CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL

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CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 19/07 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA 16 de Julho FAX 218410612 ais@inac.pt CONVERSÃO DE LICENÇAS NACIONAIS ICAO EM ORGANIZAÇÕES DE MANUTENÇÃO PARTE 145 EM LICENÇAS PARTE 66 1.0 INTRODUÇÃO Foi tornado mandatório através do Regulamento da Comissão (CE) nº 2042/2003, de 20 de Novembro de 2003, a criação de uma licença de Técnico de Certificação de Manutenção de Aeronaves (AML) PARTE 66, para o pessoal de certificação a cumprir tarefas numa Organização de Manutenção (AMO) PARTE 145. 2.0 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO A presente Circular de Informação Aeronáutica tem por objectivo definir as normas a que deve obedecer a conversão de autorização de pessoal de certificação em organizações de manutenção parte 145 em licenças parte 66. 3.0 APLICABILIDADE O presente procedimento aplica-se a Técnicos de Manutenção de Aeronaves (TMA s) que nelas exerçam funções de certificação e aqueles que reúnam condições para serem titulares de uma Licença de Certificação de Manutenção de Aeronaves. As disposições deste procedimento serão aplicáveis de acordo com o Regulamento EU 2042/2003 de 20 de Novembro, contemplando 2 datas obrigatórias que são 28 de Setembro de 2006 (artigo 7 alínea e) do regulamento) e 28 de Setembro de 2008 (artigo 7 alínea d) do regulamento As disposições, constantes do anexo II até 28 de Setembro de 2008 145.A.30 (h) (2) aplicável a aeronaves com uma massa máxima à descolagem igual ou inferior a 5700 kg) com o seguinte: 1º Fase - Pessoal de certificação de organizações de manutenção de aeronaves superior a 5700kg certificadas de acordo com o Parte 145/Parte M. Início previsto a 15 de Maio de 2005 e conclusão a 28 de Setembro de 2006. 2º Fase - Titulares de licenças com qualificações de manutenção em aeronaves com PMD superior a 5700kg não abrangidos na 1ª Fase. Início a 1 de Outubro de 2005. 3º Fase - Pessoal de certificação de organizações de manutenção de aeronaves igual ou inferior a 5700kg certificadas de acordo com o Parte 145/Parte M. Início a 2 de Janeiro de 2006 e conclusão prevista para 28 de Setembro de 2008. 4º Fase - Titulares de licenças com qualificações de manutenção em aeronaves com PMD igual ou inferior a 5700kg certificadas de acordo com o Parte 145/Parte M. Início a 2 de Janeiro de 2006 e conclusão prevista para 28 de Setembro de 2008.

2/19 (CIA 19/07) 5º Fase - Titulares de licenças com qualificações de manutenção de acordo com os requisitos da ICAO e experiência recente obtida fora da UE e em organizações não reconhecidas pela EASA, contratados por uma organização Parte 145 ou Parte M. 4.0 PROCEDIMENTOS 4.1 - PROCEDIMENTOS GERAIS 4.1.1- Requisitos Documentais: O requerente deverá entregar ao INAC os seguintes documentos: - Requerimento (Anexo 1) para conversão de autorização de pessoal de certificação em organizações de manutenção PARTE 145 em licenças PARTE 66 - Comprovativos da formação básica e do tempo de experiência prática adquirida em manutenção de aeronaves operacionais. - Comprovativos dos cursos de qualificação a averbar na licença. - Fotocópia do bilhete de identidade - Licença ICAO - Documento comprovativo como técnico de certificação ou carteira de certificação. 4.1.2 - O respectivo requerimento acompanhado da restante documentação será entregue no balcão de atendimento do INAC ou enviado por via postal, pelo candidato ou pela organização de manutenção onde o candidato desempenha as suas funções. As AMO poderão organizar os processos individuais do seu pessoal de certificação e apresentá-los em bloco ao INAC. Tratando-se de documentos que pela sua natureza não devam ficar retidos no INAC estes serão devolvidos ao requerente após terem sido fotocopiados. As cópias levarão o carimbo conforme original, data e assinatura do funcionário que as fotocopiou. 4.1.3 - Após confirmar que o requerente satisfaz os requisitos relativos ao nível de conhecimentos e experiência estabelecidos na presente Parte 66, o INAC emitirá parecer relativo à conversão de autorização em licença PARTE 66, (Anexo 2) com a Categoria e/ou sub-categoria e respectivas qualificações e autorizações pertinentes incluindo eventuais restrições. 4.1.4 - Caso sejam detectadas deficiências processuais será contactado o requerente, a fim deste proceder às respectivas correcções. Uma vez corrigidas as deficiências eventualmente detectadas e perante uma informação satisfatória, o INAC emitirá parecer relativo à conversão de autorização em licença PARTE 66

3/19 (CIA 19/07) 4.1.5 - Quando não se verifique a correcção das lacunas documentais ou outras deficiências num prazo de 90 dias após a sua comunicação, poderá o processo ser arquivado, sendo tal facto comunicado ao requerente. 4.2 NORMAS E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS RELATIVAS AO PROCESSO DE CONVERSÃO 4.2.1- Toda a análise a levar a efeito para a conversão de autorização de pessoal de certificação em organização de manutenção Parte 145 em licenças Parte 66, será conduzida de acordo com as normas e orientações constantes do texto que se segue. a)- O processo de conversão consiste na concessão de uma licença PARTE 66 na categoria correspondente ao actual âmbito de trabalho do Técnico e poderá incluir limitações reflectindo as diferenças existentes entre o âmbito da autorização e o âmbito da categoria correspondente. b)- Os tipos de licenças a emitir PARTE 66 e as actuais licenças ICAO articulam-se em categorias e sub-categorias de acordo com as tabelas a seguir: TMA - CATEGORIAS e SUB-CATEGORIAS DE LICENÇAS PARTE 66 CAT SCAT Designação Observações A A1 A2 A3 A4 B1 B1.1 B1.2 B1.3 B1.4 Certificação de manutenção de linha aviões com motores de turbina Certificação de manutenção de linha aviões com motores de pistão Certificação de manutenção de linha helicópteros com motores de turbina Certificação de manutenção de linha helicópteros com motores de pistão Certificação de manutenção de linha electromecânica - aviões com motores de turbina Certificação de manutenção de linha electromecânica - aviões com motores de pistão Certificação de manutenção de linha electromecânica - helicópteros com motores de turbina Certificação de manutenção de linha electromecânica - helicópteros com motores de pistão B2 - Certificação de manutenção de linha aviónica - C - Certificação de manutenção de base - - - - - E privilégios de A1 E privilégios de A2 E privilégios de A3 E privilégios de A4

4/19 (CIA 19/07) TMA - CATEGORIAS e SUB-CATEGORIAS DE LICENÇAS ICAO Cat. Sub-categoria Qualificações II MMCM (Mecânico de Manutenção Célula e Motores) MMEA (Mecânico de Manutenção electricidade de aeronaves) NOTA: A SUB-CATEGORIA MMEA TAMBÉM PODERÁ APARECER EM LICENÇAS COM MEMA OU MME MMRA ( Mecânico de Manutenção Radioelectricidade de aeronaves) NOTA : A SUB-CATEGORIA MMRA TAMBÉM PODERÁ APARECER EM LICENÇAS COM MRMA Geral de tipo aviões + motores Aviões motores alternativos Aviões - motores turbina Helicóptero + motor alternativo Helicóptero + motor turbina Motor alternativo Motor turbina Hélice Avião Helicóptero Avião Helicóptero c)- Ao pessoal titular de uma licença com as sub-categorias, (MMCM, MMEA, MMRA) com funções de certificação numa organização de manutenção PARTE 145, será atribuída uma licença PARTE 66 na categoria correspondente ao actual âmbito de trabalho. d)- As respectivas equivalências estão expressas nas tabelas de conversão referidas nos parágrafos 4.3.1.3, 4.3.2.3 (a,5), 4.3.2.3 (b,7), 4.3.2.3 (c,4). 4.3 - PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS 4.3.1- PROCEDIMENTOS DE CONVERSÃO PARA PESSOAL INTEGRANTE DE ORGANIZAÇÕES PARTE 145 OU PARTE M, COM LIÇENÇA ICAO 4.3.1.1- As propostas de enquadramento dos Técnicos de Certificação, face à nova regulamentação PARTE 66, visam permitir a transição para o novo modelo respeitando os normativos criados para o efeito e os direitos entretanto adquiridos durante a vigência do sistema anterior. O processo de conversão consiste na concessão de Licença (AML PARTE 66) para todos os titulares de licenças Nacionais em Organizações de manutenção PARTE 145 ou PARTE M.

5/19 (CIA 19/07) 4.3.1.2- Têm direito à concessão de uma AML PARTE 66 nos termos do presente Procedimento (6.2.1) todos os Técnicos de Manutenção de Aeronaves (TMA s) que satisfaçam os requisitos de uma das situações: 1. COM FORMAÇÃO BÁSICA a. Requisito Experiência i. O TMA esteja a trabalhar em aeronaves (aviões ou helicópteros) utilizados em transporte aéreo comercial e esteja integrado numa organização de manutenção certificada de acordo com o Parte 145, ou com o Parte M. ii. Os TMA s em exercício de funções de certificação à data de 28 de Setembro de 2006, aplicável na 1ª fase e até 28 de Setembro de 2008 na 3ª fase. iii. Os TMA s que satisfaçam os requisitos relativos à experiência prática adquirida em manutenção de aeronaves operacionais de acordo com, Parte 66.A.30 1. 2 anos para as Categ./Sub-categ. A / B1.2 / B1.4 2. 3 anos para as Categ./Sub-categ. B2 / B1.1 / B1.3 3. 6 meses de experiência em tarefas de manutenção nos ratings considerados b. Requisito Formação Básica i. Os TMA s que tenham frequentado, com aproveitamento, um curso de formação que tenha sido homologado pelo INAC (ou DGAC). c. Requisito Formação Tipo i. Os TMA s que tenham frequentado com aproveitamento Cursos de Qualificação aeronave/motor, que tenham sido aceites pelo INAC (ou DGAC), excepto os requerentes a uma AML com a categoria A (Categoria A formação de tarefa). ii. Os TMA s que tenham frequentado com aproveitamento cursos de qualificação especializado em determinadas ATA s, ficaram limitados na licença Parte 66 à realização de trabalhos nessas ATA s na categoria/subcategoria para a qual o curso foi orientado. Nota: Os TMA s titulares de licença Nacional com a qualificação Qualificação Geral Tipo (QGT) terão convertido o seu averbamento na licença Parte 66 como categoria B1.2 com o averbamento Aeroplane single piston engine MS group. Considerando o âmbito de aprovação técnica de empresa de manutenção de aeronaves Parte 145 ou o âmbito de aprovação da organização Parte M, este poderá obter ainda as qualificações: Aeroplane single piston engine WS group se no âmbito da empresa constarem aeronaves com estrutura de madeira. Aeroplane single piston engine CS group se no âmbito da empresa constarem

6/19 (CIA 19/07) aeronaves com estrura em compósitos Aeroplane multi piston engine MS rating se no âmbito da empresa constar duas aeronaves pertencentes a este grupo, no caso de uma só fica a qualificação da aeronave. Aeroplane multi piston engine WS group se no âmbito da empresa constar duas aeronaves pertencentes a este grupo, no caso de uma só fica a qualificação da aeronave. Aeroplane multi piston engine CS group se no âmbito da empresa constar duas aeronaves pertencentes a este grupo, no caso de uma só fica a qualificação da aeronave. 2. SEM FORMAÇÃO BÁSICA RELEVANTE Aos requerentes sem formação básica relevante aplica-se tudo o previsto para os que têm formação básica, com excepção por substituição dos requisitos seguintes; a. Requisito Experiência i. O TMA esteja a trabalhar em aeronaves (aviões ou helicópteros) utilizados em transporte aéreo comercial e esteja integrado numa organização de manutenção certificada de acordo com o Parte 145, ou com o Parte M. ii. O TMA em exercício de funções de certificação à data de 28 de Setembro de 2006, aplicável na 1ª fase, e até 28 de Setembro de 2008 na 3ª fase. iii. O TMA que satisfaça os requisitos relativos à experiência prática adquirida em manutenção de aeronaves operacionais de acordo com, Parte 66.A.30 1. 3 anos para as Categ./Sub-categ. A / B1.2 / B1.4 2. 5 anos para as Categ./Sub-categ. B2 / B1.1 / B1.3 3. 6 meses de experiência em tarefas de manutenção nos ratings considerados iv. O TMA que teve uma formação considerada relevante, não homolgada como formação básica pelo INAC. b. Requisito Formação Básica i. A formação básica solicitada foi considerada como cumprida nos casos em que o técnico apresente experiência prática relevante (5 anos de experiência na categoria) e pela titularidade de autorização interna de certificação na categoria.

7/19 (CIA 19/07) 4.3.1.3 Quadro de equivalência entre as categorias e as sub-categorias MMCM, MMEA e MMRA e as categorias A, B1, B2 e C e sub-categorias correspondentes, desde que satisfeitos os requisitos acima referidos. MMCM = B1 (com eventuais restrições rating ) + A MMCM + TR (EAV)+AI (B2) = B2 (com eventuais restrições rating ) MMEA + TR (ELM) = B1 (com eventuais restrições rating ) +A MMEA + TR (EAV) = B2 (com eventuais restrições rating ) MMRA = B2 (com eventuais restrições rating ) MMCM + QGT = B1 (com eventuais restrições rating ) + Averbamento Aeroplane single piston engine MS group AI autorização interna NOTA AS SUB-CATEGORIAS SERÃO ATRIBUIDAS EM FUNÇÃO DOS CONHECIMENTOS BÁSICOS E DA EXPERIÊNCIA PRÁTICA DE MANUTENÇÃO PARA CADA TIPO DE AERONAVE/MOTOR ELM (Electromecânico) EAV (Electroaviónico) TR (type training - formação tipo ou formação específica ) 4.3.3 - PROCEDIMENTOS DE CONVERSÃO PARA PESSOAL DE CERTIFICAÇÃO DE BASE (CAT.C) 4.3.3.1- As propostas de enquadramento dos Técnicos de Certificação Categoria C, face à nova regulamentação PARTE 66, visam permitir a transição para o novo modelo respeitando os normativos criados para o efeito e os direitos entretanto adquiridos durante a vigência do sistema anterior. O processo de conversão consiste na concessão de Licença (AML PARTE 66) para todos os Técnicos de Certificação em Organizações de Manutenção PARTE 145. As AML categoria C autorizam os seus titulares a emitir certificados de aptidão para serviço, na sequência de operações de manutenção de base efectuadas em aeronaves. Esta categoria abrange a aeronave no seu todo. 4.3.3.2- CANDIDATO A PESSOAL DE CERTIFICAÇÃO (CAT. C) Têm direito à concessão de uma AML Categoria C (PARTE 66) nos termos do presente Procedimento (6.2.3) todos os Técnicos de Manutenção de Aeronaves (TMA s) que satisfaçam os seguintes requisitos: a) O TMA esteja a trabalhar em aeronaves (aviões ou helicópteros) utilizados em transporte aéreo comercial e que esteja integrado numa organização de manutenção certificada de acordo com a Parte 145. b) Os TMA s em exercício de funções de certificação ou de apoio à certificação de aeronaves, respectivamente que demonstrem possuir: Aeronaves de grande dimensão 3 anos para as Categorias B1.1, B1.3 ou B2 5 anos para as Categorias B1.2, B1.4, de acordo com o Parte 66.A.30. Aeronaves de pequena dimensão 3 anos para as categorias B1 ou B2, de acordo com o Parte 66.A.30.

8/19 (CIA 19/07) c) Os TMA s que tenham frequentado com aproveitamento cursos de qualificação aeronave/reactor, aceite pelo INAC (ou DGAC). d) Os titulares de uma licença de manutenção de aeronaves só poderão exercer as suas competências de certificação relativamente a um determinado tipo de aeronave, se estiver averbada na sua licença, a qualificação correspondente ao tipo de aeronave visada. e) Satisfeitos os requisitos relativos ao nível de conhecimentos e experiência estabelecidos no parágrafo, 6.3.3.2 (a, b, c, d), o INAC emitirá parecer relativo à conversão de autorização em AML categoria C (PARTE 66), com a categoria e respectivas qualificações e autorizações pertinentes. 4.3.4 QUALIFICAÇÂO DE UMA AML a) As qualificações a inserir numa licença, serão as que constam nas autorizações do pessoal de certificação ou nas licenças ICAO a converter. Ressalvando-se os casos para os pedidos entrados no INAC e que ainda não tenham sido averbadas as qualificações nas respectivas licenças. b) Os titulares de uma licença de manutenção de aeronaves só poderão exercer as suas competências de certificação relativamente a um determinado tipo de aeronave se estiver averbada na sua licença a qualificação correspondente ao tipo de aeronave. c) A condição de averbamento de uma qualificação requer que o seu titular tenha acumulado um mínimo de 6 meses de trabalho nos 24 meses de calendário anteriores à data limite das qualificações averbadas na AML.. 4.3.5 EMISSÃO DE AML 1) A licença será emitida informaticamente de acordo com o modelo formulário 26 EASA, ficando a parte de fundo branco da licença na posse do INAC e arquivado no respectivo processo. 2) No acto da entrega da licença Parte 66, a licença ICAO será devolvida com toas as páginas canceladas. 3) A cada licença será atribuído um número de licença único baseado num registo nacional e num código alfanumérico. (PT AML 0001) 4.4 VALIDADE DA LICENÇA DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES (AML) 1) A licença de manutenção de aeronaves é válida por um período de cinco anos, após a data da sua emissão. A sua Revalidação processar-se-á automaticamente sempre que a AML passar no INAC para averbamento de alterações de Categoria ou Subcategoria, ou para emissão / renovação de qualificações. Durante o período de validade da licença e a solicitação do INAC, o seu titular poderá ter que a apresentar, para verificar se as informações nela contidas correspondem às constantes dos registos, em conformidade com os requisitos do ponto 66.B.120 2) Todas as competências de certificação concedidas ao abrigo de uma licença de

9/19 (CIA 19/07) manutenção de aeronaves deixarão de poder ser exercidas assim que a licença de manutenção de aeronaves deixar de ser válida. 3) Apenas serão válidas as licenças de manutenção de aeronaves emitidas e/ou alteradas pela autoridade competente e assinadas pelo seu titular. 4.5 - LIMITAÇÕES ÁS QUALIFICAÇÕES/LEVANTAMENTO DAS LIMITAÇÕES Por ausência na formação tipo da aeronave em algumas ATA s, serão emitidas licenças Parte 66 com limitações. Estas limitações serão removidas assim que o técnico apresente no INAC comprovativo de exame ás ATA s em falta e respectivo On Job Training conforme o Parte 66.A.45 e AMC 66.A.45 (d). Os exames para levantamento das limitações têm de ser efectuados em Organizações de Formação Parte 147 e/ou no INAC e têm de cumprir o especificado na ATA 104 nível 3. 5.0 REFERÊNCIAS - Regulamento da Comissão (CE) nº2042/2003 de 20 de Novembro de 2003 e respectivos Anexo III do Regulamento, Parte 66. - Decreto-Lei 17-A/2004 Aprovação do regime geral de licenciamento do pessoal aeronáutico civil e da certificação e autorização das respectivas organizações de formação. SUBSTITUI e CANCELA a Circular de Informação Aeronáutica n.º 06/07 de 23 de Fevereiro. O VOGAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Amândio Antunes

10/19 (CIA 19/07) ANEXO 1 (INAC/EASA, Doc. P1.26-1 (Formulário 19 EASA) REQUERIMENTO PARA CONVERSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE PESSOAL DE CERTIFICAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES DE MANUTENÇÃO PARTE 145 EM LICENÇAS PARTE 66

REQUERIMENTO DE EMISSÃO INICIAL/ALTERAÇÃO/REVALIDAÇÃO DE LICENÇA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA (AML), segundo a Parte 66 DADOS DO REQUERENTE Nome: Endereço: 11/19 (CIA 19/07) FORM 19 INAC/EASA Nacionalidade Data e local de nascimento DADOS RELATIVOS À AML, segundo parte 66 (caso aplicável) N.º da Licença Data emissão DADOS RELATIVOS À ENTIDADE PATRONAL: Nome: Endereço: Referência da certificação: Tel.: Fax.: OBJECTO DO REQUERIMENTO: (Assinale a(s) caixa(s) relevante(s)) Emissão AML inicial Alteração de AML Revalidação de AML Categoria A B1 B2 C Avião, turbina Avião, pistão Helicóptero, turbina Helicóptero, pistão Reservado Reservado Aviónicos Aeronave Averbamentos (caso aplicável): INAC/EASA Form 19, Pág. 1 de 4

12/19 (CIA 19/07) Venho por este meio requerer a emissão inicial/alteração/revalidação da AML, segundo a Parte 66, conforme acima especificado e confirmar que as informações prestadas no presente formulário são verídicas aquando da apresentação do requerimento. Confirmo que: 1. Não sou titular de qualquer AML, segundo a Parte 66, emitida noutro estado membro, 2. Não apresentei noutro Estado Membro qualquer requerimento para a emissão de uma AML segundo a Parte 66, e 3. Nunca me foi foi emitida noutro Estado Membro uma AML segundo a Parte 66, que tenha sido revogada ou suspensa em qualquer Estado Membro. Reconheço ainda que qualquer informação incorrecta poderá invalidar a minha condição de elegibilidade para ser titular de uma AML segundo a Parte 66. Assinatura: Data: Nome: INAC/EASA Form 19, Pág. 2 de 4

13/19 (CIA 19/07) REQUERIMENTO DE EMISSÃO INICIAL/ALTERAÇÃO/REVALIDAÇÃO DE LICENÇA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA SEGUNDO A PARTE 66 (AML) FORM 19 INAC/EASA EXPERIÊNCIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES: Assinatura confirmada Nota) Para facilidade de recolha e análise de dados os requerentes deverão entregar em conjunto com o Form 19 o Formulário P1.26-01, pg. 2 INAC/EASA Form 19, Pág. 3 de 4

Venho por este meio solicitar os seguintes créditos (caso aplicável): Crédito de experiência em virtude da formação nos termos 147 Crédito de exame em virtude de exame equivalente Certificados pertinentes apresentados em anexo 14/19 (CIA 19/07) Recomendação da Entidade de Manutenção Certificada (caso aplicável): Vimos por este meio certificar que o requerente satisfaz os requisitos em matéria de conhecimentos e experiência em manutenção, pelo que recomendamos à autoridade competente a emissão da AML, segundo a Parte 66, ou os averbamentos na mesma solicitados. Assinatura: Nome: Cargo: Data: INAC/EASA Form 19, Pág. 4 de 4

15/19 (CIA 19/07) ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO RESPONSÁVEL...DA VIMOS POR ESTE MEIO CERTIFICAR QUE O REQUERENTE SATISFAZ OS REQUISITOS APLICÁVEIS EM MATÉRIA DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIA EM MANUTENÇÃO, PELO QUE RECOMENDAMOS À AUTORIDADE COMPETENTE A EMISSÃO DA AML, SEGUNDO A PARTE 66, OU OS AVERBAMENTOS NA MESMA SOLICITADOS. NOME DO REQUERENTE... 1 - FORMAÇÃO BÁSICA OU EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES OPERACIONAIS PARA ATRIBUIÇÃO DE CATEGORIA E/OU SUB-CATEGORIA A UMA AML ( assinalar com os espaços considerados relevantes ) REQUISITOS RELATIVOS AOS CONHECIMENTOS EQUIVALENCIA DE CONHECIMENTOS LIMITAÇÕES EXPERIÊNCIA BÁSICOS E À EXPERIÊNCIA Curso Experiência de manutenção prática na operação Licença ICAO Civil Recente do avião (anos) Téc. ESPECIALIDADE ATA 100 Formação (em meses) (últimos 24 Básica 1 2 3 4 5 +5 MMCM MEMA MRMA Certific. ELM EAV meses) A1 C/F F/R S/F A2 C/F F/R S/F A3 C/F F/R S/F A4 C/F F/R S/F B1.1 C/F C/F F/R S/F B1.2 C/F F/R S/F B1.3 C/F C/F F/R S/F B1.4 C/F F/R S/F B2 C/F C/F F/R S/F Requisitos para acesso à categoria C - 3 anos exercendo as competências previstas para as categorias B1.1, B1.3, B2 ou as C funções atribuídas ao pessoal de apoio das sub-categorias B1.1, B1.3, B2 e 5 anos para as categorias B1.2, B1.4 Para titulares de um diploma académico são necessários 3 anos de participação em operações de manutenção C/F com formação básica. F/R com formação considerada relevante aprovada pelo INAC. S/F sem formação Nota - se possuír formação básica informar o nome da Organização de formação... 2 FORMAÇÃO ESPECÍFICA NECESSÁRIA PARA AVERBAMENTO DE QUALIFICAÇÃO a) - FORMAÇÃO TEÓRICA DO CURSO DE QUALIFICAÇÃO CORRESPONDENTE AO TIPO DE AERONAVE VISADA ORGANIZAÇÃO DE FORMAÇÃO DE MANUTENÇÃO RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO TEÓRICA Designação / código do curso/ aprovado por (AA) ATA AERONAVE/MOTORES 100 MARCA MODELO FABRICANTE CURSO/EXAME DATA DE CONCLUSÃO EXPERIÊNCIA ÚLTIMOS 24 MESES b) - EXPERIÊNCIA PRÁTICA ( ON JOB TRAINING ) DE QUALIFICAÇÃO CORRESPONDENTE AO TIPO DE AERONAVE VISADA ORGANIZAÇÃO de MANUTENÇÃO RESPONSÁVEL PELO ON JOB TRNG Fabricante/Modelo da Aeronave/Motor(es) Todas Sistemas (ATA 100) Periodo de a. Declaro que todas as informações fornecidas são verdadeiras O Director de Manutenção de Aeronaves ou Qualidade Nome do Director: Assinatura e carimbo (ou selo branco) DATA../../ IMPRESSO P1.26-01, PÁG 2/2

16/19 (CIA 19/07) ANEXO 2 (INAC/EASA, Doc. P1.26-02 (Formulário 26 EASA) MODELO DA LICENÇA LICENÇA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA SEGUNDO A PARTE 66

Apêndice V 17/19 (CIA 19/07) Formulário de requerimento e exemplo de formato de licença O presente apêndice apresenta um exemplo de licença de manutenção aeronáutica segundo a parte 66, bem como do respectivo formulário de requerimento. A autoridade competente do Estado-Membro poderá alterar o Formulário 19 da EASA, com vista a incluir as informaçoões adicionais necessárias para justificar os casos em que os requisitos nacionais permitem ou exigem que as licenças de manutenção aeronáutica, conformes com a parte 66, sejam utilizadas em derrogação às disposições da parte 145 para fins de transporte aéreo não comercial. LICENÇA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA SEGUNDO A PARTE 66 1. É apresentado, nas páginas que se seguem, um exemplo de licença de manutenção aeronáutica segundo a parte 66. 2. O documento deverá ser impresso no formato normalizado apresentado, podendo as suas dimenso es ser reduzidas, caso tal seja mais apropriado para efeitos de emissão por computador. Sempre que as dimenso es do documento forem reduzidas, deverão ser assegurados espaços suficientes para permitir a aposição dos selos/carimbos oficiais exigidos. Os documentos elaborados por computador poderão não incluir todas as caixas especificadas quando estas não forem pertinentes, desde que os documentos sejam facilmente reconhecidos como licença de manutenção aeronáutica conforme com a parte 66. 3. O documento poderá ser elaborado em inglês ou na língua do Estado-Membro emissor. Caso seja elaborado na língua do Estado-Membro emissor, o documento deverá ser acompanhado de uma cópia redigida em inglês, por forma a assegurar a sua compreensão para fins de reconhecimento mútuo quando o seu titular operar fora do Estado-Membro em questão. 4. Deverá ser atribuído a cada titular de licença um número de licença único baseado num registo nacional e num código alfanumérico. 5. O documento não deverá obrigatoriamente seguir a mesma paginação e poderá não apresentar linhas divisórias, desde que as informaço es contidas sejam apresentadas de forma a que cada página possa ser claramente identificada com o formato da licença de manutenção aeronáutica conforme com a parte 66, adiante exemplificado. A página relativa à especificação das categorias poderá ser apenas emitida quando for incluído o primeiro averbamento. 6. O documento poderá ser elaborado pela autoridade competente do Estado-Membro ou por uma entidade de manutenção certificada nos termos da parte 145, em conformidade com um procedimento aprovado pelo Estado-Membro e definido no manual da referida entidade de manutenção, devendo em qualquer caso ser emitido pela autoridade competente do Estado-Membro. 7. Todas as alteraço es a uma licença de manutenção aeronáutica já emitida em conformidade com a parte 66 poderão ser elaboradas pela autoridade competente do Estado-Membro ou por uma entidade de manutenção certificada nos termos da parte 145, em conformidade com um procedimento aprovado pelo Estado-Membro e definido no manual da referida entidade de manutenção, devendo o respectivo documento de alteração ser emitido em qualquer caso pela autoridade competente do Estado-Membro. 8. Uma vez emitida, a licença de manutenção aeronáutica conforme com a parte 66 deverá ser conservada em boas condiço es pela pessoa a quem se destina, que deverá velar para que não seja introduzido nenhum averbamento não autorizado. 9. O não cumprimento das condiço es expressas no ponto 8 anterior poderá implicar a invalidação do documento, a retirada ao seu titular de qualquer autorização de certificação concedida nos termos da parte 145 e uma condenação ao abrigo da legislação nacional. 10. A licença de manutenção aeronáutica conforme com a parte 66 é reconhecida em todos os Estados-Membros, não sendo necessário proceder à sua troca quando o seu titular operar noutro Estado-Membro. 11. O anexo ao Formulário 26 da EASA é opcional e poderá ser apenas utilizado para incluir referências a competências atribuídas a nível nacional que não estejam abrangidas pelas disposiço es da parte 66 e que estejam abrangidas pela regulamentação nacional em vigor antes da implementação da parte 66. 12. A título informativo, as actuais licenças de manutenção aeronáutica emitidas segundo a parte 66 pela autoridade competente de um Estado-Membro poderão ter uma paginação diferente e não apresentar linhas divisórias. 13. No que diz respeito à página referente à categoria de aeronave, a autoridade competente do Estado-Membro poderá optar por não emitir esta página enquanto não for averbada a primeira categoria de aeronave e deverá ser emitida mais de uma página referente à categoria de aeronave quando estiver previsto averbar uma série de categorias. 14. Não obstante o ponto 13, todas as páginas emitidas deverão apresentar este formato e conter as informações exigidas para esta página. 15. Caso não haja limitações aplicáveis, a página relativa às «LIMITAÇÕES» será emitida com a indicação da menção «Sem limitações». 6. Se for utilizada um formato pré-impresso, todas as caixas destinadas a indicar a categoria, subcategoria ou classe de qualificação que não forem utilizadas deverão ser assinaladas para indicar que o titular da licença não possui categoria em causa impresso P1.26-02, pág.1/3

18/19 (CIA 19/07) Condições: 1.A presente licença deverá estar assinada pelo titular e ser acompanhada de um documento de identificação ostentando a fotografia do mesmo. INAC INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PARTE - 66 LICENÇA DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES 2. O simples averbamento de qualquer (sub)categoria na(s) página(s) intitulada(s) às (SUB) CATEGORIAS segundo a Parte 66, não autoriza o titular a emitir certificados de aptidão para serviço referentes a uma aeronave. 3. A presente licença cumpre as finalidades do anexo 1 da ICAO quando tiver averbada uma categoria de aeronave. 4. As competências do titular da presente licença encontram-se definidas na Parte 66 e nos requisitos aplicáveis da Parte M e da Parte 145. 5. A presente licença permanece válida até à data especificada na página relativa às limitações, a menos que seja suspensa ou revogada antes dessa data. 6. As competências conferidas pela presente licença só poderão ser exercidas se o titular tiver tido, nos últimos dois anos, uma experiência de seis meses em manutenção, em conformidade com as prerrogativas concedidas nos termos da licença de manutenção aeronáutica, ou tiver satisfeito as condições necessárias para a cocessão das competências aplicáveis. A PRESENTE LICENÇA É RECONHECIDA EM TODOS OS ESTADOS- MEMBROS DA UE EASA FORM 26 1. Estado emissor: 2. N.º da licença: (SUB)CATEGORIAS SEGUNDO A PARTE 66 3. Nome completo do titular: A B1 B2 C 4. Data e local de nascimento: Aviões, Turbina 5. Endereço do titular: Aviões, Alternativos Helicópteros, Turbina 6. Nacionalidade: 7. Assinatura do titular: Helicópteros, Alternativos 8. Assinatura do responsável pela emissão e data: Aviónicos Aeronave 9. Selo ou carimbo da autoridade emissora: Reservado N.º da licença (Lic. Nº)

19/19 (CIA 19/07) CATEGORIAS DE AERONAVES DE ACORDO COM A PARTE 66 Tipo ou Grupo A/C CATEGORIA Carimbo oficial e data LIMTAÇÕES DE ACORDO COM A PARTE 66 Válido até N.º da licença (Lic. Nº) Nº da Licença Anexo ao formulário 26 da EASA Prerrogativas não abrangidas pela Parte 66 atribuídas a nível nacional nos termos da Legislação Nacional Válidas apenas em (Estado Membro) Carimbo oficial e data Intencionalmente deixada em branco Nº da licença