Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Caraguatatuba

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Transcrição:

R$ 3,65 Cm/Col. Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE CARAGUATATUBA - ESTADO DE SÃO PAULO - COMUNICADO - EM DECORRÊNCIA DO PERÍODO DE FÉRIAS, INFORMAMOS QUE O PROCESSO SELETIVO MENSAL PARA O PROGRAMA DE ESTÁGIO DA PREFEITURA DE CARAGUATATUBA NÃO SERÁ REALIZADO NO MÊS DE JULHO. RETORNANDO A ROTINA NORMAL EM AGOSTO. CARAGUATATUBA, 30 DE JUNHO DE 2015 - SILVIO TAVARES DE ANDRADE - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE CARAGUATATUBA - ESTADO DE SÃO PAULO - CONVOCAÇÃO - FICAM CONVOCADOS OS ESTAGIÁRIOS ABAIXO APROVADOS NO PROCESSO SELETIVO 14816-9/15 REALIZADO NO MÊS DE MAIO, PARA NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, IMPRORROGÁVEIS, CONTADOS DA DATA DA PRESENTE PUBLICAÇÃO, COMPARECER À DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS, DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, SITO À AV. SIQUEIRA CAMPOS, Nº 44, CENTRO, CARAGUATATUBA SP, NO HORÁRIO DAS 09:00 ÀS 16:30 HORAS, A FIM DE TOMAR CIÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA A CELEBRAÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO. NÃO TENDO SIDO REGISTRADA A PRESENÇA DE QUALQUER DOS CHAMADOS, DEPOIS DE DECORRIDO O PRAZO FIXADO, SERÁ CONVOCADO O CANDIDATO SEGUINTE DA LISTA DE CLASSIFICAÇÃO. CLASSIFICAÇÃO DO MÊS DE MAIO: RECURSOS HUMANOS VANESSA OLIVEIRA DE SOUZA 48.645.175-7 9º CLASSIFICAÇÃO DO MÊS DE JUNHO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PETERSON DE OLIVEIRA MUNUERA 50.977.567-6 1º DIEGO MAGNO DE MOARIS TOLEDO 40.220.815-8 2º MARCIO RINALDI REGO 43.486.793-7 3º INFORMÁTICA PARA INTERNET JORGE FERNANDO DOS SANTOS 46.461.947-6 1º JEYCE LEONOR DUTRA MENDES 56.557.833-9 2º CARAGUATATUBA, 30 DE JUNHO DE 2015 - SILVIO TAVARES DE ANDRADE - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Secrearia Municipal de Desenvolvimeno Social e Cidadania - Conselho Municipal de Assisência Social - COMAS Edial de Chamameno Público nº01/2015 - VII Conferência Municipal de Assisência Social - O Conselho Municipal de Assisência Social COMAS, no uso das aribuições que são conferidas pela Lei Municipal nº 1275, de 28 de Junho de 2006 e Lei nº 2.175 de 11 de julho de 2014, em Parceria com a Secrearia Municipal de Desenvolvimeno Social e Cidadania; CONSIDERANDO a Poraria Conjuna CNAS/MDS nº 1, de 9 de fevereiro de 2015, que convoca a X Conferência Nacional de Assisência Social, a realizar-se em Brasília, Disrio Federal, no período de a 10 de dezembro de 2015, cujo ema é: Consolidar o SUAS de vez rumo à 2026 e o Lema é: Paco Republicano do SUAS rumo a 2026 O SUAS que emos e o SUAS que queremos. RESOLVE: Ar. 1º - Convocar a VII Conferência Municipal de Assisência Social de Caraguaauba a realizar-se nos dias 6 e 7 de Agoso de 2015 com ema: Consolidar o SUAS de vez rumo à 2026, no Audiório do Cenro Universiário Módulo em Caraguaauba. Ar. 2ª Ficam convocadas as Pré-Conferências de Assisência Social a realizar-se de 20 a 24 de Julho de 2015 da seguine forma: Local Daa Horário ACC 20 de Julho 14 horas CRAS Sul 21 de Julho 14 horas CRAS Massaguaçu 22 de Julho 14 horas CRAS Cenro 23 de Julho 14 horas CRAS Nore 24 de Julho 14 horas CREAS 24 de Julho 14 horas Ar. 3º - Fica criada Comissão Organizadora da VII Conferência Municipal de Assisência Social composa por membros do Conselho Municipal de Assisência Social COMAS e membros da Secrearia Municipal de Desenvolvimeno Social e Cidadania conforme Resolução COMAS Nº010 de 26 de Junho de 2015 regisrado na Aa nº152, da seguine Maneira: a)represenanes do Conselho Municipal de Assisência Social Ângela Crisina dos Sanos Sbruzzi Presidene do COMAS Leda Maria Goular de Oliveira - Vice- Presidene do COMAS Ana Paula de Oliveira Primeira Secreária do COMAS Sidineia Maciel Maos Diogo Segunda Secreária do COMAS Iara Freire da Cosa Conselheira do COMAS b) Represenanes da Secrearia Municipal de Desenvolvimeno Social e Cidadania Marcelo de Paiva Medeiros Secreário de Desenvolvimeno Social e Cidadania Jonas Fones Secreário Adjuno de Desenvolvimeno Social e Cidadania Eduardo Giglio Prado de Andrade Secreário Execuivo dos Conselhos de Políicas Sociais Lucas Fernando Perez de Carvalho Pino Assessor dos Conselhos de Políicas Sociais Adriana Zamboo Direora de Compras Rebecca Graciella Era Gusmão Coelho Bonanae Comunicação Elaine Pizini Coordenadora da Proeção Básica Sonia Regina de Souza Dias Cordeiro Coordenadora das Enidades Carmen Silvia Landim Ferreira Coordenadora da Vigilância Socioassisencial Selma Hecher Coordenadora do CREAS Ar. 4º - A Comissão Organizadora da VII Conferência Municipal de Assisência Social erá como Coordenador Geral o Senhor Lucas Fernando Perez de Carvalho Pino Assessor dos Conselhos de Políicas Sociais, que erá as seguines compeências: I Organizar e coordenar a operacionalização da VII Conferência Municipal de Assisência Social; II- Promover a inegração com os seores da Secrearia Municipal de Desenvolvimeno Social e Cidadania e o Conselho Municipal de Assisência Social III - Preparar e acompanhar a realização e os resulados das Pré-conferências de Assisência Social; IV - Propor e encaminhar para aprovação do Colegiado, criérios de definição do número de delegados, regulameno, regimeno inerno, meodologia, divulgação, organização, composição, bem como maeriais a serem uilizados durane a Conferência; V - Acompanhar e fiscalizar as ações desenvolvidas durane o eveno Ar. 5º - A Comissão Organizadora poderá conar, ainda, com colaboradores evenuais para auxiliar na realização da VII Conferência Municipal de Assisência Social. Parágrafo Único. Consideram-se colaboradores evenuais conselheiros, insiuições e organizações governamenais ou da sociedade civil, da Adminisração Pública ou da iniciaiva privada, presadoras de serviços da Assisência Social, bem como consulores e convidados. Ar. 6º - Casos omissos serão analisados e deferidos pela Comissão Organizadora Ar. 7º - Ese edial enra em vigor na daa de sua publicação ANGELA CRISTINA DOS SANTOS SBRUZZI - Presidene do COMAS PORTARIA Nº 304, DE 23 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre demissão de servidor efeivo - SILVIO TAVARES DE ANDRADE, Secreário Municipal de Adminisração da Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, usando das aribuições que lhe são conferidas por meio da Poraria nº 438, de 27 de junho de 2014; e Considerando o que consa no Processo Adminisraivo nº 27.314/2014. RESOLVE: Ar. 1º DEMITIR, com fulcro no arigo 200 da Lei Complemenar nº 25/ Esauo dos Servidores Públicos Municipais e ainda, infringência ao dever funcional elencado no arigo 176, inciso IX, incorrendo ainda na proibição do arigo 177, no inciso XVII, e enquadrando-se ainda nos arigos 189, inciso III c.c.194, incisos III e XII, do mesmo diploma legal, e nos ermos do Processo Adminisraivo nº 27.314/2014, a servidora P. R. B., marícula funcional nº 18.106, que enrou em exercício em 19 de Seembro de 2013, no cargo de provimeno efeivo de Agene Adminisraivo. Ar. 2º Esa Poraria enra em vigor na daa de sua publicação. Caraguaauba, 23 de junho de 2015. Regisre-se, publique-se e cumpra-se. Silvio Tavares de Andrade - Secreário Municipal de Adminisração PORTARIA Nº 316, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre demissão de servidor efeivo SILVIO TAVARES DE ANDRADE, Secreário Municipal de Adminisração da Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, usando das aribuições que lhe são conferidas por meio da Poraria nº 438, de 27 de junho de 2014; e Considerando o que consa no Processo Adminisraivo nº 42.893-7/2014. RESOLVE: Ar. 1º DEMITIR, com fundameno no arigo 189, inciso III c.c. 194, incisos IV e V, odos da Lei Complemenar nº 25, de 25 de Ouubro de 20 Esauo dos Servidores Públicos Municipais, por inobservância dos deveres funcionais previsos no arigo 176, incisos I, II, III, VIII, e nos ermos do Processo Adminisraivo nº 42.893-7/2014, a servidora G. S. S. P., marícula funcional nº 3059, que enrou em exercício em 02 de Janeiro de 1995, no cargo de provimeno efeivo de Vigia. Ar. 2º Esa Poraria enra em vigor na daa de sua publicação. Caraguaauba, 30 de junho de 2015. Regisre-se, publique-se e cumpra-se. Silvio Tavares de Andrade - Secreário Municipal de Adminisração PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE CARAGUATATUBA - ESTADO DE SÃO PAULO PROCESSO SELETIVO CONTÍNUO PARA QUADRO DE RESERVA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS PARA O ANO DE 2015 PROCESSO 14816-9/2015 EDITAL Nº 002/2015 - A PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE CARAGUATATUBA DIVULGA A CLASSIFICAÇÃO DO MÊS DE JUNHO DO PROCESSO SELETIVO CONTÍNUO PARA QUADRO DE RESERVA DE ESTAGIÁRIOS. ADMINISTRAÇÃO 1 SOLANGE FERNANDES DE JESUS 45.733.598-1 1º 2 ALEX GOMES DE FREITAS 49.800.233-0 2º 3 MAURO EDUARDO DOS SANTOS SILVA 35.002.796-1 3º 4 ALINE DOS ANJOS TOMAZ 37.136.753-0 4º 5 KAREN CRISTINE DO S. RENSTO 47.808.394-4 5º 6 RENATA DE CARVALHO WAGMAKER 45.629.777-7 6º 7 ISABELA ALVES DOS SANTOS GUIMARES 42.177.881-7 7º 8 FELIPE CRUZ NEVES 47.806.939-X 8º 9 BIANCA BATISTA 17.844.751 9º 10 NICOLAS HYGO DE MOURA DA SILVA 53.728.658-5 10º 11 RAYANE DE MORAES VIEIRA 37.153.434-3 11º 12 LETICIA DOS SANTOS PAES 45.9.233 12º 13 ALEX FERREIRA DOS SANTOS 55.919.488-2 13º 14 GABRIEL SANTOS 52.196.385-0 14º 15 SAULA GESSE DOS SANTOS 206211 15º ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 1

Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba 1 PETERSON DE OLIVEIRA MUNUERA 50.977.567-6 1º 2 DIEGO MAGNO DE MOARIS TOLEDO 40.220.815-8 2º 3 MARCIO RINALDI REGO 43.486.793-7 3º ARQUITETURA E URBANISMO 1 GABRIEL PALHARES SANTANA 41.553.019-2 1º 2 VICTORIA THAIS DE SOUZA MELO 39.677.220-1 2º 3 BRUNO FONTES VIEIRA 48.789.366-9 3º 4 JOAO HENRIQUE NAKANE BOCATO 40.238.830-6 4º 5 JESSICA MOREIRA DOS SANTOS 45.650.450-3 5º CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 PRISCILA MACHADO DA SILVA 29.472.771-1 1º DIREITO 1 LUCAS PACHECO M. DE MATTOS 40.659.712-1 1º 2 FELIPE MATHEUS V DA SILVA 44.531.990-2 2º 3 JONATHA VLASIS PEREIRA 44.393.125-2 3º 4 FLAVIA MUNIZ ESPER 48.544.356-9 4º 5 JESSICA TAVARES MACHADO 48.763.275-8 5º 6 LETHICIA MARQUES R SALINAS 40.625.240-3 6º EDUCAÇÃO FÍSICA 1 CAROLINA MASSUCATO DOS SANTOS 47.162.471-8 1º ENGENHARIA CIVIL 1 MARCIO DA COSTA DO NASCIMENTO 41.962.111-8 1º 2 FELIPE AZEVEDO DE CARVALHO 40.949.254-1 2º 3 RAFAEL ALVES DE LIMA 40.190.436-2 3º 4 JENNIFER PIVEU COCO 45.277.257-6 4º 5 PALOMA CRISTINA DE JESUS 45.522.427-4 5º 6 CASSIELY GEOVANA V. DO C. NASCIMENTO 50.659.297-2 6º JORNALISMO 1 NATALY MAZARIOLLI 49.667.737-8 1º PEDAGOGIA 1 ISABELLA NOBREGA DE OLIVEIRA 45.441.802-4 1º 2 DAIANE FERREIRA FELICIA 48.615.375-7 2º 3 JEFFERSON MAGNO COSTA 22.054.326-4 3º 4 ELAINE CRISTINA TOBIAS TOME 34.920.465-2 4º 5 LICIA REJANE DE MELO SOUZA 43.317.174-1 5º 6 NATHALIA GORGATI DE ALMEIDA 29.423.758-6 6º 7 PRISCILA FERREIRA REMOTO 45.113.285-3 7º 8 GISELIA LEMES ALONSO 40.195.266-6 8º 9 DRIELLEN PEREIRA DOS SANTOS 45.467.414-4 9º 10 FRANCIELLY GOMES FLORENTINO DE SOUSA 39.962.786-8 10º 11 ELAINE SILVA DE OLIVEIRA LIMA 26.781.500-1 11º 12 MARLI FERNANDES DE JESUS 40.013.232-1 12º 13 VIVIANE LEITE BRITO 45.538.098-3 13º 14 PAMELA DA SILVA LEMOS DELGADO 40.213.084-4 14º 15 JESSICA DA SILVA DOS SANTOS 40.225.660-8 15º 16 DAIANE SILVESTRE DE FARIA 40.512.842-3 16º 17 FERNANDA AP DOS SANTOS 47.802.600-6 17º 18 CLEBER RAFAEL DA SILVA 49.512.508-8 18º 19 ROSELENE ROSA MAG. MOREIRA 34.373.526-X 19º RECURSOS HUMANOS 1 ANNA FLAVIA BORSOTI DE MATOS 36.418.153-9 1º SERVIÇO SOCIAL 1 DAYANA DA SILVA 46.500.114-1 1º TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET 1 JORGE FERNANDO DOS SANTOS 46.461.947-6 1º 2 JEYCE LEONOR DUTRA MENDES 56.557.833-9 2º TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 1 RAFAEL AP. ROCHA FREIRE DOS SANTOS 44.623.688-3 1º 2 HELIO FELIPE REGERT 45.492.641-8 2º ENSINO MÉDIO 1 MATHEUS CORDEIRO DE MOURA 53.668.103-X 1º 2 NATALIA REGINA DE A. PEREIRA 53.211.965-4 2º 3 LUCAS HENRIQUE DE SOUZA DA SILVA 53.550.175-4 3º 4 ANA LAURA DE OLIVEIRA 55.568.282-1 4º 5 CHRISTIAN SOARES FELIPE 19.501.833 5º 6 POLIANA ALVES DA CUNHA SILVA 37.222.114-2 6º 7 JOAO PAULO PORTELA ESTEVAO 2470325 7º 8 DAIANE DA SILVA DE SOUZA 49.612.859-0 8º 9 ANA RUTHE OLIVEIRA FERREIRA DA COSTA 56.112.981-2 9º 10 VINIVIUS MULLER BAILON 39.445.273-2 10º 11 ANDRE LUCAS SILVA ALVES 59.172.552-6 11º 12 REBECA RIZZO DIAS 57.180.343-X 12º 13 ANDRE LUIZ AMARAL FIDA SOARES 55.033.801-9 13º 14 GUILHERME GOEMS DA SILVA JUNIOR 53.265.454-7 14º 15 BRENDA DE MORAES 45.870.682-6 15º 16 NATALY STEFANY SILVA NASCIMENTO 58.174.123-7 16º 17 TASYA KRISNA OLIVEIRA SILVA 49.921.522-9 17º 18 NATALIA ALVES DOS SANTOS GUIMARAES 39.343.879-X 18º 19 MARIA BEATRIZ MEDEIROS GOMES DA SILVA 53.265.455-9 19º 20 FLAVIO H. DO PRADO JUNIOR 52.196.390-4 20º 21 EDESIO SANTOS NETO 55.033.538-9 21º 22 JAIANE AP FERREIRA DA COSTA 55.632.116-9 22º 23 ISABEL DA SILVA 32.419.202-2 23º 24 JAIARA DE JESUS FERREIRA 39.962.775-3 24º 25 GUILHERME SILVA MACIEL 52.439.903-7 25º 26 JENNIFER CAMARA DOS SANTOS 52.880.455-8 26º 27 JAQUELINE SANTOS DINIZ 58.997.122-0 27º 28 ALICIA SCHMIDT DE OLIVEIRA 49.609.852-4 28º 29 KETHELYN AGATA ANIZIO DE OLIVEIRA 49.812.850-7 29º 30 GEOVANE BARROS 54.145.208-3 30º 31 FELIPE ALBERT SILVA 50.422.417-7 31º 32 INGRID DA SILVA PEREIRA 38.142.945-3 32º 33 AMANDA ALVES MENDES 55.811.999-2 33º 34 VITORIA FRANCO CASIMIRO 55.324.916-2 34º 35 LUANA FELIX DA SILVA 49.835.474-X 35º 36 YASMIN CAROLINE ALVES CALADO 43.598.513-9 36º 37 ANA JULIA DE OLIVEIRA 55.568.233-X 37º 38 ISABEL CRISTINA MARCONDES PAES 58.166.025-0 38º 39 INGRID GIOVANNA VASCONCELOS DE AVELA 38.523.232-9 39º 40 TAMELA SANTOS COSTA 39.159.063-7 40º 41 GABRIEL RANGEL 55.034.328-7 41º 42 ARIALI LUCAS RODRIGUES 55.649.956-6 42º 43 LARISSA BARAUNA CARVALHO DE SOUZA 48.871.669-X 43º 44 REGIANE MOREIRA ALVES 54.247.829-8 44º 45 BEATRIZ ALVES DE SOUZA 49.672.897-0 45º 46 BRUNA IANONE PECASSINI 39.299.479-3 46º 47 ERIKA CAROLINA MAXIMO 38.938.779-4 47º 48 INARAI ALEXANDRE LOPES 55.034.029-4 48º 49 VICTOR ANTONIE MARTINS 54.553.651-0 49º 50 TAUANY GONZALEZ APULEO 54.212.703-9 50º 51 RAILSON GOMES DA SILVA 52.196.227-4 51º 52 CLAUDIMILA ZANDONADI DO PRADO 38.142.881-3 52º 53 GEOVANNA P. GONÇALVES 55.034.288-6 53º 54 BIANCA CRISTINE MADEIRA FAUSTINO 50.476.616-8 54º 55 SIMONE LOPES OLIVEIRA 56.019.338-5 55º 56 NATHALIA DE SIQUEIRA DOS SANTOS 53.695.729-0 56º 57 PATRICIO SAMEN CARRERA PEREIRA 55.035.353-7 57º 58 DAILZA PEREIRA SANTOS 19.368.316 58º 59 BEATRIZ TENORIO COSTA 56.283.185-X 59º 60 LARISSA PEREIRA FERREIRA 16.121.447-99 60º 61 MIRELA DE PAULA DA SILVA 49.597.235-6 61º 62 MILENA SIMOES DE OLIVEIRA 52.880.427-3 62º 63 BRUNA GOMES DE OLIVERA MARQUES 53.695.831-2 63º 64 THABATA SAMARA GOMES MARTINS 52.317.016-6 64º 65 LUIZ OTAVIO MEQUITA MACEDO 55.033.510-9 65º 66 BRUNA LETICIA SIQUEIRA ALFREDO 49.675.060-4 66º 67 TATIANEDE SOUZA DA CUNHA 36.098.145-8 67º 68 FABIA THAYANARA DOS SANTOS 53.668.100-4 68º 69 CAMILA GONÇALVES MEDEIROS 37.153.386-7 69º 70 ANDRESSA UILIENE FERRAZ DA SILVA 49.858.468-9 70º 71 SACHA ARAUJO DOS SANTOS 39.465.436-5 71º 72 LARISSA RODRIGUES RUEDA OLMO 49.813.126-9 72º 73 ELISANGELA PEREIRA LEAL 49.675.9-3 73º 74 LEONARDO ALVES DE SIQUEIRA 49.955.053-5 74º 2 R$ 3,65 Cm/Col.

R$ 3,65 Cm/Col. Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba 75 LEONARDO DA SILVA ALVES MARTINS 49.674.793-9 75º 76 GABRIELLE DOS SANTOS XAVIER 55.956.869-1 76º 77 PAMELA CAROLINE DE MOURA DA SILVA 53.728.659-7 77º 78 JESSICA DE FREITAS SILVA 59.580.962-5 78º 79 BEATRIZ LEAL SANTOS 37.503.144-3 79º 80 DAIANE PEREIRA DOS SANTOS 19.339.634 80º 81 LUIZ CARLOS SILVA LOPES 55.035.415-3 81º 82 LETICIA CAMARGO 49.795.571-4 82º 83 LETICIA FERREIRA DA SILVA 45.180.426-0 83º 84 SABRINA FERREIRA DA SILVA 45.978.864-4 84º 85 THALITA ALVES DOS SANTOS 54.897.006-3 85º 86 ALINE RODRIGUES BATALHA 55.035.662-9 86º 87 JEFERSON TAVARES DOS SANTOS 58.181.204-9 87º 88 THAINA DE OLIVEIRA DINIZ 55.623.110-7 88º CARAGUATATUBA, 30 DE JUNHO DE 2015 - SILVIO TAVARES DE ANDRADE - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 009/2015, de 26 de junho de 2015. Dispõe sobre a aprovação do Plano de Ação para Cofinanciameno do Governo Federal com Sisema Único Da Assisência Social - SUAS 2015 - O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - COMAS, no uso das aribuições que são conferidas pela Lei Municipal nº 1275, de 28 de Junho de 2006 e Lei nº 2.175 de 11 de julho de 2014, em reunião exraordinária realizada no dia 26 de junho de 2015, regisrada na Aa nº 152. RESOLVE: Ar. 1º - Fica aprovado por unanimidade nese conselho o Plano de Ação para Cofinanciameno do Governo Federal com Sisema Único da Assisência Social SUAS 2015 nos seguines valores descrios abaixo: I - Valor Toal Previso a ser repassado pelo FNAS (anual): R$ 1.600.353,47 II - Recursos próprios a serem alocados no Fundo (anual): R$ 14.750.541,49 III - Recursos a serem ransferidos do FEAS (anual): R$ 641.542,76 IV - Toal de recursos do fundo municipal para o exercício: R$ 16.992.437,72 Ar. 2º Declaro sob as penas da lei, que as informações presadas sob a expressão da verdade. Ar. 3º - Esa Resolução deliberaiva enra em vigor na daa da publicação. ANGELA CRISTINA DOS SANTOS SBRUZZI - Presidene do COMAS RESOLUÇÃO Nº 010/2015, de 26 de junho de 2015. Dispõe sobre a criação e compeências da Comissão de Organização da VII Conferencia Municipal de Assisência Social O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - COMAS, no uso das aribuições que são conferidas pela Lei Municipal nº 1275, de 28 de Junho de 2006 e Lei nº 2.175 de 11 de julho de 2014, em reunião exraordinária realizada no dia 26 de junho de 2015, regisrada na Aa nº 152. RESOLVE: Ar. 1º - Criar a Comissão de Organização da VII Conferencia Municipal de Assisência Social, composa por membros dese Conselho e por Represenanes da Secrearia Municipal de Desenvolvimeno Social e Cidadania: a) Represenanes do Conselho Municipal de Assisência Social Ângela Crisina dos Sanos Sbruzzi Presidene do COMAS Leda Maria Goular de Oliveira - Vice- Presidene do COMAS Ana Paula de Oliveira Primeira Secreária do COMAS Sidineia Maciel Maos Diogo Segunda Secreária do COMAS Iara Freire da Cosa Conselheira do COMAS b) Represenanes da Secrearia Municipal de Desenvolvimeno Social e Cidadania Marcelo de Paiva Medeiros Secreário de Desenvolvimeno Social e Cidadania Jonas Fones Secreário Adjuno de Desenvolvimeno Social e Cidadania Eduardo Giglio Prado de Andrade Secreário Execuivo dos Conselhos de Políicas Sociais Lucas Fernando Perez de Carvalho Pino Assessor dos Conselhos de Políicas Sociais Adriana Zamboo Direora de Compras Rebecca Graciella Era Gusmão Coelho Bonanae Comunicação Elaine Pizini Coordenadora da Proeção Básica Sonia Regina de Souza Dias Cordeiro Coordenadora das Enidades Carmen Silvia Landim Ferreira Coordenadora da Vigilância Socioassisencial Selma Hecher Coordenadora do CREAS Ar. 4º - A Comissão Organizadora da VII Conferência Municipal de Assisência Social erá como Coordenador Geral o Senhor Lucas Fernando Perez de Carvalho Pino Assessor dos Conselhos de Políicas Sociais, que erá as seguines compeências: I Organizar e coordenar a operacionalização da VII Conferência Municipal de Assisência Social; II- Promover a inegração com os seores da Secrearia Municipal de Desenvolvimeno Social e Cidadania e o Conselho Municipal de Assisência Social - III - Preparar e acompanhar a realização e os resulados das Pré-conferências de Assisência Social; IV - Propor e encaminhar para aprovação do Colegiado, criérios de definição do número de delegados, regulameno, regimeno inerno, meodologia, divulgação, organização, composição, bem como maeriais a serem uilizados durane a Conferência; V - Acompanhar e fiscalizar as ações desenvolvidas durane o eveno - Ar. 3º - A VII Conferência Municipal de Assisência Social seguirá as orienações do Conselho Nacional de Assisência Social. Ar. 4º - Esa Resolução deliberaiva enra em vigor na daa da publicação. ANGELA CRISTINA DOS SANTOS SBRUZZI - Presidene do COMAS DECRETO Nº 292, DE 09 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre delegação de compeência e sobre a permissão ou auorização de uso e ocupação de bens públicos municipais. ANTONIO CARLOS DA SILVA, Prefeio Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, usando das aribuições que lhe são conferidas por Lei, DECRETA: Ar. 1º Fica delegada à Secrearia Municipal da Fazenda compeência para permiir ou auorizar o uso e ocupação de bens públicos municipais por meio de processo adminisraivo próprio. Parágrafo único. A verificação, acompanhameno e fiscalização do fiel cumprimeno de odas as obrigações decorrenes dos Termos de Permissão ou auorização de uso e ocupação de bens públicos municipais, fica aribuída à Secrearia Municipal da Fazenda. Ar. 2º A permissão ou auorização de uso dos próprios municipais é concedida a íulo precário, endo caráer grauio e inransferível, podendo ser revogada a qualquer empo, mesmo que unilaeralmene, pela permiene. 1º Revogada a permissão ou auorização, o imóvel será resiuído à permiene, independene de qualquer providência judicial ou exrajudicial. 2º Qualquer projeo de consrução, modificação, ampliação, ou reforma das insalações dos próprios municipais, objeo da permissão ou auorização, deverão passar pelo conhecimeno e concordância da Secrearia Municipal da Fazenda anes do encaminhameno do projeo para análise do órgão municipal compeene. 3º A revogação da permissão ou auorização não imporará em direio ao permissionário à indenização, ressalvado o direio de reirar as insalações consideradas removíveis e ao mesmo perencene. Ar. 3º Ese Decreo enrará em vigor na daa de sua publicação, revogadas as disposições em conrário. Caraguaauba, 09 de junho de 2015. ANTONIO CARLOS DA SILVA - Prefeio Municipal DECRETO Nº 298, DE 23 DE JUNHO DE 2015. Declara de ineresse social, para fins de desapropriação amigável ou judicial, o imóvel que especifica. ANTONIO CARLOS DA SILVA, Prefeio Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, usando das aribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, concernenes ao uso racional, ocupação ordenada do solo e função social da propriedade no âmbio do Poder Execuivo e cumprido o disposo na Lei nº 4.132/62, e, CONSIDERANDO que a área regisrada sob a marícula nº 52.539, com 42.691,89 m² de superfície erriorial, se enconra compleamene ocupada, predominanemene, por famílias de baixa renda; CONSIDERANDO, mais, que a aludida área já se enconra urbanizada com vias inernas e com a formação de um populoso núcleo residencial, inclusive com vários imóveis consruídos e cadasrados na Prefeiura Municipal; CONSIDERANDO, ainda, que oda propriedade deve cumprir sua função social, compeindo ao Poder Público Municipal, nos ernos do ar. 182, da Consiuição Federal, ordenar o pleno desenvolvimeno das funções sociais da cidade e garanir o bem esar de seus habianes; CONSIDERANDO, ambém, que, nos ermos do ar. 2º, inciso IV, da Lei Federal nº 4.132, de 10 de seembro de 1.962, que define os casos de desapropriação por ineresse social, considera-se de ineresse social a manuenção de posseiros em errenos urbanos onde, com a olerância expressa ou ácia da proprieária, enham consruído sua habiação, formando núcleos residenciais de mais de 10 (dez) famílias ; DECRETA: Ar. 1º Fica declarado de ineresse social, para fins de desapropriação amigável ou judicial, nos ermos do ar. 2º, inciso IV, da Lei Federal nº 4.132, de 10 de seembro de 1.962, o imóvel melhor descrio e caracerizado na marícula nº 52.539, do Regisro de Imóveis de Caraguaauba, de propriedade de Belomar Incorporadora e Imobiliária LTDA, cadasrada nese Município sob a idenificação nº 09.353.003. Ar. 2º O imóvel ora declarado de ineresse social, no prazo legal fixado no ar. 3º, da Lei Federal nº 4.132, de 10 seembro de 1.962, deverá ser expropriado pelo Município e, poseriormene, nos ermos do ar. 4º da mesma Lei, será objeo de alienação ou auorização de uso a quem esiver em condição de dar-lhes a desinação social objeivada, de forma a garanir a paz social dos moradores do local e de oda a comunidade. Ar. 3º Não havendo acordo quano a desapropriação amigável, no procedimeno judicial a Municipalidade fica auorizada a invocar o caráer de urgência, para fins do disposo no ar. 15, do Decreo-Lei Federal nº 3.365, de 21 de junho de 1.941, alerado pela Lei nº 2.186, de 21 de maio de 1.956. Ar. 4º As despesas decorrenes da execução desse Decreo correrão por cona de doações próprias consanes do orçameno do Município, suplemenadas se necessário, ou da aberura de crédio especial. Ar. 5º Ese Decreo enrará em vigor na daa de sua publicação, revogadas as disposições em conrário. Caraguaauba, 23 de junho de 2015. ANTONIO CARLOS DA SILVA - Prefeio Municipal DECRETO Nº 299, DE 23 DE JUNHO DE 2015. Aprova o Regimeno Inerno do Fundo Municipal Garanidor de Parceria Público-Privada FMGP, e dá ouras providências. ANTONIO CARLOS DA SILVA, Prefeio Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, usando das aribuições que lhe são conferidas por Lei, e, CONSIDERANDO a insiuição do Fundo Municipal Garanidor de Parceria Público-Privada FMGP pela Lei nº 1.366, de 12 de março de 20; CONSIDERANDO a prerrogaiva insera nos ar. 14, inciso V, e 15, da rerociada Lei, que dá ao Chefe do Poder Execuivo a possibilidade de aprovar, mediane Decreo, o Regimeno Inerno do FMGP, DECRETA: Ar. 1º Fica aprovado o Regimeno Inerno do Fundo Municipal Garanidor de Parceria Público- Privada FMGP, na forma do Anexo Único dese Decreo. Ar. 2º Revogam-se as disposições em conrário, especialmene o Decreo Municipal nº 293, de 09 de junho de 2015. Ar. 3º Ese Decreo enrará em vigor na daa de sua publicação. Caraguaauba, 23 de junho de 2015. ANTONIO CARLOS DA SILVA - Prefeio Municipal ANEXO ÚNICO (Decreo nº 299/15) - FUNDO MUNICIPAL GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS FMGP CAPÍTULO I - DO FUNDO MUNICIPAL GARANTIDOR DE PARCERIAS Ar. 1º O Fundo Municipal Garanidor de Parcerias Público-Privadas FMGP, criado pela Lei nº 1.366, de 12 de março de 20, será regido por ese Regimeno Inerno e pelas demais disposições legais e regulamenares que lhe forem aplicáveis. Ar. 2º O Fundo Municipal Garanidor de Parcerias Público-Privadas FMGP é enidade conábil, com personalidade jurídica, desinado a presar garania de pagameno de obrigações pecuniárias assumidas pelos Parceiros Públicos Municipais, em virude de relações jurídico-conrauais firmadas em razão da Lei nº 1.366, de 12 de março de 20. 3

Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba Ar. 3º O parimônio do FMGP será composo pelas seguines fones de recursos: I - doações orçamenárias específicas e crédios adicionais; II - receias parimoniais: a) produo de alienação de bens móveis e imóveis; b) provenienes dos resulados das parcerias com o seor privado, seja qual for sua modalidade; c) exraorçamenárias; d) conribuição de iluminação pública CIP; e) cessão de recebíveis do Município, consiuído por Royalies; III - ransferências de aivos não financeiros; IV - ransferência de bens móveis e imóveis; V - conribuições e doações de enidades públicas e privadas; VI - rendimenos de aplicações no mercado financeiro; VII - repasses da União e de ouros enes federados, mediane convênio ou consórcio; IX - ouros recursos a ele desinados compaíveis com sua finalidade; Parágrafo único. O apore de bens de uso especial ou de uso comum ao parimônio do FMGP será condicionado a sua desafeação de forma individualizada. Ar. 4º O órgão gesor do FMGP será o Conselho Gesor das Parcerias Público-Privadas, ou enidade financeira por ele delegada, a quem caberá, inclusive, a represenação judicial do mesmo. Ar. 5º O FMGP responderá por suas obrigações com os bens e direios inegranes do seu parimônio, não respondendo o Adminisrador, ampouco o Município de Caraguaauba, por qualquer obrigação do FMGP. CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO Ar. 6º O FMGP será adminisrado pelo Conselho Gesor das Parcerias Público-Privadas ou por enidade financeira por ele delegada, doravane designado simplesmene Adminisrador. 1º Em caso de delegação da adminisração à enidade financeira, esa deverá esar devidamene auorizada a funcionar pelo Banco Cenral do Brasil. 2º A enidade financeira firmará com o Município de Caraguaauba conrao de presação de serviços. Ar. 7º Compee ao Adminisrador: I adminisrar e dispor dos aivos do FMGP em conformidade com a políica de invesimenos fixada nese Regulameno e nas decisões do Conselho Gesor; II esimar o valor presene das garanias a serem ouorgadas pelo FMGP, considerando parâmeros e meodologias compaíveis com aquelas uilizadas pelo mercado; III ouorgar as garanias aprovadas pelo Conselho Gesor; IV em caso de inadimplemeno do parceiro público em conrao de parceria público-privada, honrar as garanias ouorgadas, nos ermos dese Regulameno e dos respecivos conraos de parceria; V represenar o FMGP, aiva ou passivamene, judicial ou exrajudicialmene; VI zelar para que as garanias presadas não ulrapassem o valor dos aivos do FMGP; e, VII deliberar sobre a gesão e alienação dos bens e direios do FMGP, zelando pela miigação de riscos e pela manuenção de sua renabilidade e liquidez. 1º A responsabilidade do Adminisrador resringe-se à gesão das garanias, aividade esa que compreende a avaliação, a ouorga, o acompanhameno, a quiação e a liberação de garanias. 2º A responsabilidade pela gesão de garanias é do Adminisrador, ainda que ese venha a conraar empresas para a realização dessa arefa. 3º No caso do 2º o Adminisrador responderá, perane o Município de Caraguaauba, de forma solidária com o gesor conraado, devendo consar do conrao com referido gesor cláusula expressa nesse senido, sob pena da conraação não produzir nenhum efeio ano quano perane o FMGP, quano perane o Município de Caraguaauba. 4º O Adminisrador poderá conraar erceiros para exercer, oal ou parcialmene, a gesão de aivos do FMGP, individual ou conjunamene, bem como conraar insiuição para realizar as aividades de cusódia, conroladoria e escriuração da emissão, resgae de coas e esouraria. 5º Cada presador de serviço evenualmene conraado responderá individualmene perane o FMGP e o Município de Caraguaauba por seus aos e omissões em conrariedade à lei, a ese Regulameno, e às disposições regulamenares aplicáveis. Ar. 8º Fica o Adminisrador auorizado a realizar odas as operações, praicar odos os aos que se relacionem com o objeo do FMGP e exercer odos os direios inerenes à propriedade dos bens e direios inegranes do seu parimônio, inclusive o de ações, recursos e exceções, podendo abrir e movimenar conas bancárias, adquirir e alienar livremene íulos ou quaisquer ouros bens e direios perencenes ao FMGP, bem como ransigir, desde que observadas as disposições da Lei nº 8.666, de 25 de junho de 1993, Lei nº 1.366, de 12 de março de 20, por ese Regimeno Inerno ou por deliberação do Conselho Gesor. Ar. 9º Consiuem obrigações do Adminisrador: I cusodiar, às suas expensas, aualizados e em perfeia ordem, os documenos do FMGP; II receber rendimenos ou quaisquer valores devidos ao FMGP; III agir em exclusivo benefício do FMGP e do Município de Caraguaauba, empregando na defesa dos seus direios a diligência exigida pelas circunsâncias, bem assim praicando odos os aos necessários, em âmbio judicial ou exrajudicial; IV maner cusodiados, em insiuição presadora de serviços de cusódia devidamene auorizada pela CVM, os íulos e valores mobiliários do FMGP; V divulgar ao Conselho Gesor, empesivamene, qualquer ao ou fao relevane inerene ao FMGP ou às suas operações, inclusive aquelas relacionadas à proposiura de demandas judiciais conra o FMGP e a variações bruscas significaivas no seu parimônio; VI divulgar, mensalmene, o valor do parimônio do FMGP, o valor parimonial da coa, a renabilidade apurada no período e o saldo disponível para ouorga de novas garanias; VII maner a disposição do Conselho Gesor do Programa de Parceria Público-Privada, em sua sede, informações, aualizadas mensalmene, relaivas: a) ao valor parimonial das coas e dos bens e direios inegranes do parimônio do FMGP; e, b) à relação das demandas judiciais ou exrajudiciais em que o FMGP seja pare, indicando objeo, valores discuidos e o sumário dos andamenos; VIII remeer ao Conselho Gesor, quinze dias após o encerrameno de cada semesre, lisagem dos bens e direios inegranes do parimônio do FMGP, indicando o respecivo valor; IX preparar, anualmene, as demonsrações financeiras e o relaório de adminisração do FMGP; X conraar os audiores independenes do FMGP e diligenciar para que eses preparem, anualmene, seu parecer; XI divulgar em jornais de grande circulação, no prazo de aé sessena dias após o encerrameno do exercício social: a) o relaório da adminisração do FMGP; b) as demonsrações financeiras do FMGP; e, c) o parecer do audior independene. Ar. 10. No caso de conraação de erceiros para auar na gesão do aivo ou do passivo do FMGP, o Adminisrador deverá exigir da insiuição conraada o cumprimeno das obrigações definidas nese Regimeno Inerno. Parágrafo único. As obrigações, vedações e responsabilidades concernenes ao Adminisrador aplicam-se aos gesores por ele conraados. Ar. 11. O Adminisrador responde por quaisquer danos causados ao parimônio do FMGP, decorrenes de: I - aos que configurem má gesão ou gesão emerária; II - aos que configurem violação da Lei, do Regulameno do FMGP ou de deerminação do Conselho Gesor. Ar. 12. O Adminisrador, bem como suas subsidiárias, não poderão paricipar do financiameno ou do capial de Sociedade de Propósio Específico (SPE) criada em função de conrao de parceria público-privada que iver recebido garania do FMGP, salvo se, decorridos rês anos da aprovação dese Regulameno, pariciparem de forma minoriária em conjuno com ouros bancos, em aé dez por ceno do financiameno, não podendo, ainda assim, exercer a função de Esruurador ou Coordenador. 1º A paricipação no financiameno referido no capu, será precedida de manifesação formal de ineresse do Adminisrador ou de suas subsidiárias caso seja decidida previamene à liciação da parceria público-privada, hipóese na qual o Adminisrador deverá erceirizar a análise de viabilidade da garania. 2º A insiuição escolhida para realizar a análise referida no 1º deverá ser previamene aprovada pelo Conselho Gesor. Ar. 13. É vedado ao Adminisrador, no exercício das funções de gesor do parimônio do FMGP: I invesir em valores mobiliários de sua emissão, ou de emissão de suas subsidiárias; II negociar aivos do FMGP desnecessariamene, com a finalidade de aumenar a sua remuneração; III conceder ou omar emprésimos, adianar rendas fuuras aos coisas ou abrir crédios sob qualquer modalidade, bem assim conceder garanias a pessoas naurais ou jurídicas, salvo se relaivamene às parcerias público-privadas; IV presar fiança, aval, aceie ou coobrigar-se sob qualquer forma, salvo as disposições em conrário previsas nese Regulameno; V realizar operações do FMGP quando caracerizada siuação de conflio de ineresses; VI operar, sob qualquer forma, os aivos do FMGP, exceo conforme disposo nese Regulameno. Parágrafo único. É vedado ao Adminisrador, bem assim às suas conroladas, coligadas e aos fundos por elas geridos, receber qualquer vanagem ou benefício direo ou indireo, relacionados a aividades do FMGP e sob sua adminisração. Ar. 14. A liquidação do FMGP, deliberada pelo Conselho Gesor ficará condicionada à prévia quiação da oalidade dos débios garanidos ou, enão, à liberação das garanias pelos credores. Parágrafo único. Liquidado o FMGP, o seu parimônio será reverido ao Município de Caraguaauba com base na siuação parimonial à daa da dissolução. CAPÍTULO III - POLÍTICA DE INVESTIMENTO - Ar. 15. O FMGP deverá proporcionar a valorização das coas por meio da gesão e da adminisração de uma careira de aivos financeiros, íulos e valores mobiliários, moeda correne, bens móveis e imóveis, ou ouros direios com valor parimonial, visando à manuenção de sua renabilidade, segurança e liquidez. Ar. 16. A gesão do FMGP deve buscar compaibilizar a evolução do aivo compromeido com a rajeória esperada da obrigação assumida, de acordo com os respecivos prazos e indexadores. Ar. 17. A marcação dos aivos do FMGP deve ser feia a mercado, em conformidade com as regras esabelecidas pelo Banco Cenral do Brasil e pela CVM aplicáveis aos fundos de invesimeno. Parágrafo único. Na impossibilidade de marcar pare dos aivos a mercado, fica o Adminisrador auorizado a uilizar o méodo disponível que permia dimensionar, de forma mais consisene, o valor do aivo em quesão, conforme práicas de mercado e normas vigenes. CAPÍTULO IV - DAS GARANTIAS - Ar. 18. O FMGP presará as garanias definidas na Lei nº 1.366, de 12 de março de 20, aprovadas pelo Conselho Gesor e respeiado o limie de cada Classe de Aivos: I - doações orçamenárias específicas e crédios adicionais; II - receias parimoniais provenienes: a) de produo de alienação de bens móveis e imóveis; b) dos resulados das parcerias com o seor privado, seja qual for sua modalidade; c) exraorçamenários. III - ransferências de aivos não financeiros; IV - ransferência de bens móveis e imóveis; V - conribuições e doações de enidades públicas e privadas; VI - rendimenos de aplicações no mercado financeiro; VII - repasses da União e de ouros enes federados, mediane convênio ou consórcio; VIII - ransferência consiucional de repasses provenienes da União e do Esado de São Paulo; IX - ouros recursos a ele desinados, compaíveis com sua finalidade. 1º O apore de bens de uso especial ou comum no FMGP será condicionado à sua desafeação, de forma individualizada. 2º O FMGP poderá presar conragaranias a seguradoras, insiuições financeiras e organismos inernacionais que garanirem o cumprimeno das obrigações pecuniárias da Adminisração Pública Municipal Direa e Indirea em conraos de parceria público privadas. 3º O FMGP é o responsável, com seus próprios recursos, pela garania das obrigações pecuniárias assumidas pelo Município, em face da formulação de projeos de Parcerias Público- Privadas, respondendo por essas obrigações com os bens e direios inegranes de seu parimônio. 4º As coas do FMGP são inalienáveis, não podendo ser dadas como garania ao parceiro privado. Ar. 19. O Adminisrador deverá realizar análise, com ênfase nas obrigações e riscos pecuniários do parceiro público, do projeo de parceria proposo, a qual deverá esar consubsanciada em laudo sobre a viabilidade das garanias, sempre levando em consideração a siuação parimonial do FMGP. 1º O Laudo de Viabilidade das Garanias deverá coner: I o valor oal esperado, ao longo do empo, das obrigações pecuniárias do parceiro público; II a mariz dos riscos assumidos pelo parceiro público, com a respeciva mensuração, quando possível; III o valor presene necessário para garanir odas as conrapresações do parceiro público; IV a forma de remuneração e de aualização dos valores conrauais; V a previsão de pagameno de conrapresação variável, vinculada ao desempenho do parceiro privado, conforme meas e padrões de qualidade e de disponibilidade definidos no projeo; VI a previsão de pagameno de conrapresação relaiva à parcela fruível do serviço; VII o impaco no limie de garania disponível no FMGP; e, VIII os cusos e benefícios das diferenes modalidades de ouorga de garania permiidas. 2º O Adminisrador deverá apresenar ao Conselho do FMGP versão preliminar do Laudo, propondo o ipo e o valor de garania para cada conrao de parceria; 3º Fica o Adminisrador auorizado a conraar consulores especializados para a presação de serviços para o FMGP, com o objeivo de subsidiar a análise de viabilidade da garania pleieada. 4º É vedado ao Conselho Gesor aprovar garanias que esejam em desacordo com o limie disponível consignado no laudo de que raa ese arigo. 5º O Conselho Gesor é responsável pela aprovação do ipo de garania e do seu valor máximo para os conraos de parcerias público-privadas, devendo auorizar o FMGP a realizar odas as diligências necessárias para a viabilização/disponibilização da garania. 6º O FMGP somene fornecerá garanias aos projeos de parcerias público-privadas cujo edial e conrao enham sido previamene apreciados pelo Conselho Gesor. 7º Encerrada a liciação, o FMGP esará obrigado a ouorgar a garania, nos ermos aprovados pelo Conselho Gesor, desde que verificada a manuenção dos ermos conrauais previamene apresenados ao FMGP. 8º O limie da garania do FMGP é dado pela diferença enre o valor presene das garanias emiidas e os aivos em careira. Ar. 20. As garanias ouorgadas pelo FMGP deverão especificar o valor máximo garanido, em moeda correne nacional, passível de correção anual por índice a ser especificado, sobre o qual o FMGP não erá responsabilidade. Parágrafo único. O insrumeno de garania definirá o cronograma mensal esperado de pagamenos da conrapresação do parceiro público, com aribuição de valor específico para cada pagameno. Ar. 21. Respeiada a políica de invesimenos do FMGP e configurada a possibilidade de ganho na gesão 4 R$ 3,65 Cm/Col.

Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba dos seus aivos, fica o Adminisrador auorizado a realizar diligências perane o parceiro privado beneficiário da garania, para fins de adequação da modalidade previamene ouorgada, desde que consignado previamene no conrao de parceria público-privada. Ar. 22. Cabe ao Adminisrador zelar pelo equilíbrio enre os aivos e passivos do FMGP. CAPÍTULO V - DO CONTROLE, ACIONAMENTO E EXECUÇÃO DAS GARANTIAS - Ar. 23. O Adminisrador obriga-se a desenvolver, às suas expensas, sisema auomaizado para conrole e execução das garanias, de forma a efeuar a aualização consane da garania. Parágrafo único. O FMGP deverá encaminhar ao Conselho Gesor, mensalmene, relação de fauras em araso. Ar. 24. A quiação, pelo parceiro público, de cada parcela de débio garanido pelo FMGP implicará na exoneração proporcional da garania, salvo previsão diversa do Conrao de Parceria Público-Privada. Parágrafo único. Em caso de inadimplemeno, pelo FMGP, seus bens e direios poderão ser objeo de consrição judicial e alienação para saisfazer as obrigações garanidas, no limie da garania presada ou dos bens afeados àquela obrigação. Ar. 25. A forma de execução da garania será esabelecida no conrao de parceria público-privada, bem assim nos seus respecivos anexos. Ar. 26. Para a execução da garania, o parceiro privado deverá acionar o FMGP, por meio de correspondência formal com aviso de recebimeno (AR), com cópia da faura, nos casos de: I crédio líquido e cero, consane de íulo exigível, aceio e não pago pelo parceiro público, a parir do décimo quino dia do seu vencimeno; e, II débios consanes de fauras emiidas e ainda não aceias pelo parceiro público, desde que, ranscorridos mais de quarena e cinco dias de seu vencimeno, não enha havido rejeição expressa por ao moivado. CAPÍTULO VI - DAS INTEGRALIZAÇÕES E RESGATES - Ar. 27. Os bens e direios ransferidos ao FMGP serão avaliados por empresa especializada, que deverá apresenar laudo fundamenado com indicação dos criérios de avaliação adoados, insruído-o com os documenos relaivos aos bens avaliados. 1º Caberá ao adminisrador escolher a empresa especializada que realizará a avaliação referida nese arigo. 2º A complemenação do FMGP poderá ser realizada com recursos de royalies devidos ao Município de Caraguaauba, bem como por meio de ouros recursos orçamenários do Tesouro e demais crédios adicionais, além de rendimenos provenienes de depósios bancários e aplicações financeiras do Fundo, de operações de crédio inernas e exernas, de doações, auxílios, conribuições e legados desinados ao Fundo, provenienes da União e de ouros fundos esaduais, desde que as leis que os regulamene assim permiam. Ar. 28. Fica o Adminisrador obrigado a verificar o equilíbrio enre o valor presene dos aivos e das garanias ouorgadas, somene podendo aender ao pedido de resgae aé o monane em que não prejudique o equilíbrio mencionado. Parágrafo único. Na impossibilidade de converer os aivos em dinheiro, ficará ese obrigado a receber o aivo ou opar pela prorrogação do prazo de resgae. CAPÍTULO VII - DA REMUNERAÇÃO - Ar. 29. A remuneração do Adminisrador, caso ese seja insiuição financeira, será definida no compeene conrao de presação de serviços firmado com o FMGP. CAPÍTULO VIII - DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO GESTOR DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS - Ar. 30. No exercício da gesão do FMGP, compee privaivamene ao Conselho Gesor do Programa de Parceria Público- Privada: I - examinar, anualmene, as conas relaivas ao FMGP, e deliberar sobre as demonsrações financeiras e o relaório de adminisração apresenado pelo Adminisrador; II propor alerações das disposições dese Regimeno; III deliberar sobre: a) aprovação das demonsrações conábeis; b) subsiuição do Adminisrador; c) fusão, incorporação, cisão, ransformação ou liquidação do FMGP; d) políica de invesimeno; e) aprovação do laudo de avaliação de bens, uilizados na sua inegralização; f) aprovação de ouorga de garanias; e, g) aprovação do Plano de Terceirização. IV deerminar ao Adminisrador a adoção de medidas específicas de políica de invesimeno, conquano não imporem na aleração do Regulameno do FMGP. Ar. 31. As deliberações do Conselho deverão ser em assembleias, as quais serão realizadas: I ordinariamene uma vez por ano, quando da apresenação das demonsrações conábeis; e, II exraordinariamene sempre que o Adminisrador indicar a necessidade de deliberação de ouorga de garania ou quando convocada pelo Adminisrador. CAPÍTULO IX - DOS ENCARGOS E DESPESAS DO FMGP - Ar. 32. Consiuirão encargos do FMGP: I remuneração do Adminisrador, caso seja Insiuição Financeira; II axas, imposos ou conribuições federais, esaduais, municipais ou auárquicas que recaiam ou vierem a recair sobre os bens, direios e obrigações que compõem o parimônio do FMGP; III honorários e despesas do audior independene encarregado da audioria das demonsrações financeiras do FMGP; IV comissões, emolumenos e quaisquer ouras despesas relaivas às operações com aivos imobiliários ou mobiliários efeuados em nome ou para benefício do FMGP; V honorários de advogados, cusas e despesas correlaas incorridas em razão de defesa dos ineresses do FMGP, judicial ou exra judicialmene, incluindo o valor de condenação evenualmene impuada ao FMGP; VI prêmios de seguro, bem como quaisquer despesas relaivas a bens ou direios inegranes do parimônio do FMGP; VII quaisquer despesas inerenes à consiuição ou à liquidação do FMGP; VIII axa de cusódia de íulos ou valores mobiliários do FMGP; IX despesas adminisraivas incorridas pelo Adminisrador na gesão de garanias do FMGP; e, X ouras despesas necessárias e de ineresse exclusivo do FMGP. CAPÍTULO X - NORMAS CONTÁBEIS E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - Ar. 33. O FMGP erá escriuração conábil desacada da relaiva ao Adminisrador. Parágrafo único. O exercício social do Fundo compreende o exercício financeiro. Ar. 34. As informações a serem divulgadas, anualmene, pelo Adminisrador do FMGP, compreendem: I Demonsrações Financeiras: a) Balanço Parimonial; b) Demonsração de Resulado; e, c) Demonsração de Fluxo de Caixa; II Parecer do Audior Independene; e, III Relaório de Adminisração. Ar. 35. As informações a serem divulgadas serão publicadas em página da inerne e em jornais de grande circulação definidos pelo Adminisrador. Ar. 36. Os demonsraivos conábeis seguirão as regras esabelecidas pelo Banco Cenral do Brasil e pela CVM, aplicáveis aos fundos de invesimeno, no que couber. CAPÍTULO XI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS - Ar. 37. É vedada a aleração dese Regimeno em derimeno dos direios assegurados em conrao aos parceiros privados beneficiários de garanias ouorgadas pelo FMGP. Ar. 38. O presene Regimeno Inerno enra em vigor na daa da sua aprovação. Caraguaauba, 23 de junho de 2015. ANTONIO CARLOS DA SILVA - Prefeio Municipal LEI Nº 2.238, DE 25 DE JUNHO DE 2015. Insiui e acrescena na Lei Municipal nº 1.352, de 05 de fevereiro de 20, que insiui o Calendário Oficial de Evenos do Município, o O Baile Popular de Carnaval nas regiões nore e sul, no Município. Auor: Vereador Elizeu Onofre da Silva. ANTONIO CARLOS DA SILVA, Prefeio Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, no uso das aribuições que lhe são conferidas por lei, FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguine Lei: Ar. 1º Fica insiuído no Município de Caraguaauba o Baile Popular de Carnaval, a ser comemorado anualmene no mês em que se feseja essa folia. Parágrafo único. O Baile Popular de Carnaval a que se refere o capu, serão realizados nas zonas nore e sul da cidade, obrigaoriamene nos bairros Massaguaçu e Travessão. Ar. 2º Fica incluído no Calendário Oficial de Evenos do Município, criado pela Lei Municipal nº 1.352/20, o Baile Popular de Carnaval, conforme disposo no arigo 1º desa Lei. Ar. 3º A organização do eveno ficará a cargo dos órgãos da Adminisração Direa e Indirea, conforme deerminado no ar. 2º da Lei Municipal nº 1.352, de 05 de fevereiro de 20. Ar. 4º As despesas decorrenes com a aplicação da presene lei correrão por cona de verbas próprias do orçameno, suplemenadas se necessário. Ar. 5º Esa Lei enra em vigor na daa de sua publicação. Caraguaauba, 25 de junho de 2015. ANTONIO CARLOS DA SILVA - Prefeio Municipal da Lei Complemenar nº 42/11, que fica inimado o proprieário e/ou responsável do imóvel localizado à Av. Emilio Mansano Lhorene bairro Baln. Golfinhos Loe 54 Quadra B - idenificado no cadasro da Prefeiura sob o nº. 09.062.029 - nese município de Caraguaauba-SP, a execuar os serviços de consrução de calçada, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de serem omadas ouras medidas adminisraivas e judiciais cabíveis por pare desa Prefeiura Municipal. Ou, caso queira, poderá pleiear seus direios, no prazo de 10(dez) dias a parir desa publicação. Imóvel inimado/auuado, sob o auo nº. 9.563, consane do Processo Inerno nº. 3.974/15. O recurso inerposo deverá ser enregue no Seor de Proocolo, na Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, à Rua Luiz Passos Júnior, nº 50, Cenro, Caraguaauba- SP - CEP 11660-270. da Lei Complemenar nº 42/11, que fica inimado o proprieário e/ou responsável do imóvel localizado à Av. Emilio Mansano Lhorene bairro Baln. Golfinho loe 54 quadra B - idenificado no cadasro da Prefeiura sob o nº. 09.062.029 - nese município de Caraguaauba-SP, a execuar os serviços de consrução de muro e limpeza de erreno, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de serem omadas ouras medidas adminisraivas e judiciais cabíveis por pare desa Prefeiura Municipal. Ou, caso queira, poderá pleiear seus direios, no prazo de 10(dez) dias a parir desa publicação. Imóvel inimado/auuado, sob o auo nº. 9.562, consane do Processo Inerno nº. 3.980/15. O recurso inerposo deverá ser enregue no Seor de Proocolo, na Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, à Rua Luiz Passos Júnior, nº 50, Cenro, Caraguaauba- SP - CEP 11660-270. PUBLICAÇÃO DE EDITAL INTIMAÇÃO A PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA da Lei Complemenar nº 42/11, que fica inimado o proprieário e/ou responsável do imóvel localizado à R. Sana Ria bairro Olaria - idenificado no cadasro da Prefeiura sob o nº. 06.416.024 - nese município de Caraguaauba-SP, a execuar os serviços de consrução de calçada, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de serem omadas ouras medidas adminisraivas e judiciais cabíveis por pare desa Prefeiura Municipal. Ou, caso queira, poderá pleiear seus direios, no prazo de 10(dez) dias a parir desa publicação. Imóvel inimado/ auuado, sob o auo nº. 9.579, consane do Processo Inerno nº. 4.810/15. O recurso inerposo deverá ser enregue no Seor de Proocolo, na Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, à Rua Luiz Passos Júnior, nº 50, Cenro, Caraguaauba-SP - CEP 11660-270. PUBLICAÇÃO DE EDITAL INTIMAÇÃO A PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE CARAGUATATUBA, aravés da sua SECRETARIA DE URBANISMO, represenada pelo Sr. Arqº. Wilber Schmid Cardozo, Secreário Municipal de Urbanismo, no uso das aribuições que lhes são conferidas por lei, faz saber por ese EDITAL DE INTIMAÇÃO, expedido em conformidade com o arigo 529, da Lei Municipal nº. 1.144/80, c/c arigo 16 da Lei Municipal nº. 969/75 e demais vedaivos consanes da Lei Complemenar nº 42/11, que fica inimado o proprieário e/ou responsável do imóvel localizado à R. Sana Ria de Cassia bairro Olaria idenificado no cadasro da Prefeiura sob o nº. 06.416.024 - nese município de Caraguaauba-SP, a execuar os serviços de consrução de muro e limpeza de erreno, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de serem omadas ouras medidas adminisraivas e judiciais cabíveis por pare desa Prefeiura Municipal. Ou, caso queira, poderá pleiear seus direios, no prazo de 10(dez) dias a parir desa publicação. Imóvel inimado/auuado, sob o auo nº. 9.578, consane do Processo Inerno nº. 4.811/15. O recurso inerposo deverá ser enregue no Seor de Proocolo, na Prefeiura Municipal da Esância Balneária de Caraguaauba, à Rua Luiz Passos Júnior, nº 50, Cenro, Caraguaauba-SP - CEP 11660-270. R$ 3,65 Cm/Col. 5