LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,



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Transcrição:

LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A da CLT e artigo 2º-A da Lei 7.998 de 11 de janeiro de 1990, encontram-se transcritos, apenas o tópico específico, enquanto, no caso do item 2, Resolução nº 591, de 11 de fevereiro de 2009, do Ministério do Trabalho, encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item, encontram-se os links para acesso ao texto completo da legislação. Item 1 - artigo 476-A da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho): Texto específico: Art. 476-A. O contrato de trabalho poderá ser suspenso, por um período de dois a cinco meses, para participação do empregado em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, com duração equivalente à suspensão contratual, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado, observado o disposto no Art. 471* desta Consolidação (Acrescentado pela MP-002.164-041-2001). 1º Após a autorização concedida por intermédio de convenção ou acordo coletivo, o empregador deverá notificar o respectivo sindicato, com antecedência mínima de quinze dias da suspensão contratual. 2º O contrato de trabalho não poderá ser suspenso em conformidade com o disposto no caput deste artigo mais de uma vez no período de dezesseis meses. 1

3º O empregador poderá conceder ao empregado ajuda compensatória mensal, sem natureza salarial, durante período de suspensão contratual nos termos do caput deste artigo, com valor a ser definido em convenção ou acordo coletivo. 4º Durante o período de suspensão contratual para participação em curso ou programa de qualificação ou profissional, o empregado fará jus aos benefícios voluntariamente concedidos pelo empregador. 5º Se ocorre a dispensa do empregado no transcurso do período de suspensão contratual ou nos três meses subsequentes ao seu retorno ao trabalho, o empregador pagará ao empregado, além das parcelas indenizatórias previstas na legislação em vigor, multa a ser estabelecidas em convenção ou acordo coletivo, sendo de, no mínimo, cem por cento sobre o valor da última remuneração mensal anterior à suspensão do contrato. 6º Se durante a suspensão do contrato não for ministrado o curso ou programa de qualificação profissional, ou o empregado permanecer trabalhando para o empregador, ficará descaracterizada a suspensão, sujeitando o empregador ao pagamento imediato dos salários e dos encargos sociais referentes ao período, às penalidades cabíveis previstas na legislação em vigor, bem como às sanções previstas em convenção ou acordo coletivo. 7º O prazo limite fixado no caput poderá ser prorrogado mediante prevenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado, desde que o empregador arque com o ônus correspondente ao valor da bolsa de qualificação profissional, no respectivo período. 2

*Art. 471. Ao empregado afastado do emprego são asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa. Link da legislação: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm Item 2 - RESOLUÇÃO Nº 591, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2009, DO MINISTÉRIO DO TRABALHO: Dispõe sobre o pagamento da bolsa de qualificação profissional instituída pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001, que acresceu artigos à Lei nº 7.998, de 1990. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, do artigo 19, da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, resolve: Art. 1 Fará jus ao benefício bolsa de qualificação profissional, instituída pelo art. 8º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001 que acresceu à Lei nº 7.998/90 os arts. 2 - A, 2º - B, 3º - A, 7º- A, 8º- A, 8º- B e 8º- C, o trabalhador, com contrato de trabalho suspenso, na forma prevista no art. 476-A da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, devidamente matriculado em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador. Art. 2 A concessão do benefício bolsa de qualificação profissional de que trata o art. 1 desta Resolução, deverá observar em face do que preceitua o art. 3 - A, da Lei nº 7.998/90, a mesma periodicidade, valores, cálculo do número de parcelas, procedimentos operacionais e pré-requisitos para 3

habilitação adotados para a obtenção do beneficio do seguro desemprego, exceto quanto à dispensa sem justa causa. Art. 3º Para concessão do benefício de que trata o caput do art. 1º, o empregador deverá informar à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego a suspensão do contrato de trabalho acompanhado dos seguintes documentos: a) cópia da convenção ou do acordo coletivo celebrado para este fim; b) relação dos trabalhadores a serem beneficiados pela medida; c) plano pedagógico e medotológico contendo, no mínimo, objetivo, público alvo, estrutura curricular e carga horária. 1º Caberá às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, após homologar a Convenção ou o acordo coletivo, acompanhar a execução dos cursos e fiscalizar a concessão do benefício de que trata o caput do art. 1º desta Resolução. 2º O benefício bolsa de qualificação profissional poderá ser requerido nos postos de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego. Art. 4 Para requerer o beneficio, o trabalhador deverá comprovar os requisitos previstos na Lei n 7.998/90 e suas alterações, e apresentar os seguintes documentos: I. cópia da convenção ou acordo coletivo celebrado para este fim; II. Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, com a anotação da suspensão do contrato de trabalho; III. Cópia de comprovante de inscrição em curso ou programa de qualificação profissional, oferecido pelo empregador, onde deverá constar a duração deste; IV. documento de identidade e do CPF; V. comprovante de inscrição no PIS; 4

Art. 5º O prazo para o trabalhador requerer o benefício bolsa de qualificação profissional será o período compreendido entre o início e fim da suspensão do contrato. Art. 6º A primeira parcela do benefício bolsa de qualificação profissional será liberada trinta dias após a data de suspensão do contrato e as demais a cada trinta dias. Art. 7 Caso ocorra demissão, após o período de suspensão do contrato de trabalho, as parcelas da bolsa de qualificação profissional que o empregado tiver recebido serão descontadas das parcelas do benefício do Seguro-Desemprego a que fizer jus, sendo-lhe garantido, no mínimo, o recebimento de uma parcela do benefício Seguro-Desemprego. Art. 8 O pagamento do benefício bolsa de qualificação profissional será suspenso nas seguintes situações: I. se ocorrer a rescisão do contrato de trabalho; II. início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; III. comprovada ausência do empregado nos cursos de qualificação, observada a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Art. 9 O benefício bolsa de qualificação profissional será cancelado, nas seguintes situações: I. fim da suspensão contratual e retorno ao trabalho; II. por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação; III. por comprovação de fraude com vistas à percepção indevida da bolsa; e, IV. por morte do beneficiário. 5

Art. 10. Os cursos ou programas de qualificação a serem oferecidos pelo empregador deverão assegurar qualidade pedagógica, carga horária compatível, freqüência mínima e estar relacionados com as atividades da empresa. 1º Os cursos de qualificação profissional deverão observar a carga horária mínima de: I. cento e vinte horas para contratos suspensos pelo período de dois meses; II. cento e oitenta horas para contratos suspensos pelo período de três meses; III. duzentas e quarenta horas para contratos suspensos pelo período de quatro meses; IV. trezentas horas para contratos suspensos pelo período de cinco meses. 2º Será exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas. 3º Os cursos a serem oferecidos pelo empregador deverão estar relacionados, preferencialmente, com as atividades da empresa e observar: I. mínimo de 85% (oitenta e cinco por cento) de ações formativas denominadas cursos ou laboratórios; II. até 15% (quinze por cento) de ações formativas denominadas seminários e oficinas. Art. 11. O prazo de carência (período aquisitivo) que trata o art. 4º da Lei nº 7.998, de 1990, para recebimento de um novo benefício será contado a partir da data de suspensão do contrato de trabalho. Art. 12. Fica revogada a Resolução do CODEFAT nº 200, de 4 de novembro de 1998. 6

Art.13. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Link da legislação: http://portal.mte.gov.br/data/files/ff8080812c16a284012c1710e058772 5/r_20090211_591.pdf Item 3 - artigo 2º-A da Lei 7.998 de 11 de janeiro de 1990: Texto específico: Art. 2º O Programa de Seguro-Desemprego tem por finalidade: I - prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, e ao trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo; II - auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. Art. 2o-A. Para efeito do disposto no inciso II do art. 2o, fica instituída a bolsa de qualificação profissional, a ser custeada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, à qual fará jus o trabalhador que estiver com o contrato de trabalho suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, em conformidade com o disposto em convenção ou acordo coletivo celebrado para este fim. Link da legislação: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7998.htm 7