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Nº 11/2018 18 de dezembro de 2018 NEWSLETTER SOCIETÁRIO MERCADO DE CAPITAIS 1. CONTRATO DE INVESTIMENTO TJSP NEGA TUTELA DE URGÊNCIA E MANTÉM DECISÃO NO SENTIDO QUE DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS DE SOCIEDADE COM DIFICULDADES FINANCEIRAS NÃO CARACTERIZA DILAPIDAÇÃO DO PATRIMÔNIO O TJSP negou tutela de urgência de bloqueio BACENJUD contra Startup que se negou a restituir valores a investidor em razão de enfrentar dificuldades financeiras, e manteve decisão no sentido que a distribuição de lucros regularmente efetuada não caracteriza dilapidação do patrimônio da Startup. 2. REGISTRO DE EMPRESAS UNIFORMIZAÇÃO DE EXIGÊNCIAS NO ÂMBITO DO REGISTRO DE ATOS SOCIETÁRIOS DE SOCIEDADES ANÔNIMAS E COOPERATIVAS O Departamento de Registro Empresarial e Integração divulgou o Edital de Consulta Pública DREI nº 17/2018, por meio do qual será discutida a minuta de instrução normativa que pretende uniformizar as listas de exigências das sociedades anônimas e cooperativas que passarão a ser utilizadas pelas Juntas Comerciais em todo o país. 3. REGISTRO DE EMPRESAS ALTERAÇÃO NAS REGRAS PARA ARQUIVAMENTO DE ATOS SOCIETÁRIOS POR PESSOAS JURÍDICAS ESTRANGEIRAS OU PESSOAS JURÍDICAS NAS QUAIS PARTICIPEM ESTRANGEIROS Em decorrência das alterações nas regras para concessão de permissões de residência de estrangeiros no Brasil, promovidas por atos do Conselho Nacional de Imigração, o DREI irá alterar as regras para registro de atos societários de pessoas jurídicas estrangeiras ou pessoas jurídicas nas quais participem estrangeiros.

1 CONTRATO DE INVESTIMENTO TJSP NEGA TUTELA DE URGÊNCIA E MANTÉM DECISÃO NO SENTIDO QUE DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS DE SOCIEDADE COM DIFICULDADES FINANCEIRAS NÃO CARACTERIZA DILAPIDAÇÃO DO PATRIMÔNIO Em 05 de novembro de 2018, foi publicada decisão pelo Tribunal de Justiça de São Paulo ( TJSP ), em sede de agravo de instrumento, sendo mantida a decisão de primeiro grau que julgou improcedente o pedido de tutela de urgência de bloqueio de bens de startup ( Sociedade ), sob a alegação de dilapidação do patrimônio. Conforme relatório da decisão, foi realizado, por meio de um Contrato de Investimento, aporte em uma startup de soluções digitais que carecia de recursos para iniciar sua operação. O Contrato de Investimento previa o aporte, pelos investidores, de R$1.000.000,00, sem especificar ao certo o prazo e a forma dos pagamentos. Previa, ainda, a necessidade de criação de um conselho fiscal pela Sociedade, lançamento de plataforma e início das atividades em 19/04/2018, além de investimentos em marketing, prestação de contas e inclusão dos investidores em assuntos da Sociedade. Após a integralização de R$700.000,00 dos R$1.000.000,00 previstos e diante do fato da Sociedade não ter cumprido com suas obrigações previstas no Contrato de Investimento, os investidores acionaram a Sociedade extrajudicialmente para rescisão unilateral do negócio e a devolução dos valores aportados. Sob alegação de dificuldades financeiras, a Sociedade se comprometeu verbalmente a restituir aos investidores R$200.000,00. 02

1 Inconformados com a proposta, os investidores ingressaram com ação para restituição integral dos valores aportados na Sociedade, solicitando tutela de urgência para bloqueio de valores no BACENJUD. Alegaram, em síntese, que a Sociedade distribuiu lucros, apesar das alegadas dificuldades financeiras, o que configuraria dilapidação do patrimônio da Sociedade e dificultaria a restituição dos valores aportados. Conforme alegações da Sociedade, houve o mútuo descumprimento do Contrato de Investimento. Os investidores descumpriram a obrigação de aportar na Sociedade R$1.000.000,00 à vista e, em decorrência disso, restou necessária a modificação do cronograma de atividades da Sociedade, de forma que a Sociedade não pôde cumprir o Contrato de Investimento. A 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do TJSP indeferiu a tutela de urgência de bloqueio de valores por inexistência de perigo de dano e probabilidade do direito, de forma a manter a decisão de que não houve dilapidação do patrimônio, visto que a Sociedade operava e distribuiu os lucros provenientes da sua atividade de forma regular. A decisão reforça a necessidade da elaboração de contratos claros e completos. Para acessar a decisão na integra, clique aqui. 03

2 REGISTRO DE EMPRESAS UNIFORMIZAÇÃO DE EXIGÊNCIAS NO ÂMBITO DO REGISTRO DE ATOS SOCIETÁRIOS DE SOCIEDADES ANÔNIMAS E COOPERATIVAS O Departamento de Registro Empresarial e Integração ( DREI ), vinculado ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços do Governo Federal, divulgou, em 26 de novembro de 2018, o Edital de Consulta Pública nº 17/2018, para colocar em discussão a minuta de instrução normativa que pretende uniformizar as exigências formuladas durante o processo de registro de atos societários de Sociedades Anônimas e Cooperativas. A minuta de instrução normativa trará, em seus anexos, lista exaustiva de vícios que estarão sujeitos à formulação de exigências ou ao indeferimento do registro, conforme o caso, para determinados atos societários de Sociedades Anônimas e Cooperativas. Em caso de publicação pelo DREI, as listas deverão ser observadas pelas Juntas Comerciais em todo o país. O DREI é o órgão responsável por estabelecer e consolidar, com exclusividade, as normas e diretrizes gerais do Registro Público de Empresas Mercantis. A edição da referida instrução normativa decorreu da necessidade de tornar o processo de análise dos atos societários pelas Juntas Comerciais mais uniforme, harmônico e impessoal. De fato, algumas exigências formuladas pelas Juntas Comerciais não possuem enquadramento rigoroso às normas legais ou regulamentares aplicáveis, o que dificulta o processo de registro dos atos societários e afeta, sob diversos aspectos, a atividade empresarial. A perspectiva é que essa uniformização traga benefícios para todos os envolvidos no processo de registro (empresas, advogados, despachantes e as próprias Juntas Comerciais). O Freitas Ferraz participou ativamente da Consulta Pública em questão, enviando sugestões de alterações e comentários para aumentar a padronização do registro de atos societários das sociedades anônimas e cooperativas. Para acessar a Consulta Pública, clique aqui. 04

REGISTRO DE EMPRESAS ALTERAÇÃO NAS REGRAS PARA ARQUIVAMENTO DE ATOS SOCIETÁRIOS POR PESSOAS JURÍDICAS ESTRANGEIRAS OU PESSOAS JURÍDICAS NAS QUAIS PARTICIPEM ESTRANGEIROS 3 Do dia 12 a 26 de novembro, o Departamento de Registro Empresarial e Integração ( DREI ) convidou o público em geral, por meio da Consulta Pública nº 16/2018 ( CP 16 ), a enviar sugestões e comentários acerca de minuta de Instrução Normativa ( Minuta de Instrução ) que alterará as Instruções Normativas nº 34/2017 e 38/2017, que tratam sobre o arquivamento de atos de empresas, sociedades ou cooperativas nas quais participem estrangeiros ou brasileiros residentes no exterior, bem como de pessoas jurídicas com sede no exterior, e dos manuais de registro de empresas, respectivamente. As alterações da Minuta de Instrução vieram, basicamente, para refletir nas instruções do DREI o que já havia sido alterado pelas Resoluções Normativas nº 11, 12 e 13 do Conselho Nacional de Imigração ( CNI ). Dentre outras alterações promovidas nas resoluções, documentos já conhecidos por estrangeiros residentes no Brasil, como o antigo Registro Nacional de Estrangeiro (RNE) e a Carteira de Identidade de Estrangeiro (CIE) passam a ser Registro Nacional Migratório (RNM) e Carteira de Registro Nacional Migratório ( CRNM ), respectivamente. Os novos documentos contam, no campo observações, com a informação relativa à qual das Resoluções Normativas do CNI autoriza a residência do estrangeiro em solo nacional. Desse modo, para arquivamento de atos societários, será necessário a apresentação da CRNM que contenha autorização adequada ao tipo de função que o estrangeiro desempenha nas sociedades, ou ao tipo societário adotado cada um com sua normativa própria. A Minuta de Instrução também alterou os manuais de registro de empresas, para constar expressamente a necessidade de apresentação dos novos documentos. Ressaltamos que permanecem válidos os antigos documentos de estrangeiros enquanto dentro de seu prazo de validade e, portanto, deverão ser aceitos pelo registro empresarial. O Freitas Ferraz participou ativamente da CP 16, enviando sugestões de alterações e comentários para aumentar a padronização do registro de atos societários. Para acessar a Consulta Pública na íntegra, clique aqui. 05

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