SINDICATO DOS AUDITORES FISCAIS DA FAZENDA ESTADUAL DO ESTADO DO PIAUÍ - SINAFFEPI/PI -

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Transcrição:

1 E S T A T U TO SINDICATO DOS AUDITORES FISCAIS DA FAZENDA ESTADUAL DO ESTADO DO PIAUÍ - SINAFFEPI/PI - CAPITULO I DENOMINAÇÃO, CONSTITUIÇÃO, SEDE E FORO, NATUREZA, JURISDIÇÃO, DURAÇÃO E FINS Art. 1º - O Sindicato dos Auditores Fiscais da Fazenda Estadual do Estado do Piauí SINAFFEPI, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos e duração indeterminada, fundado em 27 de maio de 1997, com sede e foro em Teresina - PI é a organização sindical representativa da categoria profissional dos Auditores Fiscais ativos e inativos da Fazenda Estadual, com jurisdição na base territorial do Estado, regendo-se por este Estatuto e pela legislação pertinente. CAPITULO II DA ORGANIZAÇÃO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º - O SINAFFEPI tem as seguintes finalidades: I representar e defender os direitos e interesses profissionais, coletivos e individuais, de seus associados, em juízo ou fora dele; II promover todos os tipos de reivindicações ligadas ao vínculo funcional de seus associados e da categoria profissional representada; III dar assistência aos seus associados, nas questões que envolvam seus interesses econômicos, sociais e jurídico-funcionais, através da assessoria específica; IV promover movimentos reivindicatórios tendentes a conquistar a plena valorização funcional da categoria profissional representada, em todos os aspectos, especialmente os de natureza salarial e os relativos às condições de trabalho; V pugnar pelo aperfeiçoamento profissional permanente de seus associados;

2 VI representar seus associados perante qualquer pessoa física ou jurídica pública ou privada nas questões concernentes à sua condição de Auditor Fiscal; VII estabelecer intercâmbio, colaboração, solidariedade e ações comuns com as demais organizações sindicais de trabalhadores, especialmente com as representativas de outros segmentos do funcionamento público; VIII promover estudos e eventos sobre questões de caráter cultural, social ou econômico de interesse dos Auditores Fiscais, dos servidores públicos e dos trabalhadores em geral; IX contribuir para o aperfeiçoamento das normas técnicas e jurídicas que regem as relações dos Auditores Fiscais e dos trabalhadores em geral com o Estado; X participar das negociações coletivas de trabalho relativas à categoria profissional representada, visando a celebração de contratos de trabalho; XI instaurar dissídio coletivo perante o judiciário trabalhista nos casos pertinentes; XII propugnar pela adoção obrigatória do princípio do mérito como forma de promoção dentro do quadro funcional da carreira de Auditor Fiscal; XIII impetrar mandato de segurança comum ou coletivo, bem como propor toda e qualquer ação judicial, perante qualquer juízo, instância ou tribunal, em defesa dos seus associados. XIV contactar com a Associação dos Auditores Fiscais da Fazenda Estadual do Estado do Piauí AAFFEPI, no sentido de harmonizar as propostas de reivindicação salarial; XV realizar assembléia geral conjunta com Associação dos Auditores Fiscais da Fazenda Estadual do Estado do Piauí AAFFEPI, sempre que as duas entidades assim julgarem conveniente. Art. 3º - São órgãos do SINAFFEPI: I Assembléia Geral II Diretoria; CAPITULO II DA ORGANIZAÇÃO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS

3 III Conselho Fiscal; 1º - Não comporta remuneração o exercício de qualquer cargo nos órgãos do Sindicato. 2º - É vedada a acumulação de cargos diretivos nos órgãos do Sindicato. SEÇÃO III DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 4º - A Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária é o órgão soberano da estrutura organizacional do Sindicato, e é constituída de todos os associados que estejam em dia com suas obrigações estatutárias e que a ela compareçam pessoalmente. Art. 5º - Compete privativamente à Assembléia geral: I eleger, por escrutínio secreto, os membros da Diretoria, do Conselho Fiscal sempre, na mesma data e conjuntamente com a Diretoria e Conselho Fiscal da AAFFEPI, e os delegados sindicais junto ao órgão sindical federativo; II alterar o Estatuto através de convocação específica; III fixar a contribuição sindical constitucional da categoria profissional; IV fixar a mensalidade do associado; V fixar o desconto assistencial com dissídios coletivos; VI - aprovar o relatório anual com prestação de contas da Diretoria, que se fará acompanhar de parecer do Conselho Fiscal, bem como plano anual de aplicação do orçamento para o exercício seguinte; VII decidir, em instância final, sobre a destituição de ocupante de qualquer cargo da estrutura organizacional da entidade; VIII aprovar os planos de ação da Diretoria; IX conhecer de comunicação de renuncia de membros da Diretoria; X decidir sobre a filiação do Sindicato a organização sindical de grau superior ou a entidades sindicais estrangeiras; XI apreciar decisões da Diretoria, que dependam do seu referendo; XII decidir sobre assuntos de interesse relevante da categoria profissional, por convocação da Diretoria, do Conselho Fiscal, ou de 10% (dez por cento) dos associados;

4 XIII decidir em grau de recurso sobre exclusão de associado ou indeferimento de pedido de filiação; XIV decidir sobre as operações, a qualquer título, que envolvam bens patrimoniais, inclusive sua aquisição; XV decidir sobre a fusão, transformação ou dissolução da entidade; XVI aprovar o Regulamento Administrativo da Entidade e o Regimento das Eleições, observados os requisitos mínimos do presente Estatuto. Parágrafo único tratando-se de deliberação sobre reivindicação salarial e/ou deflagração de greves, a decisão será tomada em Assembléia Geral específica. Art. 6º - A Assembléia Geral reunir-se-á ordinariamente: I no mês de dezembro para aprovar o plano anual de aplicação do orçamento para o exercício seguinte, e, no mês de março, para aprovar as contas do exercício findo; II anualmente dentro dos 90 (noventa) dias anteriores a data base da categoria profissional, para deliberar sobre reivindicações salariais e de condições de trabalho e autorizar a Diretoria a instaurar dissídio coletivo; III de dois em dois anos, para eleição dos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal, conjuntamente com os da Associação - AAFFEPI. Art. 7º - A Assembléia Geral reunir-se-á extraordinariamente, por convocação: I da maioria simples dos membros da Diretoria; III dos membros do Conselho Fiscal; IV do Presidente atendendo a requerimento de no mínimo 10% (dez por cento) dos associados em dia com as suas obrigações estatutárias. Art. 8º - Convocar-se-á a Assembléia Geral por edital publicado em jornal de circulação no Estado, contendo a ordem do dia, com antecedência mínima de 3 (três) dias para a Extraordinária e 5 (cinco) dias para a Ordinária. Art. 9º - As deliberações da Assembléia Geral serão adotadas, salvo disposição em contrário constante neste Estatuto, por maioria simples de votos dos presentes. Parágrafo único Exige-se maioria de dois terços dos presentes para deliberações sobre as matérias previstas nos incisos II, III, IV, V, VII, VIII, X, XI, XII, XIII, XIV e XV do art. 5º.

5 Art. 10 A Assembléia Extraordinária só comporta deliberações sobre as matérias objeto da convocação. Art. 11 A abertura da Assembléia Geral dar-se-á, observado o disposto no parágrafo único do art. 9º: I em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta dos associados em dia com suas obrigações estatutárias; II em segunda convocação, após intervalo de pelo menos meia hora da primeira, com qualquer número, sendo as deliberações tomadas por maioria simples dos associados presentes. Parágrafo único É exigida a presença de pelo menos dois terços dos associados em dia com suas obrigações sindicais para a abertura de Assembléia destinada a deliberar sobre a dissolução da entidade. Art. 12 As Assembléias Gerais serão abertas e dirigidas pelo Presidente do Sindicato, exceto quando da apreciação da prestação de contas da Diretoria, caso em que ao Presidente do Conselho Fiscal cabem a abertura e a direção e no caso do inciso IV, do art. 7º, quando serão abertas pelo Presidente ou seu substituto regular e dirigidas por associado escolhido pelos presentes em seguida à abertura. Parágrafo único A Assembléia, quando em deliberação sobre responsabilidade da Diretoria ou de seu Presidente, indicará no ato um sócio para presidi-la e secretariá-la. SEÇÃO IV DA DIRETORIA Art. 13 A Diretoria executiva, composta com os mesmos membros da Diretoria da AAFFEPI, eleita pelo voto direto e secreto com mandato de dois anos; permitida a reeleição, é constituída pelos seguintes cargos: I Presidente; II Vice presidente; III Secretário; IV Tesoureiro; V Diretor de formação sindical; VI Diretor de relações intersindicais; VII Diretor de Aposentados e Pensionistas.

6 1º - Para cada cargo, exceto presidente e vice-presidente, tem um suplente eleito conjuntamente com o titular; 2º - Os membros da Diretoria do Sindicato são correspondentes aos da Diretoria da Associação AAFFEPI e, obedecem à mesma ordem de colocação na chapa, com denominação própria constante no Estatuto de cada entidade. Art. 14 Ressalvadas as competências privativas dos demais órgãos, cabe ao Presidente a administração e a representação do Sindicato, em juízo ou fora dele e, especialmente: I cumprir e fazer cumprir o Estatuto e as deliberações da Assembléia Geral e do Conselho Fiscal; II propor a Assembléia Geral a reforma do Estatuto; III propor à Assembléia Geral os valores da contribuição sindical constitucional, da mensalidade dos associados e dos descontos assistenciais; IV elaborar e executar seu plano de trabalho; V zelar pelo patrimônio do Sindicato; VI - propor à Assembléia Geral o orçamento de cada exercício, bem como eventuais alterações do mesmo, durante sua execução; VII apresentar ao Conselho Fiscal, até o último dia útil do mês subseqüente, os balancetes trimestrais e, até o último dia útil do mês de março, o Relatório Anual de atividades com prestação de contas; VIII convocar as eleições sindicais previstas neste Estatuto; IX propor à Assembléia Geral alterações do Regulamento Administrativo da Entidade; X autorizar a admissão, exclusão, readmissão e licença dos associados; XI indicar membros da Comissão Eleitoral. Parágrafo único O Presidente contará na administração do Sindicato, com o auxílio e empenho dos demais membros da Diretoria. Art. 15 A Diretoria reunir-se-á, pelo menos uma vez por mês, e, extraordinariamente, quando convocada pelo Presidente do Sindicato, pela maioria dos seus integrantes e pelo Conselho Fiscal. Art. 16 Nas reuniões da Diretoria, as deliberações serão adotadas pela maioria de votos, presente a maioria de seus membros.

7 Art. 17 Em caso de impedimento temporário, de um Diretor, ou ocorrendo vacância de cargo na Diretoria, a substituição ou preenchimento da vaga darse-á pelo respectivo suplente. Art. 18 Perderá o mandato o Diretor que, sem motivo justificado, deixar de comparecer em cada ano, a um terço das reuniões ordinárias ou a 3 (três) reuniões consecutivas. 1º - São motivos justificados para efeito da ausência: I doença comprovada por atestado médico; II ausência de Teresina, previamente comunicada ou posteriormente comprovada; III afastamento por motivo de luto, gala ou para prestar assistência à pessoa enferma da família. 2º - A perda do mandato prevista neste artigo será decidida pela Diretoria ad referendum da Assembléia Geral. Art. 19 A Diretoria poderá instalar os departamentos que o Regulamento Administrativo autorizar. Art. 20 As atribuições dos membros da Diretoria são as especificadas no Regulamento Administrativo da entidade. SEÇÃO V DO CONSELHO FISCAL Art. 21 O Conselho Fiscal é composto de três titulares, e igual número de suplentes, eleitos conjuntamente com a Diretoria. Art. 22 Compete ao Conselho Fiscal dar parecer na prestação de contas anual da Diretoria e exercer auditoria fiscal na entidade, com plenos poderes para realizar, quando julgar necessário, ação fiscalizadora, vistorias e exames contábeis, inclusive sob a forma de auditoria externa, visando manter a regularidade da vida financeira e econômica da entidade. Art. 23 Cabe ao Conselho Fiscal a convocação da Assembléia Geral para os fins consignados no inciso VI, do art. 5º, se a Diretoria se omitir. Art. 24 O Conselho Fiscal promoverá a tomada de contas da Diretoria se, no início do ano não receber dela os elementos contábeis e da administração financeira necessários à prestação de contas a que se refere o inciso VII, do art. 14, sob pena de proposta de destituição pela Assembléia Geral.

8 Art. 25 Em sua primeira reunião, os membros do Conselho Fiscal elegerão entre si o Presidente do órgão e definirão a ordem de substituição ou preenchimento, em caso de impedimento ou vacância. Art. 26 O Conselho Fiscal se reunirá somente com a presença de todos os membros titulares, e na ausência do titular com o seu respectivo suplente até completar o numero de 3 (três). SEÇÃO V DO CONGRESSO DOS AUDITORES FISCAIS DA FAZENDA ESTADUAL Art. 27 A cada dois anos, a Diretoria em exercício convocará e preparará o congresso dos Auditores Fiscais. 1º - o Congresso destina-se a promover a mobilização geral da categoria profissional para uma reunião de caráter unificador de forças e deliberar acerca dos rumos do Sindicato e da luta dos Auditores Fiscais, de acordo com as variações conjunturais do contexto sócio-econômico do país e das ações do Governo Estadual. 2º - As plataformas e planos de luta aprovados no congresso incorporarse-ão ao plano de ação da Diretoria em exercício. CAPITULO III DOS ASSOCIADOS SEÇÃO I DIREITOS E DEVERES Art. 28 Podem associar-se ao Sindicato todos os Auditores Fiscais da Fazenda Estadual, ativos, inativos e pensionistas de Auditor Fiscal da Secretaria da Fazenda do Estado Piauí. 1º - O Auditor Fiscal da Fazenda Estadual investe-se na condição de associado do Sindicado mediante o preenchimento e assinatura do formulário próprio, do qual consta sua adesão ao Estatuto da entidade e o compromisso de fiel cumprimento dele e das demais normas internas e obrigações sociais. 2º - Do indeferimento do pedido de admissão cabe recurso à Assembléia Geral. 3º - Auditor Fiscal é aquele que legalmente tem competência para constituir o crédito tributário e lavrar o respectivo auto de infração. 4º - Os associados não respondem subsidiariamente pelas obrigações sociais da entidade.

9 Art. 29 O Sindicato assegurará aos associados em dia com suas contribuições e obrigações estatutárias: I participar das Assembléias Gerais; II votar e ser votado na forma Estatutária; III ser assistido como trabalhador, na defesa de seus interesses e direitos funcionais, coletivos ou individuais; IV defender-se nos processos disciplinares internos; V requerer na forma do inciso IV, do art. 7º, a convocação de Assembléia Geral; VI representar, por escrito, perante os órgãos da administração sindical, sobre assunto relativo à sua condição de associado ou de integrante da categoria profissional ou que seja de interesse desta ou do quadro social; VII utilizar os serviços e instalações do Sindicato, obedecidas às normas internas pertinentes; VIII gozar das prerrogativas de associado assegurado pelo Estatuto, pela constituição e pela legislação vigente. Art. 30 São deveres dos associados: I pagar, nas épocas próprias, as contribuições devidas; II cumprir este Estatuto e as demais normas emanadas dos órgãos e autoridades internas competentes; III manter elevado espírito de colaboração com o Sindicato e de união com os integrantes da categoria profissional e os trabalhadores em geral, participar das reuniões e atividades; IV zelar pelo patrimônio do Sindicato; V lutar pela harmonia entre o SINAFFE/PI e a Associação dos Auditores Fiscais da Fazenda Estadual, evitando fazer reivindicações paralelas ou em detrimento das duas entidades. Art. 31 As normas disciplinares serão estabelecidas no Regulamento Administrativo da entidade. CAPITULO IV DAS ELEIÇÕES Art. 32 Os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal são os mesmos da Associação (AAFFEPI), eleitos pelo voto direto e secreto, vedado o voto por

10 procuração, em eleição realizada no mês de novembro, regulamentada e convocada com, pelo menos 45 (quarenta e cinco) dias de antecedência. Parágrafo único O voto para membro da Diretoria é vinculado. 2º - Qualquer membro da Diretoria do SINAFFEPI/PI que ocupa cargo em comissão ou função gratificada ou outro cargo de confiança junto à Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal terá que se licenciar de suas funções junto ao Sindicato retomando-as quando cessado o impedimento. Art. 33 O pedido de inscrição de chapa deve ser feito até trinta dias antes das eleições. Art. 34 A apuração dos votos será feita pela Comissão Eleitoral, sendo eleita a chapa que obtiver maior número de votos, que será empossada pelo Presidente ou por seu substituto em cinco de janeiro do exercício seguinte. Art. 35 O Regulamento das eleições disporá sobre as demais normas necessárias para realização do pleito. CAPITULO V DA GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL Art. 36 Constituem receitas do Sindicato: I a contribuição estabelecida no art. 8º, inciso IV da Constituição Federal; II Os descontos assistenciais sobre os reajustes salariais, constantes de cláusulas de dissídio coletivo; III as contribuições mensais consecutivas dos associados; IV a renda proveniente de aplicações financeiras; V a renda patrimonial; VI as doações, subvenções, auxílios, contribuições de terceiros e legados; VII a renda proveniente de empreendimentos de atividades e de serviços. Art. 37 O patrimônio do Sindicato é constituído de bens móveis e imóveis adquiridos, doados ou legados, em quaisquer bens e valores adventícios. Art. 38 O plano de despesas deve observar o orçamento aprovado na forma deste Estatuto e comportará exclusivamente os dispêndios da manutenção e os gastos contratados, autorizados pela Diretoria.

11 Parágrafo único As contas bancárias serão movimentadas mediante assinaturas conjuntas do Presidente e do Tesoureiro ou de seus substitutos, nos impedimentos. Art. 39 O sistema de registro contábil deve propiciar, a qualquer tempo, o levantamento da situação econômico-financeira, bem como a identificação especificada do patrimônio social. Parágrafo único Para todos os efeitos, considera-se o ano civil de primeiro de janeiro a trinta e um de dezembro do mesmo ano. Art. 40 Consideram-se de pronto pagamento, autorizadas pelo presidente, os gastos até a quantia que for determinada no Regulamento administrativo, dependendo os superiores a esse limite de prévia autorização da Diretoria. Art. 41 Na hipótese de dissolução, o patrimônio será doado à Associação dos Auditores Fiscais da Fazenda Estadual, na forma determinada pela Assembléia Geral, especialmente convocada. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 42 A Diretoria fica obrigada a enviar o balancete mensal ao Conselho Fiscal, até o último dia útil do mês subseqüente. Parágrafo Único: O Conselho Fiscal fica obrigado a emitir parecer sobre o balancete apresentado, no prazo de quinze dias do recebimento. Art. 43 Poderão filiar-se no SINAFFEPI, os pensionistas de Auditores Fiscais que eram associados. 1º - Com novo casamento o associado previsto no caput deste artigo será desfiliado automaticamente. 2º - São assegurados todos os direitos deste Estatuto ao associado previsto no caput do artigo, exceto votar e ser votado e na decisão de alteração Estatutária. Art. 44 São considerados sócios fundadores do Sindicato os Auditores Fiscais relacionados no edital de convocação de Fundação, bem como os que subscreverem a Ata da Assembléia de fundação do Sindicato realizada em 27 de maio de 1993. Art. 45 Sempre que houver alteração do presente Estatuto que trate de mandato eletivo a mesma entra em vigor a partir do próximo mandato.

12 CAPITULO VII DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 46 O presente Estatuto entra em vigor na data de sua aprovação pela Assembléia Geral que deliberou pela alteração, sendo o mesmo publicado no Diário Oficial do Estado, por extrato, e transcrito no livro próprio da Secretaria do Sindicato, e levado a registro no cartório competente. Art. 47 - A Diretoria em exercício deve encaminhar o presente Estatuto para os devidos registros, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados de sua alteração.