APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO REGULAMENTO

Documentos relacionados
Agrupamento de Escolas D. António Taipa - Freamunde REGULAMENTO DO PLANO DE APOIO TUTORIAL

REGIMENTO DE TUTORIAS

Regulamento do Programa de Tutorias

Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo

Regimento Interno do Apoio Tutorial Específico (ATE)

PLANO DE AÇÃO TUTORIAL

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários

Plano de Ação Estratégica

Plano de Melhoria 2017/2018

ENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO

Regimento da Coordenação de Professores Tutores

APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS

ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DE BARROS. Plano de melhoria

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

Uma Escola faz-se com Todos! Regimento EMAEI. Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva

Agrupamento de Escolas Monte da Lua - Sintra Regulamento Interno Anexo Regimento Interno do Grupo de Educação Especial

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Programa de Tutoria REGULAMENTO. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Decreto-Lei n.º xx/2012

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE

REGIMENTO DA EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA (EMAEI) ANEXO II

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE

Plano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

REGULAMENTO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Regimento do Departamento de Educação Especial

2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte:

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

RIPA & REPA. e as rotinas de avaliação ao serviço das aprendizagens edição 2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM

Linhas orientadoras de funcionamento do Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso. Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular

REGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO

CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. Artigo 32.º

REGULAMENTO INTERNO ANEXO F - CARGOS E FUNÇÕES NO ÂMBITO DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr.

REGIMENTO Do Conselho de Turma

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO departamento curricular do 1.º ciclo

PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno)

PRIMEIRA ADENDA AO REGULAMENTO INTERNO

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos

Educação Inclusiva: Decreto-Lei nº 54/2018

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS)

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM

RIPA & REPA. e as rotinas de avaliação ao serviço das aprendizagens

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

Plano de Melhoria 2016/2019

Operador de informática 1 REGIMENTO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM (CAA) ANEXO III

PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA

Plano de Ações de Melhoria

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

Página 1 de 5. Anexo VII - Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Profissionais

Departamento de Expressões. Regimento Interno

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

Documento Orientador. Aprovado no C. Pedagógico

Avaliação Interna. Agrupamento de Escolas de Briteiros 2013/ 2017

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS. Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral

Plano de Intervenção

Projeto Educação para a Saúde - PES

Agrupamento de Escolas de São Gonçalo

Regimento Interno. Da Equipa de Avaliação Interna

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico

PAE PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS)

Critérios gerais de avaliação

ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA. Agrupamento de Escolas de Vila d Este

Agrupamento de Escolas de Ourique

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013

Plano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011

Apoio Tutorial Específico. maio de 2017

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS)

ANEXO 18 A Regulamento Interno

Plano de Ações de Melhoria Intermédio

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos. Resultados Escolares º Período

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE QUELUZ-BELAS PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Este gabinete é constituído por uma equipa multidisciplinar composta por uma psicóloga, um psicólogo e uma mediadora socioeducativa

Transcrição:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA EB 2,3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO REGULAMENTO ANO LETIVO 2017/2021

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA EB2,3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO Apoio Tutorial Específico Regulamento Preâmbulo... 3 Artigo1º Âmbito... 3 Artigo 2º Perfil do Professor Tutor... 3 Artigo 3º Competências e atribuições do Professor Tutor... 4 Artigo4º Conselho de Professores Tutores... 5 Artigo 5º Coordenação do Conselho de Professores Tutores... 5 Artigo 6º Reuniões... 5 Artigo 7º Funcionamento do Apoio Tutorial Específico... 5 Artigo 8º Monitorização e Avaliação... 6 Artigo 9º Serviços de Psicologia e Orientação... 6 Artigo 10º Divulgação... 6

Preâmbulo No seguimento do estabelecido no artigo 12º do Despacho Normativo nº4-a/2016, de 16 de junho, e tendo presentes os pressupostos em que assentou a construção do Plano de Ação Estratégica do Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio, é implementado, no Agrupamento, o Apoio Tutorial Específico. Este tem como público-alvo os alunos do 2º e 3º ciclos do ensino básico que, ao longo do seu percurso escolar, acumulem duas ou mais retenções. Com esta medida, procura-se encontrar respostas adequadas às dificuldades específicas de cada um, apoiando-os na criação de hábitos de estudo, de rotinas de trabalho, na sua integração na turma e na escola, no cumprimento das regras escolares e no seu projeto de vida, bem como proporcionar-lhes uma orientação educativa adequada a nível pessoal, escolar e profissional, de acordo com as aptidões, necessidades e interesses que manifestem, promovendo um ambiente de aprendizagem que permita o desenvolvimento de competências pessoais e sociais. Artigo1º Âmbito 1. O Despacho Normativo nº4-a/2016, de 16 de junho, no ponto 1 do artigo 12º, prevê a atribuição de um crédito horário adicional às escolas, a fim de ser prestado um apoio tutorial específico aos alunos do 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico que, ao longo do seu percurso escolar, acumulem duas ou mais retenções. 2. No âmbito do desenvolvimento da autonomia do Agrupamento de Escolas, a Diretora nomeia professores tutores, para acompanhamento do processo educativo de grupos de alunos, que se enquadrem no preceituado no artigo anterior. Artigo 2º Perfil do Professor Tutor 1. A figura do professor tutor deve ser entendida como a de um profissional que possa atender aos problemas dos alunos, com capacidade de criar laços de afetividade, não só com os alunos mas, se necessário, com as respetivas famílias. A designação do professor tutor deverá ter em conta os seguintes aspetos: a) Ser docente profissionalizado com experiência pedagógica. b) Ter conhecimento da escola e do contexto envolvente. c) Ter frequentado, sempre que possível, ações de formação no âmbito do Apoio Tutorial Específico. d) Ter facilidade em se relacionar com os alunos e respetivas famílias. e) Ter capacidade de negociar e mediar em diferentes situações e conflitos. Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Página 3 de 6

f) Ter capacidade de trabalhar em equipa. g) Ser coerente, flexível e persistente. h) Ter capacidade para acreditar nas capacidades dos alunos a seu cargo, potenciando a resolução de conflitos e a adequada evolução. i) Ter capacidade para proporcionar experiências enriquecedoras e gratificantes para os alunos. j) Ter capacidade para criar pontes com a comunidade enquadrando, caso necessário, apoio externo. Artigo 3º Competências e atribuições do Professor Tutor Aos professores tutores compete: a) Proceder à recolha de elementos caracterizadores do perfil do aluno. b) Promover um ambiente de aprendizagem que permita o desenvolvimento de competências pessoais e sociais. c) Desenvolver medidas de apoio aos alunos, designadamente de integração na turma e na escola e de aconselhamento e orientação no estudo e nas tarefas escolares. d) Promover a assiduidade e a pontualidade dos alunos em todas as atividades letivas e de apoio. e) Promover a articulação das atividades escolares dos alunos com outras atividades. f) Ajudar os alunos na organização, aquisição e desenvolvimento de técnicas de estudo. g) Desenvolver nos alunos autoconfiança e sentido crítico. h) Cooperar com o(s) Conselho(s) de Turma e os serviços técnico-pedagógicos, na gestão adequada de recursos e na adoção de medidas pedagógicas que contribuam para o sucesso dos alunos, sob a supervisão do diretor de turma. i) Elaborar, com o aluno, um contrato de conduta baseado na definição de objetivos pessoais de sucesso (curto, médio e longo prazo) e de estratégias superadoras de dificuldades. j) Definir o Plano de Apoio Tutorial (PAT) em cooperação com o(s) Conselho(s) de Turma. k) Articular com os docentes do(s) Conselho(s) de Turma para análise do trabalho desenvolvido e apresentação de propostas de alteração aos PAT. l) Atender às potencialidades/dificuldades de aprendizagem dos alunos para propor, sempre que necessário, eventuais ajustes ao Plano Curricular de Turma. m) Contribuir para o sucesso educativo e para a diminuição do abandono escolar, conforme previsto no Projeto Educativo do Agrupamento. n) Elaborar, no final de cada período, um relatório do trabalho desenvolvido, a ser entregue ao(s) Conselho(s) de Turma. Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Página 4 de 6

Artigo4º Conselho de Professores Tutores 1. Com o objetivo de promover a articulação e a partilha de experiências é criado o Conselho de Professores Tutores (CPT). 2. O Conselho de Professores Tutores é composto por: a) Conjunto dos professores tutores do Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio; b) Psicólogo escolar. 3. A lista dos professores tutores será atualizada, anualmente. Artigo 5º Coordenação do Conselho de Professores Tutores A Coordenação do CPT é assegurada por um professor, de entre o grupo de professores tutores, com formação nesta área, nomeado, para o efeito, pela Diretora do Agrupamento. Artigo 6º Reuniões O CPT reunirá, pelo menos, duas vezes por período com o objetivo de: a) Partilhar experiências, saberes, metodologias, materiais e ferramentas. b) Promover a uniformização de procedimentos. c) Construir materiais de apoio. d) Monitorizar o funcionamento do Apoio Tutorial Específico. e) Avaliar, trimestralmente, o impacto da implementação do ATE. Artigo 7º Funcionamento do Apoio Tutorial Específico 1. O Apoio Tutorial Específico é prestado, preferencialmente, em pequeno grupo podendo, no entanto, ser também prestado de forma individualizada. 2. Sempre que possível, cada grupo de tutorandos terá, no seu horário, uma hora comum com o respetivo professor tutor. 3. Nas reuniões de final de ano letivo, os diretores de turma informam os encarregados de educação dos alunos que reúnem condições para usufruir da medida, os quais deverão manifestar, por escrito, a sua concordância/não concordância com a frequência. 4. Sempre que possível, os grupos de tutorandos serão constituídos tendo em consideração o ano de escolaridade e a faixa etária dos alunos. Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Página 5 de 6

Artigo 8º Monitorização e Avaliação Considerando o princípio da avaliação, com os mecanismos de monitorização e de avaliação da medida pretende-se aferir o contributo da sua implementação para a diminuição do insucesso e a integração plena dos alunos na comunidade escolar. A avaliação deve incidir sobre os objetivos definidos, as metodologias, as estratégias e as atividades que possam decorrer da implementação da medida e sobre os resultados obtidos pelos alunos envolvidos, ao nível das atitudes, do comportamento, em geral, e do sucesso escolar. A monitorização e avaliação serão feitas ao longo do ano, culminando na perceção do desenvolvimento integral do aluno, nas vertentes social, afetiva e cognitiva, através do preenchimento de grelhas, no final de cada período, pelos alunos e tutores, com base no trabalho desenvolvido. No final de cada período e no final do ano letivo, o Coordenador dos professores tutores, através da análise de todos os dados recolhidos, elabora um relatório a apresentar ao Conselho Pedagógico. Artigo 9º Serviços de Psicologia e Orientação Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) intervém na implementação do Apoio Tutorial Específico, tendo como objetivos: a) Prestar apoio técnico e metodológico ao programa. b) Participar na sua monitorização e avaliação. c) Colaborar na articulação com a família e com a comunidade. d) Prestar apoio psicopedagógico a alunos, quando necessário. e) Colaborar na formação dos diversos intervenientes no programa. Artigo 10º Divulgação A divulgação do Apoio Tutorial Específico é feita nas reuniões de avaliação do final do ano letivo; nas reuniões com os Encarregados de Educação e os alunos que reúnam condições para frequentar a medida e em reuniões com o Pessoal Docente e os Assistentes Operacionais. Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 18 de outubro de 2017 Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Página 6 de 6