Metodologia. Avaliação

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (PPGSP) SPO 3331 - Teoria Social Contemporânea - 04 créditos 2011.2 4ª. feira: 14:00h/18:00h. Professores: Dr. Fernando Ponte de Souza e Dr. Ricardo Gaspar Müller E-mails: ponte@cfh.ufsc.br e rgmuller@superig.com.br ou muller@cfh.ufsc.br. Ementa Estudos da obra dos(as) intelectuais mais importantes no campo da Sociologia e da Política, sendo que cada programa deverá selecionar, para aprofundamento, pensadores como: Rosa Luxemburgo, Vladimir I. Lenin, Karl Kautsky, Georgy Lukács, Talcott Parsons, Robert Merton, Leo Strauss, Antonio Gramsci, Carl Schmitt, Hannah Arendt, Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Jean-Paul Sartre, Ernst Bloch, F.A. Hayek, Georges Sorel, Joseph Schumpeter, Raymond Aron, Daniel Bell, David Easton, Ivan Illich, Michel Foucault, Pierre Bourdieu, Elias Canetti, Robert Dahl, Cornelius Castoriadis, Claude Lefort, Alain Touraine, Edgar Morin, Anthony Giddens, Noberto Bobbio, Agnes Heller, Jürgen Habermas, Margaret Archer, Roy Bhaskar, e outros(as), especialmente brasileiros(as) e latino-americanos(as). Objetivos Como a disciplina objetiva rever e aprofundar teorias e/ou autores contemporâneos no campo da Teoria Social e Política, optamos enfocar questões e temas básicos e concentrar as leituras e realizar análises mais verticais e sistemáticas. Como ponto de partida, a opção é orientar o curso para a problemática central da relação entre práxis e conhecimento, por meio de uma reflexão crítica sobre o próprio campo das Ciências Sociais e algumas de suas categorias básicas e, ao mesmo tempo, buscando-se privilegiar autores brasileiros de diferentes perspectivas. Na perspectiva política, procuramos nos aproximar ao campo da filosofia política e operar por meio de categorias que atuam como eixos que permitem o estudo dirigido dos textos

2 selecionados; um trabalho mais crítico e comparativo, já que, ao mesmo tempo, é necessário o confronto histórico entre pesquisas empíricas e teorias, temas, conceitos, problemáticas, autores, e suas relações (p. ex., real e realidade; realismo e empirismo; razão e racionalidade; razão, desrazão e irracionalismo; cidadania; pessoa, sujeito e sociedade; sociedade civil e política; Estado; poder; soberania; lei; governo; governança; governabilidade; segurança; exceção; universal/-ismo; civilização; barbárie; apocalipse; ética; estética; papel da arte (espetáculo; teatro; cinema; música, etc.)). Considerando-se os aspectos mais estritamente sociológicos, a disciplina abordará uma visão crítica ao eurocentrismo, a originalidade de visões locais por meio de ensaístas e, no seu desdobramento, retornar aos aspectos mais mundializados nas visões sistêmicas e históricas. Metodologia As sessões serão divididas em duas partes: na primeira, um grupo previamente escolhido de no máximo 4 alunos(as), deverá elaborar um relatório dos textos indicados, apresentando-o em até meia hora; o mesmo grupo deverá em seguida propor pelo menos três questões de fundo para debate ainda na primeira parte; na segunda, a discussão será ampliada com novas questões apresentadas pelo conjunto da turma e pelos professores. Na primeira sessão será elaborada uma lista com os e-mails de todos os inscritos, de modo a se criar um Grupo e facilitar a comunicação dentro da turma (se já não houver). As questões elaboradas pelas equipes (bem como pelos demais grupos) deverão ser encaminhadas antecipadamente por e-mail para a turma (grupos e professores) até a véspera de cada sessão ou pelo forum organizado para esse fim www.moodle.ufsc.br )). Essa prática favorece uma costura entre as questões e uma síntese mínima para o debate. Avaliação Freqüência e pontualidade; apresentação nos grupos; qualidade da participação nas discussões e uma monografia (um ensaio de até 12 páginas, incluída a bibliografia), a ser

3 entregue até a data definida pelo colegiado do programa (Conceito final: média entre os conceitos das atividades e o da monografia/ensaio e/ou outras eventuais formas de produção e avaliação). Obs.: Trabalhos que não atenderem às normas acadêmicas ou que sejam cópias ou plágios de outros textos não serão considerados para avaliação e os(as) autores(as) estarão sujeitos(as) às normas previstas no Regimento do Programa e/ou da PRPG/UFSC. Atendimento: combinado com antecedência. CSO3331 Teoria Social Contemporânea Cronograma e Plano de Trabalho Profs. Drs. Fernando Ponte de Souza e Ricardo G. Müller AGOSTO 17. Primeira aula: programa e orientações. Definição de grupos e seminários. Apresentação de temas e questões. Módulo 1: Prof. Ricardo G. Müller 24. Seminário 1: Renato Lessa, Apresentação, p. 11-15, e cap. II, Filosofia política e pluralidade dos mundos, p. 63-92, in Renato Lessa (2003), Agonia, aposta e ceticismo: ensaios de filosofia política. 31. Seminário 2: Oliver Marchart, Introducción: sobre el fundamento ausente de lo social, p. 13-24 e cap. II, La política y lo político: genealogía de una diferencia conceptual, p. 55-86, in Oliver Marchart, El pensamiento político posfundacional: la diferencia política en Nancy, Lefort, Badiou y Laclau. SETEMBRO 7. Feriado. 14. Seminário 3: Renato Lessa, Cap. I, A política como ela é...: Carl Schmitt e o realismo político como agonia e aposta, I. Da diaphonia dos modernos à symphonia realista, p. 15-

4 29, e II. Agonia schmittiana, p. 29-44, in Renato Lessa (2003), Agonia, aposta e ceticismo: ensaios de filosofia política. (+ bilbio complementar de/sobre Carl Schmitt, cf. Referências); 21. Seminário 4: Renato Lessa, III. Aposta schmittiana, p. 44-55, e IV. Schmitt scepticus, p. 55-62, in Renato Lessa (2003), Agonia, aposta e ceticismo: ensaios de filosofia política. (+ bilbio complementar de/sobre Carl Schmitt, cf. Referências). 28. Seminário 5: José Álvaro Moisés, seção I. Introdução, p. 9-20, e seção II, cap. 1, Leandro Morlino, Teoria da democratização. Qualidade da democracia e pesquisa de opinião: ainda em mesas separadas?, p. 23-44, in José Álvaro Moisés (org.)(2010), Democracia e confiança: por que os cidadãos desconfiam das instituições públicas?. OUTUBRO 5. Seminário 6: Cont.: José Álvaro Moisés, seção II, cap. 2, Democracia e desconfiança das instituições democráticas, p. 45-73, in José Álvaro Moisés (org.)(2010), Democracia e confiança: por que os cidadãos desconfiam das instituições públicas?. 12. Feriado. 19. Seminário 7. Cont.: seção III, cap. 3, José Álvaro Moisés, Cultura, política, instituições e democracia: lições da experiência brasileira, p. 77-121, e cap. 4, Rachel Meneguello, Aspectos do desempenho democrático: estudo sobre a adesão à democracia e avaliação do regime, p. 123-148, in José Álvaro Moisés (org.)(2010), Democracia e confiança: por que os cidadãos desconfiam das instituições públicas?. Referências Módulo I (Política), sob coordenação do Prof. Ricardo G. Müller ABCP. Textos diversos do 7º. Encontro da ABCP. Recife, 4 a 7 de agosto de 2010. cf. www.abcp2010.sinteseeventos.com.br/ AGAMBEN, Giorgio. O estado de exceção como paradigma de governo, p. 9-49, in AGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção. 2 ed. S. Paulo: Boitempo, 2007. AHMAD, Aijaz. Linhagens do Absolutismo. S. Paulo: Boitempo. 2002.

5 ANDERSON, Perry. As antinomias de Gramsci, p. 13-100, e John Rawls: Uma Teoria da Injustiça, p. 345-356, in Afinidades Seletivas. S. Paulo: Boitempo, 2002. ANGENOT, Marc. El discurso social: los limites históricos de lo pensable y de lo decible, Bs. Aires: Siglo XXI Ed., 2010. ARANTES, Paulo Eduardo. Extinção. S. Paulo: Boitempo, 2007. ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo: Antisemitismo, Imperialismo, Totalitarismo. S. Paulo: Cia. das Letras, 1989. BEAUVOIR, Simone. O existencialismo e a sabedoria das nações. Lisboa: Esfera do Caos, 2008. BOBBIO, N; MATTEUCCI, N; PASQUINO, G. Dicionário de Política. 11 ed. Brasília: UnB, 1997. BOTTOMORE, T. Dicionário do Pensamento Marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. EAGLETON, T. After theory. New York: Basic Books, 2003. FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. S. Paulo: Martins Fontes. 2005. FOUCAULT, Michel. Segurança, território e população. S. Paulo: Martins Fontes. 2008.. Resumo dos cursos do Collège de France (1970-1982). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. FUKUYAMA, Francis. America at the crossroads: democracy, power, and the neoconservative legacy. Yale University Press, 2007. GIDDENS, Anthony e TURNER, Jonathan, Teoria Social Hoje. S. Paulo: UNESP, 1996. HOBSBAWM, Eric. Guerra y paz en el Siglo XXI. Barcelona: Crítica. 2006. IANNI, Octavio. Capitalismo, Violência e Terrorismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. JAY, Martin. Campos de Fuerza: entre la historia intelectual y la crítica cultural. Buenos Aires: Paidos, 2003. KESSLER, Gabriel. El sentimiento de inseguridad: sociología del temor al delito. Bs. Aires: Siglo Vientiuno, 2009. KRITERION, n. 118, especial sobre Carl Schmitt. Revista do Dept. de Filosofia da UFMG. Belo Horizonte: UFMG, julho-dezembro de 2008.

6 LARRAÍN, Jorge. El concepto de ideologia. (Vol. 4): Postestructuralismo, postmodernismo y postmarxismo. Santiago: LOM Ediciones, 2010. LESSA, Renato. Veneno Pirrônico: ensaios sobre o ceticismo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1997. LESSA, Renato. Agonia, aposta e ceticismo: ensaios de filosofia política. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. LUKES, Steven. Power: a radical view. 2 nd ed. Basingstoke: Palgrave/Macmillan, 2005. MARCHART, Olivier. El pensamiento político posfundacional: la diferencia política en Nancy, Lefort, Badiou y Laclau. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica (FCE), 2009. MEIER, Heinrich. Carl Schmitt, Leo Strauss y El concepto de lo político: sobre un diálogo entre ausentes. Bs. Aires: Katz ed., 2008. MENICUCCI, Telma M. G. Público e privado na política de assistência à saúde no Brasil: atores, processos e trajetória. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2007. MISSE, Michel. Crime e violência no Brasil contemporâneo: estudos de sociologia do crime e da violência urbana. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. MOISÉS, José Álvaro (org.). Democracia e confiança: por que os cidadãos desconfiam das instituições públicas? S. Paulo: EDUSP, 2010. POSTONE, Moishe & SANTNER, Eric L. (ed). Catastrophe and Meaning: the Holocaust and the 20th Century. Chicago: University of Chicago Press, 2003. POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais (2 vols.). Porto: Portucalense editora. 1971. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. S. Paulo: Martins Fontes, 2000. RIDENTI, Marcelo. Brasilidade Revolucionária. S. Paulo: UNESP, 2010. RIDENTI, Marcelo. Política pra que? Atuação partidária no Brasil contemporâneo. 11 ed. S. Paulo: Atual Editora, 1992. SCHMITT, Carl. O Conceito do Político. Petrópolis: Vozes, 1992.. La notion de politique (et) Théorie du partisan. Paris: Flammarion, 1992.. Diálogo sobre el poder y el acceso al poderoso. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2010.

7 SCRIBANO, Adrian. Estúdios sobre Teoria social Contemporânea: Bhaskar, Bourdieu, Giddens, Habermas y Melucci. Buenos Aires: Ciccus. 2009. WALLERSTEIN, I. M. European Universalism: the Rhetoric of Power. New York: New Press, 2006. WALLERSTEIN, I. Após o liberalismo: a busca da reconstrução do mundo. Petrópolis: Vozes, 2002. WALLERSTEIN, Immanuel. Análise dos sistemas mundiais, in GIDDENS, Anthony e TURNER, Jonathan, Teoria Social Hoje. S. Paulo: UNESP, 1996, p. 447-470. WALLERSTEIN, Immanuel. As agonias do liberalismo: as esperanças para o progresso, in SADER, Emir e BLACKBURN, Robin (org.) O mundo depois da queda, S. Paulo: Paz e Terra, 1995, p. 31-50. HABERMAS, Jurgen. IV. Que significa política deliberativa? 7. Tres modelos normativos de democracia, p. 231-246, e 8. El vínculo interno entre Estado de derecho y democracia, p. 247-259, in HABERMAS, Jurgen. La inclusion del otro: estudios de Teoria Política. Barcelona: Paidos, 1999.

8 Módulo 2, sob a orientação do Prof. Fernando Ponte de Souza OUTUBRO 26. Seminário 8 : Edgardo Lander, p. 11 40, Anibal Quijano, p. 201-246. 28. Seminário 9: Enno D. Liedke Filho, p. 376 436, Octávio Ianni (1), p. 55-74 NOVEMBRO 9. Seminário 10 : Manoel Bomfim, p. 285 298. Sergio Buarque, p. 151-166 16. Seminário 11: Florestan Fernandes, p. 266 281. 23. Seminário 12 : Octávio Ianni (2), p. 53 68. 30. Seminário 13: Immanuel Wallerstein(1) p. 447 470. Immanuel Wallerstein (2) p. 09-143. DEZEMBRO 07. Seminário 14: Slavoj Zizek, (1) p. 337-455. Slavoj Zizek, (2) p.173 342. 14. Seminário 15: Octávio Ianni (3) p. 13 25. REFERÊNCIAS BOMFIM, Manoel. A perspectiva da agressão resistência. In: América Latina: males de origem. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993. P. 285 298.

9 FERNANDES, Florestan. A concretização da revolução burguesa. In. Florestan Fernandes: Sociologia. São Paulo, Editora Ática, 1986. P. 266 281. HOLANDA, Sergio Buarque de. O homem cordial. In: Raízes do Brasil. São Paulo, Companhia das Letras. 2006. p 151-166 IANNI, Octávio (1). Tendências do pensamento brasileiro. In.: Tempo Social, vol.12, n.2, nov. 2000, p. 55 74. IANNI, Octávio (2). A história da mundialização. In: IANNI, Octávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992. p. 53 68. IANNI, Octavio (3). A sociologia numa época de globalismo. In: FERREIRA, Leila da Costa (org.) A sociologia no horizonte do século XXI. Boitempo editorial, São Paulo, p. 13 25. LANDER, Edgardo. Ciências Sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, UNESCO, 2005. P. 11 40. LIEDKE FILHO, Enno D. A Sociologia no Brasil: história, teorias e desafios. In: Sociologia na América Latina. ALAS. Porto Alegre, Ed. UFRGS, 2005. P. 376 436. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: LANDER, Edgardo (org.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciências sociales perspectivas latino-americanas. Edições UNESCO/CLASCO, BA Argentina, 2005. P. 201-246. ZIZEK, Slavoj (1). Em defesa das causas perdidas. Boitempo Editorial, São Paulo, 2011. P. 337 455. ZIZEK, Slavoj (2). Às portas da revolução. Boitempo Editorial, São Paulo, 2005. WALLERSTEIN, Immanuel (1). Análise dos sistemas mundiais. In. GIDENS, Anthony.Teoria social hoje. Editora Unesp, São Paulo,1999. P. 447 470. WALLERSTEIN, Immanuel (2). Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001. P. 09 143.