Parque Dr. Luiz Carlos Raya (2004) Extração de basalto para brita, Município de Ribeirão Preto



Documentos relacionados
TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 1

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A FLORESTAIS: BIOMA CERRADO

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS. Giselda Durigan Floresta Estadual de Assis - Instituto Florestal

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira

Prof. Pedro Brancalion

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais

César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo

Curitiba-PR Brasil Março Prefeitura

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

Guia para Monitoramento de Reflorestamentos para Restauração

CORRELAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO MONITORAMENTO DA COBERTURA DO SOLO EM ÁREAS MINERADAS POR CARVÃO EM SANTA CATARINA

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 162

RESOLUÇÃO CONAMA 369/06

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE

NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA

Relatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo.

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

Sumário. 1 Características da propriedade Cobertura vegetal Hidrografia Topografia Área de reserva florestal legal 3

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Educação Ambiental nas Escolas junho/2013

A GENÉTICA COMO FERRAMENTA NA RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: O CASO DA USINA HIDRELÉTRICA CAMPOS NOVOS

Dr. Sergius Gandolfi - LERF/LCB/ESALQ/USP

RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013

Principais ações desenvolvidas pela empresa

O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Restrições x Oportunidades

SIPAM Sistema de Proteção da Amazônia Centro Técnico e Operacional de Porto Velho. PROBACIAS Bacia do rio Boa Vista Ouro Preto do Oeste

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

ETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD

Mobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.

Especialização em Direito Ambiental. 3. As principais funções das matas ciliares são:

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística do Trecho Urbano do Rio Piracicaba e Entorno.

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL

SBCS 08 I Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável O PROFISSIONAL DE FACILITIES E A GESTÃO AMBIENTAL DE EDIFÍCIOS EM USO.

GS Inima Brasil Água, o Princípio de todas as coisas

SUMÁRIO: Projeto de recuperação de áreas degradadas. Instrução Normativa Nº. 08

Licenciamento Ambiental Manejo Arbóreo na cidade de São Paulo

Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades

PROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ

SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE RESTAURAÇÃO DE APPs: MATA CILIAR DA MATA ATLÂNTICA

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:

MONITORAMENTO AMBIENTAL E O MONITORAMENTO DA AMBIÊNCIA

D1.3. Uso agrícola vai para o item A1.3. Uso da área a ser restaurada para o cultivo de espécies agrícolas anuais ou perenes.

City Biodiversity Index. Curitiba - Paraná

Na definição de área de preservação permanente, na mesma lei, colhemos:

O QUE É O PROAMBIENTE?

PROGRAMA DE PROSPECÇÃO E RESGATE ARQUEOLÓGICO

Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO. Operadora Ambiental Expedições

RELATÓRIO OFICINA DE ADUBAÇÃO VERDE OUTONO 19 A 21 de ABRIL 2013

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

DE CARVÃO VEGETAL EM MS. Pedro Mendes Neto Ass. Jurídico Diretoria de Desenvolvimento Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul - IMASUL

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: ECOLOGIA E ANALISE AMBIENTAL Nivel: Superior

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL

PROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart)

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA Sistemas de Nucleação

Funções Ecológicas das APPs e RL: O papel da restauração. Flávio Bertin Gandara Renata Evangelista de Oliveira

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "CAMPUS" DE RIO CLARO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL

Recuperação de Áreas Degradas. Organização da Disciplina. Aula 1. Introdução a Recuperação de Áreas Degradadas (RAD)

LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL

RELATÓRIO DE VISTORIA

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL VIA T.C.R.A

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

Estudo de Impacto Ambiental

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LINHA VERDE - Setembro

NOME COMPLETO DOS COMPONENTES DA EQUIPE PROMONTÓRIO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO: CARACTERIZAÇÃO E ZONEAMENTO PARA ADEQUAÇÃO AMBIENTAL

Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção

Licenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow

6 Exploração florestal ATENÇÃO!

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO. Participaram da vistoria os seguintes representantes: BOA VISTA

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

APRESENTAÇÃO A BIOEC

BACIA DO RIO DAS VELHAS

Implementação de Medidas de Controle de Processos Erosivos

R I O D E J A N E I R O

Laudo Técnico Ambiental. Reflorestamento de Área Degradada

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Ações Locais para a Sustentabilidade Programa Biocidade

3 - Formulário de Levantamento dos Impactos Ambientais Potenciais (IAP).

FICHA PROJETO - nº383-mapp

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Define critérios rios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais

Rodrigo Justus de Brito Advogado e Engº Agroº Especialista em Legislação Ambiental. Fevereiro

Composta por profissionais qualificados com experiência na área ambiental, a

Mineração e Sustentabilidade Ambiental. Ricardo Santana Biólogo, MSc

PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS

XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG

POLO ARAGUAIA UNIDADE MORRO VERMELHO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL PGA"

FORMULÁRIOS PARA AUTORIZAÇÃO DE RECUPERAÇÃO OU RESTAURAÇÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS COM SUPRESSÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

CONTEÚDO 1.1 OBJETIVOS ESTRUTURA DO DOCUMENTO ESTRUTURA DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS INTRODUÇÃO...3.1

TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA

Transcrição:

Parque Dr. Luiz Carlos Raya (2004) Extração de basalto para brita, Município de Ribeirão Preto

Parque Dr. Luiz Carlos Raya (2004) Extração de basalto para brita, Município de Ribeirão Preto

Parque Dr. Luiz Carlos Raya (2004) Extração de basalto para brita, Município de Ribeirão Preto

Extração de Argila Parque Chico Mendes São Caetano do Sul - SP

Pedreira do Chapadão Campinas - SP

Pedreira do do Chapadão Campinas - SP - SP

Pedreira do Chapadão Campinas - SP

Pedreira do Chapadão Campinas - SP

Pedreira do Chapadão Campinas - SP

Pedreira do Chapadão Campinas - SP

Casos Região Sul

Ópera de Arame - Curitiba - PR Extração de Brita

Ópera de Arame - Curitiba - PR

Ópera de Arame - Curitiba - PR

Ópera de Arame - Curitiba - PR

Parque Tanguá - Curitiba - PR Extração de brita

Parque Tanguá - Curitiba - PR

Parque Tanguá - Curitiba - PR

Parque Tanguá - Curitiba - PR

Parque Tanguá - Curitiba - PR

Parque Tanguá - Curitiba - PR

Universidade Livre do Meio Ambiente - Curitiba - PR Extração de brita

Universidade Livre do Meio Ambiente - Curitiba - PR

Universidade Livre do Meio Ambiente - Curitiba - PR

Universidade Livre do Meio Ambiente - Curitiba - PR

Parque Tanguá - Curitiba - PR

Parque Tanguá - Curitiba - PR

Parque Tingui - Curitiba - PR Extração de argila

Parque Tingui - Curitiba - PR

Parque Tingui - Curitiba - PR

Parque Tingui - Curitiba - PR

Florianópolis - SC

Mineração de carvão - Criciuma - SC

Mineração de carvão - Criciuma - SC

Mineração de carvão - Criciuma - SC

Conclusão Há vários usos do solo para antigas áreas de mineração: reflorestamento com espécies nativas e exóticas; preparo da terra para uso agropecuário; uso para área urbana, residencial, comercial, serviços públicos ou industrial; tratamento de resíduos industriais ou urbanos; represamento de água para geração de energia elétrica, irrigação, fornecimento de água urbana e industrial ou piscicultura; parques, áreas de lazer, entretenimento, recreação. Atualmente, é imprescindível que a elaboração dos EIA/RIMA contemple a utilização futura do solo e que a recuperação da área seja realizada durante toda a vida útil do empreendimento.

Referências Bibliográficas BITAR, O.Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração na Região Metropolitana de São Paulo. São Paulo, 1997. 185p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. CASTRO, J. P. C. de Conceituação e caracterização de áreas degradadas. In: DIAS, J. E.; MELLO, J. W. M. de (Org.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV, 1998. p. 9-13. DIAS, E.G.C.S. Avaliação de impacto ambiental de projetos de mineração no Estado de São Paulo: a etapa de acompanhamento. São Paulo, 2001. 283p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. WILLIANS, D.D.; BUGIN, A.; REIS, J.L.B. (Coord.) Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília: IBAMA, 1990. 96p.

Nucleação Capacidade de uma espécie em propiciar uma significativa melhoria nas qualidades ambientais, permitindo um aumento na probabilidade de ocupação deste ambiente por outras espécies.

Técnicas nucleadoras a) formação de coberturas de solo através de semeadura direta de espécies herbáceo-arbustivas, para atração precoce de fauna, recuperação de solo e contenção das gramíneas exóticas invasoras; b) formação de abrigos artificiais, através do enleiramento da galharia, que servirá para alimentação e abrigo de consumidores e decompositores, além da restituição de solo; c) transposição mensal de chuva de sementes, para introdução de plantas regionais que frutificam em todos os meses do ano e de todas as formas de vida, visando promover fluxo gênico com as populações dos fragmentos mais próximos;

Técnicas nucleadoras d) transposição de solo para restituição do banco de sementes e biota do solo; e) poleiros artificiais para atração de avifauna e quiropterofauna f) plantio de mudas de espécies arbóreas em grupos, formando núcleos adensados para eliminação de gramíneas exóticas invasoras e facilitar a regeneração de espécies nativas.