CONTROLE INTERNO Rotinas Rotina e Técnica Obrigatória do Controle Interno Municipal Parte I
CONTROLE INTERNO Autor: Prof. Milton Mendes Botelho
O QUE É CONTROLE INTERNO?
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O que deveria existir em todos os Municípios? 30/11/2015 5
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL UNIDADES ADMINISTRATIVAS GABINETE DO PREFEITO PROCURADORIA GERAL CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO UCCI SECRETARIAS MUNICIPAIS Setores Departamentos Divisões INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL (Recursos Humanos, Tecnológicos, Material, Orçamentário e Financeiro) Seções Serviços
CONTROLE INTERNO É COMPLEXO Definição pelo Tribunal de Contas do Ceará, auditora Maria Luciene: CONJUNTO COMPLEXO E ORGANIZADO DE REGRAS E NORMAS, DE UNIDADES, DE PRINCÍPIOS, MÉTODOS, PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS COORDENADOS ENTRE SI, QUE BUSCA O FIM PRECÍPUO DE REALIZAR A AVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA E O ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS DE GOVERNO, BEM COMO DE COMPROVAR A LEGALIDADE E AVALIAR OS RESULTADOS QUANTO A EFICÁCIA, EFICIÊNCIA E ECONOMICIDADE DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA, PATRIMONIAL, OPERACIONAL NAS UNIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
CONTROLE INTERNO Reflexões sobre a evolução do tema; Experiências nos Municípios Brasileiros; Ponto de vista dos Gestores e dos Tribunais. 30/11/20 15 8
ATRIBUIÇÕES Atestar a Legalidade dos Atos Prévio Concomitante e Posterior; Estabelecer as Boas Práticas da Administração Pública Transparência; Padrão de Qualidade Pesquisa de Opinião Pública; Emitir Relatórios com RECOMENDAÇÕES para Adequação a Eficiência Operacional. 9
GESTÃO PÚBLICA MODERNA É a administração pública compatível com a necessidade de EFICIÊNCIA no atendimento dos cidadãos; É a administração pública GERENCIAL, descentralizada, VOLTADA PARA RESULTADOS; É a administração que adota o CONTROLE como CRITÉRIO DE AFERIÇÃO e define RESPONSABILIDADES; 30/11/201 5 10
ELEMENTOS GERAIS DE CONTROLE Quadro de Servidores Adequado Auditores; Estrutura Organizacional do Órgão novos serviços; Métodos de Aferição Adequados do Cumprimento das Ações de Governo; Manuais de Procedimentos e Rotinas Internas; Responsabilização dos Agentes Públicos; Procedimentos e Sistemas Integrados. 30/11/201 5 11
AUSENCIA DE CONTROLE - RESULTADOS Falta de TRANSPARÊNCIA nos Atos da Administração; Ausência de registro de transações em Tempo Real; Inexistência de AVALIAÇÃO DE RESULTADOS, quanto a EFICIÊNCIA E EFICÁCIA das ações de governo; Ausência de Controle de Gastos, Cronograma de Desembolso Mensal e Desobediência a limites de Gastos com Pessoal; Riscos de não atingir os índices de gastos com Saúde e Educação; Possibilidade de Abuso de Autoridade; Administração Inoperante. 30/11/201 5 12
NORMATIZAÇÃO DA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
NORMATIZAÇÃO DA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO O QUE É UMA NORMA? É uma forma ACORDADA, repetível DE SE FAZER ALGO. É UM DOCUMENTO que contém orientações, rotinas e procedimentos desenvolvidos para serem utilizados consistentemente como uma regra, diretriz, ou DEFINIÇÃO de COMO FAZER ALGO.
NORMATIZAÇÃO DA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO QUAL O OBJETIVO DA NORMA? É ORIENTAR de forma simples a execução de ações que evitem a repetição de procedimentos desnecessários e burocráticos e PRODUZINDO INFORMAÇÕES CONFIÁVEIS.
NORMATIZAÇÃO DA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO As normas são desenvolvidas para serem observadas e NÃO CRIAM NOVAS ATRIBUIÇÕES AOS SERVIDORES, somente orientam os procedimentos e rotinas que deverão ser observados. As leis podem referir-se a certas normas e tornar obrigatória a sua aplicabilidade.
NORMATIZAÇÃO DA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO O QUE É UMA INSTRUÇÃO NORMATIVA? É um ATO ADMINISTRATIVO expresso por ordem escrita expedida pela autoridade competente a seus subordinados, dispondo normas disciplinares que deverão ser adotadas no funcionamento de serviço público reformulado ou recém-formado.
Obrigado pela atenção!
AGRADECEMOS A TODOS! DEUS OS ABENÇOE! Prof. Milton Mendes WWW.MILTONCONSULTORIA.COM.BR miltonconsultoria@hotmail.com 30/11/2015 19