TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - PR LEGISLAÇÃO - PR ANO XXII - 2011-2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2011



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Transcrição:

ANO XXII - 2011-2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2011 TRIBUTOS FEDERAIS BAGAGEM DE VIAJANTE - PROCEDIMENTOS NA IDA E NO RETORNO - ATUALIZAÇÃO Procedimentos Antes de Viajar - Produtos Que o Viajante Pode Trazer do Exterior Sem o Pagamento de Impostos - Compras em Loja Franca ( Duty Free Shop ) - Tributação da Bagagem - Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem - Pagamento do Imposto - O Que é Proibido Trazer do Exterior - Utilização da Cota de Isenção - Apresentação da Bagagem Acompanhada - Bens a Declarar - Viajantes Menores de Idade - Multa Por Apresentar DBA Falsa - Bagagem Extraviada... - PR ARQUIVO MAGNÉTICO - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Introdução - Conceito - Objetivos do SINTEGRA - Entendendo o Arquivo do SINTEGRA - Registros - Entendendo um Registro do SINTEGRA... LEGISLAÇÃO - PR Decreto nº 3.199, de 08.11.2011 - - Alterações no Regulamento... Decreto nº 3.200, de 08.11.2011 - - Alterações no Regulamento... Decreto nº 3.201, de 08.11.2011 - - Alterações no Regulamento... Decreto nº 3.204, de 08.11.2011 - - Alterações no Regulamento... Lei nº 16.939, de 03.11.2011 - Proprietários Rurais - Madeira de Árvores Nativas - Exploração... Lei nº 16.940, de 08.11.2011 - Certificado-Inclusão e Selo-Inclusão - Instituição... Norma de Procedimento Fiscal nº 89, de 31.10.2011 (DOE de 07.11.2011) - Créditos Tributários - Taxa de Juros - Divulgação... Norma de Procedimento Fiscal nº 90, de 03.11.2011 - - Base de Cálculo - Café Cru... Pág. 295 Pág. 297 Pág. 299 Pág. 300 Pág. 302 Pág. 302 Pág. 303 Pág. 303 Pág. 304 Pág. 304

NOVEMBRO - Nº 46/2011 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ TRIBUTOS FEDERAIS BAGAGEM DE VIAJANTE Procedimentos na Ida e no Retorno - Atualização Sumário 1. Procedimentos Antes de Viajar 2. Produtos Que o Viajante Pode Trazer do Exterior Sem o Pagamento de Impostos 3. Compras em Loja Franca ( Duty Free Shop ) 4. Tributação da Bagagem 5. Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem 6. Pagamento do Imposto 7. O Que é Proibido Trazer do Exterior 8. Utilização da Cota de Isenção 9. Apresentação da Bagagem Acompanhada 10. Bens a Declarar 11. Viajantes Menores de Idade 12. Multa Por Apresentar DBA Falsa 13. Bagagem Extraviada 1. PROCEDIMENTOS ANTES DE VIAJAR Antes de viajar as pessoas devem declarar os bens de fabricação estrangeira que integrem sua bagagem, junto à Alfândega, no local de saída do País, utilizando a Declaração de Saída Temporária - DST, para assegurar o retorno desses bens ao Brasil sem pagamento de impostos. Adotar o mesmo procedimento quando estiver levando consigo bens estrangeiros para serem consertados ou trocados por outro, no Exterior, em razão de garantia. Declarar também os valores que estiver portando, em espécie ou cheques de viagem, quando em montante superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, utilizando a Declaração de Porte de Valores - DPV. Apresentar, na ocasião, o comprovante da aquisição regular dos recursos em estabelecimento autorizado, pelo Banco Central, a operar com câmbio. 2. PRODUTOS QUE O VIAJANTE PODE TRAZER DO EXTERIOR SEM O PAGAMENTO DE IMPOSTOS O viajante pode portar consigo a bagagem, identificada pelo ticket de bagagem fornecido pelo transportador no momento do embarque, e que se constitua de: a) roupas e outros artigos de vestuário, artigos de higiene, beleza ou maquiagem e calçados, para uso próprio, em quantidade e qualidade compatíveis com a duração e a finalidade da permanência no Exterior; b) livros, folhetos e periódicos em papel; c) outros bens cujo valor global não exceda a cota de isenção, que é de $ 500,00 (quinhentos dólares) dos Estados Unidos da América (viagem aérea ou marítima) ou de $ 150,00 (cento e cinquenta dólares) dos Estados Unidos da América (viagem terrestre, fluvial ou lacustre), ou o equivalente em outra moeda; d) os bens pessoais, domésticos ou profissionais usados, quando, comprovadamente, tiver permanecido no Exterior por período superior a 1 (um) ano. Nota: A bagagem despachada pelo correio ou como carga, ainda que no mesmo veículo em que viajou, está sujeita ao pagamento de impostos e não tem direito à cota de isenção. Somente está dispensada do pagamento de impostos quando for composta exclusivamente por roupas, objetos pessoais usados, livros, folhetos e periódicos. 3. COMPRAS EM LOJA FRANCA ( DUTY FREE SHOP ) Não é exigido o pagamento de impostos no caso de bens adquiridos em loja franca (duty free shop), quando, cumulativamente: a) seu valor total for de até $ 500,00 (quinhentos dólares) dos Estados Unidos da América; b) forem adquiridos em loja do aeroporto em que a bagagem será examinada pela Alfândega brasileira, no desembarque; c) estiverem limitados às quantidades especificadas, no caso dos seguintes bens: c.1) 24 (vinte e quatro) unidades de bebidas alcoólicas, observado o quantitativo máximo de 12 (doze) unidades por tipo de bebida; c.2) 20 (vinte) maços de cigarros de fabricação estrangeira; c.3) 25 (vinte e cinco) unidades de charutos ou cigarrilhas; c.4) 250g (duzentos e cinquenta gramas) de fumo preparado para cachimbo; c.5) 10 (dez) unidades de artigos de toucador; c.6) 3 (três) unidades de relógios, brinquedos, jogos ou instrumentos elétricos ou eletrônicos. Nota: Os bens comprados em lojas francas no Exterior ou em outro aeroporto no Brasil, que não seja aquele onde a bagagem será examinada pela Alfândega, não estão dispensados do pagamento dos impostos. 4. TRIBUTAÇÃO DA BAGAGEM O valor excedente à cota de isenção estará sujeito ao 295

- IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ pagamento do Imposto de Importação, calculado à alíquota de 50% (cinquenta por cento). O valor do bem será o constante da fatura ou da nota de compra. No caso de falta ou inexatidão destes documentos, o valor da base de cálculo do imposto será estabelecido pela autoridade aduaneira. 5. BENS QUE NÃO PODEM SER TRAZIDOS COMO BAGAGEM Não podem ser trazidos como bagagem: a) os objetos destinados a revenda ou a uso industrial; b) os automóveis, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, traillers e demais veículos automotores terrestres; c) as aeronaves; e d) as embarcações de todo tipo, motos aquáticas e similares e motores para embarcações. 6. PAGAMENTO DO IMPOSTO O pagamento do imposto precede a liberação dos bens e será feito por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, em qualquer agência bancária, inclusive em caixa eletrônico, quando disponível este serviço. Nos locais em que a rede bancária não oferecer condições de pagamento no momento do desembarque, os bens sujeitos à tributação serão retidos pela Alfândega, mediante o preenchimento e entrega, ao viajante, do Termo de Retenção e Guarda dos Bens, com informações referentes ao viajante e aos bens retidos. A liberação dos bens será efetuada após a apresentação, pelo viajante, do Termo de Retenção e do comprovante do pagamento dos impostos. 7. O QUE É PROIBIDO TRAZER DO EXTERIOR É proibido trazer do Exterior: a) cigarros e bebidas fabricados no Brasil, destinados a venda exclusivamente no Exterior; b) bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes, quando trazidos por viajante menor de 18 (dezoito) anos; c) substâncias entorpecentes ou drogas; d) bens ocultos com o intuito de burlar a fiscalização. Nota: A esses bens aplica-se a penalidade de perdimento. Portanto, serão apreendidos pela Alfândega, e o viajante ficará sujeito à representação fiscal para fins penais. 8. UTILIZAÇÃO DA COTA DE ISENÇÃO NOVEMBRO - Nº 46/2011 O viajante somente poderá utilizar a cota de isenção uma vez a cada 30 (trinta) dias. O direito à cota de isenção é pessoal e intransferível, não sendo admitida soma ou transferência de cotas entre os viajantes, ainda que membros da mesma família. Nota: As instruções desta matéria não se aplicam às bagagens de militares (transportadas em veículo militar) e de tripulantes, quando em viagem de serviço, e à bagagem de diplomatas estrangeiros e semelhantes. 9. APRESENTAÇÃO DA BAGAGEM ACOMPANHADA Todo viajante procedente do Exterior, no momento de sua entrada no Brasil, deverá apresentar a Declaração de Bagagem Acompanhada - DBA. A declaração é individual. O formulário será fornecido pelo transportador ou agência de viagem ou obtido nas Alfândegas. Bens adquiridos em loja franca do local em que a bagagem será examinada pela Alfândega não devem ser relacionados na DBA. 10. BENS A DECLARAR O viajante deverá dirigir-se ao local indicado para Bens a Declarar quando estiver trazendo: a) bens adquiridos no Exterior cujo valor total exceda a cota de isenção, para fins de cálculo do imposto devido; b) bens descritos, nesta matéria, sob o título Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem, para os quais se aplicam normas próprias para a liberação; c) valores, em espécie ou em cheques de viagem, em montante superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, para preenchimento do formulário próprio; d) animais, plantas, sementes, alimentos, medicamentos, armas e munições, que serão retidos e somente liberados após manifestação do órgão competente; e) bens que devam permanecer temporariamente no Brasil, cujo valor unitário seja superior a R$ 3.000,00 (três mil reais) ou o equivalente em outra moeda, no caso de estrangeiro; f) bens, cuja entrada regular no Brasil o viajante deseje comprovar. Nota: É exigida a comprovação de entrada regular, no 296

NOVEMBRO - Nº 46/2011 Brasil, de telefone celular estrangeiro, para fins de habilitação para uso. Portanto, ainda que estejam incluídos na cota de isenção, a identificação destes aparelhos deve constar da declaração e ser conferida pela fiscalização. 11. VIAJANTES MENORES DE IDADE Menores, acompanhados ou não, também têm direito à cota de isenção e, quando menores de 18 (dezoito) anos, não poderão trazer bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes. No caso de menores de 16 (dezesseis) anos, acompanhados, prestará declaração o pai ou responsável. Quando desacompanhados, fica dispensada a apresentação da DBA, sem prejuízo dos procedimentos de verificação aduaneira. - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ 12. MULTA POR APRESENTAR DBA FALSA Aplicar-se-á multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor excedente à cota de isenção dos bens quando o viajante apresentar DBA falsa ou inexata. Nota: A opção pelo setor Nada a Declarar, quando o viajante estiver portando bens sujeitos à tributação, equivalerá à apresentação de DBA falsa, para fins de aplicação da multa. 13. BAGAGEM EXTRAVIADA Quando houver extravio de bagagem, o viajante deverá solicitar registro da ocorrência ao transportador, no momento do desembarque, e procurar a Alfândega para visar esse registro, a fim de assegurar o direito à sua cota de isenção. Fundamentos Legais: Instrução Normativa SRF nº 1.059/2010. - PR Sumário ARQUIVO MAGNÉTICO Algumas Considerações 1. Introdução 2. Conceito 3. Objetivos do SINTEGRA 4. Entendendo o Arquivo do SINTEGRA 5. Registros 6. Entendendo um Registro do SINTEGRA 1. INTRODUÇÃO Esta matéria foi escrita visando uma orientação geral a nossos clientes, obrigados a transmitir o SINTEGRA para a fiscalização estadual. Não tem como objetivo especificar toda sua estrutura, mas tão-somente as informações mais básicas para a compreensão mínima necessária para se gerar e transmitir o arquivo com os dados para o SINTEGRA. Gostaria de lembrar que apesar do SINTEGRA pertencer à esfera federal, a sua estrutura pode variar de Estado para Estado com algumas modificações e composição da obrigatoriedade de apresentação dos registros. 2. CONCEITO O Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços - SINTEGRA foi criado para o controle informatizado das operações de entrada e saída interestaduais realizadas pelos contribuintes do. Sendo o SINTEGRA obrigatório a todos os contribuintes que emitam documento fiscal por processamento de dados (Notas Fiscais ou Cupons Fiscais) e/ou façam a escrituração de Livro Fiscal por processamento de dados, existe a necessidade da adaptação de grande parte dos softwares comerciais, para que atendam à nova Legislação. O SINTEGRA é descrito no Convênio nº 57/1995, que define quem é considerado contribuinte usuário de sistema de processamento eletrônico de dados, disciplina as obrigações a serem cumpridas por estes contribuintes e estabelece o padrão de arquivo magnético para entrega ao Fisco. 3. OBJETIVOS DO SINTEGRA O sistema SINTEGRA, que está sendo implantado em todo o País, tem a finalidade de facilitar o fornecimento de informações dos contribuintes aos Fiscos Estaduais e de aprimorar o fluxo de dados nas Administrações Tributárias e entre as mesmas. 4. ENTENDENDO O ARQUIVO DO SINTEGRA Em termos práticos, o arquivo do SINTEGRA pode ser resumido, do ponto de vista do desenvolvedor, como um arquivo de texto formatado segundo um padrão pré-definido, onde cada linha do arquivo corresponde a um registro, que contém vários campos, também pré-definidos de acordo com o tipo de registro. Registros e campos estes oriundos das informações contidas nos documentos fiscais que devem ser validados pelo Programa Validador antes de serem entregues ao Fisco. 5. REGISTROS Existe uma série de registros disponíveis para serem adicionados no arquivo, sendo que cada um deles tem suas características, aplicações e requisitos. Seguem exemplos: REGISTRO 10: Mestre do Estabelecimento - Identificação do Estabelecimento informante é um registro obrigatório a todo e qualquer arquivo do 297

- IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ SINTEGRA, e contém dados sobre a quem pertence aquele arquivo, como CGC, IE, e Endereço do estabelecimento informante. REGISTRO 11: Dados complementares do informante é um registro obrigatório a todo e qualquer arquivo do SINTEGRA, e contém dados complementares sobre a quem pertence aquele arquivo, como Telefone, Bairro e CEP do estabelecimento informante. REGISTRO 50: Este registro deverá ser composto por contribuinte do, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas. REGISTRO 51: Este registro deverá ser composto somente por contribuintes do IPI, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas. Estes são alguns exemplos de registros e suas aplicações, no entanto, é imprescindível para a implementação do SINTEGRA, seja utilizando a SINTEGRA32Dll.dll ou não, que o desenvolvedor leia atentamente a documentação do Convênio nº 57/ 1995, que dispõe sobre o SINTEGRA e toda sua sistemática. Antes de questionar como deve ser o arquivo final do SINTEGRA emitido por seu cliente, é necessário que você conheça bem todos os registros possíveis de serem adicionados a um arquivo do SINTEGRA. Só assim você será capaz de traçar as necessidades do seu cliente e definir quais os registros que o arquivo dele deve conter. 6. ENTENDENDO UM REGISTRO DO SINTEGRA Como forma de exemplificar a confecção do arquivo magnético como um todo, vamos agora analisar a implementação do Registro 50, como exemplo. O Convênio nº 57/1995 indica que o registro 50 deve ser gerado para cada um dos seguintes tipos de documentos fiscais: a) Nota Fiscal, Modelo 1 ou 1-A (código 01) - Quanto ao ; b) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica - Modelo 6 (código 06); c) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação - Modelo 21; d) Nota Fiscal de Serviços de Telecomunicações - Modelo 22 (código 22). É formatado de acordo com a Tabela 01 abaixo: Tabela 01: Formatação do Registro tipo 50 NOVEMBRO - Nº 46/2011 Nº Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "50" 02 1 2 N 02 CNPJ CNPJ do remetente 14 3 16 N nas entradas e do destinatário nas saídas 03 Inscrição Inscrição Estadual do 14 17 30 X Estadual remetente nas entradas e do destinatário nas saídas 04 Data de Data de emissão na 8 31 38 N emissão ou saída ou de recebimento recebimento na entrada 05 Unidade da Federação Sigla da unidade da Federação do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas 2 39 40 X 06 Modelo Código do modelo da 2 41 42 N Nota Fiscal 07 Série Série da Nota Fiscal 3 43 45 X 08 Número Número da Nota 6 46 51 N Fiscal 09 CFOP Código Fiscal de 4 52 55 N Operação e Prestação 10 Emitente Emitente da Nota 1 56 56 X Fiscal (P-próprio/Tterceiros) 11 Valor Total Valor total da Nota 13 57 69 N Fiscal (com 2 decimais) 12 Base de Base de Cálculo do 13 70 82 N Cálculo do (com 2 decimais) 13 Valor do Montante do imposto (com 2 decimais) 13 83 95 N 14 Isenta ou nãotributada Valor amparado por isenção ou nãoincidência (com 2 decimais) 15 Outras Valor que não confira débito ou crédito do (com 2 decimais) 16 Alíquota Alíquota do (com 2 decimais) 17 Situação Situação da Nota Fiscal 13 96 108 N 13 109 121 N 4 122 125 N 1 126 126 X Na Tabela 01 são mostrados a ordem de apresentação dos campos do registro 50, bem como a quantidade de dígitos de cada campo e seu tipo de formatação, X alfanumérico e N numérico. Os campos de formatação tipo X alfanumérico devem ser preenchidos com espaços em branco à direita, caso seu conteúdo não tenha o número de dígitos do campo específico. Os campos de formatação tipo N numérico devem ser preenchidos com zeros à esquerda, caso seu conteúdo não tenha o número de dígitos do campo específico. Fundamentos Legais: Portal SINTEGRA e os citados no texto. 298

NOVEMBRO - Nº 46/2011 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ LEGISLAÇÃO - PR ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº 3.199, de 08.11.2011 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA: Art. 1º - Ficam introduzidas no Regulamento do, aprovado pelo Decreto n. 1.980, de 21 de dezembro de 2007, as seguintes alterações: Alteração 772ª - Fica acrescentado o item 5-E ao Anexo III: 5-E - Ao estabelecimento industrializador de BEBIDA LÁCTEA, IOGURTE, PETIT SUISSE, DOCE DE LEITE, MASSA COALHADA, REQUEIJÃO, QUEIJO RALADO, QUEIJO PROVOLONE, QUEIJO FRESCO INTE GRAL ou LIGHT e RICOTA, ou ao que tenha encomendado a industrialização, no percentual de cinco por cento sobre o valor das saídas em operações internas. Nota - o benefício de que trata este item se aplica, também, nas operações internas promovidas por centro de distribuição, com os produtos que relaciona, quando industrializados em estabelecimento localizado neste Estado, pertencente ao mesmo titular, desde que não tenha sido utilizado na operação de transferência.. Alteração 773ª - O item 16-A do Anexo III passa a vigorar com a seguinte redação: 16-A - Ao estabelecimento industrializador do leite, ou ao entreposto, no percentual de quatro por cento sobre o valor da entrada de LEITE CRU produzido em território paranaense. Notas: 1. o crédito de que trata este item será utilizado, pelo industrializador: a) em substituição aos créditos referidos no art. 36 deste Regulamento; b) proporcionalmente às saídas tributadas de produtos derivados do leite; 2. se o entreposto que receber o leite não possuir apuração centralizada, nos termos dos artigos 28 a 34 deste Regulamento, poderá, mensalmente, apurar e transferir o valor do crédito para o estabelecimento industrializador, mediante emissão de nota fiscal, na qual deverá constar, no campo Informações Complementares, a expressão Crédito transferido nos termos do item 16-A do Anexo III do R.. Alteração 774ª - Fica acrescentado o item 25-A ao Anexo III: 25-A - Até 31.12.2014, aos estabelecimentos fabricantes que promovam saídas de VEGETAIS E CARNES embalados a vácuo, cozidos e esterilizados a vapor, sem adição de conservantes, dispensados de refrigeração, para consumo humano, no percentual equivalente a nove por cento sobre o valor das operações internas e interestaduais sujeitas à alíquota de doze por cento, e no percentual de 5,25% (cinco inteiros e vinte e cinco centésimos por cento) sobre o valor das operações sujeitas à alíquota de sete por cento. Notas: 1. o crédito presumido a que se refere este item será feito, opcionalmente, em substituição ao aproveitamento de quaisquer outros créditos pelas entradas do estabelecimento, bem como da redução da base de cálculo de que trata o Decreto n. 3.869, de 10 de abril de 2001; 2. a opção pelo crédito presumido, bem como a renúncia, deverá ser declarada em termo lavrado no livro RUDFTO; 3. tanto a opção quanto a renúncia produzirão efeitos por período não inferior a doze meses, contados do primeiro dia do mês subsequente ao da lavratura do correspondente termo.. Alteração 775ª - Fica prorrogado, para 31.12.2012, o prazo previsto no item 37-C do Anexo I (Convênio 104/2011). Alteração 776ª - Ficam revogados o inciso XVI do art. 65 e o item 3-A do Anexo II. Art. 2º - Ficam acrescentados os seguintes itens à tabela de que trata o art. 1º do Decreto n. 1.922, de 8 de julho de 2011: 21 8504.40.10 Carregadores de acumuladores 22 8504.40.21 Conversores estáticos 23 8504.40.40 Equipamento de alimentação ininterrupta de energia (UPS ou no break ) 24 8517.70.91 Gabinetes, bastidores e armações 25 8544.70 Cabos de fibras ópticas constituído de fibras embainhadas individualmente 26 9001.10 Fibras ópticas, feixes e outros cabos de fibras ópticas. Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º.11.2011. Curitiba, em 08 de novembro de 2011, 190º da Independência e 123º da República. Carlos Alberto Richa Durval Amaral Luiz Carlos Hauly Secretário de Estado da Fazenda 299

- IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº 3.200, de 08.11.2011 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA: Art. 1º - Ficam introduzidas no Regulamento do, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007, as seguintes alterações: Alteração 745ª - O 1º do art. 472 passa a vigorar com a seguinte redação, acrescentando-se-lhe o 6º: 1º - O estabelecimento mencionado no caput deverá solicitar ao Delegado Regional da Receita autorização para o ressarcimento de que trata este artigo, pro tocolizando requerimento na ARE de seu domicílio tributário, com a indicação do destinatário do crédito, acompanhado da comprovação da efetividade da operação.... 6º - Nas operações com combustíveis derivados de petróleo, a recuperação ou o ressarcimento do imposto deverão ser requeridos ao Diretor da CRE.. Alteração 746ª A tabela de que trata o art. 481-C passa a vigorar com a seguinte redação: MARGEM DE VALOR AGREGADO - MVA (%) ITEM NCM DESCRIÇÃO INTERES INTERNA TADUAL 7321.11.00 Fogões de cozinha de uso doméstico de até 1 7321.81.00 quatro bocas 38,98 38,98 7321.90.00 2 7321.11.00 Fogões de cozinha de uso doméstico e suas 7321.81.00 partes 38,98 49,15 7321.90.00 Combinações de refrigeradores e 3 8418.10.00 congeladores ( freezers ), munidos de 37,54 37,54 portas exteriores separadas Refrigeradores do tipo doméstico, de 4 8418.21.00 compressão 34,49 34,49 5 8418.29.00 Outros refrigeradores do tipo doméstico 48,45 48,45 6 Congeladores ( freezers ) horizontais tipo 8418.30.00 arca, de capacidade não superior a 800 41,51 41,51 litros Congeladores ( freezers ) verticais tipo 7 8418.40.00 armário, de capacidade não superior a 900 40,84 40,84 litros 8 8418.50.10 Outros congeladores ( freezers ) 37,22 8418.50.90 37,22 9 8418.69.31 Bebedouros refrigerados para água 28,11 28,11 10 8418.69.9 Mini Adega e similares 25,91 25,91 11 8418.69.99 Máquinas para produção de gelo 50,54 50,54 Partes dos Refrigeradores, Congeladores e Mini Adegas, descritos nos itens 8418.99.00 12 8418.10.00, 8418.21.00, 8418.29.00, 40,84 51,15 8418.30.00, 8418.40.00, 8418.50.10, 8418.50.90, 8418.69.9 e 8418.69.99 13 8421.12 Secadoras de roupa de uso doméstico 27,59 27,59 14 8421.19.90 Outras secadoras de roupas e centrífugas 37,22 para uso doméstico 37,22 Partes das secadoras de roupas e centrífugas de uso doméstico e dos 15 8421.9 aparelhos para filtrar ou depurar água, 27,85 37,20 descritos nas subposições 8421.12, 8421.19.90 e 8418.69.31 16 8422.11.00 Máquinas de lavar louça do tipo doméstico e 8422.90.10 suas partes 41,96 41,96 NOVEMBRO - Nº 46/2011 17 Máquinas que executem pelo menos duas das seguintes funções: impressão, cópia ou 8443.31 transmissão de telecópia (fax), capazes de 26,19 ser conectadas a uma máquina automática 26,19 para processamento de dados ou a uma rede Outras impressoras, máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados 34,82 18 8443.32 entre si, capazes de ser conectados a uma 34,82 máquina automática para processamento de dados ou a uma rede Outras máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e outros elementos de impressão da posição 84.42; 8443.99 32,34 19 e de outras impressoras, máquinas 32,34 copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si, suas partes e acessórios Partes e acessórios de outras impressoras, 8443.99 32,34 20 máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), 42,02 mesmo combinados entre si Máquinas de lavar roupa, mesmo com 21 8450.11 dispositivos de secagem, de uso doméstico, de capacidade até seis kg, em peso de 31,06 31,06 roupa seca, inteiramente automáticas 22 8450.11 Máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, de capacidade não superior a dez kg, em 31,06 40,65 peso de roupa seca, inteiramente automáticas 23 8450.12 Outras máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, de capacidade até seis kg, com 38,58 38,58 secador centrífugo incorporado 24 8450.12 Outras máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, com secador centrífugo 38,58 48,72 incorporado 25 8450.19 Outras máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso 31,28 31,28 doméstico, de capacidade até seis kg 26 8450.19 Outras máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso 31,28 40,89 doméstico 27 8450.20 Máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, de capacidade superior a 10 kg, em peso de 31,70 41,34 roupa seca 28 8450.90 Partes de máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso 31,49 41,11 doméstico Máquinas de secar de uso doméstico, de capacidade não superior a 10kg, em peso 29 8451.21.00 de roupa seca 32,01 32,01 30 8451.29.90 Outras máquinas de secar de uso doméstico 48,07 48,07 31 8451.90 Partes de máquinas de secar de uso doméstico 40,04 50,29 32 8452.10.00 Máquinas de costura de uso doméstico 44,08 44,08 33 8508 Aspiradores 34,13 43,94 34 8509 Aparelhos eletromecânicos de motor elétrico incorporado, de uso doméstico e suas 41,66 52,03 partes 35 8509.80.10 Enceradeiras 43,81 54,33 36 8516.10.00 Chaleiras elétricas 48,40 59,26 37 8516.40.00 Ferros elétricos de passar 42,97 42,97 38 8516.50.00 Fornos de micro-ondas 30,78 40,35 39 Outros fornos; fogareiros (incluídas as 8516.60.00 chapas de cocção), grelhas e assadeiras 33,60 43,38 40 Outros aparelhos eletrotérmicos para uso 8516.71.00 doméstico - cafeteiras 41,92 52,30 41 Outros aparelhos eletrotérmicos para uso 8516.72.00 doméstico - torradeiras 30,01 39,52 42 8516.79 Outros aparelhos eletrotérmicos para uso doméstico 37,87 47,96 Partes das chaleiras, ferros, fornos e outros aparelhos eletrotérmicos da posição 85.16, 43 8516.90.00 descritos nos itens 8516.10.00, 8516.40.00, 37,87 47,96 8516.50.00, 8516.60.00, 8516.71.00, 8516.72.00 e 8516.79 44 8517.11 Aparelhos telefônicos por fio com unidade auscultador-microfone sem fio 38,55 48,69 45 8517.12 Telefones para redes sem fio, exceto celulares e os de uso automotivo 21,54 30,43 46 8517.18.9 Outros aparelhos telefônicos 40,53 50,81 47 8517.62.1 Multiplexadores e concentradores 37,00 47,02 Centrais automáticas privadas, de 48 8517.62.22 capacidade inferior ou igual a 25 ramais 37,00 47,02 49 8517.62.39 Outros aparelhos para comutação 37,00 47,02 50 Roteadores digitais, em redes com ou sem 8517.62.4 fio 37,00 47,02 300

NOVEMBRO - Nº 46/2011 51 8517.62.5 52 8517.62.62 53 8517.62.9 54 8517.70.21 55 56 57 8519 8522 8519.81.90 8521.90.90 58 8525.80.29 59 8527 60 8527.90.1 Aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagem ou outros dados em rede com fio, exceto os das subposições 8517.62.51, 8517.62.52 e 8517.62.53 Aparelhos emissores com receptor incorporado de sistema troncalizado ( trunking ), de tecnologia celular Outros aparelhos de recepção, conversão e transmissão ou regeneração de voz, imagens ou outros dados, incluindo os aparelhos de comutação e roteamento Antenas próprias para telefones celulares portáteis, exceto as telescópicas Aparelhos de gravação de som; aparelhos de reprodução de som; aparelhos de gravação e de reprodução de som; partes e acessórios; exceto os de uso automotivo Outros aparelhos de gravação de som; aparelhos de reprodução de som; aparelhos de gravação e de reprodução de som; partes e acessórios; exceto os de uso automotivo Outros aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos Câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo e suas partes Aparelhos receptores para radiodifusão, mesmo combinados num mesmo invólucro, com um aparelho de gravação ou de reprodução de som, ou com um relógio, exceto os classificados na subposição 8527.2 que sejam de uso automotivo Receptores pessoais de radiomensagens - pagers 37,22 47,26 37,00 47,02 37,00 47,02 37,00 47,02 41,69 52,06 27,52 36,85 23,97 33,04 40,26 50,52 37,22 47,26 37,22 37,22 61 8528.49.29 Monitores e projetores que não incorporem 8528.59.20 aparelhos receptores de televisão, 8528.61.00 policromáticos 37,22 47,26 8528.69 Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de 62 8528.7 radiodifusão ou um aparelho de gravação ou reprodução de som ou de imagens - 42,00 42,00 televisores de CRT (tubo de raios catódicos), de até 29 polegadas 63 8528.7 Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou 42,00 52,39 reprodução de som ou de imagens - televisores de CRT (tubo de raios catódicos) 64 8528.7 Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou 29,06 29,06 reprodução de som ou de imagens - de até 29 polegadas 65 8528.7 Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou 29,06 38,5 reprodução de som ou de imagens 66 8528.7 Outros aparelhos receptores de televisão não dotados de monitores ou display de 34,22 34,22 vídeo, de até 29 polegadas 67 8528.7 Outros aparelhos receptores de televisão não dotados de monitores ou display de 34,22 44,04 vídeo Câmeras fotográficas dos tipos utilizadas 68 9006.10.00 para preparação de clichês ou cilindros de 37,22 47,26 impressão Câmeras fotográficas para filmes de 69 9006.40.00 revelação e copiagem instantâneas 37,22 47,26 70 9018.90.50 Aparelhos de diatermia 37,22 37,22 71 9019.10.00 Aparelhos de massagem 37,22 47,26 72 9032.89.11 Reguladores de voltagem eletrônicos 36,89 46,91 73 9504.10 Jogos de vídeo dos tipos utilizáveis com receptor de televisão 29,67 39,16. Alteração 747ª - O inciso VI do art. 489 passa a vigorar com a seguinte redação: VI - ao produtor, em relação às operações com óleos e preparações lubrificantes (2710.19.3 e 3403);. Alteração 748ª - Os incisos I e II do 1º do art. 536 passam a vigorar com a seguinte redação: I - nas operações internas, de nove por cento; - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ II - nas operações interestaduais, de 16,98% (dezesseis inteiros e noventa e oito centésimos por cento).. Alteração 749ª - O parágrafo único do art. 536-A passa a vigorar com a seguinte redação: Parágrafo único - A responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto fica também atribuída a qualquer estabelecimento remetente localizado nos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Rorai ma, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins, e no Distrito Federal, inclu sive em relação ao diferencial de alíquotas (Protocolos nºs 26/2004, 87/2007, 91/2007, 45/2008, 63/2008 e 39/2011).. Alteração 750ª - Fica acrescentado o 5º ao art. 536-G: 5º Em substituição à regra do 1º, poderá ser atribuída ao estabelecimento destinatário interdependente, por meio de regime especial, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto devido relativo às operações subsequentes, hipótese em que serão adotadas as margens previstas no caput deste artigo.. Alteração 751ª - Ficam revogados o parágrafo único do art. 481- C e o 2º do art. 536. Art. 2º - Ficam convalidados, no período de 1º de agosto a 31 de outubro de 2011, os procedimentos adotados pelos contribuintes em conformidade com a alteração 746ª, introduzida pelo art. 1º deste Decreto. Art. 3º - Os estabelecimentos enquadrados na condição de contribuintes substituídos em relação aos produtos (televisores de LCD e de LED), que foram incluídos na substituição tributária em razão da alteração 746ª, introduzida no Regulamento do, aprovado pelo Decreto n. 1.980, de 21 de dezembro de 2007, pelo art. 1º deste Decreto, sobre os estoques de produtos existentes e inventariados em 31 de outubro de 2011 deverão: I - considerar como base de cálculo, para fins da retenção do imposto, o resultado da somatória do valor do estoque acrescido do resultante da aplicação da margem de valor agregado interna de que trata o art. 481-C do R; II - sobre o valor calculado, aplicar a alíquota própria para as operações internas; III - recolher o imposto apurado na forma dos incisos I e II, em até vinte parcelas mensais, iguais e sucessivas, mediante débito do valor no campo Outros Débitos do livro Registro de Apuração do, sendo a primeira parcela lançada na apuração correspondente ao mês de outubro de 2011, e as demais parcelas nos meses subsequentes. 1º - Os estoques apurados serão valorizados segundo os critérios utilizados pelo contribuinte no controle permanente de estoques ou ao custo de aquisição mais recente, e deverão ser escriturados no livro Registro de Inventário. 2º - As microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições - Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, deverão: I - aplicar, sobre a base de cálculo obtida na forma do inciso I do 301

- IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ caput, o percentual de correspondente à faixa de receita bruta, determinado de acordo com a tabela de que trata o art. 3º da Lei nº 15.562, de 4 de julho de 2007, relativamente ao mês de outubro de 2011; II - recolher o imposto apurado na forma do inciso I em até vinte parcelas mensais, iguais e sucessivas, que não poderão ser inferiores a cem reais; III - o pagamento da primeira parcela deverá ser efetuado em GR- PR, até o dia quinze do mês de novembro de 2011, e o das demais parcelas até o dia quinze dos meses subsequentes. Art. 4º - Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º.11.2011 em relação à alteração 746ª e 748ª a 751ª. Curitiba, em 08 de novembro de 2011, 190º da Independência e 123º da República. Carlos Alberto Richa Durval Amaral Luiz Carlos Hauly Secretário de Estado da Fazenda ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº 3.201, de 08.11.2011 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, decreta: Art. 1º - Ficam introduzidas no Regulamento do, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007, as seguintes alterações: Alteração 768ª - Fica revigorado o 4º do art. 94, com a seguinte redação: 4º Mediante autorização do Secretário de Estado da Fazenda poderá ser aplicado o diferimento do pagamento do imposto em relação a outros produtos, observadas, subsidiariamente, as regras estabelecidas neste Capítulo. Alteração 769ª - O inciso II do art. 222 passa a vigorar com a seguinte redação: II - fica dispensada a emissão de conhecimento de transporte pelo transportador subcontratado. Alteração 770ª - O II do art. 490-C passa a vigorar com a seguinte redação: II - em relação: a) às operações com óleo combustível derivado de xisto, 14,79% (quatorze inteiros e setenta e nove centésimos por cento); b) aos demais produtos, trinta por cento. NOVEMBRO - Nº 46/2011 Alteração 771ª - O caput da nota 1 e a alínea a da nota 2 do item 22 do Anexo II passam a vigorar com a seguinte redação: 1. o benefício deverá ser requerido ao Delegado Regional da Receita, que o au torizará com base em parecer fundamentado da Inspetoria Regional de Tributação e no qual deverá constar:... a) na mesma proporção, se requerida a prorrogação do prazo de permanência previsto no parecer que fundamentou a autorização; Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º.11.2011 em relação à alteração 770ª. Curitiba, em 08 de novembro de 2011, 190º da Independência e 123º da República. Carlos Alberto Richa Durval Amaral Luiz Carlos Hauly Secretário de Estado da Fazenda ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº 3.204, de 08.11.2011 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, decreta: Art. 1º - Ficam introduzidas no Regulamento do, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007, as seguintes alterações: Alteração 760ª - O inciso II do art. 125 passa a vigorar com a seguinte redação: II - em que o processamento do cancelamento tenha ocorrido a mais de três anos contados da data do protocolado.. Alteração 761ª - Os 1º e 5º do art. 536-I passam a vigorar com a seguinte redação: 1º - A responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto fica também atribuída, inclusive em relação ao diferencial de alíquotas, a qualquer estabelecimento remetente localizado nos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e no Distrito Federal (Protocolos nºs 41/08, 49/08, 119/08, 17/09, 116/09, 97/10, 5/11 e 46/11).... 5º - O disposto neste artigo não se aplica aos Estados do Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo e ao Distrito Federal, no que se refere aos produtos relacionados nos incisos LXVII e CI (Protocolos nºs 97/10 e 5/11).. Alteração 762ª - As alíneas do caput do item 17-A do Anexo II 302

NOVEMBRO - Nº 46/2011 passam a vigorar com a seguinte redação: a) quando destinadas a fabricante de móveis, classificado no código 3101-2/00 da CNAE: 1. MDP - PAINÉIS DE PARTÍCULAS DE MADEIRAS, NCM 4410.11.10 a 4410.11.90, exceto 4410.11.21 (piso laminado); 2. MDF - painéis de fibras de madeira de média densidade, NCM 4411.12 a 4411.14, exceto 4411.13.91 (piso laminado); 3. chapas de fibras de madeira, NCM 4411.92 a 4411.94; b) quando destinadas a estabelecimento atacadista ou varejista: piso laminado, NCM 4410.11.21 ou 4411.13.91.. Alteração 763ª - Ficam acrescentadas as seguintes notas ao item 4-A do Anexo III: Notas: 1. o crédito presumido a que se refere este item será feito, opcionalmente, em substituição aos demais créditos pelas entradas; 2. a opção pelo crédito presumido, bem como a renúncia, deverá ser declarada em termo lavrado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO; 3. tanto a opção quanto a renúncia produzirão efeitos por período não inferior a doze meses contados do primeiro dia do mês subsequente ao da lavratura do correspondente termo.. Alteração 764ª - O caput do item 15 do Anexo III passa a vigorar com a seguinte redação: 15. Aos estabelecimentos localizados no Município de FOZ DO IGUAÇU, Pato Branco, Francisco Beltrão e Dois Vizinhos, que industrializem produtos eletroele trônicos, de telecomunicação e de informática, correspondente a oitenta por cento do valor do imposto destacado no documento fiscal, na venda de seus produtos industrializados, quando neles forem aplicados componentes, partes e peças rece bidas do exterior com o diferimento do imposto de que trata o item 22 do art. 95 (Leis n. 14.895/2005 e 15.634/2007).. Alteração 765ª A nota 1 do item 20-A do Anexo III passa a vigorar com a seguinte redação: 1. os produtos indicados nas alíneas do caput : 1.1. tenham sido adquiridos diretamente do estabelecimento fabricante localizado neste Estado; 1.2. sejam utilizados na fabricação de móveis pelo estabelecimento beneficiado;. Art. 2º - Ficam convalidados os procedimentos realizados de acordo com o item 17 do Anexo II do Regulamento do, aprovado pelo Decreto n. 1.980, de 21 de dezembro de 2007, com redação dada pelo Decreto n. 2.607, de 1º de setembro de 2011, durante o período de 24 de março a 31 de agosto de 2011. Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º.9.2011 em relação à alteração 760ª; a partir de 27.9.2011 em relação às alterações 762ª, 763ª e 765ª; e a partir de 1º.11.2011 em relação à alteração 761ª. - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ Curitiba, em 08 de novembro de 2011, 190º da Independência e 123º da República. PROPRIETÁRIOS RURAIS Carlos Alberto Richa, Durval Amaral, Luiz Carlos Hauly, Secretário de Estado da Fazenda MADEIRA DE ÁRVORES NATIVAS - EXPLORAÇÃO LEI Nº 16.939, de 03.11.2011 Assegura aos proprietários rurais o direito de explorar economicamente a madeira de árvores nativas vítimas de causas naturais (ventos, tempestades, raios). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º - Atendendo as determinações da Lei Federal nº 6.938/81, fica assegurado aos proprietários rurais o direito de explorar economicamente a madeira de árvores nativas vítimas de causas naturais (ventos, tempestades e raios) no território do Estado do Paraná. Parágrafo único -...Vetado... Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Governo em Curitiba, em 03 de novembro de 2011. Carlos Alberto Richa Jonel Nazareno Iurk Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos Durval Amaral Nereu Moura Deputado Estadual CERTIFICADO-INCLUSÃO E SELO-INCLUSÃO INSTITUIÇÃO LEI Nº 16.940, de 08.11.2011 Institui o Certificado-Inclusão e o Selo-Inclusão no Estado do Paraná. (Concedido às pessoas físicas ou jurídicas que adaptarem suas edificações e treinarem seus funcionários, eliminando as barreiras arquitetônicas e sociais, a fim de garantir o acesso às pessoas portadoras de necessidades especiais e às idosas). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º - Fica instituído o Certificado-Inclusão e o Selo-Inclusão, a 303

- IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ serem concedidos às pessoas físicas ou jurídicas que adaptarem suas edificações e treinarem seus funcionários, eliminando as barreiras arquitetônicas e sociais, a fim de garantir o acesso às pessoas portadoras de necessidades especiais e às idosas. Parágrafo único - Constarão no Certificado-Inclusão a identificação do agraciado, o número e a data desta lei, além dos dados característicos do diploma. Art. 2º - A pessoa jurídica agraciada com o Certificado-Inclusão receberá o Selo-Inclusão, que poderá ser utilizado na divulgação de seus produtos e serviços. Parágrafo único - O prazo de validade do Certificado e do Selo coincidirá com o exercício fiscal subsequente àquele em que for feita a certificação. Art. 3º - O Certificado-Inclusão e o Selo-Inclusão serão concedidos pelo, ouvido o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e o Conselho Estadual do Idoso, nas seguintes graduações: I Grau Prata, à pessoa física ou jurídica que adaptar fisicamente suas edificações, eliminando as barreiras arquitetônicas para melhor atender à pessoa portadora de necessidades especiais e ao idoso; II Grau Ouro, à pessoa física ou jurídica que adaptar fisicamente suas edificações, eliminando as barreiras arquitetônicas, e treinar seus funcionários para melhor atender à pessoa portadora de necessidades especiais e ao idoso. Art. 4º - A pessoa física ou jurídica agraciada receberá o Certificado- Inclusão e o Selo-Inclusão do ou de seu representante. Art. 5º - O Certificado-Inclusão e o Selo-Inclusão serão entregues, em solenidade específica, na primeira semana de dezembro de cada ano. Art. 6º - O Poder Executivo regulamentará esta lei. Art. 7º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Governo em Curitiba, em 08 de novembro de 2011. Carlos Alberto Richa Maria Tereza Uille Gomes Secretária de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos Fernanda Bernardi Vieira Richa Secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social Durval Amaral Douglas Fabrício Deputado Estadual CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS - TAXA DE JUROS DIVULGAÇÃO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 89, de 31.10.2011 (DOE de 07.11.2011) Divulga a taxa de juros incidente no recolhimento de créditos tributários em atraso. NOVEMBRO - Nº 46/2011 O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 9º do Regimento da Coordenação da Receita do Estado, aprovado pela Resolução SEFA nº 88, de 15 de agosto de 2005, e considerando o disposto no artigo 38 da Lei 11.580 de 14 de novembro de 1996, resolve expedir a seguinte Norma de Procedimento Fiscal: 1. Para fins do disposto no 3º do art. 38 da Lei Nº 11.580, de 14 de novembro de 1996, a taxa de juros para o mês de outubro de 2011 é de 0,88% (oitenta e oito centésimos por cento). 2. Esta Norma entrará em vigor na data de sua publicação, surtindo os seus efeitos a partir de 1º de novembro de 2011. Coordenação Da Receita Do Estado, Curitiba, 31 de outubro de 2011. - BASE DE CÁLCULO CAFÉ CRU Leonildo Prati Assessor Geral - CRE/GAB NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 90, de 03.11.2011 Tabela de valores por saca de café para cobrança de crédito do (operações interestaduais). O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso X do art. 9º do Regimento da CRE, aprovado pela Resolução SEFA n. 88, de 15 de agosto de 2005, e o art. 548 do Regulamento do, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007, resolve expedir a seguinte Norma de Procedimento Fiscal. Para fins de cobrança e crédito do, em operações interestaduais, o valor por saca de café cru em grãos, no período de 0 (zero) hora do dia 07 de novembro de 2011 até às 24:00 horas do dia 13 de novembro de 2011 será: Valor em dólar por saca de café(1) ARÁBICA 279,5000 CONILLON 137,5000 Valor do US$ (1) Valor resultante da média ponderada nas exportações efetuadas, do primeiro ao último dia da segunda semana imediatamente anterior, nos Portos de Santos, Rio de Janeiro, Vitória, Varginha e Paranaguá, relativamente aos cafés arábica e conillon; (2) Deverá ser atualizada a taxa cambial do dólar dos Estados Unidos da América, divulgada pelo Banco Central do Brasil no fechamento do câmbio livre, do 2.º dia anterior ao dia da saída de mercadorias; (3) Valor base de cálculo convertido em reais, resultante do valor campo (1) multiplicado pelo campo (2). Esta norma entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo seus efeitos a partir do dia 07 de novembro de 2011. Coordenação da Receita do Estado, Curitiba, 03 de novembro de 2011. Leonildo Prati Assessor Geral - CRE/GAB Valor Base de Cálculo R$ (2) (3) 304