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PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE CLÍNICA LUIZ FELIPPE MATTOSO LTDA., PELA FLEURY S.A.

Pelo presente instrumento particular, e na melhor forma de direito, os administradores das sociedades abaixo qualificadas, a saber:

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PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MULTIPAR S/A, PLANEJAMENTO E CORRETAGEM DE SEGUROS PELA ENERGISA S/A. Que entre si celebram

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BANCO PAN ANEXO II. Que celebram:

Protocolo e Justificação de Incorporação. São partes neste Protocolo e Justificação de Incorporação, datado de 10 de dezembro de 2009:

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO PARA INCORPORAÇÃO DA VIRTUAL AGE SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA LTDA. PELA TOTVS S.A.

JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA MOINHO SANTA LÚCIA S/A PELA M. DIAS BRANCO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA CISÃO PARCIAL DA BTG PACTUAL HOLDING INTERNACIONAL S.A., COM INCORPORAÇÃO DA PARCELA CINDIDA PELO BANCO BTG PACTUAL S.A.

ANEXO I(a) À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BALDERTON TRADING CORP. PELA VALE S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE NOVILLE SP PARTICIPAÇÕES S.A. Por RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA TELEMIG CELULAR S.A. PELA VIVO PARTICIPAÇÕES S.A.

PROTOCOLO DE INCORPORAÇÃO E INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO DA TELEMIG CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. PELA VIVO PARTICIPAÇÕES S.A.

PROTOCOLO E INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO GVT PARTICIPAÇÕES S.A. PELA TELEFÔNICA BRASIL S.A.

Anexo I: Protocolo e Justificação da Incorporação da Thor Comercializadora de Energia S.A.

INSTRUMENTO DE PROTOCOLO E JUSTIFICATIVA DE INCORPORAÇÃO DA COMPANHIA SIDERÚRGICA PAULISTA - COSIPA PELA USINAS

na qualidade de sociedades incorporadas (em conjunto, as INCORPORADAS ): (a)

Anexo III PROTOCOLO DE INCORPORAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO. Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito:

MINERVA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE Código CVM

INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO E PROTOCOLO DE INCORPORAÇÃO DA AES BRAZILIAN ENERGY HOLDINGS LTDA. E DA AES RIO PCH LTDA. PELA AES TIETÊ S.A.

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PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ANEXO DA INSTRUÇÃO CVM N.º 481/2009. Porto Alegre, 15 de dezembro de 2014.

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celebrado entre OMEGA ENERGIA RENOVÁVEL S.A., na qualidade de Cindida, ASTERI ENERGIA S.A. POTAMI ENERGIA S.A. MUSCA ENERGIA S.A. KYRIA ENERGIA S.A.

Pelo presente Instrumento Particular e na melhor forma de direito, as Partes abaixo,

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Pelo presente instrumento particular,

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DE AÇÕES DE EMISSÃO DA LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. PELA LIGHT S.A.

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INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE CISÃO TOTAL DA RIPASA S.A. CELULOSE E PAPEL

Transcrição:

INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA RESERVA FÁCIL TECNOLOGIA S.A. PELA CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. celebrado entre RESERVA FÁCIL TECNOLOGIA S.A. na qualidade de Incorporada, e CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. na qualidade de Incorporadora 12 de julho de 2018

INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA RESERVA FÁCIL TECNOLOGIA S.A. PELA CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. Pelo presente instrumento particular, (a) RESERVA FÁCIL TECNOLOGIA S.A., sociedade anônima, com sede na Cidade de Santo André, Estado de São Paulo, na Rua das Esmeraldas, n.º 395, 10º andar, Bairro Jardim, CEP 09090-770, inscrita no CNPJ sob o n.º 14.760.067/0001-39 e com seus atos constitutivos registrados perante a Junta Comercial do Estado de São Paulo ( JUCESP ) sob o NIRE 35.300.415.809, neste ato representada por seus Diretores (i) Luciano Sallouti Goiaci Guimarães, brasileiro, convivente, empresário, portador da Cédula de Identidade RG nº 13.564.804-X SSP/SP e inscrito no CPF sob o nº 214.557.948-64, e (ii) Paulo Henrique Zibull, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade RG nº 2.004.037-7 SSP/SP e inscrito no CPF sob o nº 264.618.338-03, ambos domiciliados na Cidade de Santo André, Estado de São Paulo, na Rua das Esmeraldas, n 395, 11º andar, Bairro Jardim, CEP 09090-770 (doravante denominada Reserva ou Incorporada ); e (b) CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A., sociedade anônima, com sede na Cidade de Santo André, Estado de São Paulo, na Rua das Figueiras, n.º 501, 8.º andar, Bairro Jardim, CEP 09080-370, inscrita no CNPJ sob o n.º 10.760.260/0001-19, com seus atos constitutivos arquivados na JUCESP sob o NIRE 35.300.367.596, registrada na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) como companhia aberta categoria A sob o n.º 23310, neste ato representada por seus Diretores, (i) Luiz Eduardo Falco Pires Correa, brasileiro, casado, engenheiro, portador da Cédula de Identidade RG 6.056.736 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nº 052.425.988-75, e (ii) Leopoldo Viriato Saboya, brasileiro, casado, engenheiro agrônomo, portador da Cédula de Identidade RG nº 24.425.916-1 e inscrito no CPF/MF sob nº 196.987.158-00, ambos domiciliados na Cidade de Santo André, Estado de São Paulo, na Rua das Figueiras, n.º 501, 8.º andar, Bairro Jardim, CEP 09080-370 (doravante denominada CVC ou Incorporadora ). Incorporada e Incorporadora, em conjunto, doravante designadas simplesmente Partes e, individualmente, Parte. P R E Â M B U L O (i) CONSIDERANDO QUE a Incorporadora é uma companhia aberta categoria A com ações negociadas no segmento do Novo Mercado da B3 S.A. Brasil, Bolsa, Balcão sob o código de negociação (ticker) CVCB3; (ii) CONSIDERANDO QUE a CVC tem por objeto social: (i) a intermediação de serviços de viagem e turismo, em conformidade com as normas do Ministério do Turismo MTUR e do Instituto Brasileiro de Turismo EMBRATUR; (ii) a participação como sócio, acionista ou

quotista, em outras sociedades que desenvolvam atividades de intermediação de serviços de viagem e turismo; (iii) a prestação de serviços de correspondente bancário no território nacional relacionados a serviços de interesse de passageiros; e (iv) o assessoramento e intermediação na organização e execução de atividades relativas a feiras, exposições, congressos e eventos similares; (iii) CONSIDERANDO QUE, a Reserva tem por objeto: (i) a análise para determinação das necessidades do cliente ou do mercado potencial e a especificação técnica do sistema quanto à definição das funcionalidades e campo de aplicação; (ii) os serviços de assessoria para auxiliar o usuário na definição de um sistema quanto aos tipos e configurações de equipamento de informática (hardware), assim como programas de computador (software) correspondentes e suas aplicações, redes e comunicação; (iii) o acompanhamento, gerência e fiscalização de projetos de informática, ou seja, na coordenação de atividades envolvidas na definição, implantação e operacionalização de projetos destinados à informatização de um determinado segmento; (iv) a consultoria para integração de sistemas e soluções, ou seja, atividades de estruturação e operacionalização de uma solução final funcional, a partir da união de diferentes sistemas, mantendo suas características essenciais; (v) atividades de atualização de website, isto é, atividades de inserção e retirada de informações, atualização de arquivos, banco de dados, inserção de banners e links, etc.; (vi) serviços de customização de programas de computador customizáveis, ou seja, atividades que consistem em adaptar as necessidades do usuário às telas, terminologias, tabelas e as outras características inerentes ao sistema; e (vii) no desenvolvimento de programas de computador sob encomenda; (iv) CONSIDERANDO QUE a CVC é titular da totalidade das ações de emissão da Reserva, representativas de 100% (cem por cento) do capital social da Reserva; (v) CONSIDERANDO QUE subordinado a determinados termos e condições, a Incorporadora pretende incorporar a Incorporada, e a Incorporada pretende ser incorporada pela Incorporadora; e (vi) CONSIDERANDO QUE as administrações das Partes acreditam que a incorporação da Incorporada pela Incorporadora beneficiará a Incorporadora, otimizando sua estrutura de capital e de gestão; RESOLVEM firmar, nos termos dos artigos 224, 225, 226 e 227 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada ( Lei das S.A. ) e das normas constantes da Instrução CVM n.º 565, de 15 de junho de 2015, conforme alterada, o presente Instrumento Particular de Protocolo e Justificação de Incorporação da Reserva Fácil Tecnologia S.A. pela CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A., observados os termos, cláusulas e condições adiante consubstanciados ( Protocolo e Justificação ): CLÁUSULA 1. INTERPRETAÇÃO E DEFINIÇÕES 2

1.1. Interpretação. Os títulos e cabeçalhos deste Protocolo e Justificação servem meramente para referência e não devem limitar ou afetar o significado atribuído à Cláusula a que fazem referência. 1.1.1 Os termos inclusive, incluindo, particularmente e outros termos semelhantes serão interpretados como se estivessem acompanhados do termo exemplificativamente. 1.1.2 Sempre que exigido pelo contexto, as definições contidas neste Protocolo e Justificação aplicar-se-ão tanto no singular quanto no plural e o gênero masculino incluirá o feminino e vice-versa. 1.1.3 Referências a qualquer documento ou outros instrumentos incluem todas as suas alterações, substituições, consolidações e respectivas complementações, salvo expressamente disposto de forma diferente. 1.1.4 Referências a disposições legais serão interpretadas como referências às disposições respectivamente alteradas, estendidas, consolidadas ou reformuladas na data deste Protocolo e Justificação. 1.2. Definições. Os termos iniciados com letras maiúsculas constantes deste Protocolo e Justificação terão os significados a eles atribuídos neste instrumento. CLÁUSULA 2. OBJETO 2.1. Operação. Este instrumento de Protocolo e Justificação tem por objeto consubstanciar as justificativas, os termos, cláusulas e condições da operação de incorporação da Incorporada pela Incorporadora, de modo que, a Incorporada será extinta e a Incorporadora sucederá a Incorporada, a título universal, em todos os direitos, pretensões, faculdades, poderes, imunidades, ações, exceções, deveres, dívidas, obrigações, sujeições, ônus e responsabilidades de titularidade da Incorporada, nos termos do artigo 227 da Lei das S.A. ( Operação ). CLÁUSULA 3. MOTIVOS E FINS DA OPERAÇÃO, BENEFÍCIOS, FATORES DE RISCOS E CUSTOS 3.1. Motivos e fins da Operação. Tendo em vista que as Partes são sociedades pertencentes ao mesmo grupo econômico, sendo a Incorporadora titular da totalidade do capital social da Incorporada, a Operação trará consideráveis benefícios às partes, de ordem administrativa, econômica e financeira, quais sejam: (i) racionalização e simplificação da estrutura societária, e, consequentemente, consolidação e redução de gastos e despesas operacionais combinadas; 3

(ii) união dos recursos empresariais e patrimônios envolvidos na operação das Partes, que permitirá melhor gestão de operações, de ativos e de fluxos de caixa, resultando, assim na otimização do emprego dos recursos operacionais e financeiros e, por consequência, na obtenção de maiores benefícios para as atividades sociais desempenhadas pelas Partes; e (iii) maior integração operacional das Partes permitirá um melhor aproveitamento de sinergias já existentes e a criação de novas formas de complementação entre as atividades sociais, de maneira a buscar a criação de valor às Partes. 3.2. Fatores de risco. Tendo em vista que a Incorporadora é titular da totalidade do capital social da Incorporada, as Partes entendem que a Operação não aumenta a exposição de risco da Incorporadora ou da Incorporada, e não impacta o risco dos acionistas, dos investidores e dos terceiros interessados da Incorporadora. 3.3. Estimativas de Custos. As Partes estimam que os custos e despesas totais para realização e efetivação da Operação, incluindo os honorários de assessores jurídicos, de avaliadores e de auditores e os custos para realização e publicação dos atos societários não devem ultrapassar o montante de R$ 90.000,00 (noventa mil reais). 3.4. Opinião dos administradores. Os administradores das Partes entendem que a Operação trará maior racionalização das atividades do grupo empresarial a que as empresas pertencem, o que justifica plenamente a Operação. CLÁUSULA 4. CAPITAL SOCIAL DAS PARTES ANTES DA OPERAÇÃO 4.1. Composição do capital social da Reserva antes da Operação. O capital social da Reserva, nesta data, é de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), dividido em 170.486 (cento e setenta mil, quatrocentas e oitenta e seis) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, todas de titularidade da Incorporadora, conforme abaixo indicado: Nome Nacionalidade CPF/CNPJ Total de Ações N.º % CVC Brasileira 10.760.260/0001-19 170.486 100 Outros - - - - Ações em tesouraria - - 0 0 Total - - 170.486 100 4.2. Composição do capital social da CVC antes da Operação. O capital social da CVC, nesta data, é de R$ 533.086.307,95 (quinhentos e trinta e três milhões, oitenta e seis mil, 4

trezentos e sete reais e noventa e cinco centavos), dividido em 146.472.872 (cento e quarenta e seis milhões, quatrocentas e setenta e duas mil, oitocentas e setenta e duas) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, distribuídas entre os acionistas da Incorporadora da seguinte forma: Nome Nacionalidade CPF/CNPJ Total de Ações N.º % FIP GJP Brasileira 10.960.825/0001-01 10.283.919 7,021 Neo Gestão de Recursos Ltda. Brasileira 05.640.380/0001-42 7.878.007 5,378 Outros - - 127.383.706 86,967 Ações em tesouraria - - 927.240 0,634 Total 146.472.872 100 * Conforme formulário de referência de 2018 da CVC, versão 7, entregue em 28 de junho de 2018. CLÁUSULA 5. COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DAS PARTES APÓS A OPERAÇÃO 5.1. Composição do Capital Social da Reserva depois da Operação. Como a Operação acarretará a extinção da Reserva, serão canceladas todas as 170.486 (cento e setenta mil, quatrocentas e oitenta e seis) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. 5.2. Composição do capital social da CVC depois da Operação. O capital social da Incorporadora após a Operação permanecerá inalterado, no valor de R$ 533.086.307,95 (quinhentos e trinta e três milhões, oitenta e seis mil, trezentos e sete reais e noventa e cinco centavos), dividido em 146.472.872 (cento e quarenta e seis milhões, quatrocentas e setenta e duas mil, oitocentas e setenta e duas) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, sem qualquer alteração na sua distribuição entre os acionistas da Companhia, que permanecerá conforme segue: Nome Nacionalidade CPF/CNPJ Total de Ações N.º % FIP GJP Brasileira 10.960.825/0001-01 10.283.919 7,021 Neo Gestão de Recursos Ltda. Brasileira 05.640.380/0001-42 7.878.007 5,378 Outros - - 127.383.706 86,967 Ações em tesouraria - - 927.240 0,634 Total 146.472.872 100 * Conforme formulário de referência de 2018 da CVC, versão 7, entregue em 28 de junho de 2018. 5

CLÁUSULA 6. AÇÕES ATRIBUÍDAS AOS TITULARES DE AÇÕES PREFERENCIAIS E MODIFICAÇÃO DAS PREFERÊNCIAS E VANTAGENS 6.1. Ações Preferenciais da Incorporada antes da Operação. Não existem ações preferenciais de emissão da Reserva antes da Operação. 6.2. Ações Preferenciais da Incorporadora antes da Operação. Não existem ações preferenciais de emissão da CVC antes da Operação. 6.3. Direitos, votos e dividendos dos acionistas da Incorporadora. Não haverá alteração nos direitos de voto, dividendos ou quaisquer outros direitos políticos ou patrimoniais conferidos aos atuais acionistas da CVC, comparativamente às vantagens políticas e patrimoniais das ações existentes antes da Operação. CLÁUSULA 7. DIREITO DE RETIRADA E VALOR DE REEMBOLSO 7.1. Direito de Retirada dos Acionistas da Incorporada. Visto que a Incorporadora é a única acionista da Incorporada, a aprovação da Operação na assembleia geral extraordinária da Incorporada dependerá do voto afirmativo da única acionista. Desse modo, inexistirá acionista dissidente da deliberação da assembleia geral extraordinária da Incorporada, nos termos do artigo 137 e do artigo 230 da Lei das S.A. 7.2. Direito de Retirada dos Acionistas da Incorporadora. Nos termos do artigo 136 e do artigo 137 da Lei das S.A., os atuais acionistas da Incorporadora não farão jus a direito de retirada decorrente da aprovação da Operação pela assembleia geral de acionistas] 7.3. Ajustes de Participações Societárias em Razão do Exercício do Direito de Retirada. Como os atuais acionistas da Incorporada e da Incorporadora não farão jus a direito de retirada, não serão necessários quaisquer ajustes de participações societárias em razão do exercício do direito de retirada. CLÁUSULA 8. RELAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO E NÚMERO DE AÇÕES 8.1. Inexistência de relações de substituição. A Operação será realizada sem relação de substituição das ações de emissão da Incorporada, tendo em vista que (i) a Incorporadora é titular da totalidade das ações de emissão da Incorporada, inexistindo acionistas não controladores que devem migrar para a Incorporadora; (ii) as ações de emissão da Incorporada e de titularidade da Incorporadora serão extintas no ato da Operação, conforme Cláusula Erro! Fonte de referência não encontrada. abaixo; (iii) a Operação não acarretará aumento de capital social na Incorporadora, nos termos da Cláusula 13.1 abaixo; e (iv) a Operação não 6

implicará emissão de novas ações pela Incorporadora, nos termos da Cláusula Erro! Fonte de referência não encontrada. abaixo. 8.2. Extinção de Ações da Incorporada. A Operação acarretará a extinção da Incorporada e, por consequência, a extinção de todas as ações de emissão da Incorporada. 8.3. Inexistência de Emissão de Novas Ações pela Incorporadora. A Operação será realizada sem a emissão de novas ações pela Incorporadora. 8.4. Frações de Ações da Incorporadora. Como a Operação será realizada sem a emissão de novas ações pela Incorporadora, não haverá frações de ações a serem consolidadas. CLÁUSULA 9. CÁLCULO DA RELAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO PARA FINS COMPARATIVOS 9.1. Inexigibilidade da Relação de Substituição para Fins Comparativos. Em linha com a manifestação do Colegiado da CVM no âmbito do Processo SEI 19957.011351/2017-21, em reunião de 15 de fevereiro de 2018, sobre a inaplicabilidade do artigo 264 da Lei das S.A. em operação de incorporação de controlada subsidiária integral por controladora companhia aberta, as Partes entendem que não se justificam as avaliações dos patrimônios líquidos da Incorporadora e da Incorporada para fins da comparação da relação de substituição prevista no artigo 264 da Lei das S.A., tendo em vista que (i) a Incorporadora é titular da totalidade das ações de emissão da Incorporada, inexistindo acionistas não controladores que devem migrar para a Incorporadora; (ii) as ações de emissão da Incorporada e de titularidade da Incorporadora serão extintas no ato da Operação; (iii) a Operação não acarretará aumento de capital social na Incorporadora; e (iv) a Operação não implicará emissão de novas ações pela Incorporadora. CLÁUSULA 10... ELEMENTOS PATRIMONIAIS ATIVOS E PASSIVOS 10.1. Elementos patrimoniais ativos e passivos. Será vertida para a Incorporadora, a título universal e sem solução de continuidade, a totalidade dos elementos patrimoniais, ativos e passivos, integrantes do patrimônio da Incorporada. 10.2. Cancelamento de Investimento. Com a efetivação da Operação, o investimento da Incorporadora na Incorporada será cancelado e substituído pelos ativos e passivos que compõem o patrimônio da Incorporada, que será absorvido pela Incorporadora. A efetivação da Operação realizar-se-á por meio de lançamentos contábeis que substituam (i) os valores registrados pela Incorporadora em suas demonstrações financeiras a título de investimento na Incorporada por (ii) uma alocação linha a linha dos ativos e passivos a serem absorvidos. CLÁUSULA 11... 7

AVALIAÇÃO DO VALOR CONTÁBIL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA INCORPORADA A SER VERTIDO PARA INCORPORADORA 11.1. Empresa Avaliadora. Consoante disposto no artigo 226 da Lei das S.A, as Partes contrataram a KPMG AUDITORES INDEPENDENTES, inscrita no CNPJ sob o nº 57.755.217/0022-53, com sede na Cidade de Osasco, Estado de São Paulo, Avenida Dionysia Alves Barreto, 500, Centro, CEP 06086-050 ( Empresa Avaliadora ) para elaborar laudo de avaliação do valor contábil do patrimônio líquido da Incorporada ( Laudo de Avaliação ). 11.2. Ratificação da Contratação da Empresa Avaliadora. A escolha da Empresa Avaliadora para a avaliação do valor do patrimônio líquido da Incorporada deverá ser ratificada pela assembleia geral extraordinária da CVC. 11.3. Declaração da Empresa Avaliadora. Nos termos da legislação vigente, a Empresa Avaliadora declarou: (i) não ser titular, direta ou indiretamente, de qualquer valor mobiliário ou derivativo referenciado em valor mobiliário de emissão da Incorporada ou da Incorporadora; (ii) não ter conhecimento de conflito de interesses, direto ou indireto que lhe diminua a independência necessária ao desempenho de suas funções; e (iii) que a Incorporada, a Incorporadora, seus controladores, sócios, acionistas ou administradores, de nenhuma forma: (a) direcionaram, limitaram, dificultaram ou praticaram quaisquer atos que tenham ou possam ter comprometido o acesso, a utilização ou o conhecimento das informações, bens, documentos ou metodologias de trabalho relevantes para a qualidade de suas respectivas conclusões, (b) restringiram, de qualquer forma, a sua capacidade de determinar as conclusões apresentadas de forma independente, ou (c) determinaram as metodologias utilizadas para a elaboração do laudo de avaliação do valor do patrimônio líquido da Incorporada a ser incorporado pela Incorporadora. 11.4. Critério de avaliação. O patrimônio líquido da Incorporada foi avaliado por seu valor contábil. 11.5. Data base. Adotou-se como data-base para avaliação do patrimônio líquido da Incorporada o dia 31 de maio de 2018 ( Data-Base ). 11.6. Laudo de Avaliação. A Empresa Avaliadora elaborou o Laudo de Avaliação, que integra o presente Protocolo e Justificação como Anexo 11.6, com o objetivo de determinação, na Data- Base, do valor contábil do patrimônio líquido da Incorporada a ser incorporado pela Incorporadora. 11.7. Valor atribuído. Conforme o Laudo de Avaliação preparado pela Empresa Avaliadora, o valor contábil do patrimônio líquido da Reserva na Data-Base corresponde a R$ 1.882.601,43 (um milhão, oitocentos e oitenta e dois mil, seiscentos e um reais e quarenta e três centavos). 11.8. Variações Patrimoniais. As variações patrimoniais relativas ao patrimônio líquido da 8

Incorporada que ocorrerem entre a Data-Base e a data da efetiva realização da Operação serão absorvidas pela Incorporadora. 11.9. Ágio. O montante do ágio registrado pela CVC será alocado na Incorporadora conforme sua natureza e, observada a legislação fiscal, poderá ser aproveitado fiscalmente nos exercícios subsequentes à Incorporação, segundo as normas tributárias específicas. CLÁUSULA 12... TRATAMENTO DAS AÇÕES DE UMA DAS PARTES DE TITULARIDADE DA OUTRA PARTE 12.1. Tratamento das Ações da Incorporada de Titularidade da Incorporadora. As ações de emissão da Incorporada e de titularidade da Incorporadora serão extintas no momento de realização da Operação. 12.2. Tratamento das Ações da Incorporadora de Titularidade da Incorporada. A Incorporada não é titular de ações de emissão da Incorporadora. CLÁUSULA 13... AUMENTO DE CAPITAL DA INCORPORADORA, EMISSÃO DE NOVAS AÇÕES E DIREITOS DAS NOVAS AÇÕES 13.1. Inexistência de aumento do capital social da Incorporadora. A Operação não resultará no aumento do capital social da Incorporadora, uma vez que: (i) com a efetivação da Operação, o investimento da Incorporadora na Incorporada será cancelado e substituído pelos ativos e passivos que compõem o patrimônio da Incorporada, que será absorvido pela Incorporadora; (ii) a Incorporadora é titular da totalidade das ações de emissão da Incorporada; (iii) por força da aplicação do método da equivalência patrimonial, o valor contábil do investimento da Incorporadora na Incorporada corresponde ao valor integral do patrimônio líquido da Incorporada na Data-Base; e (iv) a Operação não implicará qualquer incremento do patrimônio líquido da Incorporadora. CLÁUSULA 14... EXTINÇÃO DA INCORPORADA 14.1. Extinção da Incorporada. Com a efetivação da Operação, a Incorporada será extinta de pleno direito e para todos os fins, sem a necessidade de procedimento de liquidação. CLÁUSULA 15. SUCESSÃO 15.1. Sucessão em Bens, Direitos e Obrigações. A Incorporadora sucederá a Incorporada, a título universal e sem solução de continuidade, em todos os bens, direitos, pretensões, faculdades, poderes, imunidades, ações, exceções, deveres, obrigações, sujeições, ônus e 9

responsabilidades de titularidade da Incorporada, patrimoniais ou não patrimoniais. 15.2. Averbação da Sucessão. Nos termos do artigo 234 da Lei das S.A., a certidão da incorporação passada pelo Registro de Empresas será documento hábil para a averbação, nos registros públicos e privados competentes, da sucessão universal pela Incorporadora em todos os bens, direitos, pretensões, faculdades, poderes, imunidades, ações, exceções, deveres, obrigações, sujeições, ônus e responsabilidades da Incorporada. CLÁUSULA 16. DIREITO DOS CREDORES 16.1. Impugnação da Operação. Nos termos do artigo 232 da Lei das S.A., o credor da Incorporada ou da Incorporadora anterior à aprovação da Operação e prejudicado pela realização da Operação poderá demandar judicialmente a anulação da Operação. 16.2. Prazo de Anulação. A anulação da Operação deverá ser demandada no prazo de até 60 (sessenta) dias depois a publicação dos atos societários da Incorporada e da Incorporadora nos jornais habitualmente utilizados pelas sociedades. 16.2.1. Consumado o prazo referido na Cláusula 16.2 acima, ficará extinto por decadência o direito de impugnar a Operação. 16.3. Consignação, Pagamento ou Garantia. A consignação em pagamento ou a garantia da execução de dívidas ilíquidas prejudicam a anulação da Operação. CLÁUSULA 17. DEFESA DA CONCORRÊNCIA E AUTORIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS 17.1. Autoridades de Defesa da Concorrência. A realização da Operação não estará sujeita à apreciação das autoridades de defesa da concorrência, quer no Brasil ou no exterior. 17.2. Autorizações de Autoridades Governamentais. A realização da Operação também não estará sujeita à aprovação de qualquer outra autoridade governamental, quer no Brasil, quer no exterior. CLÁUSULA 18. ATOS SOCIETÁRIOS E REFORMA ESTATUTÁRIA 18.1. Assembleia Geral Extraordinária da Reserva. Deverá ser realizada uma assembleia geral extraordinária da Reserva para deliberar e aprovar, dentre outras matérias: (i) o Protocolo e Justificação; (ii) a Operação, nos termos e condições do presente Protocolo e Justificação; e (iii) autorização para os administradores praticarem todos os atos necessários à efetivação da Operação. 10

18.2. Assembleia Geral Extraordinária da CVC. Deverá ser realizada uma assembleia geral extraordinária da CVC para deliberar e aprovar, dentre outras matérias: (i) o Protocolo e Justificação; (ii) a ratificação da nomeação da Empresa Avaliadora para elaboração do Laudo de Avaliação; (iii) o Laudo de Avaliação; (iv) a Operação; e (v) autorização para os administradores praticarem todos os atos necessários à efetivação da Operação. 18.3. Alteração do Estatuto Social da Incorporada. Como a Operação será realizada com a extinção da Incorporada, não haverá qualquer modificação no estatuto social da Incorporada, que, inclusive, deixará de existir do momento da extinção da Incorporada. 18.4. Alteração do Estatuto Social da CVC. Como a Operação será realizada sem aumento de capital, não haverá qualquer modificação no estatuto social da Incorporadora. CLÁUSULA 19. DOCUMENTOS À DISPOSIÇÃO DOS ACIONISTAS 19.1. Documentos. Este Protocolo e Justificação e o Laudo de Avaliação elaborado nos termos da legislação aplicável, serão colocados à disposição dos acionistas conforme abaixo: Para os acionistas da CVC: Rua das Figueiras, 201, 8º andar, Jardim Santo André SP CEP: 09080-370 Para os acionistas da Reserva: Rua das Esmeraldas, 395, 10º andar, Jardim Santo André SP CEP: 09090-770 CLÁUSULA 20. DEMAIS CONDIÇÕES APLICÁVEIS À OPERAÇÃO 20.1. Negócios Dependentes. Este Protocolo e Justificação é celebrado no contexto da reorganização societária da Incorporadora e da Incorporada, conforme informado no preâmbulo deste instrumento. Os eventos descritos no presente Protocolo, bem como as demais matérias conexas submetidas aos acionistas das Partes são negócios jurídicos reciprocamente dependentes, sendo intenção das Partes que um negócio não tenha eficácia sem que os demais também a tenham. 20.2. Prática de Atos. Uma vez aprovada a Operação, os administradores da CVC e da Incorporada deverão praticar todos os atos, registros e averbações que se fizerem necessários à perfeita regularização, formalização e efetivação da Operação e do estabelecido no presente Protocolo e Justificação. 11

20.3. Custos e Despesas. Cada Parte deve arcar com suas respectivas despesas, diretas ou indiretas, decorrentes da celebração deste Protocolo e Justificação e da consumação da Operação, incluindo, sem limitação, despesas com publicações, assessores jurídicos e financeiros, registros e averbações necessários. 20.4. Tributos. Cada uma das Partes deverá recolher e pagar pontualmente todos os tributos incidentes em razão da Operação e para os quais seja definida como contribuinte pela legislação tributária. Adicionalmente, as Partes autorizam-se mutuamente a reter e pagar em nome e por conta da outra todos os tributos para os quais a legislação tributária determine o recolhimento na fonte. 20.5. Aprovações. Este instrumento de Protocolo e Justificação contém as condições exigidas pela Lei das S.A. e pela regulamentação aplicável da CVM para a proposta de incorporação da Incorporada pela Incorporadora e deverá ser submetido à apreciação e aprovação das assembleias gerais extraordinárias da CVC e da Reserva. 20.6. Sobrevivência de cláusulas. Caso alguma cláusula, disposição, termo ou condição deste instrumento de Protocolo e Justificação venha ser considerada inválida ou inexequível, as demais cláusulas, disposições, termos e condições não afetados permanecerão válidas e em pleno vigor. 20.7. Renúncia e Não Exercício. O não exercício, ou o atraso no exercício, por qualquer das Partes, dos direitos a elas respectivamente conferidos nos termos deste Protocolo e Justificação, não será interpretado como renúncia em relação a tal direito. Toda e qualquer renúncia aos direitos estabelecidos neste Protocolo e Justificação somente será válida quando entregue por escrito e assinada pela Parte renunciante. 20.8. Cessão. É vedada a cessão de quaisquer dos direitos e obrigações pactuados no presente Protocolo e Justificação sem o prévio e expresso consentimento, por escrito, de cada uma das Partes. 20.9. Título Executivo. O presente Protocolo e Justificação, assinado juntamente com 2 (duas) testemunhas, servirá como título executivo extrajudicial na forma da legislação processual civil (art. 784, III, da Lei n.º 13.105, de 16 de março de 2015, conforme alterada ( Código de Processo Civil ), para todos os efeitos legais, reconhecendo as Partes desde já que, independentemente de quaisquer outras medidas cabíveis, as obrigações assumidas nos termos deste instrumento estão sujeitas à execução específica, nos termos dos artigos 493, 497, 501 e seguintes do Código de Processo Civil. 20.10. Cessão. É vedada a cessão de quaisquer dos direitos e obrigações pactuados no presente Protocolo e Justificação sem o prévio e expresso consentimento, por escrito, de cada uma das Partes. 12

20.11. Anexos. Este instrumento particular de Protocolo e Justificação contém 1 (um) anexo, cuja numeração é atribuída conforme a cláusula a que se refere tal anexo, e fazem parte integrante e indissociável do presente instrumento. 20.12. Lei aplicável. Este instrumento de Protocolo e Justificação será regido, interpretado e aplicado de acordo com a legislação vigente da República Federativa do Brasil. 20.13. Foro. Fica eleito o Foro da Comarca de Santo André, Estado de São Paulo, para dirimir todas as questões oriundas do presente Protocolo e Justificação, com a renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja ou venha a ser. 20.14. Documentos à disposição dos acionistas das Partes. Todos os documentos relativos à Operação serão disponibilizados para consulta dos acionistas das Partes. E, POR ESTAREM ASSIM JUSTOS E CONTRATADOS, as Partes celebram o presente Protocolo e Justificação em 6 (seis) vias de igual teor e forma, na presença das 2 (duas) testemunhas abaixo identificadas. (Assinaturas na próxima página) (Restante da página intencionalmente deixado em branco) 13

(Página de assinaturas do Instrumento Particular de Protocolo e Justificação de Incorporação da Reserva Fácil Tecnologia S.A. pela CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A., celebrado em 12 de julho de 2018) Santo André, 12 de julho de 2018. Incorporada: RESERVA FÁCIL TECNOLOGIA S.A. Nome: Cargo: Nome: Cargo: Incorporadora: CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. Nome: Cargo: Nome: Cargo: Testemunhas: 1. Nome: RG: CPF/MF: 2. Nome: RG: CPF/MF: 14

INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA RESERVA FÁCIL TECNOLOGIA S.A. PELA CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. ANEXO 11.6 LAUDO DE AVALIAÇÃO DO VALOR CONTÁBIL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA RESERVA FÁCIL TECNOLOGIA S.A.