03/2016. Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais. Vol. 03, Nº 03, Jan-Dez, 2016

Documentos relacionados
Orientar sobre práticas de segurança no condomínio? Conta comigo!

CONVENÇÃO SECOVI / Proteja sua família e seu patrimônio

SEGURANÇA. Como se prevenir. Em condomínios verticais e horizontais. Mirian Bazote

COMUNICADO DO PRESIDENTE Nº 028/2018

RESOLUÇÃO CPAf nº 001/2017

REGULAMENTO INTERNO DE TRÂNSITO CAPÍTULO II

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI)

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ) DO DDESIGN UFPB

1. Introdução. 3. Responsabilidades:

ANEXO I NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS DO CAMPUS ITAPETINGA DAS PRIORIDADES

Normas para Sorteio e uso das vagas de Estacionamento do CSI 2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011 Assunto: Utilização de veículos oficiais

Mais Segurança Rural. Tão importante quanto produzir bem é cuidar da segurança da propriedade, dos seus colaboradores e da sua família.

BOLETIM DE PESSOAL IFBA DGP DEAP

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD DAS COMPETÊNCIAS

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA NO IFMA - CAMPUS SÃO LUÍS - MARACANÃ

unesp PORTARIA I.B. nº 123, DE 18 NOVEMBRO DE 2010.

ANEXO I REGIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO GERENCIAL

ANEXO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO TABELA DE TEMPOS PARA CONSERTO DE FALHAS

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo. Regulamento da Biblioteca

CURSO DE SEGURANÇA PREDIAL

Relatório SORI Setembro 2016

NORMAS DE USO I DO OBJETIVO

NORMA PROCEDIMENTAL ESTACIONAMENTO DO PRONTO- SOCORRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 08 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015.

Falhas na integração de equipamentos e softwares Investimento inicial alto Soluções incompletas

Guia de Segurança Pessoal e Patrimonial

1.2 - Comunicar ao Síndico no menor prazo possível todas as irregularidades observadas;

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DA UTFPR CAMPUS LONDRINA CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

Henrique Lacerda Pedro Henrique Marcus Vinícius. Portaria Virtual. Segurança e economia para o seu condomínio

RESOLUÇÃO Nº 012/2015

Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde de Nova Friburgo

Descomplicando seu condomínio.

Belo Horizonte, 11 de Setembro de COLABORADOR,

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA EXTERNA E PEQUENOS REPAROS Processo nº 10/2018

FTGA - Faculdade de Taquaritinga Biblioteca Regulamento Interno

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ÔNIBUS DA SUBFROTA DA ADMINISTRAÇÃO GERAL DO CAMPUS DA UNESP DE BAURU. CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS TRINDADE

TECNOLOGIA PARA SIMPLIFICAR SEU CONDOMÍNIO

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Cinesioterapia

Assistente de Condomínio e Porteiro - 2ª edição Plano de Aula

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA DE MATERIAIS E MATERIAIS

2. REGULAMENTO 2.1 DA VINCULAÇÃO

Regulamento Interno do Condomínio-Porteiro

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRAS

MINHA SENHA É Alterar as senhas regularmente sempre que solicitado ou quando existir qualquer indicação de comprometimento da mesma.

REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA CAPITULO I- Natureza

Ensino Fundamental. Guia prático para instruções e esclarecimento do aluno

PROCEDIMENTO DO SGI. SEGURANÇA PATRIMONIAL GRI (Sede)

FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA - FIRB REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL

Apresentação. MIssão. Diferenciais. Áreas de Atuação

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA AMOJAF 26 DE MARÇO DE 2.012

Produtos Riema. Soluções inteligentes, sem custo, para os condomínios

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO IT 001

Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA

REGULAMENTO INTERNO VIGENTE DA BIBLIOTECA

Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)

NORMAS DE ATENDIMENTO NA PORTARIA E VIGILANCIA INTERNA DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA-MG

Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Publicações Câmara de Mariana

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ÁGATA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições

PROF. REGINALDO BARROS

MANUAL DO CLIENTE PORTARIA EXTERNA

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP)

MANUAL REGULAMENTANDO O USO DOS VEÍCULOS OFICIAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS FRAIBURGO

Universidade Federal do Ceará Programa de Pós-graduação em Odontologia

REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS - CEFET-MG

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PRÁTICAS ESPORTIVAS DA UNIR (CEPEU)

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE

Superior Tribunal de Justiça

HISTÓRICO DE REVISÕES. do título do documento. É objetivo deste procedimento estabelecer critérios a serem adotados para comunicação, atendimento,

CARTILHA DE SEGURANÇA

Prova Escrita. Concurso para a Categoria de Assistente Operacional do AEFC. Critérios de Correção

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA

RESOLUÇÃO N 001/ CONCECERES

REGULAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCJS/UFCG 2018 CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares

CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS

TECNOLOGIA PARA SIMPLIFICAR SEU CONDOMÍNIO

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DA CARACTERÍSTICA E NATUREZA

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS TRINDADE

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA

LEI MUNICIPAL Nº DE 03 DE ABRIL DE 2018.

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01

Transcrição:

Boletim Técnico 03/2016 Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais Vol. 03, Nº 03, Jan-Dez, 2016 ORIENTAÇÃO À SEGURANÇA EM CONDOMÍNIOS: Normas e procedimentos de segurança A Francisco Torres de Morais Filho; Aguinaldo Matias da Silva e José Nunes de Oliveira Neto FRANCISCO TORRES DE MORAIS FILHO AGUINALDO MATIAS DA SILVA JOSÉ NUNES DE OLIVEIRA NETO

Orientações de Segurança em Condominios: Normas e procedimentos de segurança República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidente Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) José Edílson de Amorim Reitor Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA) Roberto Cleiton Fernandes de Queiroga Diretor Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Sistemas Agroindustriais (PPGSA) Manoel Moises Ferreira de Queiroz Coordenador Maria Elza Gomes A central de Associações dos Assentamentos do Alto Sertão Paraibano - ATES/CAAASP. http://vozdaterranet.blogspot.com.br/p/equipe.html Comitê Editorial da PPGSA/CCTA/UFCG Patrício Borges Maracajá- Editor-Chefe Equipe Editorial Participante desta Publicação Rosilene Agra da Silva, Anderson Bruno Anacleto de Andrade, Andressa Lacerda Nobrega, Thiago Alves Pimenta, Aline Carla de Medeiros, Jose da Silva Sousa e Maria da Gloria Borba Borges Coordenação da Editoração Anderson Bruno Anacleto de Andrade Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais Vol. 02, Nº 03, Jan-Dez, 2016 http://periodicos.ccta.ufcg.edu.br/index.php/resta

FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFCG AS Francisco Torres de Morais Filho; Aguinaldo Matias da Silva e José Nunes de Oliveira Neto ORIENTAÇÃO À SEGURANÇA EM CONDOMÍNIOS: Normas e procedimentos de segurança Pombal, 2016. 12 f. : il. color. CDU 631-027.553(043) A eventual citação de produtos e marcas comerciais, não expressas, necessariamente, recomendações do seu uso pela Instituição. É permitida a reprodução, desde que citada a fonte. A reprodução total depende de anuência expressa pelo PPGSA/CCTA/UFCG e seus respectivos autores.

Orientações de Segurança em Condominios: Normas e procedimentos de segurança I - DOS PORTEIROS 1) Atender sempre de maneira cordial os moradores/condôminos, visitantes e prestadores de serviço; 2) Permanecer sempre em seu posto de trabalho, evitando deslocar-se para prestar serviços particulares a condôminos, mesmo que seja na área do condomínio, bem como não abandonar seu posto de trabalho para atender estranhos no portão ou através das grades, dando condições para ser imobilizado por arma de fogo; 3) Monitorar o portão de entrada dos moradores/condôminos a fim de evitar a entrada dupla de veículos e acesso de pessoas não autorizadas, observando a identificação do morador através da passagem do chaveiro no leitor eletrônico, e, a consequente, visualização da foto do mesmo no monitor próprio; 4) Fiscalizar o portão de entrada para visitantes: 4.1 - identificando todo visitante que adentre ao condomínio, registrando nome, horário de entrada/saída, destino, placa de veículo e número de documento; 4.2 - identificando todo prestador de serviço o qual adentre para prestar serviços, fazendo os registros previstos para o visitante, bem como entregando crachá próprio; 5) Comunicar e pedir autorização sempre que tiver visita ou entrega (mercadorias, produtos etc) para os moradores, jamais liberando sem autorização prévia. Para tal, deve-se tentar todos os meios de comunicação possíveis, inclusive, o envio de um segurança rondante até a residência do morador. Só depois de esgotados os meios de comunicação, o porteiro deve comunicar a impossibilidade de acesso do visitante ou prestador de serviço. Com relação as entregas, devem ser encaminhadas a sala da administração do condomínio quando não for possível o contato com o morador. Só nos finais de semana e feriados é possível, excepcionalmente, o recebimento de entregas por parte dos porteiros. 6) Não ligar ou enviar rondante para as residências após as 22:00 h sem PRÉVIA AUTORIZAÇÃO do morador; 7) Redobrar a atenção nos horários de maior movimento, especialmente das 06h às 09h, das 11h às 14h e das 17h às 20h, tomando especial cuidado no momento da entrada e saída dos trabalhadores em obras nas residências; Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais Vol. 02, Nº 03, Jan-Dez, 2016 http://periodicos.ccta.ufcg.edu.br/index.php/resta

8) Permitir a entrada de visitantes para observar imóveis à venda só mediante a presença do corretor de imóveis devidamente cadastrado no CRECI (Conselho Regional de Corretor de Imóveis) ou do proprietário; 9) Suspeitar de funcionários públicos, inclusive de supostos policiais e oficiais de justiça, em carros particulares, querendo entrar no condomínio sem a devida identificação. Não abra a porta sem autorização, chame o síndico e exija mandado judicial caso não haja a devida identificação do agente público; 10) Impedir que crianças desacompanhadas ou que estejam em companhia de pessoas estranhas saíam do condomínio; 11) Dominar o manejo dos equipamentos eletrônicos que estão sob sua responsabilidade; 12) Manter sempre atenção ao serviço, não assistindo TV na portaria, assim como evitar o uso de rádio em volume alto, bem como a utilização de aparelhos de celulares sem interesse do serviço de segurança do condomínio; 13) Dar atenção aos monitores do CFTV, porém não se distrair ao ponto de prejudicar o restante do trabalho; 14) Ter sempre à mão a lista de telefones úteis; 15) Manter, durante a noite, o interior da portaria com pouca luz. Já o exterior deve estar bem iluminado; 16) Solicitar a presença de um ou mais seguranças rondantes quando houver necessidade de apoio ou reforço na portaria; 17) Acionar a Polícia Militar quando observar movimentação estranha ou suspeita nas imediações da portaria do condomínio, bem como fato comunicado pelos demais seguranças ou moradores que sejam atinentes a segurança pública; 18) Observar bem as pessoas, ficando atento para algum volume suspeito no corpo do indivíduo, principalmente na situação de porte de arma; 19) Evitar se impressionar com boa aparência e suposta autoridade. Observe se o traje combina com a aparência e também com o modo da pessoa falar; 20) Informar os problemas atinentes ao serviço ao coordenador da segurança ou ao síndico.

Orientações de Segurança em Condominios: Normas e procedimentos de segurança II - DOS RONDANTES 1) Realizar rondas com frequências regulares, devendo percorrer todas as ruas e residências de sua área de atuação; 2) Fazer ponto-base (PB) em locais visíveis; 3) Auxiliar o porteiro na fiscalização da entrada dos "operários de obras" às 06:20 h e 12:40 h, cobrando identificação (crachá e farda); 4) Evitar se ausentar do seu setor sem comunicação ao coordenador de segurança ou mediante solicitação de apoio da portaria, de outro segurança ou condômino; 5) Fiscalizar a murada do condomínio, a fim de localizar alterações na cerca elétrica, iluminação e câmeras, bem como paredes danificadas; 6) Comunicar ao morador qualquer alteração observada na residência do mesmo, tais como: a) portas abertas por longos períodos ou após as 22:00 h; b) luzes externas acesas durante o dia; c) torneiras de água abertas ou caixas d água apresentando vazamentos; d) veículos abertos ou com luzes acesas; e) brinquedos deixados na parte externa; 7) Evitar permanência em salão de festas e guaritas desnecessariamente, exceto para uso de necessidades fisiológicas, alimentação e hidratação; 8) Abordar, sempre de maneira educada, pessoas, inclusive moradores, que estejam com velocidade superior ao permitido no condomínio, alertando para os riscos de acidentes, bem como solicitando a redução da velocidade nos limites previstos (30 Km/h). Após, registrar o incidente no livro de ocorrências para conhecimento e providências cabíveis do síndico. 9) Solicitar a presença de um ou mais seguranças rondantes quando houver necessidade de apoio ou reforço na área de sua responsabilidade. Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais Vol. 02, Nº 03, Jan-Dez, 2016 http://periodicos.ccta.ufcg.edu.br/index.php/resta

III DO SEGURANÇA DA ÁREA DE LAZER 1) Zelar pela integridade do patrimônio da área de lazer do condomínio, alertando, de maneira educada e polida, a pessoa que estiver fazendo mal uso de qualquer equipamento disponível na área de lazer; 2) Registrar no livro de ocorrência toda e qualquer alteração observada em equipamento da área de lazer, identificando, quando possível, o autor do dano, visando futura responsabilização; 3) Fiscalizar o cumprimento do número de convidados máximo por morador/condomínio na área de lazer; 4) Realizar inspeções nas instalações do salão de festas antes e depois dos eventos festivos realizados por moradores/condôminos, mediante o preenchimento do termo de vistoria; 5) Ligar e desligar os refletores dos campos e das quadras da área de lazer; 6) Cobrar a utilização de trajes adequados no uso da piscina, bem como não permitir o uso de bronzeadores por partes dos usuários das piscinas; 7) Solicitar a presença de seguranças rondantes quando houver necessidade de apoio ou reforço na área de lazer.

Orientações de Segurança em Condominios: Normas e procedimentos de segurança IV DOS DEMAIS FUNCIONÁRIOS DO CONDOMÍNIO 1) Obedecer rigorosamente às ordens e normas relativas à segurança do condomínio; 2) Ficar sempre atento para o que acontece no condomínio, observando se há alteração, comunicando aos seguranças, para adoção das providências cabíveis, de eventuais anormalidades observadas; 3) Abster de conversar com estranhos sobre o Villas do Lago, e, em hipótese alguma, fornecer informações sobre o condomínio e os moradores. V DOS MORADORES/CONDÔMINOS 1) Observar o procedimento de entrada do condomínio, evitando entradas duplas. Para tal, deve-se aguardar o total fechamento do portão, para só depois passar o chaveiro no leitor eletrônico, liberando o portão de entrada; 2) Obedecer rigorosamente o limite de velocidade dentro do condomínio, que é de 30 Km/h; 3) Orientar e exigir dos seus visitantes e prestadores de serviços que também atentem para o limite de velocidade dentro do condomínio; 4) Comunicar ao porteiro sobre visitas e entregas que estejam esperando. Tal comportamento facilita o serviço da portaria e agiliza a identificação e liberação do seu visitante, bem como a entrega de produtos; Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais Vol. 02, Nº 03, Jan-Dez, 2016 http://periodicos.ccta.ufcg.edu.br/index.php/resta

5) Ligar, com antecedência, sempre que for receber visitas ou entregas após às 22:00 h, pois à guarita não tem autorização para ligar ou mandar patrulheiro nas residências após esse horário; 6) Manter atualizado os números de telefones, modelos e placas dos veículos dos moradores de sua residência, informando a portaria qualquer alteração nos mesmos; 7) Jamais fornecer os chaveiros de acesso a portaria para pessoas que não sejam moradores ou condôminos; 8) Respeitar o limite de convidados por morador/condômino no acesso ao salão de festas/área de lazer; 9) Informar imediatamente a portaria ou outro segurança qualquer anormalidade que tenha observado no interior do condomínio, tais como: a) a presença de invasores; b) muros, cercas, lâmpadas e refletores danificados; c) comportamento estranho ou incompatível de moradores/condôminos e visitantes; 10) Manter atualizado o cadastro dos funcionários de sua residência perante a administração do condomínio. O acesso de funcionários só mediante crachá fornecido pela administração do condomínio; 11) Exigir crachás e a vestimenta identificadora dos trabalhadores de residências em obras sob sua responsabilidade; 12) Cumprir as normas de segurança preconizadas pelo condomínio; 13) Trazer sempre informações sobre assuntos relativos à segurança do condomínio, pois suas sugestões são valiosas para o aperfeiçoamento e atualização do sistema de segurança, colaborando na proteção de todos; 14) Compreender e elogiar as ações preventivas dos seguranças e dos demais funcionários, pois, além de estarem cumprindo ordens, visam a segurança do condomínio, mesmo quando estas atitudes apresentem algum transtorno para si ou para suas visitas; 15) Conscientizar seus parentes e empregados sobre a importância da integração de todos no sistema de segurança adotado pelo condomínio; 16) Ao entrar ou sair do condomínio, observe se há pessoas nas proximidades. Caso perceba alguma movimentação estranha, não entre ou saia, ligue imediatamente para a polícia, avise seus familiares e o porteiro; 17) Evitar deixar as chaves da sua residência, bem como seus objetos pessoais na portaria do condomínio, se for o caso deixe-os com um vizinho de confiança; 18) Verificar o fechamento de portas e janelas antes de dormir, bem como antes de saídas da residência quando não vá permanecer nenhum morador no imóvel, especialmente, no caso de viagens; 19) Ter muito cuidado na contratação de novos funcionários, atentando para: a) de preferência não os leve até o interior da residência; b) obtenha o máximo de informações possíveis sobre o candidato e solicite atestado de antecedentes e referências pessoais de todos os funcionários a serem contratados; c) faça uma busca nos sistemas de pesquisas disponíveis na internet e nas redes sociais, a fim de verificar eventuais desvios de conduta do candidato; 20) Orientar seus funcionários para que nunca comentem sobre seus hábitos e dos demais moradores, bem como a rotina do condomínio; 21) Ter cautela com funcionários que aceitem trabalhar ganhando pouco e passem imagem de muito eficientes. Observe-os atentamente, principalmente em relação às mudanças de comportamento; 22) Evitar comentar sobre sua vida íntima, seus bens, patrimônio e ganhos na frente de estranhos ou até mesmo de funcionários;

Orientações de Segurança em Condominios: Normas e procedimentos de segurança 22) Procurar conhecer os hábitos de seus vizinhos e se relacionar bem com eles. VI DOS VISITANTES/PRESTADORES DE SERVIÇO 1) É obrigatória a identificação dos visitantes e prestadores de serviço perante o porteiro, devendo ser registrado nome, horário de entrada/saída, destino, placa de veículo e número de documento; 2) Só é permitida a entrada do visitante ou prestador do serviço mediante autorização do morador/condômino perante a portaria; 3) Os trabalhadores de residências em obras deverão usar obrigatoriamente crachá de identificação pessoal com foto, além do fardamento determinado pelo condômino ou empregador responsável pela obra; 4) Obediência ao limite de velocidade dentro do condomínio, que é de 30 Km/h, sob pena de proibição de acesso futuro ao condomínio, além da comunicação ou responsabilização do morador/condômino responsável ou do empregador do prestador de serviço; 5) Respeitar todos os demais procedimentos de segurança e de normas de boa educação previstas neste documento e demais normativos do condomínio, zelando fielmente pelos bens patrimoniais do Villas do Lago e pela relação harmoniosa e respeitosa entre as pessoas. Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais Vol. 02, Nº 03, Jan-Dez, 2016 http://periodicos.ccta.ufcg.edu.br/index.php/resta

VII DAS REGRAS DE CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS 1) Obediência rigorosa as normas de trânsito previstas na legislação brasileira; 2) Limite de velocidade de 30 Km/h; 3) Em caso de excesso de velocidade, a administração do condomínio deverá notificar, de preferência, por escrito, ao morador responsável ou ao empregador do prestador do serviço, sobre a ocorrência. Em caso de reincidência, deverá ser aplicada multa ao morador e proibição de entrada do infrator na situação de prestador de serviço, que será sempre precedida de notificação por escrito.