Ministério da Educação Inspecção Geral da Educação Inspecção-Geral da Educação Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção 1 de Julho 2009 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS Dezembro 2009 Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 1
Ministério da Educação Inspecção Geral da Educação Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 2
Ministério da Educação Inspecção Geral da Educação PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS O Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), criado pela Lei nº 54/2008, de 4 de Setembro, na sequência da aplicação de um questionário de levantamento dos riscos de corrupção e infracções conexas nas áreas da contratação pública e da concessão de benefícios públicos, aprovou, em 1 de Julho de 2009, uma Recomendação segundo a qual os órgãos dirigentes máximos das entidades gestoras de dinheiros, valores ou patrimónios públicos, seja qual for a sua natureza, devem elaborar planos de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas. O presente Plano dá, assim, cumprimento à Recomendação do CPC. Parte I Atribuições da entidade, organograma e identificação dos responsáveis 1. Caracterização geral A Inspecção-Geral da Educação (IGE) é um serviço central da administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa. Para além dos Serviços Centrais sediados em Lisboa, dispõe das seguintes unidades orgânicas desconcentradas ao nível II da Nomenclatura de Unidades Territoriais: Delegação Regional do Norte (DRN), Delegação Regional do Centro (DRC), Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo (DRLVT), Delegação Regional do Alentejo (DRA) e Delegação Regional do Algarve (DRAlg). Nos termos do nº 1 do artigo 10º do Decreto-Lei nº 213/2006, de 27 de Outubro, a IGE tem por missão assegurar o controlo, a auditoria e a fiscalização do funcionamento do sistema educativo no âmbito da educação pré-escolar, dos ensinos básico e secundário e da educação extra-escolar, bem como dos serviços e organismos do ME, e assegurar o serviço jurídicocontencioso decorrente da prossecução da sua missão.. Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 3
Ministério da Educação Inspecção Geral da Educação A IGE prossegue as seguintes atribuições: Assegurar a qualidade do sistema educativo no âmbito da educação pré -escolar, dos ensinos básico e secundário e da educação extra - escolar, designadamente através de acções de controlo, acompanhamento e avaliação ; Zelar pela equidade no sistema educativo, salvaguardando os interesses legítimos de todos os que o integram e dos respectivos utentes ; Apreciar a conformidade legal e regulamentar dos actos dos serviços e organismos do ME e avaliar o seu desempenho e gestão, através da realização de acções de inspecção e de auditoria ; Auditar os sistemas e procedimentos de controlo interno dos serviços e organismos do ME, no quadro das responsabilidades cometidas ao Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado pela lei de enquadramento orçamental ; Controlar a aplicação eficaz, eficiente e económica dos dinheiros públicos nos termos da lei e de acordo com os objectivos definidos pelo Governo e avaliar os resultados obtidos em função dos meios disponíveis ; Desenvolver a acção disciplinar em serviços e organismos do ME, quando tal competência lhe seja cometida ; Exercer o controlo técnico sobre todos os serviços e organismos do ME ; Propor medidas que visem a melhoria do sistema educativo ; Participar no processo de avaliação das escolas e apoiar o desenvolvimento das actividades com ele relacionadas. 2. Estrutura orgânica A IGE é dirigida por um inspector-geral, coadjuvado por um subinspectorgeral de acordo com o disposto no artigo 4º do Decreto Regulamentar nº 81-B/2007 com a nova redacção dada pelo artigo 1º do Decreto Regulamentar nº 16/2009, de 2 de Setembro. É ainda órgão da IGE o Conselho de Inspecção. Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 4
Ministério da Educação Inspecção Geral da Educação O actual inspector-geral, Mestre José Maria Pinho Moreira Azevedo, iniciou funções em 24 de Novembro de 2006, tendo sido nomeado pelo despacho nº 25647/2006, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 242, de 19 de Dezembro de 2006. De acordo com o artigo 8º do Decreto Regulamentar nº 81-B/2007 a organização interna dos serviços obedece a um modelo estrutural misto, assumindo uma estrutura hierarquizada nas áreas de actividade relacionadas com a prossecução das atribuições nos domínios do apoio jurídico-contencioso, do apoio técnico-inspectivo no âmbito das delegações regionais, da administração geral e da informação e uma estrutura matricial nas áreas de actividade relacionadas com a prossecução das atribuições nos domínios da inspecção técnico-pedagógica, da inspecção administrativofinanceira e da avaliação externa das escolas. De acordo com o Decreto Regulamentar nº 81-B/2007, de 31 de Julho e as Portarias nº 827-F/2007 e 827-G/2007, ambas de 31 Julho, e os Despachos nº 14/IGE/2007 e 15/IGE/2007, ambos de 22 de Outubro, a estrutura orgânica da IGE é constituída da seguinte forma: A- unidades orgânicas nucleares: Direcção de Serviços Jurídicos; Serviço de Apoio Técnico-Inspectivo da DRN Serviço de Apoio Técnico-Inspectivo da DRC Serviço de Apoio Técnico-Inspectivo da DRLVT B- unidades orgânicas flexíveis: Divisão de Administração Geral Divisão de Comunicação e Documentação Divisão de Sistemas de Informação Divisão de Apoio Técnico-Inspectivo da DRA Divisão de Apoio Técnico-Inspectivo da DRAlg C- equipas multidisciplinares: Equipa de Acompanhamento e Avaliação Equipa de Auditoria e Controlo Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 5
Ministério da Educação Inspecção Geral da Educação ORGANOGRAMA DA INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO INSPECTOR-GERAL José Maria Azevedo CONSELHO DE INSPECÇÃO SUBINSPECTOR-GERAL António Laranjeira DELEGADO REGIONAL DO NORTE Valdemar C. Almeida DELEGADO REGIONAL DO CENTRO DELEGADO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO Pedro Teixeira Pinto DELEGADA REGIONAL DO ALENTEJO Ana Maria Flor DELEGADO REGIONAL DO ALGARVE Joaquim G. Pacheco SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (SATI) António Preto Torrão SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (SATI) Rosa M. Ferreira SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (SATI) António Rui D. Barata DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (DATI) Basílica Daniel DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (DATI) João J. C. Marques DIRECÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS (DSJ) Alexandre Pereira* EQUIPA DE AUDITORIA E CONTROLO (EAC) Rui Leonardo Silva EQUIPA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO (EAA) Maria Leonor Duarte DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL (DAG) Maria Fernanda Lopes DIVISÃO DE COMUNICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO (DCD) Paulo J. S. Barata DIVISÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (DSI) Carlos Afonso** * Em regime de substituição (Despacho n.º 24847/2009, de 11 de Novembro). ** Em regime de substituição (Despacho n.º 2486/2009, de 11 de Novembro). Por Despacho nº 472/2008, publicado no Diário da República, 2ª Série, nº 3 de 4 de Janeiro de 2008, rectificado através da Rectificação nº 708/2008 publicada no Diário da República, 2ª Série, Nº 65, de 2 de Abril de 2008 foram delegadas no Chefe de Equipa de Auditoria e Controlo, Licenciado, Rui Manuel Leonardo Silva as competências para autorizar despesas e pagamentos relativos à aquisição de bens e serviços até ao montante de 20.000 euros. Parte II e III Identificação dos riscos de corrupção e infracções conexas e medidas preventivas dos riscos Os quadros que se seguem apresentam as competências, as principais actividades, a tipologia de riscos e as medidas preventivas desses riscos. Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 6
Unidade Orgânica Competências Principais Actividades Tipologia de risco Medidas preventivas dos riscos Delegações Regionais Assegurar a realização de acções inspectivas; Instrução de processos de inquérito e disciplinares superiormente determinados; Colaborar na organização e elaboração de instrumentos de apoio técnico à actividade inspectiva; Prestar apoio aos inspectores no exercício da actividade inspectiva. Acompanhamento e Avaliação; Controlo e Auditoria; Provedoria e Acção Disciplinar. O risco resulta da deficiente aplicação das regras de incompatibilidade e impedimentos; Excessiva proximidade aos serviços sujeitos às actividades de inspecção; Rotina de procedimentos dentro da mesma equipa inspectiva; Pré-conceito que resulta do conhecimento continuado das rotinas de funcionamento dos serviços. 1. Actualização anual da lista de incompatibilidades e impedimentos dos inspectores; 2. Designação dos inspectores para as várias actividades tendo em conta a lista de impedimentos e incompatibilidades; 3. Preferência pelo trabalho em equipa (em vez da designação de um único inspector); 4. Alteração, com uma periodicidade a definir, da constituição das equipas de inspectores; 5. Rotação de inspectores no desenvolvimento do trabalho nas diferentes escolas e serviços; 6. Análise e validação, por parte dos Coordenadores, dos relatórios elaborados pelos inspectores no âmbito do desenvolvimento das respectivas actividades; 7. Escrutínio público da actividade inspectiva, através do exercício do contraditório e da pronúncia sobre os relatórios produzidos e da publicitação dos relatórios: 8. Formação dos Inspectores, designadamente nas matérias da ética e deontologia profissional; Processos de aquisição de bens e serviços na delegação. O risco pode consistir no desvio ou não fiscalização da quantidade e qualidade de mercadorias entregues pelos fornecedores; Retenção de material para uso próprio do trabalhador. 9. Participação/implicação das escolas e serviços na avaliação do trabalho realizado pela IGE após execução das actividades inspectivas; 10. Remessa de todos os relatórios e processos aos serviços Centrais, para conhecimento, supervisão ou decisão. 1. Segregação das funções; 2. Rotação dos funcionários envolvidos nas diferentes fases do processo; 3. Verificação e controlo por parte das coordenações do sector e da direcção. Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 7
Unidade Orgânica Competências Principais Actividades Tipologia de risco Medidas preventivas dos riscos DSJ Coordenar a actividade de provedoria da IGE; Elaborar estudos e pareceres de natureza jurídica em matérias de interesse para a Inspecção -Geral da Educação; Emitir pareceres sobre os recursos hierárquicos interpostos das decisões disciplinares, proferidas em processos instruídos no âmbito da Inspecção -Geral da Educação, relativos ao pessoal dos estabelecimentos de educação e de ensino; Apreciar os processos de averiguações, de inquérito e disciplinares instruídos na Inspecção -Geral da Educação; Coordenar o apoio técnico -jurídico às escolas e agrupamentos no âmbito da acção disciplinar; Representar o Ministério da Educação em processos de contencioso administrativo relacionados com o exercício das actividades da Inspecção -Geral da Educação. Provedoria; Procedimento Disciplinar; Contencioso Administrativo; Assessoria Jurídica; de existência de situações de corrupção ou de infracções conexas. de existência de situações de corrupção ou de infracções conexas. de existência de situações de corrupção ou de infracções conexas. de existência de situações de corrupção ou de infracções conexas. de existência de situações de corrupção 1. Registo de toda a actividade de provedoria no sistema interno GestIGE. 2. Segregação de funções. 1. Segregação de funções; 2. Registo na base de dados GestIGE; 3. Registo interno, da distribuição dos processos numa base de dados, da DSJ; 4. Distribuição aleatória dos processos. 1. Distribuição aleatória dos processos; 2. Controlo de nível superior pelo Inspector- Geral da Educação ou o próprio membro do Governo competente. 1. Registo na base de dados no GestIGE de todos os pareceres emitidos pela DSJ; 2. Distribuição aleatória dos processos sujeitos a parecer; 3. Segregação de funções. 1. Registo na base de dados no GestIGE de todos os pareceres emitidos pela DSJ; Contra-Ordenações. ou de infracções conexas. 2. Distribuição aleatória dos processos sujeitos a parecer; 3. Segregação de funções Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 8
Unidade Orgânica DAG (Pessoal) Competências Assegurar as acções de gestão, administração, recrutamento, avaliação e formação dos funcionários; Assegurar a preparação, gestão e controlo do orçamento da IGE, bem como a elaboração da conta de gerência; Proceder às aquisições de bens e serviços necessários ao normal funcionamento da IGE e assegurar a gestão e controlo da sua utilização; Executar e manter actualizado o Cadastro e Inventário dos Bens do Estado; Assegurar a elaboração do balanço social. Principais Actividades Recrutamento por concurso; Processamento de vencimentos; Processamento de ajudas de custo e transporte; Principais riscos de corrupção ou de infracções conexas/tipologia de risco Favorecimento de candidato; Abuso de Poder; Corrupção passiva para acto ilícito; Tráfico de influência. Pagamentos indevidos; Corrupção activa para acto ilícito; Peculato. Pagamentos indevidos; Corrupção passiva para acto ilícito. Medidas preventivas dos riscos 1. Nomeação de júris diferenciados em função da tipologia dos concursos. 2. Verificação mensal pelo dirigente com responsabilidade na área do processamento dos vencimentos no sentido de confirmar a adequação das remunerações processadas e dos descontos efectuados em função da assiduidade de cada trabalhador; 3. Segregação de funções e rotatividade dos trabalhadores que exercem estas funções. 4. Verificação mensal, por parte dos trabalhadores de cada uma das cinco delegações regionais responsáveis por esta área, da conformidade do Boletim Itinerário com o mapa mensal das actividades programadas pelos inspectores, devidamente autorizadas pelo dirigente bem como a conformidade das distâncias declaradas face às descritas no Site "Michelin"; 5. Nova análise dos B.I, nos serviços centrais, por parte do trabalhador responsável pelo seu processamento ou outro a quem seja pedida esta tarefa. Horas de trabalho extraordinário; Pagamento indevido de horas não registadas no mapa mensal ou pagamento de horas de trabalho extraordinário para além das permitidas por lei. 6. Preenchimento diário do mapa mensal de registo de trabalho extraordinário realizado, devidamente visado pelo superior hierárquico; 7. Verificação anual do limite de horas de trabalho extraordinário permitido por lei; 8. Controlo, mensal, do número de horas de trabalho extraordinário realizado, através do registo do relógio de ponto; 9. Utilização de uma aplicação informática para o controlo dos limites percentuais de Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 9
acréscimo de remuneração e o gozo de descanso compensatório. Recuperação de vencimento de exercício perdido; Pagamentos indevido; Corrupção passiva para acto ilícito. 10. Verificação dos requisitos de atribuição do direito à recuperação do vencimento de exercício perdido, por trabalhador diferente daquele que procede ao lançamento da assiduidade no SRH e no SAP. Justificação de faltas; Elaboração e cumprimento do mapa de férias; Considerar uma falta como justificada indevidamente; Corrupção passiva para acto ilícito; Atribuição de dias de férias em número superior ao que o funcionário tem direito; Corrupção passiva para acto ilícito. 11. Verificação anual, de forma aleatória, do registo de faltas efectuadas no GESTIGE e as faltas lançadas no SRH e no SAP. 12. Verificação, anual, num período aleatório, da atribuição de dias de férias aos trabalhadores de acordo com os requisitos legais. 13. Publicitação dos actos praticados; Alteração do posicionamento remuneratório/atribui ção de Prémios de desempenho Pagamentos indevidos; Abuso de poder; Corrupção activa de acto ilícito. 14. Confirmação da avaliação registada pelos avaliadores na base de dados do GEADAP (SIADAP 2 e 3); 15. Rotatividade do trabalhador que efectua a conferência dos dados. DAG (Contabilida de Aprovisiona mento e Economato) Aquisição de bens e serviços (geral); Violação dos princípios gerais de contratação; Corrupção passiva para acto lícito; Abuso de poder; Favorecimento de fornecedor. 16. Consulta ao mercado a mais de uma empresa, tanto no ajuste directo simplificado (procedimento mais comum) e no ajuste directo normal. Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 10
Aquisição de bens e serviços (Conservação de bens); Verificação de material aquando da sua recepção Violação dos princípios gerais de contratação; Corrupção passiva para acto lícito; Abuso de poder; Favorecimento de fornecedor. Desvio ou não fiscalização da quantidade e qualidade de mercadorias; Retenção de material para uso próprio do trabalhador; Entrega, pelos fornecedores, de quantidade de material inferior à contratada; Abuso de poder; Corrupção passiva para acto ilícito; Tráfico de influência. 17. A conservação de bens, nomeadamente, de computadores e outros equipamentos é por norma, adjudicada ao fornecedor dos bens. No caso das viaturas oficiais, a escolha do fornecedor é feita em reparadores autorizados pela marca, em regime de rotatividade. 18. A conservação de bens, nomeadamente, de computadores e outros equipamentos é por norma, adjudicada ao fornecedor dos bens. No caso das viaturas oficiais, a escolha do fornecedor é feita em reparadores autorizados pela marca, em regime de rotatividade 19. Aquisição de pequenas quantidades visando um maior controlo e evitando acumulação de stocks; 20. Registo, em base de dados, das quantidades adquiridas e distribuídas, sendo possível apurar eventuais desvios; 21. Inventários semestrais ao artigos adquiridos; 22. Conferência do material sempre realizada por 2 trabalhadores. Aquisição de bens e serviços (Material de escritório, Higiene e Limpeza, Material informático, Vigilância e Segurança, Conservação/Manutenç ão das instalações dos serviços centrais da IGE) Improvável 23. IGE participa em todas as agregações de necessidades de aquisição de bens e serviços promovidas pela Unidade Ministerial de Compras da Secretaria-Geral do ME, que centraliza a contratualização pública; 24. A aquisição de material de escritório é feita, obrigatoriamente, via electrónica, através do Portal de Compras do ME. Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 11
Execução dos procedimentos contabilísticos associados à execução do orçamento Processamento e liquidação das despesas autorizadas Processamento e cobrança das receitas próprias Gestão do fundo de maneio dos serviços centrais pagamentos indevidos desvio de dinheiro/alcance Corrupção activa para acto ilícito peculato 25. Elaboração de um manual de procedimentos; 26. Reforço da segregação de funções; 27. Elaboração de relatórios trimestrais de execução orçamental. Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 12
Unidade Orgânica Competências Principais Actividades Tipologia de risco Divisão de Sistemas de Informação Administrar e gerir os sistemas informáticos, a rede e as aplicações desenvolvidas para a Inspecção-Geral da Educação, assegurando a sua actualização, manutenção e segurança; Gerir e optimizar o parque informático e as bases de dados dos sistemas de informação internos e propor os processos de aquisição de equipamentos, serviços e software; Desenvolver aplicações informáticas de apoio à actividade inspectiva, bem como elaborar estudos para parametrização da informação interna; Proceder a auditorias internas aos equipamentos e aos sistemas de informação e elaborar os respectivos relatórios; Assegurar o acompanhamento dos utilizadores no domínio da informática. Gestão da informação 1. Desenvolvimento das aplicações informáticas; 2. Definição de regras e procedimentos de registo e uso da informação; 3. Monitorização e administração das bases de dados Risco moderado Medidas preventivas dos riscos 1. Segregação das funções; 2. Relatórios periódicos da utilização da informação; 3. Implementação de Manuais de Procedimentos; 4. Instrumentos de auditoria e controlo do sistema; Aquisição de bens e serviços Segregação de funções (A DSI efectua uma proposta, sendo o restante procedimento, mormente a adjudicação, da responsabilidade de outras unidades orgânicas). Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 13
Unidade Orgânica Divisão de Comunicação e Documentação Competências Principais Actividades Tipologia de risco Gerir o Centro de Documentação e assegurar a difusão da informação; Gerir o site da IGE e propor alterações do seu conteúdo; Assegurar a concepção e edição de publicações internas, designadamente o plano e relatório de actividades; Assegurar todas as acções relativas à recepção, registo, classificação, encaminhamento e expedição da correspondência; Assegurar a organização dos arquivos intermédio e definitivo, bem como a actualização do Plano de Classificação de Documentos. Aquisição de bens e serviços: 1. Aquisição de serviços de paginação; 2. Aquisição de serviços de impressão; 3. Aquisição de equipamentos atinentes a esta área de actividade (servidor para o alojamento do site, hardware e software específicos e outros bens); 4. Aquisição de serviços de organização de arquivo. Expediente e arquivo. 1. Registo e tratamento de documentação recebida e expedida; 2. Gestão de arquivos. Medidas preventivas dos riscos 1. Segregação de funções; (A DCD limita-se a efectuar propostas de aquisição de bens ou serviços de forma articulada com o economato e/ou DSI, não lhe cabendo a decisão final no procedimento). 1. Segregação de funções; 2. Rotatividade do pessoal afecto ao expediente pelas diferentes actividades; 3. Restrição do número de trabalhadores com acesso ao arquivo; 4. Salas de arquivo fechadas cujo acesso se encontra vedado a pessoas não autorizadas. Plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas 14