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Transcrição:

Deu Erro 1 Thaíssa ALVES 2 Evelyn da SILVA 3 Angélica CÓRDOVA 4 Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF RESUMO O rádio tem como característica principal transformar palavras e sons em imagens na mente de quem o escuta. Para isso, ele utiliza a dramatização como recurso. Alguns formatos como radionovela, radioteatro e esquetes que pertencem ao gênero dramático e ficcional já fizeram muito sucesso com suas histórias que aguçavam o imaginário do ouvinte nas décadas de 40 e 50. Esse gênero possui a características de explorar os vários recursos da linguagem radiofônica como música, voz, efeitos sonoros. Desta forma será mostrado o uso da linguagem aplicado a peça radiofônica em formato de esquete Deu Erro, produzido em sala de aula na disciplina de Técnicas de Redação e Produção para Rádio. PALAVRAS-CHAVE: rádio; esquete; deu erro. 1 INTRODUÇÃO Quando foi criado, o rádio tinha como objetivo somente servir de ligação entre indivíduos fisicamente distantes que precisavam manter contato. Depois, viu-se que ele poderia tornarse um meio de comunicação de massa e ser um veículo de entretenimento doméstico. 1 Trabalho submetido ao XX Prêmio Expocom 2013, na Categoria Rádio, TV e Internet, modalidade Programa laboratorial de áudio (avulso ou seriado). 2 Aluno líder do grupo e estudante do 8º. Semestre do Curso Publicidade e Propaganda, email: thaissaalveso@gmail.com. 3 Estudante do 8º. Semestre do Curso Publicidade e Propaganda, email: evelyn.lucia20@gmail.com. 4 Orientador do trabalho. Professor do Curso Comunicação Social, email: angelcordova@gmail.com. 1

No início, sua programação não era muito diversificada, mas depois foram surgindo programas de auditório, radionovelas, radioteatros, programas esportivos, dentre outros, que o fizeram se tornar mais atrativo. Foi a partir daí que o rádio alcançou seu apogeu e se popularizou mais ainda, alcançando índices altíssimos de audiência. Mas infelizmente já não se ouve muito peças radiofônicas no formato de radionovelas, radioteatro e esquetes na rádio. No entanto, possuem características importantes que influenciou outros gêneros. Eles fazem parte do gênero dramático que explora intensificadamente os recursos da linguagem radiofônica (voz, música, efeitos sonoros, silêncio). Tais recursos possuem o poder de afetar o ouvinte, gerando respostas imagéticas e emocionais. Em função de só explorar um só sentido e contar com uma única fonte de estímulos (o som), a mensagem radiofônica corre o risco de provocar a fadiga e a monotonia da sua informação, mas, ao mesmo tempo, o seu aspecto unisensorial dá-lhe um dos seus mais importantes triunfos, o poder de sugestão, que é acentuado à medida que se exploram os seus elementos com vistas a alimentar a imaginação do ouvinte com uma proposta variada de imagens auditivas. Portanto, acentuar o poder de sugestão incorporado na palavra articulada pela voz, e consequentemente, atrair a escuta do ouvinte, a música e o ruído assumem diferentes funções de acordo com a sua natureza física e com o seu significado para o ouvinte (SILVA, 1999, p.55). Para se ter uma peça radiofônica no gênero dramático, deve-se começar pela ideia, que deve se adequar ao público. A história de uma produção radiofônica deve-se começar por uma idéia que faça sentido ao público-alvo, deve ser clara, e deve-se tomar cuidado para não se criar personagens muito complexos. Muitos são os fatores que influenciam na interpretação de uma peça radiofônica. A velocidade dos cortes que se faz nas cenas, por exemplo, influencia no ritmo do enredo da história, podendo aumentar a tensão e a emoção. Quanto ao cenário, nem sempre é preciso explica-lo ao ouvinte, mas sugeri-lo por meio de ruídos de objetos ou pessoas no ambiente. Quanto a caracterização do personagem não é necessário explicar a sua personalidade mas indicá-la por meio de ações e falas, e deve provocar identificação com o público. O diálogo deve ser o mais simples possível, e o público prefere entendê-lo de imediato sem a presença de um narrador para explicar o que se passa. Os efeitos sonoros servem para expressar ações, passagem de tempo, a hora do dia, e tornar a peça mais interessante. Já a música, permite fazer sentir o que se transmite, bem como cria um clima para a cena, além de poder marcar uma peça por sua originalidade. 2

Além disso, outros fatores influenciam na interpretação da peça radiofônica, como o silêncio dos atores, a projeção de voz, a velocidade da fala, a acústica, etc. Não é necessário aplicar todos esses recursos numa peça só, pois o exagero pode confundir o expectador, sendo que toda aplicação de qualquer um desses recursos deve ter uma justificativa. 2 OBJETIVO É raro encontrar esquetes sendo veiculadas em rádios. As características desses gêneros ficcionais continuam a existir aplicados a outros, e por isso é importante conhecê-los, e assim aplica-los em outros gêneros e formatos com conteúdos que sejam atrativos e atuais retratando o cotidiano e assim criando uma identificação com o público. O trabalho no formato de esquete foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Técnicas de Redação e Produção para Rádio com o objetivo de conhecer os gêneros e formatos radiofônicos dramáticos e ficcionais, e desta forma, propõe a utilização do formato esquete (formato vindo do teatro de variedades e caracterizado pela curta duração) abordando o assunto rede social num tom descontraído com o título Deu Erro, a fim de chamar a atenção e conscientizar as pessoas sobre um tema muito discutido atualmente. 3 JUSTIFICATIVA O trabalho desenvolvido poderá servir como exemplo para futuros alunos da Instituição de Ensino como objeto de pesquisa e análise a cerca da aplicação dos recursos da linguagem radiofônica do gênero dramático e ficcional no formato de esquete. 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS Para a produção do esquete foram utilizados os seguintes recursos da linguagem radiofônica: Voz: a peça é composta por diálogo de duas pessoas que interpretam conforme roteiro para dar sentido à história proposta. Música: foi utilizada para a abertura, bem como fundo para criar um clima em algumas cenas. 3

Efeitos sonoros: foram utilizados a fim de identificar os cenários, dispensar a necessidade de explicação dos atores (o que tornaria a peça monótona), reconhecer ações externas e dos personagens, indicar tempo, bem como para aguçar o imaginário do ouvinte. Na edição do esquete, foram feitos cortes secos, cortes com fusão e sobrepostos. Além disso, foi feita a montagem de uma música com efeitos sonoros, para marcar a originalidade da peça. 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO Foi proposto em sala de aula abordar assuntos contemporâneos, e então foi escolhido o tema redes sociais. Após isso, escrevemos o roteiro do esquete e então escolhemos o elenco para compor a peça. Em seguida a equipe se reuniu em estúdio para a leitura e ensaio do roteiro e logo depois foi feita a gravação. Então se iniciou o processo de edição, acrescentando músicas e efeitos sonoros. Deu erro é uma produção radiofônica original que discorre de modo descontraído sobre os perigos da internet, contando a história de duas pessoas que não se conheciam conversando por meio de chat no Facebook e posteriormente marcando um encontro. Ao se encontrarem, o homem achando que ia se dar bem sobre a mulher, acaba se dando mal, nos levando a refletir que na internet nem tudo é o que parece ser. A ideia da história se adequa ao seu público alvo - os jovens - já que a linguagem é informal e retrata o cotidiano deles, bem como estes estão mais expostos a possibilidades de ocorrer situações como no sentido da história. 6 CONSIDERAÇÕES Apesar da raridade se realizar nas rádios produções radiofônica do gênero dramático ou ficcional, é importante conhecermos as características das linguagens radiofônicas desses que já foram tão convidativos e atrativos ao público e assim aplicarmos nos formatos e gêneros utilizados atualmente. Fazer essas produções nos dias de hoje abordando temas do nosso cotidiano chamaria a atenção do ouvinte, levando-o a refletir sobre assuntos importantes para a sociedade. 4

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERRARETTO, L. A. Rádio: o veículo a história e a técnica. Porto Alegre: Ed.Sagra Luzzatto, 2001. MCLEISH, R. Produção de Rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. SILVA, J. L. O. Rádio: Oralidade Mediatizada: os spots e os elementos da linguagem radiofônica. São Paulo: Annablume, 1999. 5