EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UMA FORMA DE INCLUSÃO DO CONHECIMENTO E DA POSTURA DOS ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PARTICULARES DE VIÇOSA-MG Juliana Rosa de Oliveira 1 Michelle Gomes Lelis 2 Rua Silva Pontes, n 51 apt 202, Centro Viçosa-MG Cep 36570-000 (31) 8519 9807 jufdv@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO Na sociedade têm se discutido muito sobre o meio ambiente, a conservação ambiental, o desmatamento e a questão do aquecimento global em todos os seus setores. Estes fatos, quando são citados nas escolas, não são discutidos com uma ênfase total adequada, e as crianças não participam de forma ativa e não são incentivadas e estimuladas sobre o assunto, restringindo a questão ambiental apenas ao espaço físico da escola, sem tratar e discutir esta questão de um modo geral. Quando os problemas e suas conseqüências são relatados desde cedo com os educandos, através da escola, dos pais e da sociedade, eles crescem com a consciência sobre o que os atos de hoje podem causar no futuro e com essa conscientização ocorrerá a conservação da natureza. É necessário alertar e despertar interesse nas crianças e nas pessoas para a conservação do meio ambiente, tornando-as seres conscientizados, que deixarão de atuar como meros expectadores e agressores do meio onde vivem. Para ocorrer esta realização, a escola, que é uma aliada fundamental, deve rever seus conceitos e começar a formar cidadãos conscientizados para conviverem com o outro e também com a natureza que os rodeia. Quando surgirem iniciativas e conscientização nos seres humanos, haverá a preservação do planeta e surgirá um equilíbrio natural entre as diversas espécies que vivem no ecossistema e no mundo. 1 Estudante do Curso Pedagogia da Faculdade de Viçosa. 2 M.S. Economia Doméstica pela Universidade Federal de Viçosa, Professora Assistente do curso de Pedagogia da Faculdade de Viçosa e Professora Substituta de Economia Doméstica, UFV, Viçosa, MG.
É na escola, que deve surgir o processo de formação de pessoas conscientes da necessidade de valorização da vida e de conservação da natureza. O autor Ricardo Catunda (2005) afirma que, [...] a educação assume fator relevante, tornado-se necessário que os agentes da educação priorizem a condição de humano nos processos pedagógicos que levam à valorização da aprendizagem para a vida. O respeito ao meio ambiente e o aprender a conviver ecologicamente geram ações que possibilitam uma retomada da harmonia ambiental e nos apontam caminhos para uma transformação da cultura do desperdício, da destruição, para uma cultura de convivência, de sociedade sustentável, em que o respeito aos seres vivos, fruto de uma alfabetização das práticas pessoais, possa nos proporcionar um ambiente de vida minimamente aceitável; em que o compromisso com o sistema generacional possibilite reflexões sobre a nossa responsabilidade de passar para as futuras gerações um planeta vivo (CATUNDA, 2005, p. 25-26). Portanto, é necessário que as crianças cresçam com pensamentos e idéias de conservação do meio ambiente, pois, através delas, ocorrerá a conscientização e o respeito à vida e diminuição da degradação da natureza e dos recursos naturais presentes no planeta, o mundo será mais saudável, bonito e harmonioso para se viver. O presente projeto tem como objetivo a realização de uma pesquisa sobre o tema Educação Ambiental nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, e de verificar se o conteúdo abordado na disciplina Educação Ambiental contribui para a mudança de atitudes dos alunos do Gênesis e também definir se a Educação Ambiental trabalhada na escola desperta interesse nos alunos e proporciona novas formas dos mesmos interagirem no meio ambiente. Revendo os conceitos e cuidados com o meio ambiente e aprendendo a valorizar os aspectos naturais que são oferecidos, os danos e prejuízos ao meio ambiente serão evitados. 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Analisar o conhecimento e a postura dos alunos da alfabetização da escola Gênesis, em relação ao conhecimento dos alunos da alfabetização do Colégio Equipe, ambos em Viçosa, MG, quanto ao aprendizado sobre Educação Ambiental. 2.2 Objetivos Específicos Conhecer o desenvolvimento do tema Educação Ambiental nas duas escolas;
Observar e identificar as técnicas e temáticas utilizadas pelas escolas para abordar o tema Educação Ambiental; Analisar os conhecimentos adquiridos pelas turmas em relação ao tema meio ambiente de forma comparativa; Analisar a postura dos educandos em relação à questão ambiental; Identificar as atitudes dos alunos sobre a questão ambiental nas duas escolas. 3. REFERENCIAL LITERÁRIO Para abordar o tema Educação Ambiental é preciso primeiramente compreender o que significa este termo que é tão importante e necessário para a humanidade. Segundo Brasil (2004), Educação Ambiental é a educação que tem em mente nosso pequeno planeta azul. Ela é realmente transformadora ao trazer novas maneiras de ver e conviver com o mundo em sua totalidade e complexidade, respeitando as diversas formas de vida e cultivando novos valores (BRASIL, 2004, p.9). O despertar para a consciência ambiental surgiu nas ultimas três décadas, baseado em eventos como a Conferência de Estocolmo (1972) e a de Tbilisi (1977), que deram origem as primeiras manifestações sobre Educação Ambiental. Junto a estes eventos ocorreram o Relatório Brandt (1980), a Estratégia Mundial de Conservação (1980), o Relatório Brundtland (1987), a Rio-92 Conferência da ONU para o Meio Ambiente e Desenvolvimento onde foi criada a Agenda 21, a Conferência Nacional do Meio Ambiente (2003) e a II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente (2005). Apesar de todas estas manifestações, ainda é preciso muita luta, esforço e mudanças de atitudes das pessoas no que se refere ao meio ambiente. Para que isto ocorra é necessário toda uma temática, novos conceitos e novas práticas na sociedade e, uma aliada fundamental neste processo é a escola, porque nela é possível formar cidadãos com novos conceitos de cidadania e fazer surgir o mundo sustentável e altruísta que todos sonham e almejam. A esse respeito Brasil (2006, p.11) respalda que: o encontro entre educação e meio ambiente representa um grande passo para a construção de sociedades sustentáveis. Por isso, a educação ambiental é um meio eficaz para que aconteçam modificações na sociedade.
No mundo em que vivemos, além do analfabetismo humano, existe outro tão preocupante quanto àquele: o analfabetismo ambiental que ladeia a sociedade e causa enormes danos e prejuízos ao meio ambiente, contra isto deve-se promover urgentemente a educação ambiental nas escolas e nas pessoas. A esse respeito o autor Genebaldo Freire Dias (2002, p.85) comenta: o Analfabetismo Ambiental representa a maior ameaça à sustentabilidade da civilização humana. O seu antídoto é a Educação Ambiental e a Ética. Por isso, a escola deve trabalhar com os alunos para que possa surgir o desenvolvimento sustentável que segundo esse mesmo autor: É um tipo de desenvolvimento que busca compatibilizar o atendimento das necessidades sociais e econômicas do ser humano com as necessidades de preservação do ambiente e dos recursos naturais, de modo que assegure a sustentabilidade da vida na Terra (para as gerações presentes e futuras) (DIAS, 2002, p.64). O mesmo autor diz que o desenvolvimento sustentável só acontece com a justiça social, que é a forma mais viável para que a sociedade saia da rota da miséria, da exclusão social e econômica, do consumismo, do desperdício e da degradação ambiental. Toda esta cultura surgiu com o aumento populacional e também o êxodo rural, aumentando cada vez mais o número de pessoas nos centros urbanos, gerando e afetando as condições políticas, sociais e econômicas da humanidade, ameaçando a sustentabilidade do planeta. O autor Dias (2002, p. 53) afirma: o crescimento populacional, somado às condições socioeconômicas adversas e aos padrões de consumo exagerados estão levando os habitantes do planeta a uma situação insustentável, tanto em termos ecológicos quanto políticos, sociais e econômicos. Outro aspecto marcante e presente em nossa sociedade é a ação do homem no espaço social. Este é influenciado diretamente pela ação daquele, porque quanto mais cresce os anseios da humanidade e suas necessidades, maior é a interferência do homem na natureza e no meio onde vive, sendo isto, uma ameaça para o seu futuro. Assim relata o autor Roberto Lobato Correa (1986, p. 55): a organização espacial, ou seja, o conjunto de objetos criados pelo homem e dispostos sobre a superfície da Terra, é assim um meio de vida no presente (produção), mas também uma condição para o futuro (reprodução). Este lamentável fato leva cada vez mais a degradação dos recursos naturais e diminui a qualidade de vida das pessoas em nossa sociedade. A este respeito a autora Michèle Sato (2004, p. 24) relata: a qualidade de vida em nosso planeta tem sido rapidamente deteriorada, com o comprometimento não
somente dos aspectos físicos ou biológicos, mas principalmente dos fatores sociais, econômicos e políticos. Através das interferências no espaço social, o ser humano vai corrompendo o elo natural entre a natureza e a humanidade, criando mecanismos de individualidade, competitividade, falta de diálogo e egoísmo, gerando morte, opressão e dominação dos mais fortes sobre os mais fracos. Contra isto é necessário promover a Educação Ambiental (EA) para inverter este quadro. A autora citada acima ressalta: a tarefa da EA é reconstruir nova ética capaz de comportar a tensividade e o diálogo, recuperando o movimento das mãos e das mentes de cada sujeito ecológico (SATO, 2004, p. 15). Para combater esta situação o Estado deveria implantar soluções para os problemas que surgem na sociedade, mas ele, muitas vezes, omite sua ação, pois faltam iniciativas e práticas que poderiam ser implantadas em prol dos mais necessitados e marginalizados. A esse respeito o autor Correa (1986, p.62) mostra que: o Estado, em muitos casos, torna-se empresário, diversificando seus investimentos. Para uma sociedade sustentável e ambientalmente educada, o Governo deve disponibilizar recursos financeiros nos diversos setores e investir na Educação, principalmente na Educação Ambiental. O autor Vilmar Sidnei Demamam Berna (2001, p. 18) relata: não há educação ambiental sem participação política. Está previsto na Constituição Federal (C.F.) que todo cidadão tem direito a viver em um ambiente saudável e harmonioso: Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações (C.F., 1988, p. 156). Neste contexto, a escola tem uma grande tarefa perante a sociedade. Pois todos os cidadãos passam pelo âmbito escolar, de acordo com Miguel Zabalza (2000) a escola é um local onde os alunos adquirem novos conceitos, noções de cidadania e valores que são necessários a toda humanidade, para assim, para reverter diversos problemas despertando a solidariedade, o compromisso com os mais frágeis, respeito a natureza, trabalhando pela paz, igualdade entre os povos e pessoas. Na instituição escolar o professor deve, a cada dia, rever sua prática, motivar e implantar em suas aulas a educação ambiental, pois ela auxilia os educandos a construírem novos conceitos sobre o meio ambiente e evitar as possíveis agressões a natureza. A Educação Ambiental deve ser explorada em todas as disciplinas da escola, para assim, despertar maior interesse nos alunos e fazer que eles revejam seus atos e suas ações sobre o meio onde vivem. Assim relata a autora Sato (2004, p. 24): a Educação Ambiental tem sido identificada como transdisciplinar, isto é, deve permear todas as disciplinas do
currículo escolar. A mesma autora diz que é importante agir com criatividade na implantação de novas metodologias e deixar de lado os velhos modelos tradicionais de ensino e buscar sempre novas alternativas, sendo o professor o fator-chave para mediar a aprendizagem. Um fator agravante na educação ambiental é a falta de materiais que atendam as necessidades dos professores e dos alunos no local onde estão inseridos. Para suprir esta falta os educadores devem selecionar os materiais didáticos e adaptá-los a suas aulas. Segundo a autora Sato (2004, p. 34), os Livros Didáticos podem determinar os métodos, os conteúdos e as dimensões do processo educacional, mas o valor de qualquer texto está na responsabilidade do professor, que deve decidir como utilizar um Livro Didático mais efetivamente. Com estas ações e com a união de todas as pessoas e setores da sociedade (escola, pais, alunos, Governo e sociedade), além do desempenho de cada parte em cumprir o seu papel no meio onde vive, poderá surgir a solução para os diversos problemas presentes no meio ambiente levando à uma harmonia perfeita no planeta. Nota-se que muito ainda dever ser feito e trabalhado sobre as questões ambientais no planeta. A tarefa é grande para cada membro da sociedade e exige luta, esforço e grandes mudanças, mas isto não deve ser motivo de desânimo e desperanças, pois o sonho de um mundo melhor e mais harmonioso deve motivar cada ser humano. De acordo com a autora Sato (2004, p. 15): nossa tarefa ainda está longe de ser concretizada, mas os sonhos ainda permitem um lugar especial a nossas esperanças. Portanto, analisar e comparar os conhecimento dos alunos de duas escolas do município de Viçosa quanto aos conteúdos referentes a Educação Ambiental com base nos autores e no referencial literário trará grandes benefícios para a pesquisadora, para as escolas e também para a sociedade onde os alunos estão inseridos, pois a Educação Ambiental deve ser abordada, discutida e praticada por todas as pessoas. 4. METODOLOGIA 4.1 Local de Estudo Viçosa, cidade universitária, 73.121 habitantes residentes (IBGE 2005), que somandose a mais 12 mil pessoas da população flutuante, constituída de estudantes universitários de graduação e pós-graduação, técnicos em treinamento na UFV, participantes de congressos e eventos técnico-científicos e culturais e outros, proporcionam uma população de mais de 85 mil pessoas. É considerado como um dos mais importantes municípios da Zona da Mata.
Viçosa, berço de cultura e civismo, assim, considerada por ser terra-natal do político mineiro Arthur da Silva Bernardes, que foi governador do Estado e presidente da República. Também por ser a cidade da cultura e do conhecimento devido à presença da Universidade Federal de Viçosa e de mais quatro outras instituições de ensino superior: ESUV, Faculdade de Viçosa, UniViçosa e Unopar. Toda a vida da cidade gira em torno da educação. Viçosa é sede de bons colégios e outras escolas de primeiro e segundo graus e de preparação para o vestibular. Viçosa tem poucas indústrias. Entretanto, é uma cidade de ótimos médicos, dentistas, advogados, educadores e outros profissionais que se instalaram aqui, e transformaram Viçosa em um pólo prestador de serviços. A cidade tem dois hospitais com 159 leitos e dois CTIs modernos, Centro de Quimioterapia, Hemodiálise e outros serviços (Câmara Municipal de Viçosa 2008). Nesta cidade há várias escolas particulares e foram escolhidas duas para ser realizada a presente pesquisa. Uma é Centro Educacional Gênesis que atende 370 crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental, localizado a Rua Dona Gertrudes, n 234, Centro. Outra é o Colégio Equipe que atende 815 crianças da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, situado na Rua Gomes Barbosa, n 870, Centro. 4.2 População e amostra De acordo com os objetivos propostos, esse estudo se caracteriza como uma pesquisa exploratória, que segundo Ferrão (2003): estabelece critérios, métodos, técnicas para a elaboração de uma pesquisa. Visa oferecer informações sobre o assunto, definir os objetivos da pesquisa e orientar a formulação de hipótese (FERRÃO, 2003, p.80). Para tanto será realizado um referencial literário que sustenta a argumentação e discussão dos resultados obtidos por meio de pesquisa de campo. A investigação ora proposta será de natureza qualitativa e quantitativa (com maior ênfase na qualitativa), com o método dedutivo e com o procedimento comparativo. A população dessa pesquisa está presente em duas escolas na zona urbana do município de Viçosa, MG, ambas particulares. O Centro Educacional Gênesis oferece a disciplina Educação Ambiental a cada quinze dias. No seguimento do Ensino Fundamental possui 170 alunos matriculados em 2008 e a série onde será analisado o conhecimento dos alunos sobre os conteúdos referentes à Educação Ambiental será a alfabetização que apresenta 20 alunos.
Na outra escola o Colégio Equipe não é oferecido o tema Educação Ambiental. Esta escola atende, no Ensino Fundamental, 219 alunos e, também foi escolhida a série da alfabetização que tem 17 alunos. Esta série foi escolhida nas duas escolas devido a importância de se discutir e analisar desde cedo com as crianças o tema Educação Ambiental, para assim, ocorrer mudanças no comportamento da sociedade e analisar se o tema provoca alguma mudança na vida e nas atitudes dos alunos. 4.3 Procedimentos para a coleta de dados O instrumento de coleta de dados será uma entrevista estruturada porque ela fornecerá informações e dados importantes para a pesquisa. A entrevista será destinada aos dez primeiros alunos de ambas as turmas, seguindo a ordem alfabética, procurando conhecer como é desenvolvido o tema Educação Ambiental nas duas escolas, observar quais as técnicas e temáticas utilizadas pela escola para abordar o tema Educação Ambiental. Também analisar os conhecimentos adquiridos pelas turmas em relação ao tema meio ambiente e identificar as atitudes dos alunos sobre a questão ambiental nas duas escolas. De forma que a entrevista associada à observação sistemática da pesquisadora, complementará a pesquisa participante podendo obter informações mais aproximadas da realidade estudada. 5. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se com esta pesquisa, que os alunos que participam de programas e projetos de Educação Ambiental apresentem atitudes ecologicamente corretas, devido ao trabalho desenvolvido com os mesmos pela escola, ao contrário dos alunos da escola onde não é feita essa abordagem e também definir se a Educação Ambiental trabalhada na escola desperta interesse nos alunos e proporciona novas formas dos mesmos interagirem no meio ambiente. Assim, comparar o tema Educação Ambiental em duas escolas na cidade de Viçosa trará grande proveito e benefício para a Educação e para a sociedade onde o alunado destas escolas está inserido.
REFERÊNCIAS BERNA, Vilmar Sidnei Demamam. Como fazer educação ambiental. São Paulo: 2001. (Pedagogia e educação). BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antônio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Lívia Céspedes. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. (Coleção Saraiva de Legislação) BRASIL, Ministério da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Formando Com-Vida Comissão do Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola: construindo Agenda 21 na Escola / Ministério da Educação, Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MEC, Coordenação Geral de educação Ambiental, 2004. BRASIL, Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Juventude, cidadania e meio ambiente: subsídios para elaboração de políticas públicas. / Órgão gestor da Política Nacional de Educação Ambiental; Ministério do Meio Ambiente da Educação. Brasília: Unesco, 2006. CATUNDA, Ricardo. Brincar, criar, vivenciar na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. CÂMARA MUNICIPAL DE VIÇOSA, Conheça Viçosa. Disponível em http://www.camaravicosa.mg.gov.br/?area=cidade. Acesso 09 de junho de 2008. CORREA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1986. DIAS, Genebaldo Freire. Iniciação à temática ambiental. São Paulo: Gaia, 2002. FERRÃO, Romário Gava. Metodologia Científica: para iniciantes em pesquisa. Linhares: Unilinhares/ Incaper, 2003. SATO, Michèle. Educação Ambiental. São Carlos: RiMa, 2004. ZABALZA, Miguel. Como educar em valores na escola. Pátio, Porto Alegre, v. 4, n. 13, p. 125-130, maio/ jul. 2000.