de estrutura 4
PROJETO PARA PRODUÇÃO Análise preliminar Projeto de estrutura (8-15) PROJETO PARA PRODUÇÃO Análise preliminar Projeto de vedação Locais que receberão revestimento cerâmico Espessuras das vedações verticais Características da fachada: dimensões, tipos e posicionamento das aberturas existentes, presença de ressaltos estruturais Presença de recorte e detalhes construtivos (pingadeiras, peitoris e platibandas) Tipos e características dos revestimentos de piso Dimensões dos componentes estruturais Existência de juntas estruturais Localização dos pontos de água, luz e energia elétrica Tipo e posição das tubulações a serem embutidas na alvenaria Tipos de espelhos das caixas e de canopla das torneiras e registros 5
PROJETO PARA PRODUÇÃO Etapas Elaboração do projeto Definição das especificações: produto e produção. 1. Especificação das camadas do revestimento 2. Especificação das espessuras 3. Especificação dos detalhes construtivos e da geometria dos painéis 4. Especificação das diretrizes de execução PROJETO PARA PRODUÇÃO Elaboração do projeto 1. Especificação das camadas do revestimento cerâmico Especificação do emboço (traço, industrializada) Especificação da argamassa colante (ACI, II, III, IE, IIE, IIIE) Especificação da placa cerâmica e do rejunte Considerar: - propriedades do revestimento - utilização de normas técnicas - disponibilidade dos materiais (argamassas e cerâmica) 6
ESPECIFICAÇÃO DA ARGAMASSA COLANTE ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA AC I Argamassa com características de resistências às solicitações mecânicas e termohigrométricas típicas de revestimentos internos, com exceção daqueles aplicados em saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. NBR 14081 ESPECIFICAÇÃO DA ARGAMASSA COLANTE ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA AC II Argamassa com características de adesividade e flexibilidade que permitem absorver os esforços existentes em revestimentos de pisos e paredes internos e externos sujeitos a ciclos de variação termoigrométrica e a ação do vento. NBR 14081 7
ESPECIFICAÇÃO DA ARGAMASSA COLANTE ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA AC III Argamassa colante industrializada que apresenta aderência superior em relação às argamassas dos tipos I e II. ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA Tipo E Argamassa colante industrializada dos tipos I, II e III, com tempo em aberto estendido. NBR 14081 REQUISITOS DA ARGAMASSA COLANTE Propriedade Método de ensaio Unid Argamassa colante Industrializada ACI ACII ACIII E Tempo em aberto NBR 14083 mín 15 20 20 Resistência de aderência à tração aos 28 dias em - cura normal - cura submersa - cura em estufa NBR 14084 MPa MPa MPa 0,5 0,5-0,5 0,5 0,5 1,0 1,0 1,0 Argamassa do tipo I, II ou III, com tempo em aberto estendido em no mínimo 10 min do especificado nesta tabela. Deslizamento 1) NBR 14085 mm 0,7 0,7 0,7 1) O ensaio de deslizamento não é necessário para argamassa utilizada em aplicações com revestimento horizontal. NBR 14081 8
Uso de desempenadeiras de acordo com a área da placa cerâmica Área da superfície das placas cerâmicas Formato dos dentes da desempenadeira Ambiente interno Ambiente externo S < 400 cm 2 Quadrados 6 x 6 x 6 mm ou 8 x 8 x 8 mm Quadrados 8 x 8 x 8 mm 400 < S < 900 cm 2 Quadrados 8 x 8 x 8 mm Quadrados 8 x 8 x 8 mm S > 900 cm 2 Quadrados 8 x 8 x 8 mm ( dupla colagem ) NBR 13754 Para aplicação de placas cerâmicas que apresentem o tardoz com reentrâncias de altura maior que 1 mm, o tardoz também deve ser preenchido com argamassa. Problema de aderência da placa cerâmica (preenchimento do tardoz) 9
Problema de aderência da placa cerâmica (preenchimento do tardoz) ESPECIFICAÇÃO DA PLACA CERÂMICA PROPRIEDADES Absorção de água Resistência mecânica Resistência à abrasão ou resistência ao desgaste superficial Dilatação térmica e expansão por umidade Resistência à gretagem Resistência ao choque térmico Resistência ao gelo Resistência à manchas Resistência ao ataque químico Presença de cádmio e chumbo Resistência ao escorregamento 10
ESPECIFICAÇÃO DA PLACA CERÂMICA CLASSIFICAÇÃO USOS E AVALIAÇÕES NBR 13817 NBR 13818 Classificação das placas cerâmicas extrudadas Tipo de placa Denominação Absorção de água (%) Módulo de resistência à flexão (N/mm 2 ) Carga de ruptura (N) Extrudada AIa 3 23 1100 Extrudada AIIa 3 a 6 20 950 Extrudada AIIb 6,1 a 10 17,5 900 Extrudada AIII > 10 8 600 NBR 13818 11
Classificação das placas cerâmicas prensadas Tipo de placa Porcelanato e Revestimento Porcelanizado Denominação Absorção de água (%) Módulo de resistência à flexão (N/mm 2 ) Carga de ruptura (N) BIa 0 a 0,5 35 1300 Grés BIb 0,5 a 3 30 1100 Semi grés BIIa 3 a 6 22 1000 Semiporoso BIIb 6 a 10 18 800 Poroso BIII >10 15 600 NBR 13818 Resistência à abrasão Classe (PEI) Resistência N o de ciclos para visualização 0 Baixíssima 100 1 Baixa 150 2 Média 600 3 Média Alta 750, 1500 4 Alta 2100, 6000, 12000 5 Altíssima > 12000 NBR 13818 Resistência à abrasão superficial: placas esmaltadas 12
Resistência à manchas Resistência à manchas Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe 5 Facilidade de remoção Impossível remover manchas. A mancha pode ser removida com solvente. A mancha pode ser removida com produtos de limpeza fortes. A mancha pode ser removida com produtos de limpeza fracos. A mancha pode ser removida com água. NBR 13817 Resistência ao escorregamento Coeficiente de atrito Local de uso < 0,4 Indicado para áreas internas 0,4 < CA < 0,7 Indicado para áreas externas em nível NBR 13818 > 0,7 Indicado para áreas externas com aclive ou declive 13
Aplicações das placas cerâmicas prensadas e esmaltadas Ambiente Absorção de água (%) Resistência à abrasão (PEI) Resistência à ataques químicos Remoção de manchas Outras características Paredes externas Paredes internas Pisos residenciais 0 a 10 - Elevada ou média 0 a 20 - Elevada ou média 0 a 6 banheiros 0 a 10 quartos e salas 0 a 6 cozinhas, quintais e terraços 1 * banheiros 2 * quartos 3 * salas e cozinhas 4 * quintais e terraços Elevada ou média 4 ou 5-4 ou 5-4 ou 5 Coeficiente de atrito 0,4 (quintais) Aplicações das placas cerâmicas prensadas e esmaltadas Ambiente Escadas e rampas Pisos de garagens e calçadas Absorção de água (%) Resistência à abrasão (PEI) Resistência à ataques químicos 0 a 10 5 Elevada ou média 0 a 10 4 Elevada ou média Piscinas 0 a 20 - Elevada ou média Pisos industriais 0 a 6 5 Elevada ou média Pisos de cozinhas ind. e supermercados 0 a 6 5 Elevada ou média Remoção de manchas Outras características 4 ou 5 Coeficiente de atrito 0,4 Carga 800 N 4 ou 5 Coeficiente de atrito 0,4 Carga 800 N 4 ou 5 Coeficiente de atrito 0,4 Carga 400 N 4 ou 5 Coeficiente de atrito 0,4 Carga 1000 N 4 ou 5 Coeficiente de atrito 0,4 Carga 1000 N 14
ESPECIFICAÇÃO DO REJUNTE FUNÇÕES E PROPRIEDADES FUNÇÕES DAS JUNTAS Compensar a variação de bitola Facilitar o alinhamento Estética Acomodar as movimentações Facilitar o rejuntamento Facilitar a troca de placas PROPRIEDADES Capacidade de absorver deformações Estanqueidade Resistência à abrasão Durabilidade Resistência aos fungos NBR 14992 PROJETO PARA PRODUÇÃO Elaboração do projeto 2. Especificação da espessura Emboço Parede Interna Parede Externa Tetos Espessura 5 e 20 mm 20 e 30 mm e 20 mm Área dos componentes (cm 2 ) Revestimento interno (mm) NBR 13749 Espessuras mínimas recomendadas para as juntas entre componentes Revestimentos externo (mm) 250 1,5 4 250 a 400 2,0 5,0 400 a 600 3,0 6,0 600 a 900 5,0 8,0 > 900 6,0 10,0 15
PROJETO PARA PRODUÇÃO Elaboração do projeto 3. Especificação dos detalhes construtivos e geometria dos painéis Definição de elementos arquitetônicos/construtivos Definição dos arremates no topo do edifício Definição da execução de pontos críticos Definição dos painéis de revestimentos Objetivo DEFINIÇÃO DE ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS/CONSTRUTIVOS Afastar/diminuir a incidência das águas de chuva na superfície do revestimento. Elementos Peitoris avançados nas janelas Lajes com ressaltos nas fachadas (descontinuidade do revestimento) Especificação de revestimentos diferenciados sobre os componentes estruturais (juntas) Execução de vergas e contravergas salientes na fachada (pingadeiras, delimitação das dimensões do painel de revestimento) 16
DEFINIÇÃO DOS ARREMATES NO TOPO DO EDIFÍCIO Objetivo Evitar infiltrações de água. Elementos Quando existirem beirais (adotar calhas de captação de água) Quando existirem platibandas: revestir o topo (sistema de impermeabilização, material cerâmico) 17
Objetivo DEFINIÇÃO DA EXECUÇÃO DE PONTOS CRÍTICOS Identificar e detalhar a execução dos pontos críticos. Pontos críticos Arestas vivas das vedações internas (empregar cantoneiras metálicas) Encontros paredes/pisos: arremate das juntas (local preferencial para juntas) Arremates junto aos pontos de água e caixas elétricas (cuidado com os cortes) Encontro com esquadrias (determinar o nivelamento da superfície final) CANTONEIRA EM PVC 18
JUNTA PAREDE/PISO ARREMATES 19
ESQUADRIA DEFINIÇÃO DOS PAINÉIS DE REVESTIMENTOS Objetivo Dimensões devem suportar as deformações. Elementos Juntas: assentamento, trabalho (movimentação ou controle) e de dilação (estrutural). Revestimentos internos: junta horizontal parede/piso. Revestimentos externos: amplitude das tensões. 20
Juntas de Assentamento Entre componentes. Juntas de Trabalho (Movimentação ou Controle) Consiste numa junta que separa um grande painel em painéis menores, projetada para reduzir tensões induzidas pelas deformações da base e/ou do revestimento. Juntas de Dilatação ou Estruturais Acompanham as juntas da estrutura do edifício. JUNTA DE TRABALHO Fachadas Horizontais A cada pavimento (encontro da alvenaria com a estrutura região da fixação). Verticais Painéis de 9 à 30 m 2. Mais desfavorável (9m 2 ) Menos de 5 juntas verticais/m; cor escura, fosca; insolação total em grande período do dia (norte); elevado índice de insolação; estrutura muito deformável e fachada sem aberturas e descontinuidades. Mais favorável (30m 2 ) 5 ou mais juntas verticais/m; clara, brilhante; sem insolação em grande período do dia (sul); estrutura rígida e fachada com muitas e grandes aberturas e recortes. Espessura: 8 à 12 mm. Deve ser dimensionada para absorver no máximo à 30% da espessura. 21
JUNTA DE TRABALHO 22
PROJETO PARA PRODUÇÃO Elaboração do projeto 4. Especificação das diretrizes de execução Aplicação da argamassa Convencional ou projetada? Qual tipo de equipamento? Técnica de execução Convencional Aplicado diretamente sobre a base Espessura de 25mm Variantes: Método do bolão X Racionalizada Dissociação dos serviços Regularização X Fixação (compatibiliza deformações) Camada de ligação Cola branca ou Argamassa colante 23
PROJETO PARA PRODUÇÃO Etapas Redefinição do projeto Revisão das especificações. Atividade eventual de correções e ajustes. 1. Espessura da camada de regularização. 2. Composição e dosagem das argamassas. 3. Técnicas de execução. 4. Especificações da camada de fixação. 5.Dimensões dos painéis de revestimento e das juntas. 6.Detalhes, etc. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 12 Tecnologia de produção de revestimento cerâmico Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr. acasado@poli.br 24
Sumário Técnica de execução Sequência de execução Recomendações normativas Controle da qualidade REVESTIMENTO CERÂMICO Técnica de execução 1. Verificação e preparo do substrato (emboço) Limpeza superficial (resíduos de argamassa, substâncias gordurosas, bolor, fungos) + secagem antes da camada de fixação dos componentes Planeza: desvio inferior a 3mm Textura: ± áspera, desempenadeira de madeira Revestimentos externos: fios de prumo (1,5m); lado das aberturas 25
REVESTIMENTO CERÂMICO Técnica de execução Prazos de Execução NBR 7200 e NBR 13755 28 dias para as estruturas de concreto e alvenarias armadas estruturais 14 dias para demais alvenarias 3 dias do chapisco para o emboço 14 dias do emboço para o assentamento da cerâmica 3 dias do assentamento da cerâmica para o rejunte 26
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 27
REVESTIMENTO CERÂMICO Técnica de execução 2. Aplicação da camada de fixação Recipiente de mistura (porta de banheiro: 60cm) Proporções e condições de mistura (cordões aderidos, não fluir ou abater-se) Aplicação 1 o lado liso da desempenadeira + 2 o lado dentado (60 o ) Espessura da camada de fixação: 2 a 5mm Área máxima de espalhamento: 1m 2 28
REVESTIMENTO CERÂMICO Técnica de execução 29
REVESTIMENTO CERÂMICO Técnica de execução 3. Assentamento do componente cerâmico Molhagem da base (somente em condições ambientais agressivas) Componentes: não devem ser molhados Assentar/arrastar a 2cm das peças já assentadas (máxima aderência, evitar só bater) Revestimentos externos: execução de cima para baixo Revestimentos internos: - partir com o componente inteiro do teto - início a partir da linha de visão do operário: 1 o parte superior e 2 o parte inferior 30
REVESTIMENTO CERÂMICO Técnica de execução REVESTIMENTO CERÂMICO Técnica de execução 4. Execução do rejuntamento e limpeza Limpeza das juntas: vassoura, escova de piaçava, lavagem com água Preferir o uso de produtos industrializados 31
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REVESTIMENTO CERÂMICO Técnica de execução 5. Execução da junta de trabalho Corte com makita do emboço sob a junta (50% da espessura do emboço) Limpeza e aplicação de primer Colocação da espuma limitadora de profundidade Proteção das bordas do revestimento cerâmico com fita crepe Aplicação do selante Retirada da fita crepe, após a cura 33
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Tipos de selantes EXECUÇÃO DAS JUNTAS DE TRABALHO (CERÂMICA) 35
REVESTIMENTO CERÂMICO Controle da qualidade Controle de liberação para início dos serviços Controle do recebimento de materiais Controle da produção da argamassa Controle da execução Devem ser definidos os itens de controle, o método de verificação e as tolerâncias 36
Controle de liberação para início dos serviços Conclusão e liberação do emboço Cumprimento dos prazos de carência da execução do emboço Disponibilidade dos materiais, equipamentos e ferramentas Disponibilidade das especificações do revestimento, dos procedimentos Treinamento da equipe Controle da execução Definição das galgas Aplicação da argamassa colante e da cerâmica Execução das juntas de trabalho Rejuntamento Limpeza Planicidade e alinhamento do revestimento Posicionamento e alinhamento das juntas de trabalho Resistência de aderência Acabamento e limpeza EXEMPLO DE REGISTRO Obra: LOGO FVS - Ficha de Verificação de Serviço Revestimento de parede com peças cerâmicas Item de inspeção Planicidade do pano Espessura das juntas Aspecto final Legenda Serviço: Unidade Tolerân Banho 1 Copa Cozinha Banho 2 Método de verificação cia Após assentadas todas as peças, antes do rejunte, verificar por meio ± 2 mm NBR 13755 de uma régua de alumínio a em 2 planicidade e dentes Planeza: metros 3mm/2m sobressalentes. Após assentadas todas as peças, Entre placas: 1mm antes do rejunte, verificar - visualmente a uniformidade da Alinhamento: 1mm espessura das juntas. Após o término do serviço, verificar visualmente a regularidade do acabamento das juntas, acabamento de cantos, cortes e arremates. - Ainda Não Inspecionado Aprovado Reprovado Aprovado após reinspeção Em branco Ocorrência de não conformidade e tratamento Nº Descrição do problema Solução proposta (Disposição) Reinspeção Local da inspeção: Inspecionado por: Data de abertura da FVS: Data de fechamento da FVS: / / / / 37
Bibliografia AGOPYAN, V.; SOUZA, U.E.L.; PALIARI, J.C.; ANDRADE, A.C. Alternativas para redução do desperdício de materiais nos canteiros de obra. Disponível em: http://habitare.infohab.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/104.pdf. Acesso em: 01 fev. 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (ABNT). Placas cerâmicas para revestimento Classificação NBR 13817. Rio de Janeiro, 1997. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (ABNT). Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios NBR 13818. Rio de Janeiro, 1997. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (ABNT). Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação NBR 13749. Rio de Janeiro, 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (ABNT). Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento NBR 13754. Rio de Janeiro, 1996. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (ABNT). Revestimento de parades externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento NBR 13755. Rio de Janeiro, 1997. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (ABNT). Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Parte 1: Requisitos NBR 14081-1. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (ABNT). Argamassa à base de cimento Portland para rejuntamento de placas cerâmicas - Requisitos e métodos de ensaios NBR 14992. Rio de Janeiro, 2003. ASTRA. Cantoneira. Disponível em: http://www.astra-sa.com.br/criativos/site/2002/pro_i ndice.asp?categoria=359&linha=361. Acesso em: 14 mai. 2012. BARROS, M.M.S.B.; RIBEIRO, F.A. Juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachadas. São Paulo: PINI, 2010. FONTE, A.O.C.; FONTE, F.LF.; CASTILLO, A.A.H.E. PEDROSA, A.V.A.C. Características e parâmetros estruturais de edifícios de múltiplos andares em concreto armado construídos na cidade do Recife. In: 47º Congresso Brasileiro do Concreto - CBC2005. Recife, 2005. LORDSLEEM Jr., A.C.; BARROS, M. S. B.; SABBATINI, F. H. Recomendações para execução de revestimentos cerâmicos para paredes de vedação em alvenaria. São Paulo: EPUSP-PCC, 1998. (Projeto EPUSP/SENAI) 38