MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA-GERAL
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- Luiz Henrique Graça
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1 Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Dezembro 2009
2 DO Praça do Comércio Lisboa Homepage:
3 Í n d i c e 1. Enquadramento A Secretaria-Geral do Ministério da Justiça Identificação dos s de corrupção e actividades s e das medidas de prevenção... 6 i
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5 1. Enquadramento A corrupção é um forte obstáculo ao normal funcionamento das instituições, sendo no caso particular da Administração Pública, um entrave a um correcto relacionamento com o cidadão, pondo em causa a salvaguarda do interesse colectivo e dos bens públicos. Na sequência da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 1 de Julho de 2009, publicada na 2.ª Série do Diário da República n.º 140, de 22 de Julho de 2009, a Secretaria-Geral do Ministério da Justiça (SGMJ) elaborou o presente Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas. Seguindo as orientações do Conselho de Prevenção da Corrupção, o Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas da SGMJ está estruturado em três capítulos, sendo este enquadramento o primeiro capítulo. No segundo capítulo é feita uma breve caracterização da SGMJ, enumerando-se as suas principais atribuições e a estrutura orgânica. No terceiro capítulo são identificados os s de corrupção e infracções s e as medidas preventivas dos s, quer na SGMJ como um todo, quer por unidades orgânicas. Na elaboração deste plano envolveram-se os dirigentes de todas as unidades orgânicas da SGMJ, tanto na identificação dos s de corrupção e infracções s, como na indicação de medidas que previnem a sua ocorrência. Este trabalho constituiu uma oportunidade de análise do controlo interno existente na SGMJ, e permitiu identificar as áreas onde esse controlo necessitava de ser reforçado. As unidades orgânicas da SGMJ dispõem de sistemas de controlo interno nas suas diversas actividades, mas não existe uma auditoria interna independente, justificada pela relativa pequena dimensão da SGMJ. Não obstante, a SGMJ é auditada regularmente por diversos organismos, nomeadamente Tribunal de Contas, Inspecção-Geral de Finanças e Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça. 1
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7 2. A Secretaria-Geral do Ministério da Justiça Missão do organismo Assegurar apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MJ e aos órgãos e serviços sem apoio administrativo, assegurar o apoio aos demais serviços e organismos do MJ nos domínios da gestão de recursos internos, do aprovisionamento centralizado, do apoio técnico-jurídico e contencioso, da documentação e informação e da comunicação, relações públicas e protocolo, bem como assegurar a gestão do subsistema de saúde da justiça. Principais Atribuições Prestar assistência técnica e administrativa aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MJ, não incluída nas atribuições dos demais serviços do Ministério, bem como aos órgãos não dotados de estrutura de apoio administrativo, elaborando e executando os respectivos orçamentos; Promover, coordenar e acompanhar no âmbito do MJ a política de organização de recursos humanos definidas para a AP, apoiando os serviços e organismos na respectiva implementação; Praticar os actos de administração relativos ao pessoal em situação de mobilidade especial que lhe seja afecto e assegurar a articulação com a entidade gestora da mobilidade, nos termos legais; Assegurar, de forma gradual e progressiva, a gestão e administração centralizada dos recursos humanos do MJ, designadamente nos domínios do recrutamento e selecção, da mobilidade inter e intra departamental, da formação em áreas comuns e do processamento de vencimentos e outros abonos no que respeita ao pessoal integrado em carreiras do regime geral, ou de outros, por determinação do membro do Governo competente e em articulação com os competentes serviços do Ministério das Finanças; Promover a progressiva centralização dos processos de planeamento e de aprovisionamento no âmbito do MJ e assegurar, por determinação do membro do Governo competente, a gestão de serviços comuns não compreendidos em entidades prestadoras de serviços partilhados, em articulação com os competentes serviços do Ministério das Finanças, assegurando as funções de unidade ministerial de compras; Estudar, programar e coordenar a aplicação de medidas tendentes a promover, a inovação, modernização e a política de qualidade, no âmbito do MJ, acompanhando os processos de certificação da qualidade; 3
8 Assegurar o serviço de consultadoria jurídica aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MJ, designadamente através da emissão de estudos, informações, pareceres, apreciação de reclamações e recursos hierárquicos que àqueles sejam dirigidos e da elaboração de peças processuais em acções e recursos em que sejam visados actos praticados pelos membros do Governo, nas jurisdições comum e administrativa, bem como de actos praticados por dirigentes de serviços do MJ, desde que solicitada pelo membro do Governo competente; Assegurar o acompanhamento de outros assuntos jurídicos atinentes ao MJ, designadamente em sede de execução de decisões judiciais proferidas por tribunais nacionais, comunitários ou internacionais, em matérias relacionadas com o funcionamento dos tribunais, com actuações do MJ não imputáveis a serviço ou organismo determinado, ou de qualquer outra decisão em que a referida execução tenha sido determinada pelo membro do Governo responsável pela área da justiça; Coordenar as acções referentes à organização e preservação do património e arquivo histórico, promovendo boas práticas de gestão de documentos nos serviços e organismos do ministério e procedendo à recolha, tratamento, conservação e comunicação dos arquivos que deixem de ser de uso corrente por parte dos organismos produtores, organizar e manter um centro de documentação com relevância para a área da justiça e desenvolver iniciativas de recolha, organização e divulgação de informação, nomeadamente legislativa e jurisprudencial que revelem interesse directo para o MJ; Representar, por intermédio do secretário-geral e assegurar o normal funcionamento do MJ nas áreas que não sejam da competência específica de outros serviços ou organismos e desde que tal representação não seja directamente assumida pelos membros do Governo integrados no MJ; Assegurar o serviço geral de relações públicas e de protocolo do MJ, em articulação com os demais serviços e organismos; Assegurar o funcionamento do subsistema de saúde da justiça e, relativamente aos respectivos beneficiários, o funcionamento da acção social complementar, em articulação com o competente serviço do Ministério das Finanças e da Administração Pública. Cabe ainda à SGMJ assegurar o funcionamento da Comissão da Liberdade Religiosa, órgão independente de aconselhamento da Assembleia da República e do Governo, objecto de regulamentação em diploma próprio. 4
9 Estrutura Orgânica A organização da SGMJ corresponde a uma matriz de tipo funcional, cabendo ao dirigente máximo, o Secretário-Geral, e aos outros dirigentes superiores, os dois Secretários-Gerais Adjuntos, coordenar o trabalho desenvolvido em oito grandes áreas funcionais, organizadas em dezanove unidades orgânicas lideradas por dirigentes intermédios - Director de Serviço ou Chefe de Divisão. Esta organização, encontra-se consagrada na Lei Orgânica da SGMJ, pelo Decreto-Regulamentar n.º 50/2007, de 27 de Abril, e na determinação da estrutura nuclear dos serviços e competências das respectivas unidades orgânicas bem como na criação de unidades flexíveis, pelas Portarias n.º 514/2007 e n.º 557/2007, de 30 de Abril. A estrutura actual da SGMJ encontra-se representada pelo organograma seguinte. Organograma da SGMJ Secretária-Geral Maria dos Anjos Maltez Secretária-Geral Adjunta Helena Borges Secretário-Geral Adjunto João Sardinha Unidade de Compras do Ministério da Justiça Lídia Alves Departamento de Gestão do Subsistema de Saúde e Acção Social Complementar da Justiça Luis Gonçalves Serviços de Aprovisionamento Centralizado Luís Pardal Serviços de Saúde Rogério Matos Acção Social Complementar Cláudia Fernandes Núcleo de Informação, Relações Públicas e Protocolo Maria João Lobato Direcção de Serviços de Recursos Humanos Maria do Rosário Pereira Direcção de Serviços de Recursos Financeiros e Patrimoniais Rui Fernandes Direcção de Serviços de Organização e Recursos Tecnológicos José Carlos Fernandes Direcção de Serviços de Recursos Documentais, Arquivo e Património Histórico Vítor Salgueiro Direcção de Serviços Jurídicos e de Contencioso José Sottomayor Coordenação, Gestão e Administração de Recursos Humanos Eunice Martins Gestão Financeira e Patrimonial Aprovisionamento e Conservação Organização e Métodos Inês Serrano Recursos Tecnológicos Mário Mesquita Documentação e Biblioteca Arquivo e Património Histórico António Nunes Serviços Jurídicos e de Contencioso Américo Vaz 5
10 3. Identificação dos s de corrupção e actividades s e das medidas de prevenção Na elaboração deste Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas para a SGMJ, optou-se por duas abordagens complementares: por um lado, uma abordagem mais geral, com a identificação de medidas de carácter mais genéricas e transversais a todos os colaboradores, por outro lado uma abordagem por unidade orgânica, com identificação de medidas mais vocacionadas para cada situação particular. Em termos de medidas mais gerais, considera-se: Sensibilização de todos os trabalhadores da SGMJ para as questões da corrupção, nomeadamente com a divulgação deste Plano na intranet da SGMJ; Promover um acompanhamento anual da implementação do Plano, com elaboração de relatórios de execução; Promoção de uma cultura de legalidade, clareza e transparência nos procedimentos, designadamente com um rigoroso cumprimento do procedimento administrativo para a prática de actos; Um controlo hierárquico e funcional efectivo e eficaz. Em qualquer organismo existe o de corrupção ou actividades s, mas o grau de exposição ao das diferentes unidades orgânicas depende da área de actuação e competências. Assim, nos quadros seguintes apresentam-se as diversas unidades orgânicas da SGMJ, as principais actividades que desenvolvem e os s de corrupção associados a cada uma destas actividades. Enumeram-se também as medidas preventivas que permitem minimizar ou eliminar esses s. 6
11 Direcção de Serviços de Recursos Humanos Coordenação, Gestão e Administração de Recursos Humanos Riscos de corrupção ou infração Escala de Recrutamento e selecção Violação de segredo; Discricionaridade ou Favorecimento de candidatos. Nomeação de Jurís diferenciados para os concursos; Utilização de critérios de recrutamento objectivos e precisos, com reduzida margem de descricionaridade; Recurso a entidades externas para aplicação de métodos de selecção (nomeadamente a DGAEP); Rotatividade do elemento designado para secretariar os júris de concurso. Processamento de abonos e descontos Corrupção; Abuso de poder. Formação dos trabalhadores em igualdade e imparcialidade no tratamento das situações que geram o processamento de abonos e descontos; Segregação das funções: processamento na DCGARH, via SRH (sistema informático de recursos humanos com parametrizações efectuadas pelo Instituto de Informática do Ministério das Finanças e Direcção-Geral do Orçamento), pagamento na DSRFP e autorização do dirigente máximo; Verificação das folhas de abonos e descontos mensais. Emissão de guias de reposição Abuso de poder. Segregação das funções: conferência e proposta de pagamento na DASC e pagamento na DSRFP; Rotação de pessoal; Manual de procedimentos. Controlo de assiduidade e pontualidade Discricionaridade ou favorecimento. Existência de sistema informático de gestão da assiduidade; Regulamento de horário de trabalho; Rotatividade do trabalhador que trabalha com o sistema informático. Reporte dos Descontos para a CGA e Segurança Social Discricionaridade ou favorecimento. Sistema informático de tratamento de dados com validações pré-estabelecidas quer pela CGA, quer pela Segurança Social: os procedimentos de registo e conferência de descontos são suportados por aplicação, que realiza automaticamente o cálculo dos montantes a entregar; Segregação de funções:registo e validação pela DSRH e pagamento pela DSRFP; Verificação dos valores apurados pelos sistemas informáticos com os valores constantes das folhas de abonos e descontos e SIC. Elaboração e controlo do Mapa de Férias Discricionaridade ou favorecimento. Segregação de funções: registo das ausências por férias no sistema de assiduidade e elaboração de boletim biográfico pelo trabalhador que desenvolve tarefas de controlo de assiduidade e pontualidade e elaboração do mapa de férias por outro trabalhador. Emissão de cartões de livre trânsito e de identificação Falsificação de documentos. Segregação de funções: pedido formulado pelos serviços do departamento ministerial, emissão de cartões, verificação do cartão emitido pela hierarquia, assinatura dos cartões de livre trânsito pelo membro do Governo e dos cartões de identificação pelo dirigente máximo do serviço. Emissão de declarações para efeitos de IRS Falsificação de documentos. Segregação de funções; Existência de sistema informático (SRH) que gera automaticamente as declarações de IRS. Avaliação do Desempenho Discricionaridade ou favorecimento. Estabelecimento de orientações para uma aplicação objectiva e harmónica por parte do CCA; Adopção de indicadores mensuráveis e quantificáveis; Verificação dos objectivos e competências contratualizados em cada unidade orgânica por parte do dirigente máximo, com vista à garantia de equilíbrio nos graus de dificuldade de execução dos objectivos e harmonização das competências. 7
12 Direcção de Serviços de Recursos Financeiros e Patrimoniais Gestão Financeira e Patrimonial Riscos de corrupção ou infração Escala de Elaboração de propostas de orçamento de funcionamento e de investimento da SGMJ e dos gabinestes dos membros do Governo do MJ e dos órgãos sem estrutura de apoio administrativo Violação de segredo e de normas; Discricionariedade. Reforço de medidas de controlo interno: maior responsabilização e exigência no cumprimento das normas impostas pelos membros do Governo e Ministério das Finanças. Reforço de medidas de controlo interno: maior responsabilização e exigência; Execução e acompanhamento dos orçamentos geridos pela SGMJ Abuso de poder. Elaboração de informações respeitantes à execução orçamental dos orçamentos dos gabinetes dos membros do Governo, da SGMJ e dos órgãos sem estrutura de apoio administrativo. Prestação de contas a entidades externas respeitantes aos orçamentos geridos pela SGMJ Corrupção passiva. Reforço de medidas de controlo interno: maior responsabilização e exigência no cumprimento das normas e prazos impostos pelo Tribunal de Contas e Ministério das Finanças. Contabilização, processamento, liquidação e pagamento de despesas Corrupção passiva para acto ilícito; Tráfico de influências. Reforço de medidas de controlo interno: maior responsabilização e exigência no cumprimento de normas financeiras; Manuais de procedimentos; Segregação de funções; Reconciliações bancárias mensais; Registo dos cabimentos; Conferência dos valores para pagamentos por duas pessoas diferentes; Testes de conformidade para verificação dos procedimentos. Contabilização, cobrança e restituições de receitas Corrupção passiva para acto ilícito; Tráfico de influências. Reforço de medidas de controlo interno: maior responsabilização e exigência no cumprimento de normas financeiras; Manual de procedimentos; Segregação de funções; Reconciliações bancárias; Informações de restituição; Conferência de valores; Testes de conformidade para verificação dos procedimentos. Organização e actualização do cadastro e inventário dos bens móveis Corrupção passiva para acto ilícito; Peculato; Tráfico de influências; Violação do princípio da prossecução do interesse público. Reforço de medidas de controlo interno: maior responsabilização e exigência no cumprimento de normas; Manual de procedimentos; Segregação de funções; Testes de conformidade (conferências físicas períodicas). 8
13 Direcção de Serviços de Recursos Financeiros e Patrimoniais Aprovisionamento e Conservação Riscos de corrupção ou infração Escala de Aquisição de bens, serviços e empreitadas Tráfico de influências; Violação dos princípios da contratação; Favorecimentos; Conluio entre funcionários e adjudicatários; Corrupção passiva. Forte Reforço dos mecanismos de controlo interno: maior responsabilização e exigência no cumprimento das normas vigentes no CCP; Segregação de funções; Implementação de um sistema estruturado de avaliação de necessidades; Montagem de bases de dados com informação sobre anteriores aquisições; Elaboração de manual de procedimentos; Sistema de gestão documental; Testes de conformidade aleatórios. Recepção e armazenamento de bens e recepção de serviços Tráfico de influências. Forte Reforço de medidas de controlo interno: maior responsabilização e exigência no cumprimento de normas; Elaboração de manual de procedimentos; Segregação de funções; Testes de conformidade (conferências físicas períodicas). Preparação, elaboração e execução de contratos Favorecimento de fornecedores; Tráfico de influências. Forte Reforço dos mecanismos de controlo interno: maior responsabilização e exigência no cumprimento das normas vigentes; Segregação de funções; Elaboração de manual de procedimentos; Sistema de gestão documental ; Criação de alertas automáticas para renovações contratuais; Obtenção de declarações de interesses privados dos funcionários; Publicitação das adjudicações; Avaliação "à posteriori" do nível de qualidade dos serviços prestados; Testes de conformidade aleatórios; Formação dos intervenientes no processo aquisitivo, relativamente ao novo CCP. Gestão do parque de veículos Violação do princípio da prossecução do interesse público. Reforço dos mecanismos de controlo interno: maior exigência e rigor no cumprimento de normas aplicáveis; Elaboração de regulamento de veículos; Testes de conformidade quanto ao cumprimento do regulamento. Direcção de Serviços de Organização e Recursos Tecnológicos Organização e Métodos Elaboração de Plano de Actividades Riscos de corrupção ou infração Escala de Elaboração de Relatório de Actividades Falsificação de documentos. Manuais de procedimentos. Acompanhamento do QUAR 9
14 Direcção de Serviços de Organização e Recursos Tecnológicos Recursos Tecnológicos Riscos de corrupção ou infração Escala de Emitir parecer sobre propostas de aquisição de material informático de outras unidades orgânicas Garantir segurança dos sistemas de informação da SGMJ Tráfico de influencias; Favorecimento de fornecedores; Falsificação de documentos. Procedimentos transparentes e concorrenciais; Manual de procedimentos. Plano de audits e de reporting; Manual de procedimentos. Direcção de Serviços de Recursos Documentais, Arquivo e Património Histórico Documentação e Biblioteca Expediente Riscos de corrupção ou infração Peculato; Falsificação de documentos. Escala de Actualização do Fundo Bibliográfico Favorecimento de fornecedores. Tratamento documental Não registo de obras para uso próprio. Empréstimo de publicações Extravio de publicações. Registo de todos os documentos entrados e saidos no sistema de Gestão Documental; Manual de procedimentos; Plano de classificação de arquivo. Reforço dos mecanismos de controlo interno; Manual de procedimentos. Reforço dos mecanismos de controlo interno; Manual de procedimentos. Registo informático de empréstimos de publicações; Manual de procedimentos. Direcção de Serviços de Recursos Documentais, Arquivo e Património Histórico Arquivo e Património Histórico Riscos de corrupção ou infração Escala de Organização e preservação do arquivo histórico Divulgação do arquivo histórico Peculato; Falsificação de documentos. Violação de segredo: comunicação de documentos de acesso reservado. Regulamento de arquivo; Reforço dos mecanismos de controlo interno; Observância do prenchimento de formulários internos de entrada e saida de documentação. Regulamento de arquivo; Reforço dos mecanismos de controlo interno; Observãncia do preenchimento de formulários internos de comunicação. Organização e gestão dos arquivos corrente e intermédio da SGMJ e dos gabinetes dos membros do Governo integrados no MJ Peculato; Falsificação de documentos. Plano de classificação de arquivo; Regulamento de conservação arquivístico; Reforço dos mecanismos de controlo interno. Garantir a salvaguarda dos arquivos de organismos MJ extintos e/ou fundidos Peculato; Falsificação de documentos. Manual de arquivo; Reforços dos mecanismos de controlo interno. Organização do cadastro do património cultural do MJ Peculato; Falsificação de documentos. Inventário de bens; Manual de procedimentos. 10
15 Direcção de Serviços Jurídicos e de Contencioso Serviços Jurídicos e de Contencioso Assegurar serviço de consulturia jurídica aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MJ Riscos de corrupção ou infração Escala de Elaborar projectos legislativos e regulamentares e emitir pareceres técnicos Assegurar o apoio técnico-jurídico necessário à processecução das atribuições da SGMJ Violação do sigilo profissional; Falsificação de documentos; Discricionaridade ou favorecimento. Sistema de Gestão documental; Carácter, em princípio, aleatório de distribuição de processos; Não divulgação do teor dos pareceres e demais peças jurídicas elaboradas, salvo expressa autorização. Instruir processos disciplinares, de sindicância, de inquérito e de averiguações. Unidade de Compras do Ministério da Justiça Serviços de Aprovisionamento Centralizado Definição de critérios de aquisição de bens e serviços Riscos de corrupção ou infração Corrupção passiva para acto ilicito; Favorecimento de fornecedores. Escala de Recurso a especialistas externos em função da complexidade do bem ou serviço a adquirir; Reforço do controlo interno. Elaboração das peças dos procedimentos, nomeadamente programas dos procedimentos e cadernos de encargos para aquisição de bens e serviços Violação dos principios gerais de contratação. Formação sobre o novo Código de Contractos Públicos, nomeadamente em caso de situações de conflito de interesses; Plataforma de contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo. Condução dos procedimentos de aquisições de bens e serviços e participação em júris de concursos Intervenção no processo em situação de impedimento (por relações de proximidade ou familiares); Falsificação de documentos, declarações ou certidões; Tráfico de influencias; Corrupção passiva para acto ilicito. Reforço do controlo interno. Acompanhamento da execução dos contratos de bens e serviços e elaborar os relatórios de gestão dos contratos relativamente às categorias tratadas pela UCMJ Favorecimento de fornecedores. Formação sobre o novo Código de Contractos Públicos, nomeadamente em caso de situações de conflito de interesses; Manuais de procedimentos; Reforço do controlo interno. Elaboração de pareceres técnicojurídicos Violação de segredo: passagem de informação previligiada. Formação sobre o novo Código de Contractos Públicos, nomeadamente em caso de situações de conflito de interesses. 11
16 Departamento de Gestão do Sistema de Saúde e Acção Social Complementar da Justiça Acção Social Complementar Riscos de corrupção ou infração Escala de Gestão de beneficiários Violação de segredo. Segregação das funções: liquidação das quotizações no serviço processador de vencimentos ou na CGA e controlo mensal na DASC versus arrecadação da receita na DSRFP; Indicadores de gestão de beneficiários que viabilizam a realização de auditorias da qualidade; Cruzamentos de informação com outros subsistemas de saúde públicos; Realização, em articulação com a DSROT, de auditorias ao ficheiro de beneficiários; Sistema informático de tratamento de dados com validações de procedimentos pré-estabelecidas. Manual de procedimentos; Promover verificações aleatórias, por amostragem, no controlo de quotizações, a realizar por trabalhador diferente daquele que efectuou o controlo mensal. Atendimento ao público/tesouraria* Corrupção; Peculato; Violação de segredo. Rotação de pessoal; Forrmação dos trabalhadores em igualdade e imparcialidade no atendimento dos beneficiários; Elaborar manual de atendimento. Gestão de equipamentos sociais Peculato. Segregação das funções: conferência e proposta de pagamento na DASC versus pagamento na DSRFP; Rotação de pessoal; Manual de procedimentos. Prestações no âmbito da acção social complementar Violação de segredo. Segregação das funções: conferência e proposta de pagamento na DASC versus pagamento na DSRFP; Existência de aplicação informática que parametriza o processamento do subsídio parental; Promover, em articulação com a DSROT, a realização de auditorias periódicas às prestações pagas; Rotação de pessoal. *A Tesouraria depende da DSRFP 12
17 Departamento de Gestão do Sistema de Saúde e Acção Social Complementar da Justiça Serviços de Saúde Riscos de corrupção ou infração Escala de Procedimento sequencial, por ordem de entrada dos documentos de despesa, para a conferência da facturação; Procedimento uniforme relativo às restantes fases do processo de conferência de facturação; Conferência de facturação em regime convencionado e oficial Falsificação de documentos, declarações ou certidões; Violação de segredo. Sistema informático de tratamento de dados com validações pré-estabelecidas (os procedimentos de registo e conferência da facturação são suportados por aplicação, que realiza automaticamente actividades de controlo); Situações atípicas objecto de análise autónoma com procedimento e autorização; Segregação de funções: registo de factura versus conferência de facturação e condições contratuais versus conferência de facturação; Consolidação de saldos de fornecedores; Desenhados e actualizados indicadores de modo a tornar mais transparente e inteligíveis os dados de gestão. Rotação de tarefas com distribuição diária aleatória; Comparticipações em regime livre Falsificação de documentos, declarações ou certidões; Violação de segredo. Cálculo dos valores de comparticipação integralmente realizado por sistema automatizado de informação; Situações atípicas objecto de análise autónoma com procedimento e autorização; Segregação de funções: valor a liquidar versus pagamento efectivo; Instituído procedimento de controle por processamento (auditoria por amostragem), à documentação dos processos de comparticipação. Reclamações sobre cobranças objecto de análise singular e em forma procedimental; Cobranças Falsificação de documentos, declarações ou certidões; Violação de segredo. Cálculo dos valores de cobrança integralmente realizado por sistema automatizado de informação; Segregação de funções: controlo e registo de pagamentos versus arrecadação da receita; Procedimento autónomo relativo à cobrança da dívida vencida; Desenho de indicadores de modo a tornar mais transparente e inteligíveis os dados de gestão. Registo de entidades médicas Falsificação de documentos, declarações ou certidões; Violação de segredo. Segregação de funções:condições contratuais versus conferência de facturação e pagamento de comparticipações; Eficácia de alteração dos convénios dependente de procedimento e autorização. 13
18 Núcleo de Informação, Relações Públicas e Protocolo. Riscos de corrupção ou infração Escala de Assegurar atendimento aos cidadãos Receber e acompanhar as endividualidades e visitas aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MJ Violação de segredo; Discricionaridade. Manuais de procedimentos; Formação dos trabalhadores sobre atendimento. Organizar ou colaborar na realização de iniciativas culturais no âmbito do MJ Organizar ou colaborar na realização de reuniões, conferências, seminários ou outros actos solenes Violação de segredo; Discricionaridade. Manuais de procedimentos. 14
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