REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO

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Transcrição:

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE PONTA GARÇA REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Ano Letivo 2016/17 1

Artigo 1º Da legislação A composição, as competências e o funcionamento do conselho pedagógico regem-se pelo Decreto Legislativo Regional n.º 17/2010/A, de 13 de abril que altera o regime de criação, autonomia e gestão das unidades orgânicas do sistema educativo regional, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º12/2005/a, de 16 de junho, na redação que lhe foi dada pelo Decreto Legislativo Regional n.º35/2006/a, de 6 de setembro. Artigo 2º Composição do Conselho Pedagógico 1. O conselho pedagógico é constituído pelos seguintes membros: a) O presidente do conselho executivo b) Os coordenadores dos departamentos curriculares; c) Os coordenadores dos diretores de turma; d) Um representante dos serviços de psicologia e orientação; e) Um representante do pessoal não docente f) O coordenador dos projetos escolares g) O coordenador do núcleo de educação especial; h) Um representante da associação de pais e encarregados de educação; i) O coordenador do programa de tutoria; j) O coordenador do plano de ProSucesso. 2. Quando não exista associação de pais e encarregados de educação, o regulamento interno fixa a forma de designação dos representantes dos pais e encarregados de educação. Artigo 3º Competências do Conselho Pedagógico 1. Ao conselho pedagógico compete: a) Eleger o respetivo presidente de entre os seus membros docentes, cujo mandato terá a duração de um ano; b) Elaborar a proposta de projeto educativo e de projeto curricular; c) Apresentar propostas para elaboração do plano anual de atividades e pronunciar-se sobre o respetivo projeto; d) Pronunciar-se sobre a proposta de regulamento interno; 2

e) Pronunciar-se sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia; f) Elaborar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente, em articulação com o respetivo centro de formação de associação de escolas, e acompanhar a respetiva execução; g) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos; h) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas; i) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar; j) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares e os conselhos de docentes; l) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito da unidade orgânica e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a formação e a investigação; m) Incentivar e apoiar iniciativas de índole formativa, cultural e desportiva; n) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários; o) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável; p) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação do desempenho dos docentes; q) Promover práticas continuadas de autoavaliação da escola e refletir as suas conclusões nos documentos orientadores relevantes; r) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e recomendações; s) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas pela lei e pelo regulamento interno. 2. Quando o parecer previsto nas alíneas c), d) e e) do número anterior seja negativo, deve o conselho executivo rever o documento e voltar a submetê-lo a parecer do conselho pedagógico no prazo máximo de 30 dias. 3. Quando, após o procedimento previsto no número anterior, persistam objeções à aprovação, deve a proposta, acompanhada de parecer fundamentado do conselho pedagógico, ser submetida à assembleia. 3

Artigo 4º Presidente do Conselho Pedagógico 1. O presidente é eleito de entre os seus membros docentes. 2. O mandato do presidente do conselho pedagógico terá a duração de um ano. 3. A eleição referida no número anterior ocorrerá na primeira reunião de cada novo mandato. Artigo 5º Competências do Presidente 1. Compete ao presidente do conselho pedagógico: a) Presidir às reuniões, declarar a abertura, suspensão e encerramento do conselho pedagógico, bem como dirigir os trabalhos; b) Garantir um completo esclarecimento do assunto em análise, antes de proceder à votação; c) Representar o conselho pedagógico; d) Convocar as reuniões bem como afixar a ordem de trabalhos; e) Pôr à discussão e votação as propostas e requerimentos admitidos. Artigo 6º Funcionamento 1. O conselho pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido de parecer da assembleia ou do conselho executivo o justifique. 2. As convocatórias das reuniões serão afixadas no placard junto à reprografia e dadas a conhecer através de correio eletrónico (e-mail) a todos os membros não docentes. 3. O conselho pedagógico reunirá na sala de reuniões 2, bloco D da Escola Básica Integrada de Ponta Garça, salvo referência em contrário na convocatória referida no número anterior. 4. As reuniões ordinárias do conselho pedagógico serão convocadas com pelo menos 48 horas de antecedência, correspondentes a dias úteis. 5. Havendo a necessidade de assuntos a tratar com relativa urgência, o presidente do conselho pedagógico convocará nova reunião (extraordinária) com antecedência mínima de 24 horas. 4

6. Nas reuniões de conselho pedagógico serão lavradas atas, sendo admitidas declarações de voto devidamente fundamentadas. 7. O secretário será em sistema de rotatividade e definido por sorteio no início do mandato sendo a lista ajustada em cada ano letivo, de entre os membros docentes. Em caso de impedimento, será secretário o elemento que se lhe segue na lista do sorteio, retomando-se a ordem na reunião posterior. 8. Ao secretário compete secretariar a reunião, lavrar e subscrever a respetiva ata. 9. Nas reuniões ordinárias será concedido, pelo presidente, tempo para intervenções antes da ordem de trabalhos. 10. Qualquer membro do conselho pedagógico pode, ainda, fazer pedidos de esclarecimento no âmbito do ponto em análise. 11. No decurso do uso da palavra, não é permitido aos membros do conselho pedagógico perturbar, por qualquer forma, a boa ordem dos trabalhos, como: a) Interromper o orador; b) Exceder o âmbito da matéria proposta para a intervenção; c) Usar da palavra depois do presidente pôr qualquer matéria à votação. 12. Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente provas de exame, avaliação global dos alunos, e avaliação do desempenho do pessoal docente, apenas participam os membros docentes. 13. Sempre que não se verificar quórum para a realização de uma reunião será convocada nova reunião, com o intervalo de, pelo menos, vinte e quatro horas, prevendo-se nessa convocação que o órgão delibere desde que esteja presente um terço dos seus membros com direito a voto, em número não inferior a três. Artigo 7º Período antes da ordem do dia 1. Nas reuniões ordinárias haverá sempre lugar ao período designado antes da ordem do dia. 2. Antes do início dos trabalhos insertos na ordem do dia das sessões ordinárias, haverá lugar a um período destinado a tratar dos seguintes assuntos: a) Leitura da ata da sessão anterior e a sua aprovação; b) Apresentação de propostas, moções, votos de louvor, de congratulação, de protesto ou de pesar quer pelo presidente do Conselho Pedagógico quer por qualquer dos seus membros; c) Emissão de parecer e/ou recomendações em prol do bom funcionamento do estabelecimento de ensino e seus intervenientes; d) Apreciação de assuntos de interesse geral. 5

Artigo 8º Período da ordem do dia 1. Depois de aprovada a ordem de trabalhos, a reunião será destinada exclusivamente à matéria constante da mesma. Artigo 9º Formas de Votação 1. As deliberações são tomadas por votação nominal, devendo votar por último o presidente. 2. As deliberações que envolvam a apreciação de comportamentos ou das qualidades de qualquer pessoa são tomadas por escrutínio secreto. 3. Quando exigida, a fundamentação das deliberações tomadas por escrutínio secreto será feita pelo presidente do conselho pedagógico após a votação, tendo presente a discussão que a tiver precedido. 4. Não podem estar presentes no momento da discussão nem da votação os membros que se encontrem ou se considerem impedidos. 5. As deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes; 6. Em caso de empate na votação, o presidente tem voto de qualidade, salvo se a votação se tiver efetuado por escrutínio secreto. 7. Havendo empate em votação por escrutínio secreto, proceder-se-á imediatamente a nova votação e, se o empate se mantiver, adiar-se-á a deliberação para a reunião seguinte; se na primeira votação dessa reunião se mantiver o empate, proceder-se-á a votação nominal. 8. Os membros do conselho pedagógico podem fazer constar da ata o seu voto de vencido e as razões que o justifiquem. 9. Aqueles que ficarem vencidos na deliberação tomada e fizerem registo da respetiva declaração de voto na ata ficam isentos da responsabilidade que daquela eventualmente resulte. 10. Quando se trate de pareceres a dar a outros órgãos administrativos, as deliberações serão sempre acompanhadas das declarações de voto apresentadas. Artigo 10º Atas 1. De cada reunião será lavrada ata, que conterá um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido, indicando, designadamente, a data e o local da reunião, os membros presentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas e a forma e o resultado das respetivas votações; 6

2. As atas são lavradas pelo secretário e postas à aprovação de todos os membros no início da reunião seguinte, sendo assinadas, após a aprovação, pelo presidente e pelo secretário; 3. Nos casos em que o órgão assim o delibere, a ata será aprovada, em minuta, logo na reunião a que disser respeito; 4. As deliberações só podem adquirir eficácia depois de aprovadas as respetivas atas ou depois de assinadas as minutas, nos termos do número anterior; Artigo 11º Comissões/Equipas de Trabalho 1. Sempre que for necessário, criar-se-ão comissões/equipas de trabalho destinadas ao cumprimento de atividades específicas, cuja composição será variável e em conformidade com a complexidade dos assuntos a tratar. 2. Os elementos que fazem parte das referidas comissões/equipas de trabalho devem: a) Informar o conselho pedagógico, periódica e atempadamente, sobre o desenrolar dos trabalhos; b) Apresentar um relatório circunstanciado e fundamentado do conjunto das atividades desenvolvidas. Artigo 12º Revisão do Regimento Interno 1. Este regimento interno será revisto na primeira reunião de cada mandato a que irá respeitar. 2. Depois de aprovado, este regimento só será passível de alteração/revisão desde que por proposta de 1/3 dos seus membros e votação por maioria qualificada (2/3 dos membros). Artigo 13º Impedimentos 1. Em caso de impedimento do presidente da comissão executiva instaladora, este far-se-á representar pelo Vice - Presidente. 2. Em caso de impedimento do presidente do conselho pedagógico, este far-se-á representar pelo segundo membro docente mais votado aquando da eleição para a presidência deste órgão. 7

Artigo 14º Disposições Gerais Qualquer situação omissa no presente regimento será reportada para a legislação em vigor. Analisado e aprovado na sessão ordinária de 18 de julho de 2016 A Presidente do Conselho Pedagógico (Rosa Cardoso) 8