UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MESTRADO PROFISSIONAL EM PROJETO E PATRIMÔNIO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MESTRADO PROFISSIONAL EM PROJETO E PATRIMÔNIO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FAP726 - ATELIÊ IV- 2018/2 NÚMERO DE HORAS SEMANAIS: 4h30/semana 11 aulas DOCENTES: Vera Regina Tângari, Claudia Nóbrega COLABORADOR: Rubens de Andrade 1. EMENTA: A disciplina propõe refletir sobre as pesquisas associadas a projetos de intervenção de Projeto e Patrimônio na área de Arquitetura e Urbanismo como campo expandido das Ciências Sociais Aplicadas. Busca reavaliar e dar foco aos projetos de intervenção propostos pelos(as) discentes a partir das disciplinas cursadas, em termos conceituais e metodológicos. Incentiva ao debate e à reflexão sobre textos selecionados e a montagem do conteúdo destinado aos memoriais de qualificação. 2. OBJETIVOS: São objetivos da disciplina: Aprofundar a capacidade de análise crítica, a partir de leitura e debate de textos selecionados, para o desenvolvimento das pesquisas associadas aos projetos de intervenção em conjuntos arquitetônicos ou sítios urbanísticos de importância patrimonial, base para as ações propositivas individuais; Desenvolver passo a passo a revisão e complementação das propostas de intervenção para subsídio à montagem dos memoriais de qualificação; Aplicar os instrumentos, critérios, parâmetros, procedimentos e técnicas pertinentes a cada projeto de intervenção individual. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: São objetivos específicos da disciplina: Compreensão das questões específicas de projeto de cada discente; Seleção de projetos referenciais para cada proposta de intervenção individual; Pesquisa por soluções a partir de premissas e diretrizes adotadas; Estabelecimento de diretrizes para cada proposta de intervenção; Entendimento das representações gráficas e cartográficas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Problematização de projeto e de pesquisa: entre teoria e projeto Estrutura, conteúdo e método: entre prática e crítica

Elaboração dos memoriais: questão de pesquisa/projeto, tema e objeto, objetivo e foco, fundamentos, meios e materiais, diretrizes e desenvolvimento. 5. METODOLOGIA: A disciplina é subdividida em 2 etapas. A cada etapa correspondem aulas expositivas, exercícios e a apresentação de um seminário. Também serão utilizados exercícios de pesquisa e experimentação relacionados às leituras propostas. Estes exercícios têm como objetivo transformar conceitos em referências projetuais. ETAPAS DE TRABALHO Primeira etapa os(as) aluno(as) apresentam suas questões específicas de pesquisa/projeto Desenvolvem-se exercícios e atividades voltados: Leitura crítica de textos de fundamento teórico-metodológico Análise contextual das áreas de estudo; Seleção de projetos referenciais para cada proposta de intervenção individual; Entendimento das representações gráficas e cartográficas. Segunda etapa baseado no resultado da primeira etapa desenvolve-se uma análise crítica a respeito produto final da disciplina, resultante das dinâmicas realizadas na 1ª etapa. Desenvolvem-se exercícios e atividades voltados: Pesquisa por soluções a partir de premissas e diretrizes adotadas; Estabelecimento de diretrizes para cada proposta de intervenção. 6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM: A avaliação é um dos pontos essenciais para o processo de aprendizagem. Independente da formalidade com que é tratada, a avaliação está sempre presente no processo de aquisição do conhecimento. Sob esse aspecto, a avaliação tem um caráter positivo, constituindo-se em um momento onde é passível de ser feita a síntese de todo o processo de trabalho. Nesse sentido a avaliação passa a ser uma etapa do processo contrapondo-se a um simples julgamento unilateral. A aprendizagem e a avaliação incluem: A presença e a participação nos trabalhos em sala, incluindo debates de textos selecionados; A presença e a participação nos seminários das Etapas 1 e 2 (discussões coletivas); A participação nos momentos de avaliação coletiva. 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Todas as atividades de avaliação receberão conceitos e a média final será calculada de acordo com os seguintes pesos aplicados sobre as notas: Presença em aula: peso 4,0 Nota da Etapa 1: peso 3,0 Nota da Etapa 2: peso 3,0 A avaliação na disciplina segue o Regulamento do Curso e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 Informação e Documentação - Referências Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. [pdf]. NBR 6024 Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento escrito Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. [pdf]. MBR 6027 Informação e documentação - Sumário Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. [pdf]. NBR 6028 Informação e documentação Resumo Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. [pdf]. NBR 6034 Informação e documentação - Índice Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. [pdf]. NBR 10.520 Informação e Documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. [pdf]. NBR 14.724 Informação e documentação Trabalhos acadêmicos Apresentação. (2ed) Rio de Janeiro: ABNT, 2005. [pdf] FEITOSA, Vera C. Redação de Textos Científicos. Campinas: Papirus, 1991. [pdf] FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação Cultural para a Liberdade e Outros Escritos. (3ed.) São Paulo: Paz e Terra, p.9-12. [pdf] FREIRE, Paulo. O compromisso do profissional com a sociedade. In Educação e Mudança, São Paulo, Paz e Terra, 1979, p. 15-25. [pdf] GAIO, Roberta (Org.) Metodologia de Pesquisa e Produção de Conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2008. IVENICKI, Ana; CANEN, Alberto. Metodologia da Pesquisa: rompendo fronteiras curriculares. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2016. JACOBS, J. Morte e Vida de Grandes Cidades. Ed. Martins Fontes, São Paulo, 2007. Introdução, 3- O uso das Calçadas, 7- Os geradores de diversidade. RHEINGANTZ, P. A. Estratégias e Procedimentos para Elaboração de Projetos de Tese/Dissertação [pdf] SEVERINO, Antonio Joaquim. Cap. 3 Teoria e Prática Científica. In Metodologia do Trabalho Científico. (23ed revista e ampliada) São Paulo: Cortez Editora, 2007, p. 99-126. SOMMER, B.; SOMMER, R. A Practical Guide to Behavioral Research. (4Ed) New York: Oxford University Press, 1997. SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAÇÃO. Manual para Elaboração de Dissertações e Teses. Rio de Janeiro: UFRJ/SiBI, 1997. TÂNGARI, Vera Regina. Espaços livres públicos como espaços museográficos. In GUIMARAENS, Ceça, IWATA, Nara, POLLY, Vânia e KESSEL, Carlos (Org.) Anais do Seminário Internacional Museografia e Arquitetura de Museus. FAU/ProArq-UFRJ, 2005.pp.49-72. (texto em PDF). YIN, Robert K. Estudo de caso planejamento e métodos. (5ed.) Porto Alegre: Bookman, 2015. ZEISEL, John. Inquiry by Design. Monterey: Brooks/Cole Publishing Company, 1981. 9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Rubens de. Antonio Lemos e as obras de melhoramentos urbanos em Belém: a Praça da República como estudo de caso. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: PROARQ-/FAU/UFRJ, 2003. BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Tradução Beatriz M. Kuhl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004COLQUHOUN, Alan. Tipologia e metodologia de projeto. In: NESBITT, Kate (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo, Ed. Cosac Naify, 2006 CHOAY. Françoise. Alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, Unesp, 2001 DEL RIO, V., DUARTE, C. R.; RHEINGANTZ, P. A. (Orgs.) Projeto do Lugar - Colaboração entre Psicologia,

Arquitetura e Urbanismo. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2002. DUARTE, C. R.; RHEINGANTZ, P. A.; AZEVEDO, G. A. N.; BRONSTEIN, L. (Orgs.). O lugar do projeto no ensino e na pesquisa em arquitetura e urbanismo. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2007. GUIMARAENS, C. (Org.). Arquitetura e movimento moderno. Rio de Janeiro: UFRJ-FAU/ Coleção PROARQ, 2006. LAMAS, Jose P. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Dinalivro, 1993. LARA, F. MARQUES, S.. (Orgs.) Projetar: desafios da pesquisa e do ensino de projeto. Rio de Janeiro: Editora Virtual Científica, 2003. MARTÍNEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Editora da UNB, 2000 MITCHELL, Willianm J. A Lógica da Arquitetura. Tradução de Gabriela Celani. Campina, SP: Editora da UNICAMP, 2008. MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. RIBEIRO, R. T. M.; NÓBREGA, C. C. L. (Orgs.) Projeto e Patrimônio: reflexões e aplicações. Rio de Janeiro: Rio Books, 2016. SCHÖN, Donald. Educando o profissional reflexivo. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SILVA, Jonathas M. P.; MANETTI, C. Memória, Mobilidade e Complexidade: consideração pela história local. Risco (São Carlos), v. 1, p. 61-77, 2013. http://www.revistas.usp.br/risco/article/viewfile/73484/77200 TÂNGARI, Vera R. Um outro lado do Rio. Tese de doutorado. São Paulo: FAU/USP, 1999. Sítios de interesse para a disciplina- Instituições e fontes de informação: www.infohab.org.br www.snis.gov.br www.interlegis.gov.br/sniu www.prefeitura.rio/web/smu. ANAIS DE EVENTOS: Anais dos Seminários PROJETAR Anais dos Seminários ENANPARQ Anais da ENANPUR Anais da ANTAC ENTAC, ENCAC, SBQP Anais do ENEPEA Anais dos Colóquios QUAPA-SEL Anais do SIGRADI. Anais do GRAPHICA. Anais do NUTAU Anais DO.CO.MO.MO 10. INFRA ESTRUTURA E INSTALAÇÕES: Sala de Aula: 443 Mesas de trabalho e projetores

11. CRONOGRAMA DE AULAS: O cronograma abaixo é indicativo da sequência das atividades previstas pela disciplina. Cronograma Mês / Bimestre Julho Agosto/ Setembro Conteúdo Desenvolvimento da Etapa 1 Desenvolvimento da Etapa 2 Instrumentos / Estratégias de Avaliação -Seminário Intermediário -Avaliação preliminar -Participação dos professores orientadores - Seminário Final -Avaliação final -Participação dos professores orientadores -Análise dos trabalhos Recursos necessários Sala de aula com mesas de trabalho e datashow.. Sala de aula com mesas de trabalho e datashow 12. CRONOGRAMA DE AULAS DETALHADO: AULA 01-29/06/18 8h00 às 12h30 Apresentação da ementa, programa, objetivos, formas de avaliação. Apresentação dos alunos e seus objetivos de dissertação. Debate inicial sobre questões de pesquisa/projeto e foco dos trabalhos. AULA 02 06/07/18-8h00 às 12h30 Inicio da Etapa 1 fundamentos Leitura crítica de texto para debate e entregas das fichas de leitura: - RHEINGANTZ, P. A. Estratégias e Procedimentos para Elaboração de Projetos de Tese/Dissertação [pdf] Trabalho prático: escrever 3 parágrafos sobre questão de pesquisa/projeto, tema e justificativa, com ilustrações. AULA 03-13/07/18 8h00 às 12h30 Desenvolvimento da Etapa 1: teoria e projeto Leitura crítica de texto para debate e entregas das fichas de leitura: - TÂNGARI, Vera Regina. Espaços livres públicos como espaços museográficos. In GUIMARAENS, Ceça, IWATA, Nara, POLLY, Vânia e KESSEL, Carlos (Org.) Anais do Seminário Internacional Museografia e Arquitetura de Museus. FAU/ProArq-UFRJ, 2005.pp.49-72. (texto em PDF). Trabalho prático: escrever 3 parágrafos sobre objetivos do trabalho e conceitos associados, com ilustrações.. AULA 04-20/07/18 8h00 às 12h30 Desenvolvimento da Etapa 1: projetos referenciais e contexto Trabalho prático: escrever 3 parágrafos sobre objeto de estudo e contexto, com ilustrações. AULA 05-27/07/18 8h00 às 12h30 Desenvolvimento da Etapa 1: síntese metodológica Leitura crítica de texto para debate e entregas das fichas de leitura: - SILVA, Jonathas M. P.; MANETTI, C. Memória, Mobilidade e Complexidade: consideração pela história local. Risco (São Carlos), v. 1, p. 61-77, 2013. http://www.revistas.usp.br/risco/article/viewfile/73484/77200 Trabalho prático: escrever 3 parágrafos sobre os meios e materiais a serem empregados na pesquisa/projeto e montar quadro síntese com estrutura preliminar do trabalho, com ilustrações.

AULA 06-03/08/18 8h00 às 12h30 Seminário 1: Etapa 1 Seminário e discussão do andamento do trabalho com a participação dos(as) orientadores(as). Definição do formato, perfil, abrangência e nível de detalhamento a serem obtidos com os projetos de intervenção. Avaliação coletiva do andamento dos trabalhos. AULA 07-10/08/18-8h00 às 12h30 Inicio da Etapa 2 premissas e diretrizes de intervenção Apresentação de estudo de caso: projeto para campus do Observatório Nacional e Museu de Astronomia e Ciências Afins.. Leitura crítica de texto para debate e entregas das fichas de leitura: -. TANGARI, V. R.; SILVA, J. M. P. A Importância dos Espaços Livres na Valorização do Patrimônio Edificado: Projeto Paisagístico para o Campus do Observatório Nacional e do Museu de Astronomia e Ciências Afins em São Cristóvão no Rio de Janeiro/RJ In: RIBEIRO, NÓBREGA (orgs.). Projeto e Patrimônio: reflexões e aplicações. Rio de Janeiro: Rio Books, 2016.. Trabalho prático: escrever 3 parágrafos sobre diretrizes de intervenção para o objeto de estudo com ilustrações. AULA 08-17/08/18 8h00 às 12h30 8h00 às 10h - Desenvolvimento da Etapa 2: discussão sobre as diretrizes de intervenção para o objeto de estudo 10h às 12h30: Mesa-redonda: Arqueologia da paisagem: Carlos Terra, Jackeline de Macedo e Rubens de Andrade. AULA 09-24/08/18 8h00 às 12h30 Desenvolvimento da Etapa 2: Estabelecimento de diretrizes para propostas de intervenção. Trabalho prático: detalhar as diretrizes de intervenção delimitando foco, abrangência e nível de aprofundamento esperado. Elaborar minuta para apresentação em Seminário 2 AULA 10-31/08/18 8h00 às 12h30 Seminário 2: Etapa 2 Seminário e discussão do trabalho final om a participação dos(as) orientadores(as) Avaliação coletiva do andamento dos trabalhos. AULA 11-14/09/18 13h00 às 17h30 Avaliação coletiva dos trabalhos Avaliação da disciplina. Orientação sobre a elaboração dos trabalhos finais ENTREGA DOS TRABALHOS FINAIS: ESTRUTURA DO MEMORIAL DE QUALIFICAÇÃO: 15/10/2018.

LEITURAS PROGRAMADAS Características de uma ficha de análise interpretativa: Compreensão interpretativa do pensamento exposto e explicitação dos pressupostos que os textos implicam ideias nem sempre explícitas com clareza no texto que justificam a posição dos(as) autor(es). Aproximação das ide comparação das ideias e motivações dos alunos, desenvolvidas a partir da leitura dos textos, com as colocações do(s) autor(es). da própria natureza dos textos lidos, segundo duas perspectivas: a) julgamento da coerência interna do texto; b) originalidade, alcanc nos textos. Formato de uma ficha de leitura (ver modelo em anexo): Papel sulfite/transparência formato A4, sem pauta. Fonte: TIMES NEW ROMAN 12 ou ARIAL 11 futura organização de arquivo de fichas. renome em caixa alta seguido de vírgula e nome + sobrenomes complementares (abreviados). Logo abaixo, centralizado na folha, em itálico, uma linha com o nome do texto e, logo a seguir, indicação bibliográfica: título do livro seguido do local da edição, editora, data e número de páginas. Quando for pesquisa em biblioteca pública ou particular, a seguir, indicação do local onde o documento encontra-se disponível para consulta. A seguir, espaço duplo e o texto elaborado pelo leitor. No canto inferior direito, nome do leitor/aluno. Método de leitura crítica (sugestão): Primeiramente, proceder a uma leitura (visão) global do texto. Retornar ao texto, para delimitar as suas dimensões parciais, proporcionando um melhor entendimento da globalidade. Ao delimitar os núcleos centrais do texto, o leitor compreenderá um índice temático, nem sempre explicitado no índice do livro (demarcação segundo os interesse do leitor). Trechos do texto podem despertar no leitor reflexões em torno da temática que o preocupa, nem sempre a mesma do texto estudado. Analisar o conteúdo do texto, relacionando-o com os precedentes e seguintes, evitando a fuga do pensamento do autor. Transcrever o(s) trecho(s) de interesse do leitor, ou que possam apontar novas meditações, seguido de reflexões a respeito do trecho escolhido. Criticar o conteúdo básico do texto e demonstrar predisposição à busca de informações. Critérios de Avaliação: -Qualidade e coerência do argumento. -Objetividade e clareza na comunicação das ideias. -Adequação ao formato proposto.

Exemplo de Ficha de Leitura: SOBRENOME, Nome do(a) autor(a) Palavra-chave para arquivar a ficha Título do livro/artigo Obs: se for artigo, indicar o título do Livro/Periódico, precedido da palavra in (ou em ) (X ed.) Local da Edição: Editora, ano de publicação, p. X-Y (página inicial e página final). Ideia central: Apontar e delimitar os núcleos centrais do texto, ou reconhecer sua intenção fundamental. Ideias parciais: Apontar e delimitar as dimensões parciais do texto. Relação com a proposta do trabalho final (artigo / capítulo dissertação/exercício de projeto) Relacionar a ideia central e as dimensões parciais do texto com a proposta de trabalho. Argumento/Análise Crítica Argumentar sobre a utilidade e aplicabilidade do texto e/ou das ideias do(a) autor9a) na construção do trabalho, indicando quais aspectos contribuíram para mudar sua(s) opinião(ões), e quais contribuíram para reforçar suas crenças. Conclusões para o trabalho final da disciplina: Se for o caso, explicitar as principais contribuições da leitura do texto para a realização do trabalho final da disciplina. Conclusão: Considerações finais sobre o artigo, sua qualidade, validade, mérito, etc. SOBRENOME, Nome do(a) autor(a) do fichamento