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Transcrição:

Caxias do Sul, 19 de fevereiro de 2016 - A Marcopolo S.A. (BM&FBOVESPA: POMO3; POMO4), divulga os resultados referentes ao desempenho do quarto trimestre de 2015 (4T15) e acumulado do ano. As demonstrações financeiras são apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS International Financial Reporting Standards, estabelecido pelo IASB - International Accounting Standards Board. DESTAQUES DO 4º TRIMESTRE DE 2015 A Receita Líquida somou R$ 787,4 milhões. O Lucro Bruto atingiu R$ 148,8 milhões, com margem de 18,9%. O EBITDA foi de R$ 47,0 milhões e margem de 6,0%. O Lucro Líquido totalizou R$ 9,9 milhões e margem de 1,3%. A Produção Total da Marcopolo atingiu 2.304 unidades, das quais 1.856 unidades foram produzidas no Brasil. (R$ milhões e variação em percentual, exceto quando indicado de outra forma). Informações Selecionadas 4T15 4T14 Var. % 2015 2014 Var. % Receita operacional líquida 787,4 935,2 (15,8) 2.739,1 3.400,2 (19,4) Receitas no Brasil 307,1 545,8 (43,7) 1.263,5 2.252,0 (43,9) Receitas de exportações e no exterior 480,3 389,4 23,3 1.475,6 1.148,2 28,5 Lucro Bruto 148,8 165,2 (9,9) 476,0 592,3 (19,6) EBITDA (1) 47,0 85,5 (45,0) 212,5 306,4 (30,6) Lucro Líquido 9,9 62,8 (84,2) 89,1 224,1 (60,2) Lucro por Ação 0,011 0,071 (84,5) 0,100 0,252 (60,3) Retorno s/ Capital Investido (ROIC) (2) 6,3% 10,2% (3,9)pp 6,3% 10,2% (3,9)pp Retorno s/ o Patrim. Líquido (ROE) (3) 5,4% 14,8% (9,4)pp 5,4% 14,8% (9,4)pp Investimentos 38,1 45,7 (16,6) 156,2 136,3 14,6 Margem Bruta 18,9% 17,7% 1,2pp 17,4% 17,4% - Margem EBITDA 6,0% 9,1% (3,1)pp 7,8% 9,0% (1,2)pp Margem Líquida 1,3% 6,7% (5,4)pp 3,3% 6,6% (3,3)pp Dados do Balanço Patrimonial 31/12/15 30/09/15 Var. % Patrimônio Líquido 1.828,1 1.860,9 (1,8) Caixa,equivalentes a cx. e aplic. fin. 1.365,2 1.240,3 10,1 Passivo financeiro de curto prazo (966,1) (938,3) 3,0 Passivo financeiro de longo prazo (1.509,7) (1.558,9) (3,2) Passivo financeiro líquido Segmento Industrial (410,6) (580,3) (29,2) Notas: (1) EBITDA = Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações; (2) ROIC (Return on Invested Capital) = EBIT dos últimos 12 meses (estoques + clientes + imobilizado + intangível - fornecedores); (3) ROE (Return on Equity) = Lucro Líquido dos últimos 12 meses Patrimônio Líquido Inicial; pp = pontos percentuais. 1

DESEMPENHO DO SETOR DE ÔNIBUS BRASILEIRO No 4T15, a produção brasileira de ônibus atingiu 3.833 unidades, representando uma queda de 46,5% em relação ao 4T14. A produção anual somou 17.511 unidades, 38,4% inferior ao volume produzido em 2014. a) Mercado Interno. A produção destinada ao mercado interno somou 2.688 unidades no 4T15, 55,8% inferior às 6.086 unidades produzidas no 4T14. No ano, 13.352 unidades foram destinadas ao mercado interno, queda de 45,8% em relação a 2014. b) Mercado Externo. As exportações totalizaram 1.145 unidades no 4T15, 6,0% superior às 1.080 unidades exportadas no 4T14. Em 2015, as exportações somaram 4.159 unidades, 9,4% superior às 3.801 unidades exportadas em 2014. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS (em unidades) PRODUTOS (1) 4T15 4T14 Var. MI ME (2) TOTAL MI ME (2) TOTAL % Rodoviários 741 700 1.441 1.417 610 2.027 (28,9) Urbanos 1.627 290 1.917 4.112 310 4.422 (56,6) Micros 320 155 475 557 160 717 (33,8) TOTAL 2.688 1.145 3.833 6.086 1.080 7.166 (46,5) PRODUTOS (1) 2015 2014 Var. MI ME (2) TOTAL MI ME (2) TOTAL % Rodoviários 3.382 2.297 5.679 5.644 2.333 7.977 (28,8) Urbanos 8.291 1.302 9.593 15.861 975 16.836 (43,0) Micros 1.679 560 2.239 3.123 493 3.616 (38,1) TOTAL 13.352 4.159 17.511 24.628 3.801 28.429 (38,4) Fontes: FABUS (Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus) e SIMEFRE (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários). Notas: (1) MI = Mercado Interno; ME = Mercado Externo; (2) Inclui as unidades exportadas em KD (desmontadas). 2

DESEMPENHO OPERACIONAL E FINANCEIRO DA MARCOPOLO Unidades registradas na Receita Líquida No 4T15, foram registradas na receita líquida 2.635 unidades, das quais 2.195 unidades foram registradas no Brasil, ou 83,3% do total, e 440 unidades no exterior, representando os demais 16,7%. OPERAÇÕES (em unidades) 4T15 4T14 Var. % 2015 2014 Var. % BRASIL: - Mercado Interno 1.563 3.319 (52,9) 7.126 13.955 (48,9) - Mercado Externo 639 711 (10,1) 1.915 1.916 (0,1) SUBTOTAL 2.202 4.030 (45,4) 9.041 15.871 (43,0) Eliminações KD s exportados (1) 7 60 (88,3) 134 311 (56,9) TOTAL NO BRASIL 2.195 3.970 (44,7) 8.907 15.560 (42,8) EXTERIOR: - África do Sul 69 57 21,1 343 359 (4,5) - Austrália 85 86 (1,2) 428 435 (1,6) - México 286 544 (47,4) 1.492 1.619 (7,8) TOTAL NO EXTERIOR 440 687 (36,0) 2.263 2.413 (6,2) TOTAL GERAL 2.635 4.657 (43,4) 11.170 17.973 (37,9) Nota: (1) KD (Knock Down) = Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas. PRODUÇÃO A produção consolidada da Marcopolo foi de 2.304 unidades no 4T15. No Brasil, a produção atingiu 1.856 unidades no 4T15, 53,5% inferior à do 4T14, enquanto que no exterior a produção foi de 448 unidades, 36,3% inferior à produção do mesmo período do ano anterior. Os dados da produção consolidada da Marcopolo e o seu respectivo comparativo com o ano anterior são apresentados na tabela a seguir: MARCOPOLO - PRODUÇÃO MUNDIAL CONSOLIDADA OPERAÇÕES (em unidades) 4T15 4T14 Var. % 2015 2014 Var. % BRASIL: (1) - Mercado Interno 1.289 3.373 (61,8) 7.052 13.709 (48,6) - Mercado Externo 606 685 (11,5) 1.934 1.964 (1,5) SUBTOTAL 1.895 4.058 (53,3) 8.986 15.673 (42,7) Eliminações KD s exportados (2) 39 64 (39,1) 168 336 (50,0) TOTAL NO BRASIL 1.856 3.994 (53,5) 8.818 15.337 (42,5) EXTERIOR: - África do Sul 77 73 5,5 334 322 3,7 - Austrália 85 86 (1,2) 428 435 (1,6) - México 286 544 (47,4) 1.492 1.619 (7,8) TOTAL NO EXTERIOR 448 703 (36,3) 2.254 2.376 (5,1) TOTAL GERAL 2.304 4.697 (50,9) 11.072 17.713 (37,5) Notas: (1) Inclui a produção do modelo Volare, bem como a produção da Marcopolo Rio (354 unidades no 4T15, 2.552 unidades em 2015, 1.256 unidades no 4T14 e 4.940 unidades em 2014); (2) KD (Knock Down) = Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas. 3

MARCOPOLO PRODUÇÃO MUNDIAL CONSOLIDADA POR MODELO PRODUTOS/MERCADOS (2) (em unidades) 4T15 4T14 MI ME (1) TOTAL MI ME (1) TOTAL Rodoviários 523 371 894 820 411 1.231 Urbanos 536 525 1.061 1.352 743 2.095 Micros 73 41 114 214 109 323 SUBTOTAL 1.132 937 2.069 2.386 1.263 3.649 Volares (3) 157 78 235 987 61 1.048 PRODUÇÃO TOTAL 1.289 1.015 2.304 3.373 1.324 4.697 PRODUTOS/MERCADOS (2) (em unidades) 2015 2014 MI ME (1) TOTAL MI ME (1) TOTAL Rodoviários 2.032 1.149 3.181 3.334 1.253 4.587 Urbanos 2.999 2.403 5.402 5.369 2.353 7.722 Micros 419 214 633 770 222 992 SUBTOTAL 5.450 3.766 9.216 9.473 3.828 13.301 Volares (3) 1.602 254 1.856 4.236 176 4.412 PRODUÇÃO TOTAL 7.052 4.020 11.072 13.709 4.004 17.713 Notas: (1) Na produção total do ME estão incluídas as unidades exportadas em KD (carrocerias parcial ou totalmente desmontadas), que somaram 39 unidades no 4T15, 168 unidades em 2015, 64 unidades no 4T14 e 336 unidades em 2014; (2) MI = Mercado Interno; ME = Mercado Externo; (3) A produção dos Volares não faz parte dos dados do SIMEFRE e da FABUS, ou da produção do setor. PRODUTOS/MERCADOS (2) (em unidades) MARCOPOLO - PRODUÇÃO NO BRASIL 4T15 4T14 MI ME (1) TOTAL MI ME (1) TOTAL Rodoviários 523 366 889 820 328 1.148 Urbanos 536 121 657 1.352 187 1.539 Micros 73 41 114 214 109 323 SUBTOTAL 1.132 528 1.660 2.386 624 3.010 Volares (3) 157 78 235 987 61 1.048 PRODUÇÃO TOTAL 1.289 606 1.895 3.373 685 4.058 PRODUTOS/MERCADOS (2) (em unidades) 2015 2014 MI ME (1) TOTAL MI ME (1) TOTAL Rodoviários 2.032 1.094 3.126 3.334 1.213 4.547 Urbanos 2.999 372 3.371 5.369 353 5.722 Micros 419 214 633 770 222 992 SUBTOTAL 5.450 1.680 7.130 9.473 1.788 11.261 Volares (3) 1.602 254 1.856 4.236 176 4.412 PRODUÇÃO TOTAL 7.052 1.934 8.986 13.709 1.964 15.673 Nota: Vide notas do quadro Produção Mundial Consolidada por Modelo. 4

PARTICIPAÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO A participação de mercado da Companhia no Brasil foi de 43,3% no 4T15 e 40,7% no ano de 2015. A despeito do cenário adverso para a indústria de carroceiras, o market share geral da Marcopolo no 4T15 aumentou 1,3 ponto percentual em relação ao 4T14, com destaque para o segmento de rodoviários que cresceu 5,1 pontos percentuais no mesmo período, e 11,0 pontos percentuais em relação ao trimestre imediatamente anterior. PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (%) PRODUTOS (1) 3T14 4T14 2014 3T15 4T15 2015 Rodoviários 59,0 56,6 57,0 50,7 61,7 55,0 Urbanos 39,9 34,8 34,0 33,0 34,3 35,1 Micros 31,1 45,0 27,4 35,9 24,0 28,3 TOTAL (2) 45,0 42,0 39,6 39,7 43,3 40,7 Fonte: FABUS e SIMEFRE Notas: (1) Inclui 100,0% da Marcopolo Rio; (2) O Volare não está computado para efeito de participação no mercado. RECEITA LÍQUIDA A Receita líquida consolidada alcançou R$ 787,4 milhões no 4T15, sendo R$ 307,1 milhões, ou 39,0% do total, proveniente do mercado interno, e R$ 480,3 milhões, representando os demais 61,0%, do mercado externo. O destaque positivo foi o crescimento de 46,4% da receita oriunda das exportações, que somou R$ 294,9 milhões no 4T15 e foi impulsionada pelo câmbio e pelo mix de veículos de maior valor agregado. A tabela e os gráficos a seguir apresentam a abertura da receita líquida por produtos e mercados: RECEITA LÍQUIDA TOTAL CONSOLIDADA Por Produtos e Mercados (R$ Milhões) PRODUTOS/MERCADOS (1) 4T15 4T14 MI ME TOTAL MI ME TOTAL Rodoviários 142,9 177,8 320,7 195,9 212,9 408,8 Urbanos 62,4 170,9 233,3 147,1 115,2 262,3 Micros 8,5 7,7 16,2 23,7 10,0 33,7 Subtotal carrocerias 213,8 356,4 570,2 366,7 338,1 704,8 Volares (2) 68,0 18,2 86,2 160,5 11,0 171,5 Chassis 6,0 31,1 37,1 6,9 23,5 30,4 Bco. Moneo, Peças e Outros 19,3 74,6 93,9 11,7 16,8 28,5 TOTAL GERAL 307,1 480,3 787,4 545,8 389,4 935,2 5

PRODUTOS/MERCADOS (1) 2015 2014 MI ME TOTAL MI ME TOTAL Rodoviários 469,5 577,8 1.047,3 701,4 515,1 1.216,5 Urbanos 313,6 599,6 913,2 597,9 453,6 1.051,5 Micros 45,3 31,6 76,9 77,6 20,8 98,4 Subtotal carrocerias 828,4 1.209,0 2.037,4 1.376,9 989,5 2.366,4 Volares (2) 306,1 49,4 355,5 769,0 29,7 798,7 Chassis 27,2 66,4 93,6 19,7 35,1 54,8 Bco. Moneo, Peças e Outros 101,8 150,8 252,6 86,4 93,9 180,3 TOTAL GERAL 1.263,5 1.475,6 2.739,1 2.252,0 1.148,2 3.400,2 Notas: (1) MI = Mercado Interno; ME = Mercado Externo; (2) A receita dos Volares inclui os chassis. COMPOSIÇÃO DA RECEITA LÍQUIDA CONSOLIDADA (%) 4T15 4T14 2015 2014 6

RESULTADO BRUTO E MARGENS O lucro bruto consolidado do 4T15 atingiu R$ 148,8 milhões, com margem de 18,9%, contra R$ 165,2 milhões e margem de 17,7% no 4T14. A melhora de 1,2 ponto percentual na margem decorre da maior receita de exportações com mix de veículos de maior valor agregado, bem como de ações da Companhia para mitigar os efeitos da retração do mercado interno em seus resultados operacionais. DESPESAS COM VENDAS As despesas com vendas totalizaram R$ 51,6 milhões no 4T15, ou 6,5% da receita líquida, contra R$ 61,7 milhões no 4T14, ou 6,6%. A redução do valor absoluto decorre basicamente do menor volume de comissões pela diminuição das vendas. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 41,2 milhões no 4T15, ou 5,2% da receita líquida, enquanto que no 4T14 essas despesas somaram R$ 46,6 milhões, ou 5,0% da receita. A redução do valor absoluto é decorrente de ações estruturadas adotadas pela Companhia visando à redução de despesas e custos indiretos e da menor despesa com o Programa de Transformação na Volgren, Austrália. OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS No 4T15, foram contabilizados R$ 10,3 milhões como Outras Despesas Operacionais, sendo R$ 5,2 milhões de despesas e provisões para indenizações trabalhistas e R$ 3,8 milhões provenientes de provisões para rescisões com representantes. RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL O resultado da equivalência patrimonial no 4T15 foi negativo em R$ 9,9 milhões. Apesar das contribuições positivas advindas principalmente da New Flyer Inc. e da Metalpar/Metalsur, o impacto negativo não caixa de R$ 31,8 milhões oriundos da MVC Componentes Plásticos Ltda. prejudicou o resultado da equivalência patrimonial no trimestre. Cabe esclarecer que a Marcopolo detém uma participação minoritária de 26,0% na MVC e não participa da gestão da empresa. O resultado da equivalência patrimonial é apresentado detalhadamente na Nota Explicativa nº 11 às Demonstrações Financeiras. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO O resultado financeiro líquido do 4T15 foi positivo em R$ 8,3 milhões, ante os R$ 4,6 milhões negativos registrados no 4T14. Esse resultado é em grande parte explicado pela receita da variação cambial do real frente ao dólar americano que somou R$ 5,1 milhões e de rendimentos das aplicações financeiras. 7

EBITDA O EBITDA alcançou R$ 47,0 milhões no 4T15, com margem de 6,0%, contra R$ 85,5 milhões e margem de 9,1% no 4T14. O menor EBITDA decorre do efeito negativo reportado via equivalência patrimonial, conforme explicado anteriormente. A tabela abaixo destaca as contas que compõem o EBITDA: R$ milhões 4T15 4T14 2015 2014 Resultado antes de IR e CS 44,1 70,2 127,7 276,4 Receitas Financeiras (132,4) (72,8) (449,2) (240,2) Despesas Financeiras 124,1 77,4 487,5 229,1 Depreciações / Amortizações 11,2 10,7 46,5 41,1 EBITDA 47,0 85,5 212,5 306,4 LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido consolidado do 4T15 atingiu R$ 9,9 milhões, com margem de 1,3%. Esse resultado é explicado pelos mesmos fatores mencionados no item Outras Despesas Operacionais e no EBITDA. ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO O endividamento financeiro líquido totalizava R$ 1.110,6 milhões em 31.12.2015 (R$ 1.197,3 milhões em 31.12.2014). Desse total, R$ 700,0 milhões eram provenientes do segmento financeiro (Banco Moneo) e R$ 410,6 milhões do segmento industrial. Cabe ressaltar que o endividamento do segmento financeiro provém da consolidação das atividades do Banco Moneo e deve ser analisado separadamente, uma vez que possui características distintas daquele proveniente das atividades industriais da Companhia. O passivo financeiro do Banco Moneo tem como contrapartida a conta de Clientes no Ativo do Banco. O risco de crédito está devidamente provisionado. Por se tratar de repasses do FINAME, cada desembolso oriundo do BNDES tem exata contrapartida na conta de recebíveis de clientes do Banco Moneo, tanto em prazo como em taxa fixa. Vide Nota Explicativa 28 às Demonstrações Financeiras. Em 31 de dezembro, o endividamento financeiro líquido do segmento industrial representava 1,9x o EBITDA dos últimos 12 meses. GERAÇÃO DE CAIXA No 4T15, as atividades operacionais geraram recursos da ordem de R$ 195,7 milhões. As atividades de investimentos demandaram R$ 34,3 milhões e as atividades de financiamento geraram R$ 45,0 milhões. Como resultado, o saldo inicial de caixa de R$ 929,2 milhões ao final de setembro, descontando R$ 4,4 milhões de variação cambial sobre o caixa, aumentou para R$ 1.131,2 milhões ao final de dezembro de 2015. 8

INVESTIMENTOS NO PERMANENTE No 4T15, a Marcopolo investiu R$ 38,1 milhões, dos quais R$ 4,4 milhões foram despendidos pela controladora e aplicados em: R$ 3,6 milhões em máquinas e equipamentos e R$ 0,8 milhão em outras imobilizações. Nas controladas, foram investidos R$ 32,7 milhões na Volare Espírito Santo e R$ 1,0 milhão nas demais unidades. O saldo líquido dos investimentos nas controladas, descontados os R$ 3,8 milhões recebidos a título de dividendos, foi de R$ 34,3 milhões. MERCADO DE CAPITAIS Em 2015, foram realizadas 1.407,2 mil transações com ações da Marcopolo e negociadas 1.065,8 milhões de ações. As negociações com ações de emissão da Marcopolo movimentaram R$ 2,5 bilhões no ano. A participação de investidores estrangeiros no capital social da Marcopolo totalizava, em 31.12.2015, 58,9% das ações preferenciais e 39,8% do capital social total. A tabela a seguir demonstra a evolução dos principais indicadores relacionados ao mercado de capitais: INDICADORES 4T15 4T14 2015 2014 Número de transações (mil) 272,9 463,3 1.407,2 1.578,2 Ações Negociadas (milhões) 205,8 208,8 1.065,8 918,2 Valor transacionado (R$ milhões) 419,8 832,7 2.497,8 3.923,5 Valor de mercado (R$ milhões) (1)(2) (*) 1.659,3 2.963,0 1.659,3 2.963,0 Ações existentes (milhares) (*) 896,9 896,9 896,9 896,9 Valor patrimonial por ação (R$) (*) 2,04 1,83 2,04 1,83 Cotação POMO4 no final do período (*) 1,85 3,33 1,85 3,33 Notas: (1) Cotação da última transação do período da ação Preferencial Escritural (PE), multiplicado pelo total das ações (OE+PE) existentes no mesmo período. (2) Desse total 5.923.969 ações preferenciais encontravam-se em tesouraria em 31.12.2015. PERSPECTIVAS O ano de 2016 inicia ainda impactado pela instabilidade política e econômica no Brasil, trazendo reflexos diretos para a indústria de bens de capital. Conforme já mencionado no item 4 desse relatório, a Marcopolo segue engajada na adoção de três forças-tarefas para acelerar as atividades críticas que ajudem a Companhia a superar as dificuldades advindas de um mercado interno ainda estagnado em um nível bem abaixo do histórico. As ações incluem o fortalecimento da atuação nos mercados de exportação e ampliação do portfólio de clientes, medidas para a redução de despesas e custos indiretos, e do aumento da eficiência operacional através da adoção dos conceitos LEAN, além da melhoria do capital de giro pela redução de estoques e recebíveis. Adicionalmente, a Companhia vem adotando desde o início de 2015 todas as medidas legais possíveis para mitigar o impacto da menor demanda no quadro de colaboradores, como férias seletivas, férias coletivas, feriados prolongados com compensação de horas e flexibilização de jornada. Em janeiro deste ano, a Marcopolo adotou férias seletivas na unidade Ana Rech, em Caxias do Sul, mantendo operativa somente a linha de produção de veículos urbanos. Na Marcopolo Rio, situada em Duque de Caxias/RJ, a suspensão temporária dos contratos de trabalho para 9

qualificação profissional lay-off, foi aprovada pelos colaboradores ainda em novembro de 2015 e implementada a partir de janeiro por período previsto de até cinco meses. Tal medida poderá ser cancelada de forma antecipada caso as circunstâncias permitam a retomada do volume de produção. Os colaboradores definidos pela Companhia tiveram os contratos de trabalho suspensos e estão participando de cursos ou programas de qualificação profissional. Embora a carteira de pedidos para o mercado interno siga abaixo do nível normal, as eleições municipais em outubro, os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, o repasse de tarifas de ônibus em algumas das principais cidades brasileiras e a definição das regras de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) via FINAME TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) poderão impulsionar a retomada de pedidos ao longo do ano. As exportações a partir do Brasil seguem aquecidas, impulsionadas principalmente pela taxa de câmbio mais competitiva. As ações da Companhia visando à cobertura de novos mercados e à ampliação do portfólio de clientes no exterior já trazem reflexo nos negócios fechados e naqueles em andamento, permitindo vislumbrar um ano de 2016 mais favorável para as exportações. A meta interna para 2016 é superar em pelo menos 30,0% a receita em dólar das exportações em relação a 2015. Pelo lado do financiamento, o BNDES publicou no final de dezembro a nova modalidade de financiamento de bens de capital. A partir de fevereiro de 2016, o FINAME TJLP voltou a vigorar em substituição ao FINAME PSI. Com a nova modalidade, micro, pequenas e médias empresas poderão financiar até 80,0% do bem com o custo de TJLP mais 1,6% a.a. mais o spread do banco repassador. Para grandes empresas, também poderão financiar até 80,0%, sendo que, desse total, 70,0% via TJLP mais 2,0% a.a. e 30,0% atrelado à taxa SELIC mais 2,48% a.a., acrescido do spread do banco repassador. E ainda, a Caixa Econômica Federal, juntamente com o Ministério das Cidades, utilizando recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), disponibilizaram a linha Pró-Transporte para o financiamento de projetos de mobilidade urbana e aquisições de ônibus, com taxa mais competitiva de 9,0% a.a. mais TR (Taxa Referencial). Em relação às unidades controladas da Marcopolo no exterior, a Companhia espera um ano melhor na Austrália, onde o programa de transformação está refletindo na melhora da eficiência operacional, e no México, onde há uma expectativa de ganho de market share através da continuidade da parceria com a Mercedes, e também pelas novas oportunidades de encarroçar com outras marcas de chassis. Apesar das dificuldades advindas do momento político e econômico brasileiro, a Companhia segue acreditando na necessidade de investimentos em sistemas de mobilidade urbana e na renovação da frota brasileira de ônibus. Acredita também que a retração da demanda em 2015 e nesse início de 2016 representa um represamento de pedidos que deverá se reverter em novos negócios assim que as condições econômicas e políticas do país permitirem. A Administração. 10

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ANEXO A Marcopolo S.A. (BM&FBOVESPA: POMO3; POMO4), visando transparência na divulgação dos resultados, apresenta a título de comparação, neste anexo, os principais indicadores, tendo como base o padrão anterior à adoção das IFRS 10 e 11. UNIDADES REGISTRADAS NA RECEITA LÍQUIDA OPERAÇÕES (em unidades) 4T15 4T14 Var. % 2015 2014 Var. % BRASIL: - Mercado Interno 1.686 3.550 (52,5) 7.876 15.108 (47,9) - Mercado Externo 669 757 (11,6) 2.046 2.075 (1,4) SUBTOTAL 2.355 4.307 (45,3) 9.922 17.183 (42,3) Eliminações KD s exportados (1) 7 60 (88,3) 134 311 (56,9) TOTAL NO BRASIL 2.348 4.247 (44,7) 9.788 16.872 (42,0) EXTERIOR: - África do Sul 69 57 21,1 343 359 (4,5) - Argentina Metalpar (50%) 248 176 40,9 894 691 29,4 - Argentina Metalsur (25%) 14 9 55,6 37 27 37,0 - Austrália 85 86 (1,2) 428 435 (1,6) - Colômbia (50%) 206 169 21,9 769 982 (21,7) - Egito (49%) 177 95 86,3 583 383 52,2 - Índia (49%) (2) 504 951 (47,0) 5.624 5.346 5,2 - México 286 544 (47,4) 1.492 1.619 (7,8) TOTAL NO EXTERIOR 1.589 2.087 (23,9) 10.170 9.842 3,3 TOTAL GERAL 3.937 6.334 (37,8) 19.958 26.714 (25,3) Notas: (1) KD (knock Down) = Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas. (2) Na Índia, estão somadas as unidades produzidas na fábrica de Lucknow. 14

MARCOPOLO - PRODUÇÃO MUNDIAL CONSOLIDADA OPERAÇÕES (em unidades) 4T15 4T14 Var. % 2015 2014 Var. % BRASIL: (1) - Mercado Interno 1.412 3.604 (60,8) 7.802 14.862 (47,5) - Mercado Externo 636 731 (13,0) 2.065 2.123 (2,7) SUBTOTAL 2.048 4.335 (52,8) 9.867 16.985 (41,9) Eliminações KD s exportados (2) 39 64 (39,1) 168 336 (50,0) TOTAL NO BRASIL 2.009 4.271 (53,0) 9.699 16.649 (41,7) EXTERIOR: - África do Sul 77 73 5,5 334 322 3,7 - Argentina Metalpar (50%) 244 158 54,4 869 637 36,4 - Argentina Metalsur (25%) 14 9 55,6 37 28 32,1 - Austrália 85 86 (1,2) 428 435 (1,6) - Colômbia (50%) 175 177 (1,1) 771 992 (22,3) - Egito (49%) 178 95 87,4 583 379 53,8 - Índia (49%) (3) 940 951 (1,2) 5.711 5.346 6,8 - México 286 544 (47,4) 1.492 1.619 (7,8) TOTAL NO EXTERIOR 1.999 2.093 (4,5) 10.225 9.758 4,8 TOTAL GERAL 4.008 6.364 (37,0) 19.924 26.407 (24,5) Notas: (1) Inclui a produção do modelo Volare, bem como a produção da Marcopolo Rio (354 unidades no 4T15, 2.552 unidades em 2015, 1.256 unidades no 4T14 e 4.940 unidades em 2014) e participação proporcional na produção da San Marino/Neobus (153 unidades no 4T15 e 881 unidades em 2015, 277 unidades no 4T14 e 1.312 unidades em 2014); (2) KD (Knock Down) = Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas; (3) Na Índia, estão somadas as unidades produzidas na fábrica de Lucknow. MARCOPOLO - PRODUÇÃO NO BRASIL PRODUTOS (em unidades) 4T15 4T14 MI ME (1) TOTAL MI ME (1) TOTAL Rodoviários 526 380 906 845 352 1.197 Urbanos 609 128 737 1.486 207 1.693 Micros 120 50 170 286 111 397 SUBTOTAL 1.255 558 1.813 2.617 670 3.287 Volares (3) 157 78 235 987 61 1.048 PRODUÇÃO TOTAL 1.412 636 2.048 3.604 731 4.335 PRODUTOS (em unidades) 2015 2014 MI ME (1) TOTAL MI ME (1) TOTAL Rodoviários 2.134 1.177 3.311 3.432 1.290 4.722 Urbanos 3.372 400 3.772 5.993 406 6.399 Micros 694 234 928 1.201 251 1.452 SUBTOTAL 6.200 1.811 8.011 10.626 1.947 12.573 Volares (2) 1.602 254 1.856 4.236 176 4.412 PRODUÇÃO TOTAL 7.802 2.065 9.867 14.862 2.123 16.985 Notas: (1) Na produção total do ME estão incluídas as unidades exportadas em KD (carrocerias parcial ou totalmente desmontadas); (2) A produção dos Volares não faz parte dos dados do SIMEFRE e da FABUS, ou da produção do setor. 15