SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

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1 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E EQUIPAMENTOS 1/31 1. FINALIDADE Fixar os desenhos padrões relativos à fabricação e ao recebimento de equipamentos a serem utilizados nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica da Celesc Distribuição S.A. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos órgãos usuários e aos fornecedores dos materiais. 3. ASPECTOS LEGAIS Não há. 4. CONCEITOS BÁSICOS Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão de acordo com as normas de terminologia da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. 5. DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1. Exigências Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: a) na especificação; b) nas normas técnicas da ABNT;

2 CÓDIGO: E FL. 2/31 c) norma internacional da International Electrotechnical Commission - IEC ou American National Standards Institute - ANSI. Para fins de aquisição dos materiais, deve ser consultada a especificação técnica correspondente, indicada no item 1 Características Gerais, das notas de cada desenho Padronização Os materiais padronizados nesta Especificação tem como base as Recomendações Técnicas de Distribuição - RTDs do CODI e da ABNT Certificação Técnica dos Ensaios Para determinados materiais e equipamentos a Celesc exige que o fornecedor tenha o certificado técnico de ensaios, conforme a Especificação E Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos, para participar dos processos de compra. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS Não há. 7. ANEXOS 7.1. Equipamentos E-07 Chave Fusível Religadora E-09 Chave Fusível, Porta-fusível e Lâmina Desligadora E-10 Chave Faca By-pass E-11 Chave Faca Unipolar E-15 Elo Fusível E-29 Pára-raios de Distribuição E-45 Transformador de Distribuição

3 CÓDIGO: E FL. 3/31 Tensão Dimensões (mm) Item Nominal (kv) A B C D E , Nota: Dimensões do desenho em milímetros.

4 CÓDIGO: E FL. 4/31 Item Tensão Nominal (kv) Corrente Nominal (A) Capacidade de Interrupção (A) Simétrica Assimétrica Tensão Suportável Nominal (kv) Impulso Atmosférico Freqüência Ind. a Seco e Sob Chuva À terra e Entre À terra e Entre entre contatos entre contatos pólos abertos pólos abertos Código Celesc , Nota: Dimensões do desenho em milímetros.

5 CÓDIGO: E FL. 5/31 E-07 Chave Fusível Religadora 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Chaves Fusíveis de Distribuição. O porta-fusível deve ser intercambiável com as bases das mesmas características nominais de todos os fabricantes e ter as características construtivas da chave fusível tipo C. A chave deve ser provida de 2 suportes L para sua instalação em cruzeta. 2. Material 2.1. Base O isolador tipo bucha deve ser de porcelana vitrificada, isento de imperfeições, com as extremidades vedadas, na cor cinza claro notação Munsell 5BG 7/1. Os conectores terminais, do tipo paralelo de parafuso, devem ser em liga de cobre estanhado. As molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível devem ser de aço inoxidável ou material similar. As partes condutoras devem ser de cobre eletrolítico Porta-fusível O tubo do porta-fusível deve ser cinza, de fibra de vidro prensada, ou similar, e ter revestimento interno de fibra vulcanizada ou material similar, adequado às características especificadas. 3. Revestimento As peças ferrosas devem ser zincadas por imersão a quente, conforme a NBR 6323, porém, com camada de 100 micra (média). As bases e os porta-fusíveis com devem ter os contatos prateados com espessura mínima de 8 micra.

6 CÓDIGO: E FL. 6/31 4. Resistência Mecânica O isolador deve suportar, quando apoiado nas extremidades, a aplicação de uma força F = 130/X, no seu ponto médio e sendo X a distância em metros entre o ponto médio e uma das extremidades. O gancho para fixação da ferramenta de abertura em carga deve suportar uma tração mecânica de 200 dan, aplicada na direção perpendicular ao eixo do isolador. A argola do porta-fusível deve suportar uma tração de 200 dan sem haver ruptura. O porta-fusível sofrer abertura com a aplicação de um esforço entre 8 dan e 17 dan. O porta-fusível deve ser rígido e retilíneo. 5. Identificação A base deve ser identificada de forma legível e indelével, com tipos de, no mínimo, 2 mm de altura, através de placa de aço inoxidável ou alumínio anodizado ou latão niquelado, fixada de modo permanente, ou gravadas no próprio isolador, com as seguintes informações: a) nome ou marca do fabricante; b) tipo e/ou número de catálogo; c) data com mês e ano de fabricação; d) tensão nominal; e) corrente nominal; f) tensão suportável nominal de impulso atmosférico (base); g) capacidade de interrupção simétrica nominal (porta-fusível). O isolador deve ser identificado de forma legível e indelével com o nome ou a marca do fabricante e o ano de fabricação. O porta-fusível deve ter as indicações acima, marcadas no tubo por serigrafia. As demais peças que compõe o porta-fusível devem possuir marcas indeléveis que identifiquem o fabricante. 6. Acondicionamento Em embalagem individual que permita o fácil manuseio. Paletização conforme a Especificação E Padrão de Embalagens.

7 CÓDIGO: E FL. 7/31 E 09 Chave Fusível Tensão Nominal da Rede (kv) BASE Corrente Nominal (A) PORTA FUSÍVEL Capacidade de Interrupção Corrente (A) Nominal (A) Simétrica Assimétrica TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL (kv) Impulso Atmosférico a terra e entre pólos entre contatos abertos Freq. Industrial sob Chuva a terra entre e entre contatos pólos abertos Código CELESC 13,8/24, ,8/24, , Nota: Dimensões do desenho em milímetros.

8 CÓDIGO: E FL. 8/31 E 09 Porta-Fusível Tensão Nominal da Rede (kv) Corrente Nominal (A) Tensão Suportável Capacidade de Interrupção Nominal de Impulso Atmosférico (kv) Simétrica Assimétrica Dimensão L (mm) Código CELESC Nota: 13,8* ± ,8* ± , ± , ± , ± Os porta-fúsiveis com dimensional para a tensão nominal de 13,8 kv, quando adquiridos, serão para instalação em chaves do padrão antigo, já em uso na rede. Para novas instalações e manutenção das chaves-fusíveis do novo padrão, devem ser utilizados os cartuchos de 24,2 kv padronizados. 2 - Dimensões do desenho em milímetros.

9 CÓDIGO: E FL. 9/31 E 09 Lâmina Desligadora Contato Prateado A L ±2.00 ( 15 kv ) ± 2.0 ( 25,8 / 38 kv ) Cobre Eletrolítico A Contato Prateado 12.50± ± ( Min.) 38.00±1.00 TENSAO MAXIMA DE OPERACAO (kv) / 38.0 L (mm) ± ± 2.0 CORRENTE NOMINAL ( A ) 300 CÓDIGO CELESC Nota: 1- A lâmina padronizada com tensão máxima de operação de 15 kv só deve ser adquirida para utilização nas chaves fusíveis, do padrão antigo, já instaladas no sistema da Celesc Distribuição que possuem isolação para classe 15 kv. Atualmente o padrão estabelece chaves com isolação classe 25 kv para redes com tensão nominal de 13,8 kv. 2- Dimensões do desenho em milímetros.

10 CÓDIGO: E FL. 10/31 E-09 Chave Fusível 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Chaves Fusíveis de Distribuição. Os porta-fusíveis e as lâminas desligadoras devem ser intercambiáveis com as bases das mesmas características nominais de todos os fabricantes. A chave fusível deve ser provida de ferragem que permita sua instalação em suporte L. 2. Material 2.1. Base O isolador tipo bucha deve ser de porcelana vitrificada, isento de imperfeições, com as extremidades vedadas, na cor cinza claro, notação Munsell 5BG 7/1. Deve ter distância de escoamento mínima de 280 mm para a classe 24,2 kv. Os conectores terminais, do tipo paralelo de parafuso, devem ser em liga de cobre estanhado. As molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível devem ser de aço inoxidável ou material similar. As partes condutoras devem ser de cobre eletrolítico Porta-Fusível O tubo do porta-fusível deve ser cinza, de fibra de vidro prensada, ou similar, e ter revestimento interno de fibra vulcanizada ou material similar, adequado às características especificadas Lâmina Desligadora A lâmina deve ser em liga de cobre e as demais características conforme a Especificação E Chaves Fusíveis de Distribuição.

11 CÓDIGO: E FL. 11/31 3. Revestimento As peças ferrosas devem ser zincadas por imersão a quente, conforme a NBR 6323, porém, com camada de 100 micra (média). A base e o porta-fusível devem ter os contatos prateados com espessura mínima de 8 micra. 4. Resistência Mecânica O isolador deve suportar, quando apoiado nas extremidades, a aplicação de uma força F = 130/X (dan), no seu ponto médio e sendo X a distância em metros entre o ponto médio e uma das extremidades. O gancho para fixação da ferramenta de abertura em carga deve suportar uma tração mecânica de 200 dan, aplicada na direção perpendicular ao eixo do isolador. A argola do porta-fusível deve suportar uma tração de 200 dan, sem haver ruptura. O porta-fusível deve sofrer abertura com aplicação de um esforço entre 8 dan e 17 dan. O porta-fusível deve ser rígido e retilíneo. 5. Identificação A base deve ser identificada de forma legível e indelével, com tipos de, no mínimo, 2 mm de altura, através de placa de aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão niquelado, fixada de modo permanente ou gravada no próprio isolador, com as seguintes informações: a) nome ou marca do fabricante; b) tipo e/ou número de catálogo; c) data com mês e ano de fabricação; d) tensão nominal; e) corrente nominal; f) tensão suportável nominal de impulso atmosférico (base); g) capacidade de interrupção simétrica nominal (porta-fusível). O isolador deve ser identificado de forma legível e indelével com o nome ou a marca do fabricante e o ano de fabricação.

12 CÓDIGO: E FL. 12/31 O porta-fusível deve ter as indicações acima, marcadas no tubo por serigrafia. As demais peças que compõe o porta-fusível devem possuir marcas indeléveis que identifiquem o fabricante. 6. Acondicionamento Conforme a Especificação E Padrão de Embalagens.

13 CÓDIGO: E FL. 13/31 Item Nota: Tensão Nominal (kv) Corrente Nominal (A) Dimensões Máximas (mm) A B C D E Tensão Suportável Nominal (kv) Impulso Freqüência Ind. a Atmosférico Seco e Sob Chuva À terra e Entre À terra e Entre entre contatos entre contatos pólos abertos pólos abertos Código Celesc 1 24, A chave deve ser especificada para suportar uma corrente de curto circuito de 25 ka durante 1 segundo. 2 - Dimensões do desenho em milímetros.

14 CÓDIGO: E FL. 14/31 E-10 Chave Faca Tipo By-Pass 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Chaves Seccionadoras de Facas Unipolares. A chave deve ser fornecida com suporte de inclinação de 30º, para montagem em cruzeta. 2. Material 2.1. Lâminas Cobre eletrolítico Contatos Cobre eletrolítico ou material com características equivalentes. As molas de pressão dos contatos devem ser de liga de cobre ou aço inoxidável Terminais Cobre ou liga de cobre, estanhados com camada mínima de 8 micra Isoladores Porcelana vitrificada Parafusos, Porcas e Arruelas Bronze silício, estanhados com espessura mínima de 8 micra.

15 CÓDIGO: E FL. 15/ Dispositivo de Travamento, Operação e Limite de Abertura Bronze de resistência mecânica adequada à função Pinos e Eixos Aço inoxidável ou materiais não ferrosos Inserto na Porcelana Deve ser em ferro fundido galvanizado ou outro material compatível química e eletricamente com os demais materiais fixados próximos a ele (ex.: lâmina de condutora). Não serão aceitos insertos fabricados em liga de alumínio. 3. Revestimento As partes ferrosas, exceção das molas de aço inoxidável, devem ser zincadas por imersão a quente, conforme a NBR 6323, porém, com camada de 100 micra (média). 4. Resistência Mecânica A chave deve suportar nas partes fixas aos isoladores, um esforço de tração e compressão de 540 dan, sem que ocorram deformações mecânicas ou trincas nos isoladores. 5. Identificação Deve ser gravado, de forma legível e indelével, com tipos de no mínimo 2 mm de altura, através de placa de aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão niquelado, rebitada na base da chave, no mínimo: a) nome ou marca do fabricante; b) tipo e número de série; c) data com mês e ano de fabricação; d) tensão nominal; e) corrente nominal;

16 CÓDIGO: E FL. 16/31 f) corrente de curta duração; g) nível de isolamento. 6. Acondicionamento Conforme a Especificação E Padrão de Embalagens.

17 H (MÁXIMO) L (MÁXIMO) = 850 CÓDIGO: E FL. 17/31 E-11 Chave faca unipolar 07 Ver Detalhe Item (MÍN) Contato Inferior Bronze Estanhado Limitador de abertura 90 ou Contato Superior Rosca M12 x 1, DETALHE A ± BRAÇADEIRA ± ± ± (MÍN) 90 recartilhado A distância entre os furos depende do projeto do fabricante. C (MÍN) 50 (MÍN) TERMINAL 16,91mm Corrente de 500 A ± ± 2.0 DETALHE DO ITEM - 07 B = 280 D (padrão) A (PADRÃO)

18 CÓDIGO: E FL. 18/31 E-11 Chave Faca Unipolar Legenda Dimensões das Chaves Características Elétricas das Chaves Nota: 1 - O isolador da chave deve ser previamente homologado na Celesc. O não cumprimento desta exigência impossibilitará o fornecimento da chave. 2 - Dimensões do desenho em milímetros.

19 CÓDIGO: E FL. 19/31 E-11 Chaves Seccionadoras de Facas Unipolares 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Chaves Seccionadoras de Facas Unipolares. A chave deve ser fornecida com suporte para instalação em cruzetas. 2. Material 2.1. Lâminas Cobre eletrolítico Contatos Cobre eletrolítico ou material de características equivalentes ou superiores. As molas de pressão dos contatos devem ser de liga de cobre ou aço inoxidável Terminais Cobre ou liga de cobre, estanhados com camada mínima de 8 micra Isoladores Porcelana vitrificada Parafusos, Porcas e Arruelas Bronze silício, estanhados com espessura mínima de 8 micra Dispositivo de Travamento, Operação e Limite de Abertura Bronze de resistência mecânica adequada à função Pinos e Eixos Aço inoxidável ou materiais não ferrosos.

20 CÓDIGO: E FL. 20/ Inserto na Porcelana Deve ser em ferro fundido galvanizado ou outro material compatível química e eletricamente com os demais materiais fixados próximos a ele (ex.: lâmina de condutora). Não serão aceitos insertos fabricados em liga de alumínio. 3. Revestimento As partes ferrosas, exceção das molas de aço inoxidável, devem ser zincadas por imersão a quente, conforme a NBR 6323, porém, com camada de 100 micra (média). 4. Resistência Mecânica A chave deve suportar nas partes fixas aos isoladores, um esforço de tração e compressão de 540 dan, sem que ocorram deformações mecânicas ou trincas nos isoladores. 5. Identificação Deve ser gravado, de forma legível e indelével, com tipos de, no mínimo, 2 mm de altura, através de placa de aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão niquelado, rebitada na base da chave, no mínimo: a) nome ou marca do fabricante; b) tipo e número de série; c) data com mês e ano de fabricação; d) tensão nominal; e) corrente nominal; f) corrente de curta duração; g) nível de isolamento. 6. Acondicionamento Conforme a Especificação E Padrão de Embalagens.

21 CÓDIGO: E FL. 21/31 Tabela 1 - Dimensões A d máximo (mm) (mm) 0,5 a 50 (1) 12,5 7,8 5,0 65 a ,0 10,0 8,0 140 a ,0 18,0 (2) 9,5 Corrente Nominal do Elo Fusível (A) Tabela 2 Elos Fusíveis Tipo H e K Corrente de Fusão (A) D máximo (mm) Item Tipo de Corrente Relação Elo 300 ou 600s (3) Código Nominal 10s 0,1s de CELESC Fusível (A) Mín. Máx Mín. Máx Mín. Máx Rapidez 1 0,5 1,5 1,8 4,5 5,4 44,0 53, ,5 3,3 6,8 8,6 53,0 80, H 2 3,5 4,3 9,2 12,0 89,0 130, ,7 5,9 11,3 14,5 89,0 130, ,4 9,2 15,3 18,5 89,0 130, ,0 14,4 13,5 20,5 72,0 86,4 6, ,5 23,4 22,5 34,0 128,0 154,0 6, ,0 37,2 37,0 55,0 215,0 258,0 6, ,0 60,0 60,0 90,0 350,0 420,0 7, K 40 80,0 96,0 98,0 146,0 565,0 680,0 7, ,0 153,0 159,0 237,0 918,0 1100,0 7, ,0 240,0 258,0 388,0 1520,0 1820,0 7, ,0 372,0 430,0 650,0 2470,0 2970,0 8, ,0 576,0 760,0 1150,0 3880,0 4656,0 8, ,0 18,0 18,0 27,0 97,0 116,4 6, ,0 30,0 29,5 44,0 166,0 199,4 6, ,0 47,0 48,0 71,0 273,0 328,0 7, K ,0 76,0 77,5 115,0 447,0 546,0 7, ,0 121,0 126,0 188,0 719,0 862,0 7, ,0 192,0 205,0 307,0 1180,0 1420,0 7, Notas: (1) - Somente os elos de 0,5 a 50 A possuem arruela com diâmetro externo de 19±0,3mm. (2) - Acima de 100 A não é obrigatório o uso de tubinhos protetores. (3) - 300s para elos fusíveis até 100 A e 600s para elos de 140 a 200 A.

22 CÓDIGO: E FL. 22/31 E-15 Elo Fusível 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Elos Fusíveis de Distribuição. 2. Material 2.1. Elemento Fusível Liga de estanho ou material equivalente, cujas propriedades físicas e químicas não se alteram pela passagem de corrente inferior à mínima de fusão, pelo ambiente ou ao longo do tempo Tubo Protetor Fibra de vidro, revestido internamente em fibra córnea vulcanizada. 3. Revestimento Botão, cordoalha e contatos em geral devem ser de material apropriado e ter acabamento estanhado. 4. Resistência Mecânica O elo fusível deve resistir a um esforço de tração F de 10 dan, no mínimo, quando ensaiado à temperatura ambiente, sem prejuízo das propriedades mecânicas e elétricas de qualquer de suas partes. 5. Identificação Deve ser estampado no botão de cada elo fusível, de forma legível e indelével, no mínimo: a) nome ou marca do fabricante; b) corrente nominal em Ampéres seguida por uma das letras H ou K.

23 CÓDIGO: E FL. 23/31 6. Acondicionamento Em caixas de papelão, contendo uma quantidade suficiente que permita o fácil manuseio, e paletização conforme a Especificação E Padrão de Embalagens.

24 CÓDIGO: E FL. 24/31 Item Tensão Nominal (kv) Tensão Suportável no Invólucro Freq. Industrial a Seco a sob Chuva 1 min. (kv) Impulso Atmosférico (kv) Tensão Residual Máxima 10kA (kv de pico) Corrente Íngreme Corrente de Impulso Atmosférico 1* 0,28 2,2-1,6 1, , , Item Tensão Nominal (kv) Máxima Tensão de Operação Contínua (kv) Corrente de Descarga Nominal (ka) Corrente Suportável de Impulso de Curta Duração (ka) Código CELESC 1* 0,28 0, *Ver nota , , , Nota: 1 - Os pára-raios de baixa tensão se dividem em pára-raios para instalação em redes isoladas (cód ) e pára-raios para redes nuas (cód ), e seu aspecto construtivo difere da figura acima. 2 - Dimensões do desenho em milímetros.

25 CÓDIGO: E FL. 25/31 E-29 Pára-Raios de Distribuição 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Especificação Técnica de Pára-Raios, IEC e IEC O pára-raios deve ser provido de ferragem ou suporte isolante que resista, no mínimo, 5 vezes o peso do pára-raios e que permita sua instalação em suporte L. 2. Material 2.1. Invólucro Deve ser isento de imperfeições, ter elevada distância externa de escoamento e alta resistência dielétrica. Para o pára-raios de 10 ka o invólucro deve ser em material polimérico, de acordo com a NBR Terminais Devem ser em liga de cobre estanhado, ou aço inoxidável, ou liga de alumínio, compatíveis para ligações de condutores de cobre ou de alumínio, de bitolas 16 mm 2 a 35 mm Resistores Devem ser do tipo não linear a óxido metálico em série (ZnO), sem centelhador Ferragens Devem ser zincadas a quente de acordo com a E Acessórios e Ferragens de Distribuição. 3. Desligador Automático Deve ser dotado de desligador automático, apropriado para desconectar visivelmente a ligação entre pára-raios e terminal de terra, quando ocorrer defeito no pára-raios.

26 CÓDIGO: E FL. 26/31 4. Identificação Deve ser gravado, de forma legível e indelével, no mínimo: a) nome ou marca do fabricante; b) modelo ou número de referência; c) tensão nominal (kv); d) corrente nominal de descarga (valor e série); e) data com mês e ano de fabricação. 5. Acondicionamento Em caixas de papelão, contendo uma quantidade suficiente que permita o fácil manuseio, e paletização conforme a Especificação E Padrão de Embalagens.

27 CÓDIGO: E FL. 27/31 Nota: Dimensões do desenho em milímetros.

28 CÓDIGO: E FL. 28/31 Item E 45 Transformadores de Distribuição Tabela 1 - Dimensional Tensão Máx. (kv) 15 24,2/36,2 Potência (kva) Cotas (mm) Nº Fases Monofásico Trifásico Monofásico Trifásico P 37,5 P 45 45<P 150 P>150 P 37,5 P 45 45<P 150 P>150 A máx C máx L máx D ± 2% B ± 2% Tensão Máxima de Operação (kv eficaz) Tensão Suportável Nominal à Freqüência Industrial 1 minuto (kv eficaz) Tabela 2 Níveis de Isolamento Nível de Isolamento Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico (kv crista) Espaçamento mínimo no ar (mm) Fase-Terra Fase-Fase 1, , , Potência (kva) Corrente de Excitação Max. (%) Perdas em Vazio Máximas (W) Tabela 3 Características Elétricas Perdas Totais Máximas (W) Tensão de Curto Circuito 75 ºC (%) Tensão Max. de Operação (kv) eficaz Relação de Tensão (V) Primária Secundária Código CELESC , , , / , ,5 2, , , ,5 24, / , ,5 2, , ,0 36, / , , , , , ,5 2, / , , , , , , , , ,5 3, , / , , , , , , ,0 36, / , , MONOFÁSICO TRIFÁSICO

29 CÓDIGO: E FL. 29/31 E-45 Transformador de Distribuição 1. Características Gerais Conforme a Especificação E Especificação de Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição. 2. Material 2.1. Tanque e Tampa Devem ser chapas de aço laminadas a quente, livres de impurezas Juntas de Vedação Devem ser de elastômero resistente à ação do óleo aquecido, à ação da umidade e dos raios solares Buchas e Terminais As buchas devem ser de porcelana vitrificada, devendo suportar os ensaios dielétricos a que são submetidos os transformadores. Os terminais das buchas devem ser próprios para cabos de alumínio e cobre e os terminais de baixa tensão devem acomodar as seguintes bitolas de cabos: a) trafos até 45 kva: cabos 35 mm 2 ; b) trafos de 75 kva : cabos 70 mm 2 ; c) trafos de 112,5 a 300 kva: cabos 120 mm 2. Transformadores trifásicos com potência maior ou igual a 150kVA devem ser fornecidos com bucha padrão T2 ou T3 da NBR 5437, de acordo com a capacidade de corrente. Os demais transformadores devem ser fornecidos com bucha de aperto padrão T1 da NBR 5437.

30 CÓDIGO: E FL. 30/ Suporte para Pára-raios O suporte para pára-raios deve estar presente em todos os transformadores de distribuição. Tais suportes devem ser em perfil liso, soldados à tampa, com parafuso, porca e arruela para cada bucha de alta tensão. Os suportes devem ser montados suficientemente próximos da respectiva bucha de alta tensão e suficientemente afastados das orelhas de suspensão ou de outros acessórios, visando manter as distâncias elétricas necessárias. 3. Acabamento Após a fabricação do tanque, remover as impurezas e aplicar internamente uma camada de primer epóxi-poliamina na cor branca de 45 micra, inerte em relação ao óleo isolante. Externamente aplicase uma camada de primer epóxi-poliamida na cor óxido de ferro de 80 micra e tinta de acabamento em poliuretano alifático na cor cinza-claro notação Munsell n 6.5, com espessura seca mínima de 160 µm (espessura total). 4. Identificação 4.1. Na Placa Deve ser gravado de forma legível e indelével em placa padrão A6 (105 mm X 148 mm), de alumínio anodizado ou aço inoxidável, rebitada no tanque do transformador de modo a permitir fácil leitura com o transformador instalado, no mínimo: a) nome e demais dados do fabricante e local de fabricação; b) número de série de fabricação; c) mês (3 primeiras letras) e ano de fabricação; d) potência nominal de kva; e) impedância de curto-circuito em porcentagem; f) tensões nominais de AT e BT; g) volume total do líquido isolante em litros; h) massa total do transformador em quilogramas; i) número da placa de identificação; j) espaço reservado para eventuais marcações solicitadas.

31 CÓDIGO: E FL. 31/ No Tanque Deve ser pintado no tanque dos transformadores, no sentido vertical, de forma a ser facilmente visível, o primeiro algarismo da classe de tensão e 3 algarismos, indicando sua potência. No fundo do tanque devem ser pintados os 3 algarismos que indicam a potência. Estes algarismos devem ter cor preta, com tamanho 60 X 50 mm. 5. Acondicionamento Conforme desenho EM 001 da Especificação E Padrão de Embalagens.

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