Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira.

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1 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis da serra manual e adaptável à vara de manobra sem a necessidade de afiação (ou permanente) utilizada nos serviços de poda em redes de distribuição. 2. DEFINIÇÕES Basicamente a serra é constituída dos seguintes componentes Cabo Parte destinada ao manuseio pelo usuário. 2.2 Adaptador para Vara de Manobra Peça destinada ao encaixe da vara de manobra utilizada na COPEL. Nesse caso ao invés do cabo é utilizada uma peça conhecida como cabeçote universal, conforme a figura Lâmina Parte de pequena espessura onde estão estampados os dentes Dente Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira Bordo Parte frontal de corte do dente Dorso Parte posterior ao bordo do dente Trava É o deslocamento dos dentes da lâmina da serra da sua posição normal de estampagem Grau de Trava É a distância de deslocamento das extremidades dos dentes da posição normal para a de trava Bainha É um estojo destinado a acondicionar, proteger e transportar a serra. 3. CONDIÇÕES GERAIS 3.1. Material Cabo O cabo pode ser confeccionado em madeira seca de lei (guajuvira, amarelinha, marfim, etc), materiais plásticos ou emborrachados, desde que tenha um formato anatômico, que permita uma boa fixação pelo usuário, e apresente resistência suficiente para utilização Adaptador para vara de manobra Em material de alta resistência com desenho de encaixe universal, conforme figura 2, adaptável à vara de manobra. Este adaptador deve ser preso à serra através de parafusos. junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 1 de 5

2 Lâmina A lâmina do tipo curva deve ser em aço, com dureza média de 40 a 50 na escala Rockwell C ou 392 a 513 na escala Vickers respectivamente com tratamento anticorrosivo Dentes Os dentes da serra devem ser de perfil alto e com grau de travamento adequado para as atividades de poda de galhos Bainha A bainha deve ser confeccionada em lona nº 10 e deve possuir dimensional adequado para acondicionar a lâmina da serra manual ou para vara de manobra em toda a sua extensão Gancho para puxar galhos A serra deve apresentar em sua extremidade um gancho para facilitar o puxamento de galhos durante a atividade de poda, conforme apresentado na figura Dimensões As dimensões da serra devem estar de acordo com a tabela Acabamento Não devem apresentar marcas de golpes de martelo, desalinhamento, tortuosidade ou deformação de qualquer espécie. As superfícies de todas as partes componentes devem ser polidas, lisas, isentas de rebarbas, incrustações, trincas e outros defeitos que afetam o desempenho do equipamento. Não devem apresentar sinais de corrosão, especialmente nos dentes. Deve-se evitar a existência de saliências pontiagudas e arestas cortantes fora dos dentes. Para entrega na COPEL devem estar prontas para uso. Serão aceitas serras que não necessitam de afiação e travamento mencionado o tempo ou número de operações. A serra deve ter identificado em local isento de desgaste, de forma legível e indelével, a marca e/ou nome do fabricante e a data de fabricação com mês e ano. 4. INSPEÇÃO E AMOSTRAGEM 4.1. Inspeção A inspeção, bem como todos os ensaios devem ser feitos preferencialmente nas instalações do fornecedor/fabricante na presença do inspetor da COPEL, salvo acordo diferente no ato de encomenda. O fornecedor/fabricante deve proporcionar ao inspetor os meios necessários e suficientes para certificar-se de que o material está de acordo com a presente especificação, assim como comunicar com antecedência a data em que o lote estará pronto para inspeção Amostragem Para os ensaios de aceitação devem ser tomadas amostras conforme NBR 5426 e Tabela 2, utilizando-se: 5. ENSAIOS a) Regime de Inspeção - Normal b) Nível de Inspeção - II c) Plano de Arnostragem - Dupla Normal d) NQA - 2,5% 5.1. Ensaios de Aceitação Os ensaios de aceitação são os descritos a seguir, à exceção de 5.1.3, e Entretanto, estas exceções serão válidas quando o fornecedor apresentar relatório dos referidos ensaios em protótipo demonstrando o atendimento das junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 2 de 5

3 condições prescritas. Para serras que dispensam manutenção de afiação e travamento considerar somente a verificação para o ensaio dos itens 5.1.1, e Inspeção Visual Devem ser observados os seguintes aspectos: a) acabamento, conforme item 3.3. b) identificação, conforme Verificação Dimensional Deve ser efetuada com a utilização de instrumentos de medição adequados e atender as exigências da tabela Dureza Deve ser feito conforme método de ensaio descrito na NBR 6671/81 e NBR 6672/81. Devem ser adotados valores mínimos, máximos e médios Resistência a Deformação e Empenamento A serra deverá ter sua lâmina tomada pelas duas extremidades e curvada sobre uma peça sólida de diâmetro de 500 mm, de forma a moldar a parte lateral da lâmina sobre a superfície dessa peça. Logo após deve-se diminuir gradativamente a força para que a lâmina retorne ao seu estado de repouso, para então reiniciar o ensaio. (Desta vez com o lado oposto da lâmina). Após cinco operações o serra deverá retornar a sua posição original e não apresentar empenos ou outras deformações Verificação do Desempenho Deve ser realizados com a serra tendo seus dentes travados e amolados. A serra deve cortar com desembaraço 5 seções transversais de ramos de árvores ou amostras cilíndricas com diâmetro aproximado de 40 mm de madeira de qualidade "B" sem alterações no seu desempenho. 6. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 6.1. Aceitação do Lote A aceitação do lote é condicionada aos requisitos de ensaio de aceitação do item 5, conforme critério de amostragem definido no item 4.2. No caso de qualquer requisito desta especificação não ter sido atendido, o fornecedor/fabricante deverá proceder a substituição para posterior reapresentação do lote, sendo que essa substituição ou reposição não deverá constituir ônus para a COPEL Garantia do fabricante A aceitação de um lote de serras dentro do sistema de amostragem adotado, não isenta o fabricante da responsabilidade de substituir qualquer unidade que não estiver de acordo com a presente especificação, no período de, no mínimo, 1 ano. 7. EMBALAGEM As serras devem ser protegidas individualmente com papel ou plástico e ser acondicionado de maneira a garantir a integridade do produto até o local de entrega bem como não sofrer processo de corrosão no período de armazenamento. Deve ser fornecida juntamente com a serra a bainha especificada no item Para demais informações sobre embalagem deste material consultar a Internet no seguinte endereço: - Fornecedores junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 3 de 5

4 Serra para poda 8. REFERÊNCIAS NBR Plano de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos. NBR 6671 (1981)- Determinação da Dureza Rockwell de Material Metálico. NBR 6672 (1981)- Determinação da Dureza Vickers de Material Metálico. NBR 6660 (Jul/1981) Tiras de lâminas de aço destinadas à fabricação de serrotes Tabela 1 Descrição do material NTC Código COPEL Tipo Comprimento aproximado da lâmina (mm) manual 350 a com cabeçote universal 350 (mínimo) Quantidade de unidades que formam o lote Tabela 2 plano de inspeção. Primeira amostra Quantidade de unidades a ensaiar Ac1 Re1 Quantidade de unidades a ensaiar Segunda amostra De 5 a De 51 a De 151 a De 281 a De 501 a De 1200 a Ac Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permitem aceitar o lote. Re Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote. Se o lote for menor do que 5 unidades, ensaiar 100% e neste caso Re=0. Ac2 Re2 Nota: figura orientativa. Figura 1 Serra para poda manual. junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 4 de 5

5 Figura 2 Dimensionais do encaixe universal. junho de 2013 SEE/DNGO/VNOT Volume Especial Página 5 de 5

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