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ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISDO 18/04/2013 Fascículo Semanal nº 16 no XLVII 2013 FECHMENTO: 18/04/2013 EXPEDIÇÃO: 21/04/2013 PÁGINS: 200/193 Sumário TRBLHO SEGURNÇ E MEDICIN DO TRBLHO SESMT Orientação...199 PREVIDÊNCI SOCIL POSENTDORI Cálculo bril/2013 Portaria 181 MPS...195 UXÍLIO-DOENÇ Cálculo bril/2013 Portaria 181 MPS...195 BENEFÍCIO Pagamento em traso bril/2013 Portaria 181 MPS...195 Restituição bril/2013 Portaria 181 MPS...195 Revisão bril/2013 Portaria 181 MPS...195 CONTRIBUIÇÃO Cessão de Mão de Obra Solução de Consulta 21 SRRF 8ª RF...194 DRF Código to Declaratório Executivo 33 Codac...195 FOLH DE PGMENTO Desoneração Solução de Consulta 24 SRRF 6ª RF...194 PECÚLIO Cálculo bril/2013 Portaria 181 MPS...195 FONTE DCTF Preenchimento to Declaratório Executivo 32 Codac...193 INFORMTIVO DINÂMICO 200

COD FSCÍCULO 16/2013 TRBLHO TRBLHO ORIENTÇÃO SEGURNÇ E MEDICIN DO TRBLHO SESMT Veja se sua empresa está obrigada a manter o SESMT Os SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são compostos por uma equipe de profissionais, que ficam nas empresas com a finalidade de prevenir e evitar os acidentes ou doenças do trabalho, protegendo a integridade dos trabalhadores no local de trabalho. Os SESMT estão previstos no artigo 162 da CLT Consolidação das Leis do Trabalho que é regulamentado pelo MTE Ministério do Trabalho e Emprego, por meio da NR Norma Regulamentadora 4. Dependendo da quantidade de empregados da empresa e da natureza do risco de suas atividades, os SESMT serão integrados pelos seguintes profissionais especializados: Médico do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho, uxiliar de Enfermagem do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho. Neste Comentário, estamos examinando como organizar e manter o SESMT. 1. OBRIGTORIEDDE DE MNTER OS SESMT s empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela CLT, são obrigados a manter os SESMT, com a finalidade de proteger a saúde e a integridade do trabalhador no local do trabalho. 1.1. ÔNUS DECORRENTE DOS SESMT Ficará por conta exclusiva do empregador todo o ônus decorrente da instalação e manutenção dos SESMT. 2. DIMENSIONMENTO DOS SESMT O dimensionamento dos SESMT está vinculado ao grau de risco da atividade principal, verificada de acordo com o Quadro I da CNE Classificação Nacional de tividade Econômica, e o número total de empregados do estabelecimento, considerando o quadro a seguir para fins de determinação da quantidade de membros (profissionais de segurança) dos SESMT: GRU DE RISCO 1 2 3 4 Nº DE EMPREGDOS NO ESTBELECIMENTO TÉCNICOS 50 100 101 250 251 500 501 1.000 1.001 2.000 2.001 3.500 3.501 5.000 CIM DE 5.000 PR CD GRUPO DE 4.000 OU FRÇÃO CIM DE 2.000 ** Técnico Seg. Trabalho 1 1 1 2 1 Engenheiro Seg. Trabalho 1* 1 1* ux. Enferm. do Trabalho 1 1 1 Enfermeiro do Trabalho 1* Médico do Trabalho 1* 1* 1 1* Técnico Seg. Trabalho 1 1 2 5 1 Engenheiro Seg. Trabalho 1* 1 1 1* ux. Enferm. do Trabalho 1 1 1 1 Enfermeiro do Trabalho 1 Médico do Trabalho 1* 1 1 1 Técnico Seg. Trabalho 1 2 3 4 6 8 3 Engenheiro Seg. Trabalho 1* 1 1 2 1 ux. Enferm. do Trabalho 1 2 1 1 Enfermeiro do Trabalho 1 Médico do Trabalho 1* 1 1 2 1 Técnico Seg. Trabalho 1 2 3 4 5 8 10 3 Engenheiro Seg. Trabalho 1* 1* 1 1 2 3 1 ux. Enferm. do Trabalho 1 1 2 1 1 Enfermeiro do Trabalho 1 Médico do Trabalho 1* 1* 1 1 2 3 1 INFORMTIVO DINÂMICO 199

COD FSCÍCULO 16/2013 TRBLHO (*) Tempo parcial (mínimo de três horas). (**) O dimensionamento total deverá ser feito, levando-se em consideração o dimensionamento da faixa de 3.501 a 5.000, mais o dimensionamento do(s) grupo(s) de 4.000 ou fração acima de 2.000. Observação: Hospitais, mbulatórios, Maternidades, Casas de Saúde e Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de 500 empregados deverão contratar um Enfermeiro do Trabalho em tempo integral. No caso de empreiteira ou empresa prestadora de serviço, considera-se como estabelecimento o local onde o empregado exercer a atividade. O Quadro I da NR 4 onde as empresas podem identificar o seu grau de risco encontra-se disponibilizado no Portal COD LE- GISLÇÃO Segurança e Medicina Normas Regulamentadoras NR 4 SESMT. 2.1. CNTEIRO DE OBRS E FRENTES DE TRBLHO Para fins de dimensionamento, os canteiros de obras e as frentes de trabalho com menos de 1.000 empregados e situados no mesmo Estado, Território ou Distrito Federal não serão considerados como estabelecimentos, mas como integrantes da empresa de engenharia principal responsável, a quem caberá organizar os SESMT. Neste caso, os engenheiros de segurança do trabalho, os médicos do trabalho e os enfermeiros do trabalho poderão ficar centralizados. Entretanto, para os técnicos de segurança do trabalho e auxiliares de enfermagem do trabalho, o dimensionamento será feito por canteiro de obra ou frente de trabalho. 2.2. DIMENSIONMENTO PELO MIOR GRU DE RISCO Quando as empresas possuírem mais de 50% de seus empregados em estabelecimentos ou setor com atividade cuja gradação de risco seja de grau superior ao da atividade principal, deverão dimensionar o SESMT em função do maior grau de risco. 2.3. CENTRLIZÇÃO O SESMT pode ser constituído de forma centralizada para atender a um conjunto de estabelecimentos pertencentes à empresa desde que a distância a ser percorrida entre aquele em que se situa o serviço e cada um dos demais não ultrapasse a 5.000 metros, dimensionando-o em função do total de empregados e do risco. 2.4. SSISTÊNCI O ESTBELECIMENTO QUE NÃO SE ENQUDR NO DIMENSIONMENTO Pode ocorrer de a empresa ter estabelecimento que se enquadre no Quadro de Dimensionamento do item 2 anterior, e outro que não se enquadre. Neste caso, a assistência ao estabelecimento que não se enquadre será feita através dos SESMT existentes, desde que os estabelecimentos se localizem no mesmo Estado, Território ou Distrito Federal. 2.5. ESTBELECIMENTOS ISOLDOS Na empresa em que os estabelecimentos isoladamente não se enquadram no Quadro de Dimensionamento do item 2 anterior, a organização do SESMT deve ser feita de forma centralizada em cada Estado, Território ou Distrito Federal, desde que o total de empregados dos estabelecimentos no Estado, Território ou Distrito Federal alcance os limites previstos no Quadro de Dimensionamento, devendo-se observar o seguinte: a) empresas enquadradas no grau de risco 1 deve ser considerado como número de empregados o somatório dos empregados existentes no estabelecimento com o maior número e a média aritmética do número de empregados dos demais estabelecimentos. Nesse caso os profissionais integrantes do SESMT devem cumprir jornada de tempo integral; b) empresas enquadradas nos graus de risco 2, 3e4 considera-se como número de empregados o somatório dos empregados de todos os estabelecimentos. 2.6. REGIME SZONL Na empresa com atividade sazonal o SESMT deve ser dimensionado, tomando-se por base a média aritmética do número de trabalhadores do ano civil anterior. 3. EMPRESS CONTRTNTES E CONTRTDS Quando o número de empregados da empresa contratada, exercendo atividades no estabelecimento da contratante, não alcançar os limites previstos no Quadro constante do item 2, a empresa contratante deve estender a assistência do seu SESMT aos empregados da contratada. empresa contratante e as outras por ela contratadas que não se enquadrarem no Quadro do item 2, mas que pelo número total de empregados de ambos, no estabelecimento, atingirem os limites dispostos no referido quadro, deverá constituir o SESMT em comum. Se o número de empregados da empresa contratada, considerando-se o total de empregados, não alcançar os limites previstos naquele Quadro, a contratante deve estender o SESMT a todos os empregados da empresa contratada, sejam estes centralizados ou por estabelecimentos. 3.1. SESMT COMUM empresa que contratar outras para prestar serviços em seu estabelecimento pode constituir SESMT comum para assistência aos empregados das contratadas, sob gestão própria, desde que previsto em Convenção ou cordo Coletivo de Trabalho. O dimensionamento do SESMT organizado na forma prevista anteriormente deve considerar o somatório dos trabalhadores assistidos e a atividade econômica do estabelecimento da contratante. 3.1.1. Base de Cálculo da Empresa Contratada O número de empregados da empresa contratada no estabelecimento da contratante, assistidos pelo SESMT comum, não integra a base de cálculo para dimensionamento do SESMT da empresa contratada. 3.1.2. valiação Semestral O SESMT comum deve ter seu funcionamento avaliado semestralmente, por Comissão composta de representantes da empresa contratante, do sindicato de trabalhadores e da SRTE Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, do MTE, ou na forma e periodicidade prevista na Convenção ou cordo Coletivo de Trabalho. 3.1.3. ssistência na Área de Segurança e Medicina do Trabalho empresa cujo estabelecimento não se enquadra no Quadro de Dimensionamento pode dar assistência na área de segurança e medicina do trabalho a seus empregados através de SESMT comum, organizado pelo sindicato ou associação da categoria INFORMTIVO DINÂMICO 198

COD FSCÍCULO 16/2013 TRBLHO econômica correspondente ou pelas próprias empresas interessadas. O SESMT deve ser dimensionado em função do somatório dos empregados das empresas participantes. 3.1.4. Empresas de Mesma tividade Econômica s empresas de mesma atividade econômica, localizadas em um mesmo município, ou em municípios limítrofes, cujos estabelecimentos se enquadrem no Quadro do item 2, podem constituir SESMT comum, organizado pelo sindicato patronal correspondente ou pelas próprias empresas interessadas, desde que previsto em Convenção ou cordo Coletivo de Trabalho. 3.1.5. Empresas com tividade em um Mesmo Polo Industrial e Comercial s empresas que desenvolvem suas atividades em um mesmo polo industrial ou comercial podem constituir SESMT comum, organizado pelas próprias empresas interessadas, desde que previsto nas convenções ou acordos coletivos de trabalho das categorias envolvidas. O dimensionamento do SESMT na forma deste item deve considerar o somatório dos trabalhadores assistidos e a atividade econômica que empregue o maior número entre os trabalhadores assistidos. O número de empregados assistidos pelo SESMT comum não integra a base de cálculo para dimensionamento do SESMT das empresas. 3.1.6. Participação das Despesas com a Manutenção dos SESMT manutenção desses Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho deverá ser feita pelas empresas usuárias, que participarão das despesas em proporção ao número de empregados de cada uma. 4. REGISTRO DO SESMT O SESMT deve ser registrado na SRTE, devendo constar do requerimento os seguintes dados: a) nome dos profissionais integrantes do SESMT; b) número de registro dos profissionais na Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho do MTE; c) número de empregados da requerente e grau de risco das atividades, por estabelecimento; d) especificação dos turnos de trabalho, por estabelecimento; e) horário de trabalho dos profissionais do SESMT. Tendo em vista que o SESMT é constituído de pessoas, a substituição de profissionais não significa mera atualização, mas constituição de novo SESMT, principalmente quando há redimensionamento do Serviço, que deve ser comunicado de imediato ao MTE como se fosse um novo registro. 5. PROFISSIONIS INTEGRNTES DOS SESMT Os SESMT deverão ser integrados por Médico do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho, uxiliar de Enfermagem do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho, observado o Quadro constante no item 2. 5.1. CRG HORÁRI DIÁRI NS TIVIDDES DOS SESMT O Engenheiro de Segurança do Trabalho, o Médico do Trabalho e o Enfermeiro do Trabalho deverão dedicar, no mínimo, 3 horas (tempo parcial) ou 6 horas (tempo integral) por dia para as atividades dos SESMT. Já o Técnico de Segurança do Trabalho e o uxiliar de Enfermagem do Trabalho deverão dedicar 8 horas por dia para as atividades dos SESMT. 5.1.1. Exercício de Outras tividades o profissional especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho é vedado o exercício de outras atividades na empresa, durante o horário de sua atuação nos SESMT. 5.2. EMPREGDOS MEMBROS DOS SESMT Os profissionais integrantes dos SESMT deveram ser empregados da empresa, salvo nos seguintes casos: a) das empresas cujos estabelecimentos não se enquadrem no Quadro constante do item 2 deste Comentário, que poderão prestar assistência na área de segurança e medicina do trabalho a seus empregados através de SESMT comuns, organizados pelo sindicato ou associação da categoria econômica correspondente ou pelas próprias empresas interessadas; b) das empresas que optarem pelos SESMT de instituição oficial ou instituição privada de utilidade pública, cabendo às empresas o custeio das despesas. 5.3. TIVIDDES QUE COMPETEM OS PROFISSIONIS DOS SESMT s atividades dos profissionais integrantes dos SESMT são essencialmente prevencionistas, embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando se tornar necessário. Entretanto, a elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios, ao salvamento e de imediata atenção à vítima desse ou de qualquer outro tipo de acidente, estão incluídos em suas atividades. os profissionais integrantes dos SESMT compete: a) aplicar os conhecimentos de Engenharia de Segurança e de Medicina do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador; b) determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e esse persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de EPI Equipamentos de Proteção Individual, desde que a concentração, a intensidade ou característica do agente assim o exija; c) colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a competência mencionada na letra a ; d) responsabilizar-se tecnicamente pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas Normas Regulamentadoras aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos; e) manter permanente relacionamento com a Cipa Comissão Interna de Prevenção de cidentes, valendo-se ao máximo de suas observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la; f) promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração permanente; g) esclarecer e conscientizar os empregados sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção; h) analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem INFORMTIVO DINÂMICO 197

COD FSCÍCULO 16/2013 TRBLHO vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente e/ou doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença ocupacional ou acidentado(s); i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, da Portaria 33 SSMT/83, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31 de janeiro, através do órgão regional do MTE; j) manter os registros de que tratam as letras h e i na sede dos SESMT ou facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento e recuperação, desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimentos de seu conteúdo, devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes às letras h e i por um período não inferior a 5 anos. 6. PROGRM BIENL s empresas sujeitas ao SESMT ficam obrigadas a elaborar e submeter à aprovação da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, até o dia 30 de março, um programa bienal de segurança e medicina do trabalho a ser desenvolvido. s empresas novas que se instalarem após o dia 30 de março de cada exercício poderão elaborar o programa bienal no prazo de 90 dias contados da instalação do SESMT. 7. PENLIDDES s infrações às normas legais e/ou regulamentares sobre Segurança e Medicina do Trabalho têm penalidades fixadas conforme a gravidade e o número de empregados do estabelecimento. O descumprimento das normas referentes aos SESMT sujeitará a empresa à penalidade que varia de R$ 670,38 a R$ 6.708,09, conforme a infração (I1, I2, I3 e I4). 7.1. PLICÇÃO D MULT PELO VLOR MÁXIMO (NR 28, 28.3.1.1 e art. 201 CLT) Em caso de reincidência, embaraço ou resistência à fiscalização, emprego de artifício ou simulação com objetivo de fraudar a lei, a multa será aplicada pelo valor máximo, que corresponde a R$ 6.708,09. 7.2. EMENTÁRIO O MTE, na sua página oficial na internet, disponibiliza um Ementário que traz, por ementa, uma situação de infração a dispositivos constantes da legislação trabalhista. Este Ementário constitui instrumento de efetivo apoio às ações de inspeção, cujo objetivo maior é a proteção ao trabalhador por meio da garantia dos seus direitos. seguir, relacionamos os elementos que constituem a lavratura de auto de infração relativos à organização e manutenção dos SESMT: deixar de manter serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho; manter serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho dimensionado em desacordo com o Quadro II do item 2; deixar de dar assistência, por meio do serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, aos empregados de estabelecimento que não se enquadra no Quadro II do item 2; manter serviço único de engenharia e medicina sem a composição mínima prevista na NR-4; manter serviço único de engenharia e medicina dimensionado em desacordo com o Quadro II do item 2, quanto aos profissionais especializados; manter serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho com composição diferente da prevista na NR-4; utilizar profissional não empregado como integrante do Serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho; deixar de estender a assistência do serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho aos empregados de empresa contratada; deixar de manter serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho comum, para assistência aos empregados próprios e das contratadas; deixar de designar profissional qualificado para chefiar o serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho; manter técnico de segurança do trabalho e/ou auxiliar de enfermagem do trabalho integrantes do serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho com jornada de trabalho diária inferior a oito horas; manter engenheiro de segurança do trabalho e/ou médico do trabalho e/ou enfermeiro do trabalho, integrante(s) do serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, em tempo integral, com jornada de trabalho diária inferior a seis horas ou em tempo parcial, com jornada de trabalho diária inferior a três horas; permitir que profissional integrante do serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho exerça outras atividades na empresa; deixar de arcar com o ônus decorrente da instalação e manutenção do Serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho; permitir que os profissionais integrantes do Serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho deixem de exercer as competências definidas na NR-4; deixar de registrar o serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho no órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego; e, deixar de assegurar o exercício profissional dos componentes do serviço especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. FUNDMENTÇÃO LEGL: Decreto-Lei 5.452, de 1-5-43 CLT Consolidação das Leis do Trabalho artigos 162 e 201 (Portal COD); Portaria 17 SIT-DSST, de 1-8-2007 (Fascículo 31/2007); Portaria 76 SIT-DSST, de 21-11-2008 (Fascículo 48/ 2008 e Portal COD); Portaria 128 SIT-DSST, de 11-12-2009 (Fascículo 51/ 2009); Portaria 290 MTb, de 11-4-97 (Informativo 16/97); Portaria 2.033 MTE, de 7-12-2012 (Fascículo 50/2012); Portaria 3.214 MTb, de 8-6-78 Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho NR 4 e 28(Portal COD); to Declaratório 10 SIT, de 3-8-2009 Precedente dministrativo 100 (Fascículo 32/2009). INFORMTIVO DINÂMICO 196

COD FSCÍCULO 16/2013 PREVIDÊNCI SOCIL PREVIDÊNCI SOCIL PORTRI 181 MPS, DE 11-4-2013 (DO-U DE 12-4-2013) POSENTDORI Cálculo Previdência divulga os fatores de atualização para cálculo de benefício O referido ato estabelece, para o mês de abril/2013, os fatores de atualização dos salários de contribuição, para utilização nos cálculos dos seguintes benefícios: Índice de Reajustamento 1,000000, TR Taxa Referencial do mês de março/2013 1,003300, TR do mês de março/2013 mais juros 1,006000 tualização das contribuições vertidas de janeiro/67 a junho/75, para o cálculo do pecúlio (dupla cota); das contribuições vertidas a partir de agosto/91, para cálculo do pecúlio (novo). das contribuições vertidas de julho/75 a julho/91, para o cálculo do pecúlio (simples). dos benefícios no âmbito de cordos Internacionais; do salário de benefício, nos casos de aposentadoria e auxílio-doença; de benefícios pagos em atraso por responsabilidade da Previdência Social; de restituição de benefício recebido indevidamente; de revisão de benefício superior ao que vinha sendo pago. s tabelas com os fatores de atualização monetária, mês a mês, para apuração do salário de benefício e para pagamento de benefícios atrasados, encontram-se disponíveis no site do MPS Ministério da Previdência Social, no endereço www.previdencia.gov.br, na página Legislação. TO DECLRTÓRIO 33 CODC, DE 17-4-2013 (DO-U DE 18-4-2013) DRF Código RFB altera novamente a descrição dos códigos de Darf relativos à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta O referido ato, que produz efeitos a partir de 1-4-2013, dá nova redação aos códigos de receita 2985 e 2991, utilizados para recolhimento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, de que trata a Lei 12.546, de 14-12-2011 (Fascículo 50/2011). Ficam alterados os incisos I e II do artigo 1º do to Declaratório Executivo 86 Codac, de 1-12-2011 (Fascículo 49/2011), bem como revogado o to Declaratório Executivo 47 Codac, de 25-4-2012 (Fascículo 18/2012). O COORDENDOR-GERL DE RRECDÇÃO E COBRNÇ SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 7º a 10 da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, e na Medida Provisória nº 601, de 28 de dezembro de 2012, DECLR: rt. 1º O art. 1º do to Declaratório Executivo Codac nº 86, de 1º de dezembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: rt. 1º... Remissão COD: to Declaratório Executivo 86 Codac/2011 rt. 1º Ficam instituídos os seguintes códigos de receita para serem utilizados no preenchimento de Documento de rrecadação de Receitas Federais (Darf): I 2985 Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta rt. 7º da Lei 12.546/2011; e II 2991 Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta rt. 8º da Lei 12.546/2011."(NR) rt. 2º Este to Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2013. rt. 3º Fica revogado o to Declaratório Executivo Codac nº 47, de 25 de abril de 2012. (Frederico Igor Leite Faber) INFORMTIVO DINÂMICO 195

COD FSCÍCULO 16/2013 PREVIDÊNCI SOCIL SOLUÇÃO DE CONSULT 24 SRRF 6ª RF, DE 21-2-2013 (DO-U DE 25-2-2013) FOLH DE PGMENTO Desoneração tividade de incorporação imobiliária não está abrangida pela desoneração da folha de pagamento Superintendência Regional da Receita Federal, 6ª Região Fiscal, aprovou a seguinte ementa através da Solução de Consulta em referência: 1. No âmbito da construção civil, somente se sujeitam à contribuição substitutiva prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, as atividades enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNE. Remissão COD: Lei 12..546/2011 (Fascículo 50/2011 e Portal COD) rt. 7º té 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de 2% (dois por cento):... Esclarecimento COD: Os incisos I e III do artigo 22, da Lei 8.212/91 (Portal COD), determinam que a contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, é de 20% calculada sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais que lhe prestem serviço. 2. incorporação imobiliária caracteriza-se pela alienação de frações ideais do terreno correspondentes a unidades autônomas em edificação a ser construída ou em construção sob regime condominial, não se caracterizando como tal a construção de imóvel para venda futura após concluída a edificação. 3. atividade de incorporação imobiliária não se submete à contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta de que trata o art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011. DISPOSITIVOS LEGIS: Constituição Federal de 1988, art. 195, 13; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, I e III; Lei nº 12.546, de 2011, arts. 7º e 9º; Lei nº 12.715, de 2012, arts. 54 e 55; Lei nº 4.591, de 1964, arts. 28 a 31 e 50; Medida Provisória nº 540, de 2011, arts. 7º e 9º; Medida Provisória nº 563, de 2012, arts. 44 e 45; Medida Provisória nº 582, de 2012, arts. 1º e 2º; Medida Provisória nº 601, de 2012, art. 1º; Decreto nº 3.500, de 2000, art. 5º. SOLUÇÃO DE CONSULT 21 SRRF 8ª RF, DE 22-1-2013 (DO-U DE 4-3-2013) CONTRIBUIÇÃO Cessão de Mão de Obra Serviço de transporte de passageiros não sofre retenção de 11% se descaracterizada a cessão de mão obra Superintendência Regional da Receita Federal, 8ª Região Fiscal, aprovou a seguinte ementa através da Solução de Consulta em referência: Nos casos em que o serviço é prestado em decorrência de demanda específica e determinada, encaminhada pelo contratante, com o consequente deslocamento dos trabalhadores apenas no momento da necessidade da execução deste serviço e com a permanência destes, no local determinado pela contratante, somente durante o tempo necessário para a consecução da tarefa, resta descaracterizada a cessão de mão de obra, pois inexiste a disponibilização do trabalhador. Em se tratando de transporte de pessoas, embora se trate de um serviço elencado no inciso XIX do artigo 219 do Regulamento da Previdência Social, é descabida a incidência da retenção de contribuição previdenciária de 11% sobre o valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo, quando inexistente a cessão de mão de obra. Esclarecimento COD: O inciso XIX do 2º do artigo 219 do RPS Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048/99 (Portal COD), dispõe que está sujeito à retenção de 11% o serviço de operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou subconcessão, quando realizados mediante cessão de mão de obra. DISPOSITIVOS LEGIS: Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, art. 31; Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999, artigo 219; e Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, artigos 112 e 118. INFORMTIVO DINÂMICO 194

COD FSCÍCULO 16/2013 FONTE FONTE TO DECLRTÓRIO EXECUTIVO 32 CODC, DE 11-4-2013 (DO-U DE 15-4-2013) DCTF Preenchimento lterada a tabela de códigos de receita para preenchimento da DCTF O referido ato altera o nexo II do to Declaratório Executivo 99 Codac, de 29-12-2011 (Fascículo 01/2012) que dispõe sobre o preenchimento da DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1-1-2007, dos débitos relativos aos impostos e contribuições federais. NEXO II IRRF IMPOSTO DE REND RETIDO N FONTE Item Código/Variação Periodicidade Período de puração do Fato Gerador Denominação 5 0561/03 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2006 6 0561/04 Mensal De janeiro a novembro de 2006 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho assalariado no País/usente no exterior a serviço do País IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho assalariado no País/usente no exterior a serviço do País 7 0561/05 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF Trabalho ssalariado 8 0561/06 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF Trabalho ssalariado 9 0561/07 Mensal partir de janeiro de 2008 IRRF Trabalho ssalariado 10 0588/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF Trabalho sem Vínculo Empregatício 11 0588/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF Trabalho sem Vínculo Empregatício 12 0588/06 Mensal partir de janeiro de 2008 IRRF Trabalho sem Vínculo Empregatício 38 3562/01 Mensal partir de fevereiro de 2013 60 5936/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 61 5936/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 62 5936/06 Mensal partir de janeiro de 2008 IRRF PLR Participação nos Lucros ou Resultados IRRF Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do Trabalho IRRF Rendimentos Decorrentes de Decisão da Justiça do Trabalho, exceto o disposto no art. 12- da Lei nº 7.713, de 1988 IRRF Rendimentos Decorrentes de Decisão da Justiça do Trabalho, exceto o disposto no art. 12- da Lei nº 7.713, de 1988 71 6904/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF Indenização por Danos Morais 72 6904/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF Indenização por Danos Morais 73 6904/06 Mensal partir de janeiro de 2008 IRRF Indenização por Danos Morais Os códigos de receita relativos ao IRRF não relacionados na tabela do Programa Gerador da DCTF (versão 2.5) deverão ser incluídos mediante a opção Manutenção da Tabela de Códigos do menu Ferramentas no grupo IRRF. INFORMTIVO DINÂMICO 193