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Instrução Normativa nº. 02 (Versão Março/2015) INDÚSTRICA MECÂNICA Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico e/ou gavanotécnico e/ou fundição e/ou pintura, cujo processo produtivo tenha fabricação terceirizada e/ou fique restrito à montagem de aparelhos e peças e oficinas mecânicas. 1 Objetivo Definir a documentação necessária ao licenciamento e estabelecer critérios para apresentação dos planos, programas e projetos ambientais para a atividade de Indústria Mecânica: Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico e/ou gavanotécnico e/ou fundição e/ou pintura, cujo processo produtivo tenha fabricação terceirizada e/ou fique restrito à montagem de aparelhos e peças, incluindo tratamento de efluentes líquidos, tratamento e disposição de resíduos sólidos, emissões atmosféricas e outros passivos ambientais. 2 Licenciamento Ambiental Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades que utilizam recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. (Resolução CONAMA nº. 237/97). 2.1 Licença Ambiental Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que devem ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental. (Resolução CONAMA nº. 237/97). 2.2 Empreendimentos Passíveis de Licenciamento Ambiental Pessoas físicas ou jurídicas e as entidades das administrações públicas federal, estaduais e municipais, cujas atividades utilizem recursos primários ou secundários e possam ser causadoras efetivas ou potenciais de poluição ou de degradação ambiental, e constante da Listagem de Atividades Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental. 2.3 Instrumentos Legais do Processo de Controle Ambiental Autorização Ambiental (AuA): Instrumento de licenciamento ambiental simplificado, previsto na resolução do CONSEMA, constituído por um único ato, com prazo de validade de até 4 (quatro) anos. Aprova a localização e concepção do empreendimento ou atividade, bem como sua implantação e operação. Licença Ambiental Prévia (LAP): Com prazo de validade de no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 1/24

elaboração dos planos, programas e projetos relativos ao empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 5 (cinco) anos, é concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação. Lei nº. 14.675/09 Licença Ambiental de Instalação (LAI): Com prazo de validade de no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de instalação do empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 6 (seis) anos, autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental, e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante. Lei nº. 14.675/09 combinada com a Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 8º, inciso II. Licença Ambiental de Operação (LAO): Com prazo de validade de no máximo, 10 (dez) anos, autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação (Lei nº. 14675/09 combinada com a Lei nº. 14.262/07 e a Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 8º, inciso III). A Lei Complementar Municipal nº. 255/2013 estabeleceu a taxa para análise de Licenças Ambientais de Operação com prazo de validade de 04 (quatro) anos, podendo por decisão motivada, o prazo ser dilatado ou reduzido com aumento ou diminuição proporcional nos valores a serem cobrados pela. 2.4 Instrumentos Técnicos Utilizados no Licenciamento da Atividade Relatório Ambiental Prévio (RAP): De acordo com o disposto nas Resoluções CMMA 001/2015, a atividade listada no Quadro abaixo, necessita da elaboração de Relatório Ambiental Prévio, conforme Termo de Referência disponibilizado no Anexo 1, a ser apresentado na fase de requerimento da Licença Ambiental Prévia. A sequência do processo de licenciamento depende da solicitação da Licença Ambiental de Instalação e a Licença Ambiental de Operação. Quadro - Atividades licenciadas com Relatório Ambiental Prévio Código 12.80.00M Atividade Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico e/ou gavanotécnico e/ou fundição e/ou pintura, cujo processo produtivo tenha fabricação terceirizada e/ou fique restrito à montagem de aparelhos e peças e oficinas mecânicas. Porte Pequeno Médio Grande 0,1 AU 0,2 0,2<AU<1 AU 1 80.80.16M Oficinas mecânicas Porte único AU=Área Útil (hectares) 2.5 Etapas do Processo de Licenciamento Ambiental O procedimento de licenciamento ambiental obedecerá às seguintes etapas: Apresentar à : Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI (Anexo 1) e o Formulário de Empreendimento da (Anexo 2). No ato da entrega do Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI e Formulário de i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 2/24

Empreendimento da, será emitido protocolo de abertura do processo, taxa referente à licença ambiental solicitada, conforme Lei Complementar Municipal n. 255/2013 e indicação dos documentos a serem apresentados, conforme esta Instrução Normativa. Entregar a os documentos solicitados no item 6. Análise pela dos documentos apresentados e a realização de vistorias técnicas. Solicitação de esclarecimentos e complementações pela, em decorrência da análise dos documentos apresentados, quando couber, podendo haver a reiteração da mesma solicitação caso os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios. Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico. Deferimento ou indeferimento do cadastramento solicitado. 3 Instruções Gerais Toda atividade prevista na Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental, aprovada pela Resolução CONSEMA nº. 14/2012 ou a que lhe suceder, é passível de controle ambiental pela. Quando houver necessidade de supressão de vegetação, o empreendedor deve requerer a Autorização de Corte (AuC) de Vegetação na fase de Licença Ambiental Prévia, apresentando o inventário florestal, o levantamento fitossociológico e ainda o inventário faunístico, se couber, os quais serão avaliados pela juntamente com os demais estudos necessários para fins de obtenção da Licença Ambiental Prévia. A Autorização de Corte de Vegetação somente será expedida conjuntamente com a Licença Ambiental de Instalação nos termos da Resolução CONSEMA nº 01/06, art. 7º. Ver Instrução Normativa nº 23, que trata da supressão da vegetação em área rural, ou Instrução Normativa nº 24, que trata da supressão de vegetação em área urbana. Nas faixas marginais dos recursos hídricos existentes na área mapeada para implantação do empreendimento, deve ser respeitado o afastamento mínimo previsto na legislação vigente. Na existência de unidades de conservação que possam ser afetadas no seu interior ou zona de amortecimento, a formalizará requerimento ao responsável pela Unidade de Conservação, nos termos da Resolução CONAMA nº. 428/10. Na existência de Cavidades Naturais Subterrâneas (CNS) que possam ser afetadas pelo empreendimento, o empreendedor deverá apresentar à estudo espeleológico para classificação das CNS de acordo com seu grau de relevância, seguindo a metodologia definida na Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente nº. 02/09 e Decreto Federal nº. 6.940/08. Conforme as especificidades e a localização do empreendimento, a pode solicitar a inclusão de projetos de recomposição paisagística e outros procedimentos que julgar necessários, nos termos da legislação pertinente. Quando da necessidade de utilização de jazidas de empréstimos localizadas fora da área do empreendimento, as mesmas são objeto de licenciamento ambiental específico. A disposição final de material estéril excedente, fora da área do empreendimento, deverá constar no processo de licenciamento ambiental do empreendimento. Os empreendimentos/atividades geradoras de efluentes líquidos são obrigados a instalar caixa de inspeção. Os responsáveis pela geração de resíduos sólidos ficam obrigados a elaborar o Plano de gerenciamento de resíduos Sólidos PGRS, de acordo com o estabelecido na Lei nº. 14.675/09, art. 265. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 3/24

As coletas de amostras devem ser realizadas por profissionais habilitados. As análises devem ser realizadas por laboratórios acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) ou em laboratórios reconhecidos pela FATMA, para parâmetros de interesse. A publicação dos pedidos e concessão de licenciamento ambiental de empreendimento de significativo impacto, as expensas do empreendedor, quando for solicitado pela, deverão ser efetivadas no Diário Oficial do Estado e em periódico de circulação na comunidade em que se insere o projeto. Para as atividades em operação, sem o competente licenciamento ambiental, é exigida, no que couber, a documentação referente à instrução processual para obtenção da Licença Ambiental Prévia, Licença Ambiental de Instalação e Licença Ambiental de Operação, sendo obrigatória a apresentação do Estudo de Conformidade Ambiental. (Resolução CONSEMA nº. 01/06). Nestes casos o Habite-se e o Alvará de Funcionamento e Localização, substituem a certidão de uso e ocupação do solo. A ampliação do empreendimento depende do competente licenciamento ambiental. A alteração na titularidade do empreendimento deve ser comunicada à, com vistas à atualização dessa informação no processo administrativo e na licença ambiental concedida. Os programas de controle ambiental devem avaliar a possibilidade de intervenções no processo, visando à minimização da geração de efluentes líquidos, efluentes atmosféricos, de resíduos sólidos, de poluição térmica e sonora, bem como a otimização da utilização de recursos ambientais. Simultaneamente a esta providência, o empreendedor deve promover a conscientização, o comprometimento e o treinamento do pessoal da área operacional, no que diz respeito às questões ambientais, com o objetivo de atingir os melhores resultados possíveis com a implementação dos programas de controle ambiental. Os estudos e projetos necessários ao processo de licenciamento devem ser realizados por profissionais legalmente habilitados, às expensas do empreendedor. O empreendedor e os profissionais que subscreverem os estudos e projetos necessários ao processo de licenciamento são responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais (Resolução CONAMA nº 237/97, Art. 11). A pode exigir, complementarmente: caracterização completa do efluente, para qualificar e quantificar os poluentes presentes. O empreendedor e os profissionais que subscrevem os estudos necessários ao processo de Licenciamento Ambiental são responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais. O projeto, depois de aprovado, não pode ser alterado sem que as modificações propostas sejam apresentadas e devidamente aprovadas pela. Toda a documentação do processo de autorização ambiental, com exceção das plantas, deve ser apresentada em folha de formato A4 (210 mm x 297 mm), redigida em português. Os desenhos devem seguir as Normas Brasileiras (ABNT). As unidades adotadas devem ser as do Sistema Internacional de Unidades. A não assumirá qualquer responsabilidade pelo não cumprimento de contratos assinados entre o empreendedor e o projetista, nem aceita como justificativa qualquer problema decorrente desse inter-relacionamento. A coloca-se ao inteiro dispor dos interessados para dirimir possíveis dúvidas decorrentes desta instrução normativa. Dúvidas e pedidos de esclarecimentos sobre a presente Instrução Normativa devem ser encaminhados por escrito à. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 4/24

4 Instruções Específicas A área de operação da empresa deverá ser dotada de piso impermeável, sendo que nos locais onde se encontram instalados equipamentos e máquinas e os destinados a áreas de circulação devem ser mantidos limpos e livres de óleos e graxas, de modo a não oferecer riscos de contaminação do solo; Apresentar Plano de Contenção para o cenário de incidente de poluição por óleo onde ocorra qualquer derramamento de óleo ou mistura oleosa em desacordo com a legislação vigente, decorrente de fato ou ação acidental ou intencional; O Plano de Contenção deverá contemplar no mínimo: identificação e avaliação dos riscos por fonte, hipóteses acidentais de acordo com o óleo utilizado e estimativas de quantidade de óleo vazado, análise de vulnerabilidade do ambiente aquático e terrestre no entorno do empreendimento e treinamento de pessoal em casos de emergência; Apresentar contrato de prestação de serviços com empresa devidamente habilitada pelo órgão ambiental competente para a coleta dos resíduos Classe I; Apresentar comprovantes (i.e. certificado de coleta) da adequada coleta do óleo usado/contaminado por empresa devidamente habilitada pelo órgão ambiental competente para a coleta e rerrefino, obedecendo ao estabelecido junto à Resolução CONAMA Nº 302/2005; Apresentar comprovantes (i.e. certificado de coleta) da adequada coleta das embalagens de óleos lubrificantes usadas: de acordo com o disposto na Lei Estadual 14.496/2008, as referidas embalagens não podem ser encaminhadas a Aterros Industriais, devendo ser recolhidas pelo fabricante; Apresentar comprovantes (i.e. certificados de coleta) da adequada coleta das baterias usadas, as quais necessitam retornar aos fabricantes através do processo de logística reversa, de acordo a Politica Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010) e Resoluções CONAMA Nº 401/2008 e Nº 424/2010; Apresentar comprovantes (i.e. certificados de coleta) da adequada coleta dos pneus usados/danificados, os quais necessitam retornar aos fabricantes através do processo de logística reversa, de acordo a Politica Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010) e Resolução CONAMA Nº 416/2009; O processo de limpeza das peças com uso de jato de água, querosene e/ou óleo diesel deverá ser operado em ciclo fechado; Projeto de Sistema de Tratamento dos Efluentes oriundos dos processos inerentes à atividade de serviços mecânicos, devendo incluir memorial descritivo e de cálculo, com respectiva planta em escala adequada. Também deve ser apresentada ART por profissional legalmente habilitado pelo dimensionamento e projeto (no caso do processo de limpeza das peças não ocorrer em ciclo fechado); Laudo de Qualidade do Efluente do Sistema de Tratamento dos Efluentes com interpretação e comparação com a legislação ambiental vigente para o lançamento de efluentes (i.e. Resolução CONAMA Nº 430 de 13 de Maio de 2011, Lei Estadual Nº 14.675 de 13 de Abril de 2009, Decreto Estadual Nº 14.250 de 05 de Junho de 1981 e alterações posteriores), contemplando no mínimo os seguintes parâmetros: ph, óleos e graxas, fenóis, sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos, sólidos totais e surfactantes (no caso do processo de limpeza das peças não ocorrer em ciclo fechado); A empresa deverá implementar cabine de pintura em compartimento próprio fechado, provido de sistema de ventilação local exaustora com filtro para retenção dos poluentes atmosféricos (e.g. gases, vapores, névoas, neblinas); Projeto de Sistema de Tratamento das Emissões Atmosféricas inerentes à atividade de pintura devendo incluir memorial descritivo e de cálculo, com respectiva planta em escala adequada. Também deve ser apresentada ART por profissional legalmente habilitado pelo dimensionamento e projeto; Projeto de Sistema de Tratamento dos Efluentes oriundos dos processos inerentes à atividade de pintura, devendo i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 5/24

incluir memorial descritivo e de cálculo, com respectiva planta em escala adequada. Também deve ser apresentada ART por profissional legalmente habilitado pelo dimensionamento e projeto; Laudo de Qualidade do Efluente do Sistema de Tratamento dos Efluentes (setor de pintura) com interpretação e comparação com a legislação ambiental vigente para o lançamento de efluentes (i.e. Resolução CONAMA Nº 430 de 13 de Maio de 2011, Lei Estadual Nº 14.675 de 13 de Abril de 2009, Decreto Estadual Nº 14.250 de 05 de Junho de 1981 e alterações posteriores), contemplando no mínimo os seguintes parâmetros: ph, DBO5, DQO, Cor, Detergentes, Sólidos Sedimentáveis, Sulfeto, Turbidez, Cobre, Ferro Total, Zinco, Chumbo, Cromo total, Cádmio, Cálcio, Óleos e Graxas; Caso o local seja servido de rede coletora de esgotos, deve ser apresentada Declaração da Concessionária responsável referente à Autorização sobre o lançamento de qualquer tipo de efluente líquido do processo na rede coletora; 5 Documentação Necessária para o Licenciamento da Atividade 5.2 Autorização Ambiental a) Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI. Ver modelo Anexo 2. b) Formulário de Caracterização do Empreendimento da. Ver modelo Anexo 3. a) Requerimento de Autorização Ambiental AuA devidamente preenchido. Ver modelo Anexo 4. b) Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 5. c) Registro Geral - RG e Cadastro de Pessoa Física - CPF do procurador, quando for o caso; d) RG e CPF, se pessoa física e CNPJ do requerente, se pessoa jurídica; e) Cópia do comprovante de quitação do Documento de Arrecadação expedido pela. f) Cópia da Ata da eleição da última diretoria quando se tratar de Sociedade ou do Contrato Social registrado quando se tratar de Sociedade de Quotas de Responsabilidade Limitada. g) Cópia da consulta de viabilidade expedida pelo município. Consultas de viabilidade sem prazo de validade são consideradas válidas até 90 dias após a data da emissão. h) Cópia da Transcrição ou Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis atualizada (no máximo 90 dias). i) Contrato Social consolidado ou similar, se pessoa jurídica; j) Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças. Ver modelo Anexo 6; k) Croqui de área útil do empreendimento; l) Licença ou cadastro válido dos prestadores de serviços ou fornecedores terceirizados das atividades consideradas potencialmente causadoras de degradação ambiental ou alvará de localização e funcionamento para aquelas atividades não passíveis de licenciamento; m) Contrato de prestação de serviços entre o requerente e seus terceiros; n) Alvará da construção; o) Descritivo dos sistemas de controle ambiental, para atividades geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos, emissões atmosféricas, ruídos, vibrações e outros passivos ambientais; p) No caso de gerar efluentes líquidos deverá apresentar relatório de ensaio físico-químico emitido, no máximo, nos últimos 30 dias antes da data de protocolo do processo. q) Apresentar contrato de prestação de serviços com empresa devidamente habilitada pelo órgão ambiental competente para a coleta dos resíduos Classe I; i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 6/24

r) Apresentar comprovantes (i.e. certificados de coleta) da adequada coleta das baterias usadas, as quais necessitam retornar aos fabricantes através do processo de logística reversa, de acordo a Politica Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010) e Resoluções CONAMA Nº 401/2008 e Nº 424/2010; s) Apresentar comprovantes (i.e. certificados de coleta) da adequada coleta lâmpadas florescentes, as quais necessitam retornar aos fabricantes através do processo de logística reversa, de acordo a Politica Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010) e Resoluções CONAMA Nº 401/2008 e Nº 424/2010; t) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART (com período de quatro anos); u) Declaração de Conformidade Ambiental (com período de quatro anos). Ver modelo Anexo 8. 5.3 Licença Ambiental Prévia a) Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI. Ver modelo Anexo 2. b) Formulário de Caracterização do Empreendimento da. Ver modelo Anexo 3. c) Requerimento da Licença Ambiental. Ver modelo Anexo 4. d) Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 5. e) Cópia do comprovante de quitação do Documento de Arrecadação expedido pela. f) Cópia da Ata da eleição da última diretoria quando se tratar de Sociedade ou do Contrato Social registrado quando se tratar de Sociedade de Quotas de Responsabilidade Limitada. g) Cópia do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou do Cadastro de Pessoa Física (CPF). h) Cópia da consulta de viabilidade expedida pelo município. Consultas de viabilidade sem prazo de validade são consideradas válidas até 90 dias após a data da emissão. i) Cópia da Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis atualizada (no máximo 30 dias), com a devida inscrição da propriedade no cadastro ambiental rural. j) Certidão da prefeitura municipal relativa à localização do empreendimento quanto ao ponto de captação de água para abastecimento público (montante ou jusante), nos termos da Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 10, 1º. Não são aceitas certidões que não contenham data de expedição, ou com prazo de validade vencido. Certidões sem prazo de validade são consideradas válidas até 180 dias após a data da emissão. k) Declaração de profissional habilitado ou da prefeitura municipal, informando se a área está sujeita a alagamentos ou inundações. Em caso afirmativo deve ser informada a cota máxima da mesma. l) Anuência do(s) proprietário(s) do imóvel com firma reconhecida, declarando expressamente a inexistência de óbices quanto à realização de estudos ambientais que visem a implantação de indústria na área (casos em que o empreendedor não é o proprietário da área). m) Planta da situação/localização, contendo cursos d'água, bosques, dunas, restingas, mangues e outras áreas protegidas por lei e também o arruamento no entorno da área, com pontos de referência para facilitar a localização; n) Fluxograma das etapas do processo industrial, indicando os pontos de entrada de água e saída de efluentes líquidos (com estimativa de vazão e carga poluidora), atmosféricos e resíduos sólidos (estimativa de quantidade); o) Avaliação Preliminar de Disponibilidade Hídrica expedida pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável, através da Diretoria de Recursos Hídricos, quando houver demanda de captação de água para implantação ou operação do empreendimento e/ou nos casos de obras que interfiram no regime hídrico do curso de água. p) Apresentação do Relatório Ambiental Prévio, conforme enquadramento na Resolução CMMA 001/2015, uma via impressa sem encadernação e uma via em formato digital (CD), sendo que as ilustrações, cartas, plantas, desenhos, mapas e fotografias, que não puderem ser apresentadas nos formatos sugeridos, devem constituir um volume anexo; i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 7/24

q) Número do protocolo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) comprovando a entrega do Diagnóstico Arqueológico, quando couber; r) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do Estudo Ambiental; s) Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças. Ver modelo Anexo 6; t) Cópia do Requerimento preenchido, conforme o modelo; u) Cópia do comprovante de publicação do requerimento de Licença Ambiental Prévia. O comprovante deve ser apresentado a no prazo de trinta (30) dias, sendo que a publicação deverá apresentar data posterior à da entrega da documentação pertinente. Ver modelo Anexo 7. 5.4 Licença Ambiental de Instalação a) Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI. Ver modelo anexo 2. b) Formulário de Caracterização do Empreendimento da. Ver modelo Anexo 3. c) Cópia do comprovante de quitação da Taxa emitida por esta Fundação, referente à Licença Ambiental de Instalação (LAI); d) Requerimento da Licença Ambiental de Instalação. Ver modelo Anexo 4. e) Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 5. f) Cópia da Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, expedida pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, através da Diretoria de Recursos Hídricos, quando houver demanda de captação de água para implantação ou operação do empreendimento e/ou nos casos de obras que interfiram no regime hídrico do curso de água. g) Cópia da Transcrição ou Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis atualizada (no máximo 90 dias). Dispensável quando o empreendedor já comprovou a propriedade do imóvel na fase de licenciamento ambiental prévio. h) Cópia autenticada do documento que comprove a posse ou possibilidade de uso do imóvel para instalação de indústria e equipamentos afins, quando couber. i) Autorização da prestadora de serviço público de esgotamento sanitário para lançamento de efluente líquido na rede coletora pública, quando couber. j) Projeto executivo, com memorial descritivo, das unidades que compõem o empreendimento (manutenção, reparação, lavação, borracharia, cabine de pintura, comercialização de peças, show room, áreas de conveniência, pós venda, atendimento a clientes). k) Projeto executivo, com memorial descritivo, do Sistema Separador Água e Óleo SSAO para o box de troca de óleo lubrificante e área de lavação. l) Projeto de instalação de simbologia de advertência (proibido fumar, avisos ao consumidor e demais avisos de segurança e operação). m) Programa de monitoramento do sistema de controle ambiental; n) Cronograma físico para execução das obras e de montagem dos equipamentos do sistema de controle ambiental. o) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do projeto executivo com memorial descritivo do empreendimento. p) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) do(s) profissional(is) habilitado(s) pela elaboração dos Programas Ambientais. q) Cópia do Parecer Técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) relativo Diagnóstico do i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 8/24

Patrimônio Arqueológico a ser apresentado a FATMA antes do início da implantação IN 04 - Versão Abril/2014 9 do empreendimento, quando da existência de indícios de vestígios arqueológicos, histórico ou artístico na área afetada. r) Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças. Ver modelo Anexo 6; s) Cópia do comprovante de publicação de concessão da Licença Ambiental Prévia. Anexo 7. t) Cópia do comprovante de publicação do requerimento de Licença Ambiental de Instalação. O comprovante deverá ser apresentado a no prazo de trinta (30) dias, sendo que a publicação deverá apresentar data posterior à da entrega da documentação pertinente. Ver modelo Anexo 7. 5.5 Licença Ambiental de Operação a) Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCE.I Ver modelo Anexo 2. b) Formulário de Caracterização do Empreendimento da. Ver modelo Anexo 3. c) Requerimento da Licença Ambiental de Operação. Ver modelo Anexo 4. d) Cópia do Comprovante de quitação da Taxa emitida pela, referente a Licença Ambiental de Operação (LAO); e) Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 5. f) Cópia do certificado de regularidade junto ao IBAMA. g) Cópia do atestado de vistoria e aprovação do Corpo de Bombeiros. h) Cópia do contrato de coleta e destinação final dos resíduos Classe 1 Perigosos. i) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) atualizada do(s) profissional(ais) habilitado(s) para operação e acompanhamento dos controles ambientais da atividade. j) Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS; k) Relatório técnico comprovando efetivo cumprimento das exigências e condicionantes estabelecidos na Licença Ambiental Prévia e na Licença Ambiental de Instalação, acompanhado de relatório fotográfico. l) Relatório técnico dos testes operacionais da unidade industrial e respectivos controles ambientais. m) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do relatório técnico. n) Relatório Ambiental Prévio (RAP). O RAP dever ser subscrito por todos os profissionais da equipe técnica de elaboração. (Empreendimentos em regularização). o) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração RAP. p) Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças. Ver modelo Anexo 4; q) Cópia do comprovante de publicação do requerimento de Licença Ambiental de Operação. O comprovante deve ser apresentado a no prazo de trinta (30) dias, sendo que a publicação deverá apresentar data posterior à da entrega da documentação pertinente. Ver modelo Anexo 7. 5.6 Renovação da Licença Ambiental de Operação a) Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI. Ver modelo Anexo 2; b) Formulário de Caracterização do Empreendimento da. Ver modelo Anexo 3; c) Requerimento da solicitação de renovação da Licença Ambiental de Operação. Ver modelo Anexo 4; d) Cópia do comprovante de quitação da Taxa emitida pela, referente a Renovação de Licença Ambiental de Operação (LAO); i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 9/24

e) Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 5; f) Cópia do certificado de regularidade junto ao IBAMA; g) Cópia do contrato de prestação de serviço de coleta e destinação final dos resíduos Classe 1 Perigosos; h) Laudos da qualidade dos efluentes do Sistema Separador Água e Óleo SSAO: ph, óleos e graxas, detergentes, sólidos em suspensão, sólidos sedimentáveis e fenóis; i) Relatório técnico comprovando efetivo cumprimento das exigências e condicionantes estabelecidos na Licença Ambiental de Operação, informando se houve ou não ampliação ou modificação do empreendimento, acompanhado de relatório fotográfico; j) Cópia do documento de certificação do sistema de gestão ambiental, quando existente; k) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do relatório técnico; l) Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças. Ver modelo Anexo 4; m) Cópia do comprovante de publicação do requerimento da renovação da Licença Ambiental de Operação. O comprovante deve ser apresentado à no prazo de trinta (30) dias, sendo que a publicação deve apresentar data posterior à da entrega da documentação pertinente. Ver modelo Anexo 7. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 02 Versão Março/2015 Pág. 10/24

Anexo 1 Termo de Referência para Elaboração do Relatório Ambiental Prévio (RAP) O Relatório Ambiental Prévio é um estudo técnico elaborado por um profissional habilitado ou mesmo equipe multidisciplinar que oferece elementos para a análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades consideradas potencial ou efetivamente causadoras de degradação do meio ambiente. O objetivo de sua apresentação é a obtenção da Licença Ambiental Prévia. O Relatório Ambiental Prévio deve abordar a interação entre elementos dos meios físico, biológico e sócio-econômico, buscando a elaboração de um diagnóstico simplificado da área do empreendimento e entorno, possibilitando a descrição sucinta dos impactos resultantes da implantação do empreendimento, e a definição das medidas mitigadoras, de controle ambiental, e compensatórias, quando couber. Este Termo de Referência apresenta o conteúdo mínimo a ser contemplado. De acordo com o porte do empreendimento, da área de inserção e da capacidade de suporte do meio, a FATMA poderá solicitar estudos complementares como Plano de Ação Emergencial, bem como outras informações que julgar necessárias para a análise do processo de licenciamento. Caso o Relatório Ambiental Prévio não seja suficiente para avaliar a viabilidade ambiental do objeto do licenciamento, será exigida a apresentação do Estudo de Ambiental Simplificado. 1. Caracterização do Empreendimento Descrever o empreendimento contemplando os itens abaixo: 1.1 Descrever o empreendimento indicando: população e densidade de ocupação prevista, acessos, área total do terreno (m2), área total a edificar (m2 ). Descrever também as áreas de estacionamento, unidades de serviço e áreas de recreação e lazer, indicando as respectivas áreas (m2 ). Nos casos de condomínios verticais, indicar o número de blocos e número de unidades por bloco. Para a atividade hoteleira informar o número de leitos. 1.2 Descrever e mapear, em planta planialtimétrica em escala adequada, acessos e condições de tráfego, as obras para implantação do empreendimento indicando necessidade de cortes, aterros e drenagem, localização de áreas de empréstimo e bota-fora com a especificação da origem e volume do material. 1.3 Informar a demanda a ser gerada pelo empreendimento em termos de abastecimento de água e esgoto sanitário, indicando os sistemas previstos de abastecimento de água e tratamento de esgoto sanitário. 1.4 Informar a demanda a ser gerada em termos de coleta e destino final de resíduos sólidos e a situação da destinação proposta em relação à legislação vigente. 1.5 Apresentar a estimativa de mão-de-obra necessária para implantação do empreendimento. 1.6 Apresentar a estimativa de custo total do empreendimento. 1.7 Apresentar o cronograma de implantação. Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 11/24

2. Caracterização da Área do Empreendimento As informações a serem abordadas neste item devem propiciar a caracterização da área afetada pelo empreendimento. 2.1 Localizar o empreendimento em coordenadas geográficas ou coordenadas planas (UTM), identificando a bacia hidrográfica e os corpos d água afetados pelo empreendimento, com respectivas classes de uso. 2.2 Apresentar planta planialtimétrica, em escala adequada de localização dos recursos hídricos naturais e artificiais e demais áreas de preservação permanente. 2.3 Caracterizar a área do empreendimento quanto a sua susceptibilidade a ocorrência de processos de dinâmica superficial, com base em dados geológicos, geotécnicos e pedológicos. 2.4 Descrever o uso do solo no entorno do empreendimento. 2.5 Caracterizar a cobertura vegetal da área afetada pelo empreendimento, apresentando relatório fotográfico devidamente datado. 2.6 Em caso de supressão de vegetação, caracterizar a cobertura vegetal da área afetada pelo empreendimento, com base no levantamento fitossociológico, contendo os seguintes parâmetros básicos: Levantamento de toda a cobertura vegetal existente na área, relacionando todas as espécies vegetais nativas e exóticas (nomes populares e científicos); b. Estágios sucessionais das principais formações vegetais; c. Densidade das espécies predominantes, por medida de área; d. Levantamento detalhado das espécies endêmicas, imunes ao corte e das ameaçadas de extinção; e. Mapa da área total do empreendimento indicando a localização das principais formações vegetais e a exata localização dos espécimes endêmicas, imunes ao corte ou ameaçados de extinção; f. Áreas de banhado de vegetação nativa e/ou de interesse específico para a fauna; g. Relatório fotográfico da área do empreendimento, contemplando a vegetação inventariada; h. Metodologia de análise utilizada na coleta dos dados em campo; i. Bibliografia consultada. 2.7 Informar existência de indícios de vestígios arqueológicos, históricos ou artísticos na área diretamente afetada pelo empreendimento. Havendo indícios, informações ou evidências da existência de tais sítios, na protocolização do RAP deverá ser apresentado o Protocolo do IPHAN comprovando a entrega do Diagnóstico Arqueológico, conforme a Resolução SMA 34/03, Artigo 1º, Parágrafo único. 3. Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras ou Compensatórias Identificar os principais impactos que podem ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do empreendimento: conflitos de uso do solo e da água, intensificação de tráfego na área, valorização/desvalorização imobiliária, interferência na infra-estrutura existente de saneamento, educação, transportes, saúde, lazer, interferência na paisagem existente, interferência em áreas de preservação permanente, supressão de cobertura vegetal, erosão e assoreamento, entre outros. Na existência de unidades de conservação que possam ser Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 12/24

afetadas no seu interior, zona de amortecimento ou áreas circundantes, apontar, especificamente, os impactos ambientais efetivos ou potenciais da atividade ou empreendimento sobre as unidades de conservação, suas zonas de amortecimento ou áreas circundantes. Em caso de passivos ambientais verificados, apresentar propostas de recuperação e ou mitigação. Havendo necessidade de supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração do Bioma da Mata Atlântica, a compensação ambiental, deverá incluir a destinação de área equivalente a área desmatada, conforme o disposto na Lei nº. 11.428/2006, art.17. 4. Equipe Técnica Identificar o profissional habilitado responsável pela elaboração do Relatório Ambiental Prévio, informando: (a) nome; (b) CPF; (c) qualificação profissional; (d) número do registro do profissional, em seus respectivos conselhos de classe e região; (f) local e data; (g) cópia da ART ou AFT, expedida. Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 13/24

Anexo 2 FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1. DADOS DO EMPREENDOR CNPJ/CPF: Razão Social/Nome: Logradouro: N : Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: Caixa Postal: Contatos Telefone: Fax: Celular: Email: 2. DADOS DO EMPREENDIMENTO CNPJ/CPF: Razão Social/Nome: Nome Fantasia: Registro do Imóvel: Logradouro: N : Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: Caixa Postal: DADOS PARA CORRESPONDÊNCIA CNPJ/CPF: Nome: Logradouro: N : Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: Caixa Postal: COORDENADAS DE LOCALIZAÇÃO Coordenadas Plana UTM (x,y): Coordenadas Geográficas (latitude/longitude) x: y: (S): g: m: s: (W): g: m: s: Outros Municípios Área do empreendimento abrange mais municípios? ()Não ()Sim Municípios: Contatos Telefone: Fax: Celular: Email: 3. CARACTERIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Código da atividade segundo Resolução CONSEMA 014/12 ou CMMA 01/2015:.. ( ) Atividade não constante da Resolução CONSEMA 14/2012 ou CMMA 01/2015. ( ) Isento de pagamento Licenciamento Ambiental segundo: Lei n 14.262 de 21/12/2007. ( ) Termo de ajustamento de conduta - TAC PARÂMETROS TÉCNICOS DA ATIVIDADE SEGUNDO RESOLUÇÃO CONSEMA 03/08 Área edificada AE: m² Comprimento - L: km Produção anual ROM-PA: m³/ano Área inundada AI: ha Faixa Rádio Frequencia FR: khz Prod. Mensal ROM-PM: m³/mês Área útil AU: ha Matéria Prima MP: ton/safra Prod. Mensal PM(2): m² Área útil titulada DNPM AU(1): ha N de cabeças NC: Quant. De Resíduos QT: ton/dia Capacidade Máx. cabeças: N de leitos NL: Tensão V: KV Capacidade Máx. matrizes: N de unidades habitacionais NH: Vazão Bombeamento Q(1): m³/h Capacidade nominal equip: ton/h N de veículos NV: Vazão Máxima Prevista Q: l/s Capacidade de produção mensal: Potência instalada P: MW Volume Dragado VD: m³ Volume coletado : ton/dia Vazão de projeto QP: m³/s Volume do tanque VT: m³ Volume útil do forno: m³ FASE DO OBJETO REQUERIDO ()LAP ()LAI ()LAO () Renovação LAO () Renovação AuA ()LAO Corretiva ()Ampliação LAP ()Ampliação LAI ()Ampliação LAO Informação complementar da atividade objeto do licenciamento: 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL Reposição Florestal: () Não () Sim: recuperação de cobertura vegetal com espécie nativa () Área urbana m² () Sim: plantio florestal monoespecífico (exótica e/ou nativa) () Área rural ha Supressão da vegetação: () Não () Sim: Nativa () Sim: nativa plantada () Sim: Exótica em APP () Área urbana m² () Área rural ha Averbação de reserva legal: () Não () Sim: Propriedade com até 50 ha ()Sim: Propriedade com área acima de 50 ha Área a ser averbada = ha Informação complementar da atividade objeto do requerimento da Exploração Florestal: Declaro, sob as penas da Lei, que as informações prestadas acima são verdadeiras. Braço do Norte, / / Data Nome legível do empreendedor ou responsável pelo preenchimento do FCEI Assinatura Vinculo com o empreendedor Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte Frederico Kuerten Centro Braço do Norte/SC 88750-000 Telefone: (48) 3658-5110 email: protocolo@funbama.com.br Homepage: www.funbama.com.br Não é aceito o formulário com insuficiência ou incorreção de dados. Para alterar informações prestadas preencha novo FCEI Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 14/24

Anexo 3 FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Razão Social: Nome Fantasia: Inscrição estadual: Endereço da unidade a ser licenciada: CNPJ: Bairro: CEP: Município: Telefone: E-mail: Fax n : Código da Atividade (Resolução CONSEMA 014/2012 Anexo III e CMMA 01/2015) INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DO EMPREENDIMENTO Localização de acordo com Legislação Municipal: (De acordo com Consulta prévia emitida pela Prefeitura Municipal de Criciúma - PMC): ( ) Zona Urbana: ( ) Residencial ( ) Comercial ( )Mista ( )Outra Especificar: ( ) Zona Rural Coordenadas Geográficas e UTM Latitude: Longitude: UTM (x): UTM(y): CARACTERÍSTICAS DA ÁREA Tipo e característica do solo (referencial teórico): Descrição topográfica do terreno: Susceptibilidade do Terreno a Processos Erosivos: Recursos hídricos: Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 15/24

Cobertura Vegetal (Identificar áreas de interesse ambiental mais próximo, Reservas, APA, Parques) Acesso (saída desta até a chegada ao referido endereço a ser licenciado condições de tráfego): Características do entorno (usos do solo, residências, área de interesse ambiental): INFORMAÇÕE GERAIS SOBRE A ATIVIDADE Área do terreno (m²): Área útil* (m²): *Área útil: (área construída, área de estocagem, estacionamento, pátio, inclusive estações de tratamento, etc.) Número de funcionários: Regime de Funcionamento: Hora/dia: Dias/mês: Meses/ano: Fonte de abastecimento de água Consumo de água m³/h: m³/dia: m³/mês: Fonte de energia elétrica: Consumo de energia mensal: ATIVIDADE DO EMPREENDIMENTO Descrição da atividade principal: (descrever o fluxograma do processo, indicadores de porte, produção, quantidade de insumos, produtos e subprodutos, mão-de-obra, equipamentos, instalações físicas, efluentes/resíduos/emissões atmosféricas geradas no processo). Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 16/24

Controle Ambiental (alternativas para tratamento dos poluentes gerados, procedimentos adotados pela empresa para os devidos controles ambientais propostos pelo responsável técnico). CARACTERISTICAS DA ATIVIDADE Principais matérias-primas e insumos no processo produtivo Matérias- Primas Quantidade/Unida de Estado Físico Acondicionament o Estocagem Principais Produtos e Subprodutos Comercializados/Fabricados Produtos Quantidade/Unida de Estado Físico Acondicionamen to Estocagem Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 17/24

CARACTERIZAÇÃO DOS EFLUENTES Efluentes líquidos Caracterização e vazão dos efluentes líquidos (sanitário e industrial) Sistema de tratamento de efluentes líquidos (sanitário e industrial) EMISSOES ATMOSFÉRICAS Caracterização das emissões atmosféricas RESÍDUOS SÓLIDOS Caracterização dos resíduos sólidos (tipo, quantidade/unidade, classe do resíduo, acondicionamento, estocamento, tratamento, destino final) POLUIÇÃO SONORA Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 18/24

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas na presente Instrução Normativa. Braço do Norte, de de. Assinatura Responsável Técnico Assinatura Proprietário Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 19/24

Anexo 4 REQUERIMENTO À Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte 1. Identificação 1.1 Empreendedor/ Requerente: Razão Social/ Pessoa Física: Nome Fantasia: CPF/CNPJ: Endereço do Requerente: Bairro: Município: CEP: Estado: Telefone: 2. Requerimento para: ( ) Obtenção ( ) Licença Ambiental Prévia - LAP ( ) Renovação ( ) Licença Ambiental de Instalação LAI ( ) Licença Ambiental de Operação - LAO ( ) Certidão Ambiental ( ) Autorização Ambiental 3. Empreendimento: Nome do Empreendimento: Área total terreno (m²): Área útil (m²): Atividade: Endereço: Acesso principal: Bairro: Município: CEP: Estado: Telefone: 4. Enquadramento: (Resolução CONSEMA 014/2012 Anexo III ou CMMA 001/2015): Código atividade: Nestes termos, pede deferimento. Braço do Norte, de de. ASSINATURA DO (A) REQUERENTE ASSINATURA DO (A) RESPONSÁVEL TÉCNICO Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 20/24

Anexo 5 PROCURAÇÃO Pelo presente instrumento particular o (a) outorgante abaixo qualificado (a), nomeia e constitui seu bastante procurador (a) para representá-lo (a) junto a Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte no processo de: 1. Dados do Outorgante: Razão social/nome: CNPJ/CPF: Endereço: Número: Complemento: Município: CEP: Bairro: Estado: 2. Dados do Outorgado: Razão social/nome: CNPJ/CPF: Endereço: Número: Complemento: Município: CEP: Município: Estado: Anotação de Responsabilidade Técnica: 3. Dados da Área do Empreendimento/Atividade: Empreendimento/Atividade: CNPJ/CPF: Logradouro: Número: Complemento: Bairro: CEP: Município: Estado: Nestes termos, pede deferimento. Braço do Norte, de de. Assinatura autenticada - outorgante e outorgado. Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 21/24

Anexo 6 Requerimento de Vistoria Solicito junto a, a vistoria no estabelecimento abaixo especificado, com o intuito de (especificar o motivo do requerimento de vistoria). PROCESSO Nº: RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA / TIPO DE IMÓVEL: CNPJ/CPF: PRINCIPAL ATIVIDADE: ENDEREÇO: Nº: BAIRRO: CEP: MUNICÍPIO: FONE: PONTO DE REFERÊNCIA: BRAÇO DO NORTE, DE DE. REQUERENTE Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 22/24

Anexo 7 MODELO PARA PUBLICAÇÃO DO PEDIDO OU CONCESSÃO DE LICENÇA AMBIENTAL O pedido da Licença Ambiental deve ser encaminhado pelo interessado, para publicação em Diário Oficial do Estado e em jornal de grande circulação na comunidade em que se insere o empreendimento, com formato mínimo de 9,6 cm de largura x 7,0 cm de altura, conforme modelo abaixo. (Resolução CONAMA nº. 006/1986). PEDIDO DE LICENÇA AMBIENTAL (nome da licença ou autorização) (Nome da Pessoa Física ou Jurídica), (CPF ou CNPJ) torna público que está requerendo à Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte () a Licença (tipo de licença) para (descrever a atividade objeto da licença) localizada (endereço completo). Foi determinado (Estudo de Impacto Ambiental, ou Estudo Ambiental Simplificado, ou Relatório Ambiental Prévio ou Estudo de Conformidade Ambiental). Rua Frederico Kuerten, 33, Centro. 88750-000 Braço do Norte SC Fone: + 55 48 36585110 E-mail: funbama@bracodonorte.sc.gov.br URL: http://www.funbama.com.br/ A concessão da Licença Ambiental deve ser encaminhada pelo interessado para publicação em Diário Oficial do Estado e em jornal de grande circulação na comunidade em que se insere o empreendimento, com formato mínimo de 9,6 cm de largura x 7,0 cm de altura, conforme modelo abaixo. (Resolução CONAMA nº. 006/1986). CONCESSÃO DE LICENÇA AMBIENTAL (nome da licença ou autorização) (Nome da Pessoa Física ou Jurídica), (CPF ou CNPJ) torna público que recebeu da Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte () a Licença (tipo de licença), válida por (prazo de validade) para (descrever a atividade objeto da licença) localizada (endereço completo). Rua Frederico Kuerten, 33, Centro. 88750-000 Braço do Norte SC Fone: + 55 48 36585110 E-mail: funbama@bracodonorte.sc.gov.br URL: http://www.funbama.com.br/ Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 23/24

Anexo 8 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL O (a) declarante, abaixo identificado (a) de conformidade com o disposto na Resolução CONSEMA n 014/2012 e CMMA nº 01/2015 e ciente das aplicações relativas à legislação administrativa, civil e penal, declara que para fins de comprovação junto à Fundação do Meio Ambiente que o empreendimento abaixo está localizado de acordo com as diretrizes municipais de uso do solo e legislação ambiental e florestal vigente, que trata de forma adequada seus efluentes líquidos e resíduos sólidos e que possui Reserva Legal averbada (se for imóvel em área rural). O declarante se responsabiliza ainda pelo monitoramento da atividade durante o período de validade desta declaração. 1. Identificação do (a) Responsável Técnico (a): NOME: CNPJ/CPF: PROFISSÃO: NUMERO REGISTRO CONSELHO: 2. Identificação do (a) Empreendedor: NOME/RAZÃO SOCIAL: 3. Dados do empreendimento/atividade: NOME/RAZÃO SOCIAL: LOGRADOURO: CEP: COMPLEMENTO: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: ATIVIDADE PRINCIPAL: Esta *declaração possui validade por 04 anos, contados a partir da data de sua emissão e deve ser renovada previamente ao seu vencimento. *Declaração de Conformidade Ambiental está vinculada com a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, sendo assim, a data de validade da ART deverá possuir a mesma validade desta declaração. Nestes termos, pede deferimento. Braço do Norte, de de. Assinatura do (a) Responsável Técnico (a) Instrução Normativa nº. 05 Versão Março/2015 Pág. 24/24