COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL NORMA TÉCNICA COPEL NTC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL NORMA TÉCNICA COPEL NTC"

Transcrição

1 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL NORMA TÉCNICA COPEL NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO PÁRA-RAIOS DE BAIXA TENSÃO NTC JANEIRO / 2009 ÓRGÃO EMISSOR: SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO NORMALIZAÇÃO DA ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO

2 APRESENTAÇÃO Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas eigíveis para o fornecimento de pára-raios de resistor não linear, sem centelhadores e a óido metálico a ser utilizado nas redes secundárias de distribuição aéreas urbanas e na área de concessão da Companhia Paranaense de Energia - COPEL. Para tanto foram consideradas as especificações, e os padrões do material em referência, definidos nas Normas Brasileiras Registradas - NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, particularizando-os para as Normas Técnicas COPEL - NTC, acrescidos das modificações baseadas nos resultados de desempenho destes materiais na COPEL. Em caso de divergência esta Norma deve prevalecer sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente. VLADEMIR SANTO DALEFFE SED Superintendência de Engenharia de Distribuição JANEIRO / 2009 SED/DNOT

3 1. OBJETIVO Esta NTC fia as condições mínimas eigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de pára-raios de baia tensão com resistor não linear e sem centelhadores em série ou em paralelo destinados às Redes de Distribuição Secundária da COPEL, conforme item discriminado na Tabela 1: NTC PADRÃO CÓDIGO COPEL DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS PADRONIZADAS TENSÃO NOMINAL (V) CORRENTE DE DESCARGA NO- MINAL (ka) PROTEÇÃO DO PÁRA-RAIOS PÁRA-RAIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO COM DESLIGADOR AUTOMATICO Tabela 1 Código para o pára-raios de baia tensão 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto, seleção de matéria-prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção, utilização e acondicionamento dos pára-raios de distribuição de baia tensão a serem fornecidos, esta NTC adota as normas abaio relacionadas, bem como as normas nelas citadas: NBR 5426 NBR IEC NBR IEC IEC 99-4 IEC NTC a NTC a 235 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos Dispositivo de proteção contra surtos em baia tensão - Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baia tensão Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (IP) Surge Arrester Part 4 - Metal Oide Arresters without Gaps for AC Systems Surge Protective Devices Connected to Low-voltage Power Distribution System Materiais de Distribuição Montagem de Redes de Distribuição Secundária e Isolada As siglas acima se referem a: NBR - Norma Brasileira Registrada. NTC - Norma Técnica COPEL. IEC - International Electrotechnical Comission As normas mencionadas não ecluem outras reconhecidas, desde que, concomitantemente: Assegurem qualidade igual ou superior; Sejam mencionadas pelo Proponente na Proposta; Sejam aneadas à Proposta; Sejam aceitas pela COPEL. Em caso de dúvida ou omissão prevalecem: 1º Esta NTC; 2º Demais Normas Técnicas COPEL; 3º As Normas citadas no item 2 desta NTC; 4º As Normas apresentadas pelo Proponente e aprovadas pela COPEL. 3. DEFINIÇÕES Para fins nesta NTC são utilizadas as definições da IEC e NBR IEC e as seguintes definições: Pára-raios de baia tensão - PRBT Dispositivo que consiste basicamente em resistores não lineares de óido metálico sem centelhadores em série e encapsulados em invólucro polimérico destinado a limitar sobre-tensões e surtos de corrente. JANEIRO / 2009 SED/DNOT PÁGINA 1

4 Desligador Automático Dispositivo para desligar, de modo visível, um pára-raios de baia tensão defeituoso do sistema no qual está ligado, para evitar falta permanente no próprio sistema. 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1. Condições de Serviço Os PRBT abrangidos por esta NTC devem ser adequados para uso eterno. Devem poder operar a uma altitude de até 1000 metros, em clima tropical com temperatura ambiente de -5 C até 40 C, com média diária não superior a 35 C, umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 milímetros, de acordo com as NTC de Montagem de Redes de Distribuição citadas no item 2 desta NTC. Os PRBT aqui especificados são aplicáveis a sistemas elétricos de freqüência nominal 60Hz, com as características dadas no Aneo A e devem ser fornecidos obrigatoriamente com desligadores automáticos Identificação dos pára-raios Cada pára-raios deve ser marcado, de forma legível e indelével no próprio invólucro no mínimo com as seguintes informações: - Nome ou marca do fabricante; - Modelo ou número de referência do fabricante; - Data de fabricação (no mínimo mês e ano); - Máima tensão de operação contínua; - Corrente de descarga nominal; - Classe de ensaios conforme IEC ; - Identificação dos terminais de linha e de terra; - Grau de proteção do invólucro; - Tipo de corrente (AC) Acabamento Do invólucro Deve ser de material polimérico, com superfície lisa, contínua, impermeável e livre de rachaduras, bolhas ou inclusões de materiais estranhos. Dos terminais de linha e aterramento O terminal de linha deve ser adequado para coneão do pára-raios à rede de distribuição do tipo isolada através de conector perfurante. Deve ser do tipo L e ter 25 mm2 de seção circular. O terminal de aterramento deve ser fornecido com porca borboleta e arruela em aço inoidável, liga de alumínio ou cobre, estanhado Embalagem As informações sobre embalagem deste produto devem seguir as orientações do Guia para confecção de embalagens unitizadas disponível na Internet no seguinte endereço: Fornecedores/Informações 4.5. Demais condições Dimensões gerais O pára-raios deve apresentar-se, eternamente, conforme Figura 1 desta NTC, obedecendo às dimensões limites nela estabelecidas. O desenho da Figura 1 é orientativo. Pára-raios com formas e dimensões diferentes poderão ser aceitos após avaliação da COPEL. JANEIRO / 2009 SED/DNOT PÁGINA 2

5 Desligador automático Os pára-raios devem ser providos de desligador automático. Na eventual ocorrência de defeito elétrico do pára-raios, este dispositivo deve proporcionar o desligamento rápido e automático do terminal de aterramento, desativando o pára-raios e garantindo a continuidade de serviço da rede, possibilitando também a fácil visualização da unidade defeituosa porém, não deve haver desconeão do desligador do corpo do PRBT. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1. Material Do invólucro O invólucro deve ser formado por uma estrutura de material polimérico na cor preta, de modo a prover adequada rigidez mecânica, resistência a intempéries e radiação ultravioleta, suportabilidade elétrica e estanqueidade das partes ativas internas. Não será aceito invólucro de porcelana. O fabricante deverá informar a COPEL o tipo do material polimérico utilizado na confecção do invólucro. Dos terminais de linha e aterramento O terminal de linha deve ser adequado para coneão do pára-raios à rede de distribuição do tipo isolada através de conector perfurante. Deve ser do tipo L e ter 25 mm2 de seção circular. O terminal de aterramento deve ser fornecido com porca borboleta e arruela em aço inoidável, liga de alumínio ou cobre, estanhada Características Elétricas Os pára-raios de baia tensão de 280 V devem atender às características elétricas dadas na Tabela 1A do Aneo A desta NTC e os requisitos de ensaios para classe II conforme classificação da IEC A freqüência nominal dos pára-raios objeto desta NTC é 60Hz. A máima tensão de operação contínua do pára-raios deve ser definida pelo proponente dentro da faia especificada na Tabela 2A do Aneo A desta NTC, com base nas características do sistema de distribuição da COPEL dados na Tabela 1A e nas Figuras 1A e 2A do Aneo A desta NTC. A tensão de referência e a correspondente corrente de referência devem ser definidas pelo proponente e esses valores serão os utilizados nos ensaios pertinentes. 6. ENSAIOS 6.1. Relação dos Ensaios Para a comprovação das características de projeto, material e mão-de-obra são eigidos os seguintes ensaios: a) Inspeção geral; b) Verificação dimensional; c) Identificação e marcação; d) Terminais e coneões; e) Ensaio da tensão de referência; f) Determinação da tensão residual com impulso de corrente do tipo 8/20; g) Ciclo de operação; h) Ensaio do desligador automático; i) Resistência ao trilhamento elétrico; j) Suportabilidade dielétrica; k) Ensaio para verificação do grau de proteção (IP); l) Ensaio de corrente nominal de descarga. Os ensaios relacionados neste item não invalidam a realização, por parte do Fornecedor, daqueles que julgar necessários ao controle de qualidade do seu produto. JANEIRO / 2009 SED/DNOT PÁGINA 3

6 6.2. Classificação dos ensaios Os ensaios são classificados segundo Tabela 2. Ensaio Ensaio de tipo Ensaio de recebimento Dimensional Identificação e marcação Terminais e coneões Ensaio da tensão de referência Determinação da tensão residual com impulso de corrente do tipo 8/20 Ciclo de operação Ensaio do desligador automático Suportabilidade dielétrica Ensaio para verificação do grau de proteção IP Tabela 2 Classificação dos ensaios Os ensaios de tipo devem ser realizados conforme IEC para pára-raios classe II em três amostras por série de ensaios. Para os ensaios de recebimento, deve ser realizada a inspeção visual para verificar as condições de acabamento do páraraios conforme critério de amostragem do item Eecução dos ensaios Os ensaios devem ser realizados conforme IEC para pára-raios classe II. Inspeção geral Deve ser observada a situação do invólucro e dos terminais de coneão. Caso os pára-raios apresentem qualquer tipo de irregularidade tais como trincas, rachaduras, problemas nas coneões entre outros, o pára-raios será considerado reprovado. Verificação dimensional A verificação dimensional deve ser feita conforme dimensões indicadas na Figura 1. Será considerado aprovado o pára-raios que atender aos requisitos especificados. Identificação e marcação Verificar todas as marcações e identificações conforme especificado no item 4.2. Será considerado aprovado o pára-raios que atender integralmente as condições prescritas. As marcações devem se indeléveis. Terminais e coneões A montagem do PRBT será realizada conforme Figura 2. Deve ser verificado neste ensaio se o terminal de linha é adequado para coneão do pára-raios à rede de distribuição através de conector perfurante. O terminal de linha deve ser do tipo L e ter 25 mm2 de seção circular. O terminal de aterramento deve ser verificado quanto a material e quanto à camada mínima de proteção superficial que deve ser de no mínimo 8 µm para cada amostra individual e 12 µm para a média das amostras. Os pára-raios de baia tensão que atenderem a estes critérios serão considerados aprovados. JANEIRO / 2009 SED/DNOT PÁGINA 4

7 Determinação da tensão de referência A tensão de referência deve ser medida de modo a permitir a correta seleção dos corpos-de-prova a serem ensaiados em ensaios específicos, além de parâmetro comparativo para fins de avaliação de alguns ensaios. A medição deve ser efetuada, sob tensão em freqüência industrial ou em corrente contínua com valor equivalente, na temperatura ambiente de 5 C a 40 C, que deve ser registrada. O valor da corrente de referência utilizada se refere ao maior valor da crista, independentemente da polaridade. O valor da tensão de referência deve ser comparado com o declarado pelo fabricante, e as três amostras que apresentarem o menor valor de tensão de referência devem ser submetidas ao ensaio de ciclo de operação. Ensaio de tensão residual com impulso de corrente do tipo 8/20 Devem ser aplicados a cada um dos corpos-de-prova, impulsos de corrente com valores de crista de 0,1; 0,2; 0,5; 1,0; e 2.0 vezes a corrente de descarga nominal do pára-raios. Serão considerados aprovados os pára-raios que os valores máimos das tensões residuais sejam no máimo 10% maior que os valores declarados pelo fabricante e que atendam ao valor especificado na Tabela 2A do Aneo A desta norma. Ciclo de operação Os ensaios de ciclo de operação devem ser realizados em três pára-raios que não tenham sido submetidos a nenhum teste anteriormente. Os pára-raios devem ter sido submetidos previamente aos requisitos de pré-condicionamento conforme IEC O ensaio de pré-condicionamento e os impulsos de corrente elevada devem ser aplicados com a mesma polaridade. A corrente deve ser registrada continuamente por meio de oscilograma a cada aplicação e os registros de corrente não devem evidenciar nenhum dano aos resistores não lineares, tais como perfuração ou descarga eterna. O teste de ciclo de operação deve ser realizado com impulsos de corrente com valores de crista de 0,1; 0,25; 0,5; 0,75 e 1,0 vezes a corrente de descarga nominal do pára-raios. A tensão nominal de operação deve ser mantida por 30 minutos depois de cada impulso para provar a estabilidade térmica. Para isso a temperatura dos resistores, a componente resistiva da corrente ou a potência dissipada devem ser monitoradas durante a aplicação da tensão a freqüência industrial, e deve diminuir continuamente nos últimos 15 minutos de aplicação da tensão nominal de operação. Após a seqüência de ensaio ter sido completada deve-se medir a tensão residual sob corrente de descarga nominal, depois dos corpos-de-prova terem se resfriado até a temperatura ambiente. O pára-raios é considerado aprovado no ensaio se: a) a estabilidade térmica for comprovada; b) a variação dos valores da tensão residual, medidos antes e depois do ciclo de operação, não for superior a ± 10%; c) os componentes dos corpos-de-prova, em uma inspeção visual, não apresentarem indícios de; - descarga eterna ou perfuração nos resistores; - quebra de qualquer componente. Ensaio do desligador automático O desligador automático deve passar pelos seguintes ensaios: Ciclo de operação juntamente com o pára-raios; Suportabilidade à temperatura. O pára-raios deve ser mantido em estufa à temperatura de 80 C + 5 C por 24 horas; Estabilidade térmica. Deve ser realizado em pelo menos cinco amostras para os valores de correntes determinados na IEC Após a verificação da estabilidade térmica do desligador, a corrente dever ser mantida até sua atuação. Deve ser traçada a curva tempo corrente. Ensaio de suportabilidade a curto-circuito; Ensaio de falha por sobretensão temporária. O desligador que não atuar nos ensaios de ciclo de operação e suportabilidade à temperatura e comprovar claramente sua desconeão no ensaio de suportabilidade a curto-circuito será considerado aprovado. JANEIRO / 2009 SED/DNOT PÁGINA 5

8 Suportabilidade dielétrica Deve ser aplicada ao pára-raios a tensão especificada na Tabela 2A do Aneo A desta NTC. Será considerado aprovado em caso de não haver descargas disruptivas nem de contorno. Ensaio para verificação do grau de proteção (IP) Devem ser realizados os ensaios para verificação do grau de proteção IP declarado pelo fabricante conforme NBR IEC INSPEÇÃO E AMOSTRAGEM Inspeção As inspeções devem ser feitas preferencialmente nas instalações do fornecedor/fabricante na presença do inspetor da COPEL, salvo acordo diferente no ato da colocação da ordem de compra. O fornecedor/fabricante deve proporcionar ao inspetor os meios necessários e suficientes para certificar-se que o material está de acordo com a presente especificação, assim como comunicar com antecedência a data em que o lote estará pronto para inspeção. Amostragem Para os ensaios de tipo, devem ser ensaiadas três amostras e serão considerados aprovados somente se todas as três amostras atenderem aos requisitos. Caso alguma amostra apresente algum problema, novo lote de três amostras deve ser organizado e todos os ensaios repetidos com as novas amostras e não deve haver reprovação de nenhuma amostra para eu seja considerado aprovado. Para os ensaios de recebimento devem ser tomadas amostras conforme norma, utilizando-se: a) Regime de inspeção: normal; b) Nível de inspeção: II; c) Plano de inspeção e amostragem dupla; d) NQA 2,5%. Conforme tabela a seguir: Quantidade de unidades que formam o lote Primeira amostra Segunda amostra Quantidade de Ac1 Re1 Quantidade de Ac2 Re2 unidades a ensaiar unidades a ensaiar De 5 a De 51 a De 151 a De 281 a De 501 a Ac Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permitem aceitar o lote. Re Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote. Se o lote for menor do que 5 unidades, ensaiar 100% e neste caso Re=0. 8. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Aceitação do lote A aceitação do lote é condicionada aos requisitos de ensaio de aceitação do item 7, conforme critério de amostragem definido no item 6.2. No caso de qualquer requisito desta especificação não ter sido atendido, o fornecedor/fabricante deverá proceder à substituição para posterior reapresentação do lote, sendo que esta substituição ou reposição não deve onerar a COPEL. Garantia do fabricante JANEIRO / 2009 SED/DNOT PÁGINA 6

9 A aceitação de um lote de sacolas dentro do sistema de amostragem adotado, não isenta o fabricante da responsabilidade de substituir qualquer unidade que não estiver de acordo com a presente especificação, no período de, no mínimo, 24 meses. 9. FORNECIMENTO O fornecimento deste material a Copel fica condicionado à homologação da Ficha Técnica pela SED / DNOT. Para maiores informações consultar a Internet no seguinte endereço: - Normas Técnicas Figura 1 Pára-raios de baia tensão Figura 2 Montagem dos pára-raios de baia tensão JANEIRO / 2009 SED/DNOT PÁGINA 7

10 ANEXO A Características do sistema elétrico da COPEL Sistemas Mínimos Limites de tensão de operação (V) Máimo Fios Tensão Nominal (V) Contingência Normal Contingência Normal 4 220/127 89/ / / /135 2 e 3 254/ / / / /135 Tabela 1A Características elétricas do sistema COPEL a) Sistema 13,8 kv - Sistema de Neutro Isolado, aterrado através de Reator ou Transformador Trifásico de Aterramento para proteção contra faltas fases-terra, sendo permitida apenas a ligação de transformadores de distribuição monofásicos entre fases e de trifásicos em triângulo. b) Sistema 34,5 kv - Sistema de Neutro Aterrado conforme configuração abaio, sendo os transformadores de distribuição monofásicos ligados entre fase e terra e os trifásicos em estrela aterrada. JANEIRO / 2009 SED/DNOT PÁGINA 8

11 TENSÃO NOMINAL 280 V MÁXIMA TENSÃO DE OPERAÇÃO CONTÍNUA 280 V TENSÃO SUPORTÁVEL A 60 HZ, EFICAZ, SOB CHUVA, DURANTE 1 MINUTO- MÍNIMO TENSÃO RESIDUAL MÁXIMA PARA IMPULSO ATMOSFÉRICO COM FORMA DE ONDA 8/20 MICRO SEGUNDOS PARA CORRENTE DE 10 KA CORRENTE DE DESCARGA NOMINAL (ONDA 8X20 µs), VALOR DE CRISTA (VALOR MÍNIMO) CORRENTE SUPORTÁVEL DE DESCARGA ALTA INTENSIDADE E CURTA DURAÇÃO, PARA O ENSAIO DE CICLO DE OPERAÇÃO, ONDA 8 / 20 µs, VALOR DE CRISTA Tabela 2A Características elétricas dos pára-raios de baia tensão 2,2 KV 1,8 KV 10 KA 20 KA JANEIRO / 2009 SED/DNOT PÁGINA 9

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

Ensaios em pára-raios

Ensaios em pára-raios IX Ensaios em pára-raios Os pára-raios ao serem instalados nos sistemas elétricos, estarão submetidos durante a sua vida útil a condições climáticas e a fenômenos transitórios adversos ao seu princípio

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0051 PÁRA-RAIOS COM RESISTOR NÃO

Leia mais

Aprovado: Leandro N. da Silva Equipamentos Pára-Raios de Distribuição Página 1 de 5

Aprovado: Leandro N. da Silva Equipamentos Pára-Raios de Distribuição Página 1 de 5 1. Objetivo Definir as características dos pára-raios de resistor não linear de óxido zinco, sem centelhadores,com invólucro polimérico, para instalação ao tempo, em postes, fabricadas de acordo com as

Leia mais

DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA LINHA DE VIDA - GANCHO

DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA LINHA DE VIDA - GANCHO 1. Objetivo Esta especificação tem por objetivo estabelecer a padronização e as características mínimas do dispositivo para fixação da linha de vida - tipo gancho - nos trabalhos de redes e linhas de distribuição.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 10 / 04 / 2013 1 de 15 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza requisitos mínimos exigíveis, relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições específicas, de para-raios

Leia mais

NTC e 446. Reatores externos 254V para lâmpadas a vapor de sódio

NTC e 446. Reatores externos 254V para lâmpadas a vapor de sódio OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. O condutor para ligação à lâmpada (pulso) deve ser na cor branca. outubro de 2012 SED/DNGO/VNOT Volume 2 Página 1 de 10 DETALHE 1 - BASE PARA RELÉ FOTELÉTRICO INTERCAMBIÁVEL

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE

Leia mais

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação.

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0061 BARRAMENTO MÚLTIPLO ISOLADO

Leia mais

SUMÁRIO. 6.1 Generalidades Desenho do Material... 5

SUMÁRIO. 6.1 Generalidades Desenho do Material... 5 06/10/2014 1 de 17 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 2 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3 RESPONSABILIDADES... 2 4 DEFINIÇÕES... 2 5 REFERÊNCIAS... 4 6 CONDIÇÕES GERAIS... 5 6.1 Generalidades... 5 6.2 Desenho do Material...

Leia mais

Condutor de cobre nu

Condutor de cobre nu Item Seção nominal (mm²) Nº mín. de fios Formação Diâm. nom. (mm) Classe Diâm. nom. (mm) Corrente nominal (1) (A) Têmpera Peso nominal (kg/km) 1 6 1 2,8 1A 2,8 77 meio dura 54,7 2 10 1 3,55 1A 3,55 103

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0011 ISOLADORES DE PORCELANA 1/18

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0044 ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1/20 1.

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EMD -.037 1/19 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD.037 EMD -.037 2/19 1. OBJETIVO Esta EMD padroniza as características mínimas exigíveis para os conjuntos de aterramentos

Leia mais

MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO

MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO PÁRA-RAIOS DE DISTRIBUIÇÃO NTC 810033 NOVEMBRO/2008 ÓRGÃO EMISSOR: SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de fio de cobre isolado para utilização em circuitos de iluminação/tomadas e aterramento

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo Referências Condições gerais Geral Condições de serviço Garantia Acondicionamento 2

SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo Referências Condições gerais Geral Condições de serviço Garantia Acondicionamento 2 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 3.1 Geral 1 3.2 Condições de serviço 1 3.3 Garantia 2 3.4 Acondicionamento 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-CONEM-003 ND-2.6

Leia mais

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CONECTOR GRAMPO DE LINHA VIVA GLV 100 E 400 AMPÉRES - CLASSE 15 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CONECTOR GRAMPO DE LINHA VIVA GLV 100 E 400 AMPÉRES - CLASSE 15 kv EMD-.035 1/5 Conector Grampo de Linha Viva - GLV 400 Ampéres - Desenho orientativo - NOTA: Pequenas variações de forma, nas partes não cotadas, são admissíveis, desde que mantidas as características mecânicas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 13,8 3 kv / 115 V MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 13,8 3 kv / 115 V MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO Potencial 13,8 kv Raiz 115 V Código: 45505 SME.ET.014/00 Pág. 1/11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 13,8 3 kv / 115 V MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO CELG D CELG

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/31 1. FINALIDADE

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1 SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Resistência Mecânica... 2 3.4 Características Elétricas...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 15 kv 25X50/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 15 kv 25X50/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO SME.ET.006/00 Pág. 1/11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 15 kv 25X50/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO CELG D CELG Distribuição S.A. Setor de Medição Rua 2, Quadra

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo Referências Definições Condições gerais 2 (2) 5. Condições específicas Inspeção 5

SUMÁRIO. 1. Objetivo Referências Definições Condições gerais 2 (2) 5. Condições específicas Inspeção 5 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 2 4. Condições gerais 2 (2) DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118CONEM003 5. Condições específicas 2 6. Inspeção 5 7. Planos de amostragem 12

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 0,6 kv 400/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 0,6 kv 400/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO SME.ET.011/01 Pág. 1/11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE 0,6 kv 400/5 A MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO CELG D CELG Distribuição S.A. DC-SME - Setor de Medição

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D. Para-Raios para Redes Secundárias de Distribuição Especificação NTC-72

NORMA TÉCNICA CELG D. Para-Raios para Redes Secundárias de Distribuição Especificação NTC-72 NORMA TÉCNICA CELG D Para-Raios para Redes Secundárias de Distribuição Especificação NTC-72 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/07/2009 TÍTULO: Parafuso Cabeça Sextavada VERSÃO NORMA: 1.0

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/07/2009 TÍTULO: Parafuso Cabeça Sextavada VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO ETD 001.005.001 PARAFUSO COM ROSCA TOTAL E CABEÇA SEXTAVADA... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento...

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Especificação Sucinta de Caixa Modelo F5 Uso Interno Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR.-00.197 2ª Folha 1 DE

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Especificação Sucinta de Caixa Modelo F5 Uso Externo Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR.-00.198 2ª Folha 1 DE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do isolador pilar de porcelana para sua utilização nas Redes de Distribuição da

Leia mais

1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes.

1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes. 1/7 1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes. 2. Aplicação Distribuição. 3. Documentos de Referência OT-CPFL

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2016 TÍTULO: Termo de Ocorrência e Inspeção SUMÁRIO

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2016 TÍTULO: Termo de Ocorrência e Inspeção SUMÁRIO SUMÁRIO Objetivo... 2 Características Gerais... 2 Material... 2 Gravações... 2 Vida Útil... 2 Homologação... 2 Inspeções e Ensaios... 3 Aceitação ou rejeição no recebimento... 3 Apresentação... 3 Blocos...

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES

PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Prof. Marcos Fergütz fev/2014 - O Surto - Geração da Sobretensão(Surto): Descarga Atmosférica (raio) Direta; Indução por descarga

Leia mais

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4 SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas

Leia mais

Conector Bimetálico para Condutor Concêntrico de Alumínio

Conector Bimetálico para Condutor Concêntrico de Alumínio TIPO 1 Tabela 1 Item Seção do condutor (mm²) Diâmetro Condutor (mm) Dimensões (mm) A (máx.) B C Código 1 6 3,1 6790664 2 10 4,1 7,93 0,05 20 1,0 18 1,0 6797691 3 16 5,1 6797692 Nº Data Revisões Aprov.:

Leia mais

ARRUELA DE PRESSÃO NTD

ARRUELA DE PRESSÃO NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis a arruela de pressão, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, a arruela de pressão corretamente instalada, deve adequar-se

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 10 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado 0,6/1kV utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.034 1/5 Alça Estribo para Conector Grampo de Linha Viva-GLV 100 Ampéres - Desenho orientativo - CÓDIGO CEB 32020052 EMD-.034 2/5 Alça Estribo Conector Grampo de Linha Viva-GLV - 400 Ampéres - Desenho

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0021 RELÉ FOTOELÉTRICO E BASE PARA

Leia mais

Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens

Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens Como proteger o seu equipamento dos raios Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens www.siemens.com.br 1 Quando, durante uma tempestade, ocorre a queima de

Leia mais

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-RE- 003

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-RE- 003 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-RE- 00 MONTAGEM DE BANCO DE CAPACITORES SEM CONTROLE AUTOMÁTICO DIRETORIA DE ENGENHARIA CORPORATIVA 1. OBJETIVO Estabelecer a padronização da montagem de bancos de capacitores

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-134/2015 R-01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-134/2015 R-01 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE /25 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA /25 R- FOLHA DE CONTROLE I JUN/25 APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica encerra requisitos,

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Frequência. Revisão III

MANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Frequência. Revisão III MANUAL DO USUÁRIO Revisão III Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Dimensional do Produto 5 Esquema de Ligação 6 Saída Analógica 7 Instalação do Produto 9

Leia mais

SCHNEIDER ELECTRIC. Especificação tipo de dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão

SCHNEIDER ELECTRIC. Especificação tipo de dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão SCHNEIDER ELECTRIC Especificação tipo de dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão 10/1/2015 SUMÁRIO Este documento fornece a especificação geral para os dispositivos de proteção contra surtos

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de suporte L para fixação de Chave Fusível e para-raios em cruzeta para utilização

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

a) Portaria n 124, de 15 de março de 2011 INMETRO; b) Portaria n 483 de 07 de dezmbro de 2010 INMETRO;

a) Portaria n 124, de 15 de março de 2011 INMETRO; b) Portaria n 483 de 07 de dezmbro de 2010 INMETRO; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0076 LÂMPADA A VAPOR DE SÓDIO À

Leia mais

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Conetores de derivação do tipo compacto, de perfuração do isolante, para redes subterrâneas de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação:

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-155/2011 R-05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-155/2011 R-05 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /2011 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2011 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento encerra os requisitos, recomendações e diretrizes para nortear

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Especificação Sucinta de Quadro de Distribuição Geral - QDG -(Tipo 02) Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR01.01-00.226

Leia mais

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino. 26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica para tarifa branca.

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica para tarifa branca. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0019 MEDIDOR ELETRÔNICO PARA TARIFA BRANCA 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem atendidos

Leia mais

Página: 1 de 11 CINTA PARA POSTE CIRCULAR E DUPLO T NTD

Página: 1 de 11 CINTA PARA POSTE CIRCULAR E DUPLO T NTD Página: 1 de 11 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para cinta para poste circular e duplo T, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada para o apoio rígido de ferragens

Leia mais

ETEM 11. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CHAVE DE AFERIÇÃO Revisão, 04 de agosto de 2011.

ETEM 11. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CHAVE DE AFERIÇÃO Revisão, 04 de agosto de 2011. DIVISÃO DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DA RECEITA Departamento de Tecnologia ETEM 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CHAVE DE AFERIÇÃO Revisão, 04 de agosto de 2011. SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 NORMAS APLICÁVEIS... 3 3

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL Código ETD-00.002 Data da emissão 11.01.1984 Data da última revisão 30.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

Especificação. Relé fotelétrico e tomada para iluminação

Especificação. Relé fotelétrico e tomada para iluminação Especificação Relé fotelétrico e tomada para iluminação 2 CEIP Especificação Data Revisão Folhas total CEIP ESP n 05 06/2008 03 19 1. Objetivo 3 2. Referências 3 3. Definições 4 4. Condições gerais 4 5.

Leia mais

1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Condições específicas Inspeção Planos de amostragem 15

1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Condições específicas Inspeção Planos de amostragem 15 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 3 4. Condições gerais 6 ( ) 5. Condições específicas 10 6. Inspeção 12 DISTRIBUIÇÃO 7. Planos de amostragem 15 Tabela 1 Características nominais

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 06/07/2010 TÍTULO: Suporte para inst. do Pararraio do Religador VERSÃO NORMA: 2.

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 06/07/2010 TÍTULO: Suporte para inst. do Pararraio do Religador VERSÃO NORMA: 2. SUMÁRIO 1.Objetivo... 2 2.Normas e Documentos Complementares... 2 3.Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Identificação... 2 3.4 Acondicionamento... 2 4.Inspeção...

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/10 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos

Leia mais

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

PÁRA-RAIOS MODELO NLZ-P - 10kA. NLZ-P - 10kA.

PÁRA-RAIOS MODELO NLZ-P - 10kA. NLZ-P - 10kA. PÁRA-RAIOS MODELO Reservase el derecho de hacer cambios en el producto sin aviso previo. REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 1 de 5 PÁRA-RAIOS MODELO - 10kA PÁRA-RAIOS Os pára-raios de distribuição

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: janeiro/2004 FOLHA : 1 / 7 OBS : 1 Dimensões

Leia mais

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3

Leia mais

Índice. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 11518 Instrução 1.1 Ronaldo Antônio Roncolatto 03/07/2008 1 de 13

Índice. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 11518 Instrução 1.1 Ronaldo Antônio Roncolatto 03/07/2008 1 de 13 Índice 1. OBJETIVO...3 2. CAMPO DE APLICAÇÃO...3 3. TERMINOLOGIA...3 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...3 5. CONDIÇÕES GERAIS...4 6. TRANSFORMADOR...4 Condições Normais de Funcionamento... 4 Potências

Leia mais

PADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA PT.DT.PDN COM CABOS BAIXA TENSÃO PRÉ-REUNIDOS

PADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA PT.DT.PDN COM CABOS BAIXA TENSÃO PRÉ-REUNIDOS SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.009 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA E CADASTRO-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda

Leia mais

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS

Leia mais

SUPORTE INCLINADO PARA CHAVES NTD

SUPORTE INCLINADO PARA CHAVES NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para suporte inclinado para chaves, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na fixação de chave em estruturas,

Leia mais

AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD

AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para afastador de armação secundária, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na fixação de armação secundária

Leia mais

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:

Leia mais

3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular.

3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular. Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para olhal para parafuso, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na montagem de estruturas de ancoragem e estaiamento,

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO DE ENSAIO

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO DE ENSAIO Relatório de Ensaio Nº: 75695 Página 1 de 7 DATA DE EMISSÃO: 12/04/2012 DIGITADO POR: Rafael E. Werlich RUBRICA: ORDEM DE SERVIÇO Nº: 84071 1. DADOS DO CLIENTE CLIENTE: ENDEREÇO: Press Mat Indústria e

Leia mais

Caixa concentradora de disjuntores

Caixa concentradora de disjuntores FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA

Leia mais

PORCA QUADRADA NTD

PORCA QUADRADA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para porca quadrada, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada junto a parafusos na fixação de materiais e equipamento

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Especificação Sucinta de Centro de Distribuição CD (Tipo 04) Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR.-00.252 1ª Folha

Leia mais

Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA NTD

Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA NTD Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para parafuso de cabeça abaulada com porca. A aplicação do parafuso é para a montagem

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

SAPATILHA NTD

SAPATILHA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para sapatilha, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada na instalação da alça pré-formada para cordoalha de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNCIA PARA FORNECIMENTO DE CHAVE DE AFERIÇÃO MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNCIA PARA FORNECIMENTO DE CHAVE DE AFERIÇÃO MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO SME.ET.004/00 Pág. 1/12 ESPECIFICAÇÃO TÉCNCIA PARA FORNECIMENTO DE CHAVE DE AFERIÇÃO MONDALIDADE ATA DE REGISTRO DE PREÇO CELG D CELG Distribuição S.A. Setor de Medição Rua 2, Quadra A-37, Edifício Eletra,

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Especificação Sucinta de Centro de Distribuição CD (Tipo 02) Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR01.01-00.5 1ª

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO. CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (AUTOSSUSTENTÁVEL DE 0,6/1,0 kv)

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO. CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (AUTOSSUSTENTÁVEL DE 0,6/1,0 kv) EMD - 0.005 1/10 NTD 2.07 CÓDIGO CEB-D ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E TIPO DE CABO FORMAÇÃ O SEÇÃO NOMINAL (mm 2 ) Nº MÍN. DE FIOS TABELA 1 CONDUTOR FASE DIÂMETRO DO ESPES CONDUTOR (mm) SURA DA ISOLAÇ

Leia mais

Manual Técnico de Distribuição

Manual Técnico de Distribuição ESPECIFICAÇÃO ESP CRUZETA DE CONCRETO PARA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO revisão vigência aprovação Julho/01 Agosto/98 DDPP Página 1 1 OBJETIVO Esta especificação fixa as condições exigíveis que devem ser

Leia mais

1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na

1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na 1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na etapa de detalhamento, consistem no estudo de fluxo de potência,

Leia mais