CORRELAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO MONITORAMENTO DA COBERTURA DO SOLO EM ÁREAS MINERADAS POR CARVÃO EM SANTA CATARINA
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2 CORRELAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO MONITORAMENTO DA COBERTURA DO SOLO EM ÁREAS MINERADAS POR CARVÃO EM SANTA CATARINA Autores: Maria Gisele Ronconi de Souza Assessora Técnica e Pesquisadora CTCL/SATC; Msc. Jonathan Jurandir Campos Assessor Técnico e Pesquisador CTCL/SATC; Esp. Cleber José Baldoni Gomes Assessor Técnico e Pesquisador do SIECESC ; Dr. Jair Carlos Koppe Professor titular da UFRGS.
3 Localização
4 Classes das Área Impactadas na Bacia Carbonífera CAMPANHA CLASSES DAS ÁREAS IMPACTADAS (em hectares) CÉU ABERTO DEPÓSITO DE REJEITO DEP. DE REJEITO EM CAVA DE CÉU ABERTO TOTAL ÁREAS IMPACTADAS PÁTIO OPERACIONAL PASSIVOS AMBIENTAIS PRIMEIRA 2.900, ,95 155, ,59 853, ,03 SEGUNDA 3.092, ,22 319, ,44 938, ,71 2ª Camp. - 1ª Camp. 192,22 60,27 163,36 415,85 85,17 330,68
5 Monitoramento da Cobertura do Solo Mapeamento das áreas onde ocorreram os principais impactos associados à mineração de carvão; Mapeamento em superfície; Escala regional; Intervalos bienais; Dados quantitativos.
6 Metodologia
7 Níveis de Informação Primeiro nível áreas impactadas Céu aberto; Depósitos de rejeito; Céu aberto com posterior deposição de rejeitos Segundo nível classes de cobertura do solo Vegetação Introduzida; Vegetação Espontânea; Remanescente Florestal; Argila; Rejeito ou estéril exposto; Urbanizada Residencial; Urbanizada Industrial; Lagoa Interna; Lagoa Externa.
8 Primeiro Nível de Informação
9 Segundo Nível de Informação
10 Dados Quantitativos [1] *As unidades de mapeamento Urbanizado e Revegetação não estão computados na totalização das colunas referentes à segunda campanha, pois como já mencionado, estas unidades foram segmentadas em Urbanizada Industrial e Residencial e em Vegetação Espontânea, Introduzida e Remanescente Florestal.
11 Dados Quantitativos Onde: AR Argila VE Vegetação Espontânea LI Lagoa Interna UI Urbanizada Industrial VI Vegetação Introduzida REE Rejeito ou estéril UR Urbanizada Residencial RF Remanescente Florestal exposto URB - Urbanização VEG - Vegetação LE Lagoa Externa
12 Interpretação dos Dados Necessidade de qualificar os dados quantitativos; Integração dos monitoramentos; Facilitar a interpretação dos dados para a sociedade como um todo; A análise qualitativa consiste em simplificar a leitura dos dados através de critérios que permitam agrupar a dinâmica das áreas monitoradas em classes qualitativas que informam diretamente o estado evolutivo de recuperação ambiental das áreas degradadas. Cujo objetivo principal é a análise da transformação das áreas entre 2005 e 2007 dos distritos da bacia carbonífera.
13 Integração dos Monitoramentos A análise qualitativa consiste em simplificar a leitura dos dados através de critérios que permitam agrupar a dinâmica das áreas monitoradas em classes qualitativas que informam diretamente o estado evolutivo de recuperação ambiental das áreas degradadas. Cujo objetivo principal é a análise da transformação das áreas entre 2005 e 2007 dos distritos da bacia carbonífera.
14 Metodologia Para Interpretação dos Dados de Cobertura do Solo
15 Classes Qualitativas Processo inicial de recuperação ambiental 1ª campanha ª campanha
16 Classes Qualitativas Processo avançado de recuperação ambiental 1ª campanha ª campanha
17 Classes Qualitativas Processo paralisado de recuperação ambiental 1ª campanha ª campanha
18 Classes Qualitativas Processo não inicializado de recuperação ambiental 1ª campanha ª campanha
19 2005
20 2007
21
22 Situação dos trabalhos de Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera 3% 5% Processo inicial 26% Processo não inicializado 66% Processo avançado Processo paralisado
23 Considerações finais Este trabalho é parte de um projeto que visa acompanhar o processo de recuperação ambiental da bacia carbonífera, e apresenta informações sobre o monitoramento da cobertura do solo nas áreas impactadas pela mineração de carvão. A metodologia adotada comprovou que é possível a análise qualitativa, em uma mesma área com tempos distintos, sua dinâmica dependerá da intensidade das intervenções sobre as classes de cobertura do solo. Através da transição das classes de cobertura do solo, chegaram-se as classes qualitativas.
24 Considerações finais É importante salientar que este monitoramento não visa diagnosticar a qualidade dos trabalhos de recuperação ambiental das áreas impactadas pela exploração de carvão e sim, avaliar através dos tipos de usos do solo. À medida que os trabalhos de recuperação ambiental avançar, as classes de cobertura do solo irão modificar consequentemente as classes da correlação qualitativa também irão modificar conforme a intensificação dos trabalhos de recuperação ambiental. A recuperação ambiental destas áreas impactadas irão efetivamente proporcionar impactos positivos na região carbonífera de Santa Catarina, representando um notável avanço na qualidade de vida das populações desta região.
25 O B R I G A D O
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