Cabeçotes para vara de manobra

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Transcrição:

1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO O cabeçote é um dispositivo metálico, que adaptado ao terminal universal da vara de manobra permite operação de chaves, retirada e colocação de cartuchos porta fusíveis, retirada e colocação de dispositivo de fixação de linha de vida e operação de grampos de linha viva. São quatro os tipos de cabeçotes utilizados conforme segue. 2.1. Cabeçote para chave HXO Destinado basicamente a retirada e colocação de cartuchos porta fusíveis exclusivamente para as chaves do tipo HXO. 2.2. Cabeçote para operar chaves fusíveis Destinado a operação, retirada e colocação de cartuchos porta fusíveis. 2.3. Cabeçote para grampo de aterramento temporário e de dispositivo de fixação de linha de vida Destinado à colocação e retirada dos grampos de aterramento do conjunto de aterramento temporário tipo sela e dos dispositivos de fixação de linha de vida. 2.4. Cabeçote para grampo de aterramento Destinado à colocação e retirada dos grampos de aterramento. 2.5. Cabeçote multifuncional Destinado a operação, retirada e colocação de cartuchos porta fusíveis, grampos de aterramento e dispositivo de fixação de linha de vida. 2.6. Corda de segurança Corda acoplada ao dispositivo antiqueda que permite que este seja amarrado à vara de manobra. 3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 3.1. Material Todos os cabeçotes devem ser de liga de alumínio, exceto o modelo referente à NTC 890094, que pode ter partes fabricadas em material plástico com resistência compatível com a aplicação. O cabeçote multifuncional (figuras 5 e 6) deve possuir uma corda de segurança como dispositivo back-up do sistema antiqueda, já amarrada ao cabeçote. Deve ser trançada e confeccionada em poliamida. Deve ter 4 mm de diâmetro e resistência mínima de 350kgf. 3.2. Capacidade Os cabeçotes devem resistir a um esforço de 50 kgf em qualquer situação de trabalho. 3.3. Dimensões Conforme figuras de acordo com a NTC e códigos indicados na Tabela 1, as dimensões são orientativas, o fornecedor deve apresentar o desenho do cabeçote juntamente com a amostra para aprovação da ficha técnica. maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 1 de 10

3.4. Acabamento As superfícies do cabeçote devem ser livres de nódulo, rebarbas, sinais de corrosão, incrustações, trincas, cantos vivos no corpo e eventuais defeitos que possam afetar seu desempenho. A região do encaixe universal deve ser uniforme, sem porosidade, que venha a quebrar por fadiga. A corda de segurança deve ter suas extremidades com acabamento que impeça que ela desfie. 3.5. Identificação Deve constar na superfície de cada cabeçote, em baixo relevo, o nome do fabricante ou marca comercial e a data de fabricação (mês e ano). 4. INSPEÇÃO E AMOSTRAGEM 4.1. Inspeção As inspeções devem ser feitas preferencialmente nas instalações do fornecedor/fabricante na presença do inspetor da COPEL, salvo acordo diferente no ato da colocação da ordem de compra. O fornecedor/fabricante deve proporcionar ao inspetor os meios necessários e suficientes para certificar-se que o material está de acordo com a presente especificação, assim como comunicar com antecedência a data em que o lote estará pronto para inspeção. 4.2. Amostragem Para os ensaios de aceitação devem ser tomadas amostras conforme norma NBR 5426, utilizando como referência a Tabela 2 e as condições a seguir. a) Regime de inspeção: normal; b) Nível de inspeção: II; c) Plano de inspeção e amostragem dupla; d) NQA 2,5%. 5. ENSAIOS DE ACEITAÇÃO 5.1. Inspeção visual Devem ser observados os seguintes aspectos: a) superfícies com acabamento uniforme, livre de nódulos, rebarbas, incrustações e trincas; b) empenamento de qualquer espécie; c) qualquer defeito que comprometa seu desempenho; d) identificação conforme o especificado. e) o cabeçote para grampo de aterramento temporário e de dispositivo de fixação de linha de vida (código 15018508) deve apresentar movimentação livre de emperramento em todo o seu curso. f) verificar a corda de segurança do cabeçote multifuncional (código 15018681), quanto às suas condições, sem desfiados ou pernas da trama soltas e que tenha o acabamento das pontas adequado. 5.2. Inspeção dimensional As dimensões devem estar conforme indicadas nas figuras. Deve ser feita a verificação do encaixe do cabeçote à vara de manobra. A corda de segurança deve ter 60cm de comprimento, permitindo-se uma variação de +5cm; a largura deve ter 4mm de diâmetro. Esta medição deve ser realizada com a corda fora do dispositivo antiqueda. Verificar se a corda passa sem folgas excessivas no orifício presente no dispositivo. maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 2 de 10

6. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 6.1. Aceitação do lote A aceitação do lote é condicionada aos requisitos de ensaio de aceitação do item 5, conforme critério de amostragem definido no item 4.2. No caso de qualquer requisito desta especificação não ter sido atendido, o fornecedor/fabricante deverá proceder a substituição para posterior reapresentação do lote, sendo que esta substituição ou reposição não deve onerar a COPEL. 6.2. Garantia do fabricante A aceitação de um lote de sacolas dentro do sistema de amostragem adotado, não isenta o fabricante da responsabilidade de substituir qualquer unidade que não estiver de acordo com apresente especificação, no período de, no mínimo, 12 (doze) meses. 7. EMBALAGEM Para informações sobre a embalagem destes materiais consultar no sítio da COPEL, no seguinte endereço: www.copel.com Fornecedores Informações Guia para confecção de embalagens unitizadas 8. FORNECIMENTO O fornecimento deste material a Copel fica condicionado à homologação da Ficha Técnica pela SEE/DPRD/VPON. Para maiores informações consultar a Internet no seguinte endereço: www.copel.com - Para sua empresa - Normas Técnicas NTC Código COPEL Tabela 1 Características gerais. Utilização Massa máxima (kg) Figura 890090 15017204 Chave HXO. 0,40 1 890091 15018473 Chave fusível. 0,20 2 890092 15018508 Grampo de aterramento e dispositivo de fixação de linha de vida. 0,20 3 890093 15017292 Grampo de aterramento. 0,30 4 890094 15018681 Chave fusível, grampos de aterramento e dispositivo de fixação de linha de vida. 0,30 5, 6 maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 3 de 10

Cabeçotes para vara de manobra Quantidade de unidades que formam o lote Tabela 2 plano de inspeção. Primeira amostra Quantidade de unidades a ensaiar Ac1 Re1 Quantidade de unidades a ensaiar Segunda amostra Ac2 Re2 De 5 a 50 5 0 1 - - - De 51 a 150 13 0 2 13 1 2 De 151 a 280 20 0 3 20 3 4 De 281 a 500 32 1 4 32 4 5 De 501 a 1200 50 2 5 50 6 7 De 1200 a 10000 80 3 7 80 8 9 Ac Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permitem aceitar o lote. Re Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote. Se o lote for menor do que 5 unidades, ensaiar 100% e neste caso Re=0. maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 4 de 10

OBS: para as figuras a seguir, considerar todas as medidas em milímetros. Algumas dimensões são orientativas, sendo aceitos modelos alternativos em alguns casos, desde que atendam os requisitos funcionais. 9 1 1 6 3 3 1 1 3 52 Ver Detalhes do Encaixe 30 34 36, 5 2 0 31 69 41 Vista Frontal Vista Lateral 90 45 14,5 15,5 Vista Superior Detalhes do Encaixe Figura 1 Cabeçote para Chave HXO. maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 5 de 10

Figura 2 Cabeçote para chave fusível. maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 6 de 10

Figura 3 Cabeçote para grampo de aterramento e dispositivo de fixação de linha de vida. maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 7 de 10

Figura 4 Cabeçote para grampo de aterramento. maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 8 de 10

Figura 5 Cabeçote multifuncional (OPÇÃO 1). maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 9 de 10

Figura 6 Cabeçote multifuncional (OPÇÃO 2). maio de 2014 SEE/DPRD/VPON Volume Especial Página 10 de 10