2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL Vivência de Acadêmicos do PET-Saúde/Vigilância em Saúde, em Município do Interior do Estado do Rio Grande do Sul: Um Relato de Experiência Terezinha Heck Weiller 1 Marcia Adriana Poll 2 Bárbara Letícia Dudel Mayer 3 Rosana Huppes Engel 4 Fernanda Stock da Silva 5 Iarema Fabieli Oliveira de Barros 6 BELO HORIZONTE 2013 1 Universidade de São Paulo 2 Universidade Federal de Rio Grande 3 Universidade Federal de Santa Maria 4 Universidade Federal de Santa Maria 5 Universidade Federal de Santa Maria 6 Universidade Federal de Santa Maria
VIVÊNCIA DE ACADÊMICOS DO PET-SAÚDE/VIGILÂNCIA EM SAÚDE, EM MUNICÍPIO DO INTERIOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 7 EXPERIENCE OF THE ACADEMIC PET-SAÚDE/VIGILÂNCIA EM SAÚDE, IN THE MUNICIPALITY WITHIN THE STATE OF RIO GRANDE DO SUL: AN EXPERIENCE REPORT Resumo: O Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde) foi criado em 2008 e inspirado no Programa de Educação Tutorial PET, do Ministério da Educação ME, tendo como pressuposto a educação pelo trabalho. A justificativa deste relato está no imenso conhecimento adquirido pelos integrantes do grupo, na área de vigilância em saúde e da vivência na realidade do SUS. O objetivo deste estudo é expor a vivência e experiência acadêmica adquirida com a participação de estudantes de ensino superior no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde PET/Vigilância em Saúde (PET Saúde/VS), nos anos de 2010 e 2011, na medida em que este proporcionou formação acadêmica mais ativa e conhecedora da realidade vivida por grande parcela da população brasileira. O PET-Saúde possui ações intersetoriais direcionadas para o fortalecimento de áreas estratégicas para o SUS, baseando-se nos princípios e necessidades e dividido em três grupos: PET-Saúde/Saúde da Família, PET-Saúde/Vigilância em Saúde e PET-Saúde/Saúde Mental/Crack, Santa Maria/RS possui os Programas Vigilância em Saúde e Saúde da Família. Estes proporcionaram grande vivência através da troca de experiência e conhecimentos entre acadêmicos, docentes de outros cursos e instituições, profissionais da rede de saúde e sobre o funcionamento dos locais em atuação. Acredita-se que projetos como este estimulem a formação diferenciada de novos profissionais da área. Palavras chave: PET-Saúde; Interdisciplinaridade; Formação Acadêmica. 1-Introdução O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde PET/Vigilância em Saúde (PET Saúde/VS), conforme o Diário Oficial da União, do ano de 2010, pressupõe uma ação conjunta entre a Universidade Federal de Santa Maria UFSM e a Secretaria de Município da Saúde de Santa Maria/Vigilância Epidemiológica tendo em perspectiva a inserção das necessidades do serviço como fonte de produção de conhecimento e pesquisa na universidade produzindo novas informações para fomentar políticas públicas (BRASIL, 2011). O programa constitui-se em um instrumento para viabilizar programas de aperfeiçoamento e especialização em serviço dos profissionais da saúde, bem como de 7 Esta pesquisa integra financiamentos do Programa de Educação pelo trabalho para Saúde PET -Saúde.
iniciação ao trabalho cientifico, estágios e vivências, dirigidos aos estudantes da área, de acordo com as necessidades do Sistema Único de Saúde SUS (BRASIL, 2011). O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde apresenta-se dividido em PET- Saúde/Saúde da Família, PET-Saúde/Vigilância em Saúde e PET-Saúde/Saúde Mental/Crack. Cada grupo é composto por tutores, preceptores, monitores bolsistas e monitores voluntários. Entretanto, no ano de 2010, no município de Santa Maria/RS o programa encontrava-se sob a forma de PET-Saúde/Saúde da Família e o PET-Saúde/Vigilância em Saúde e as atividades foram desenvolvidas com a parceria de duas Instituições de Ensino Superior, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e o Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Além de atividades conjuntas entre as instituições, através dos cursos de graduação em Medicina, Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional, a Secretaria de Município da Saúde de Santa Maria também colaborou de modo significativo na elaboração e execução dos projetos. A articulação entre ensino-serviço-comunidade proposta pelo PET Saúde proporciona oportunidades de aprendizagem significativa através do sistema tutorial e fomenta algumas características de natureza coletiva, norteada pela interdisciplinaridade, composta por profissionais da rede básica de saúde, o que corrobora para o enriquecimento da vivência acadêmica. Além disso, a integração de disciplinas nas instituições formadoras de recursos humanos para a saúde leva à formação de profissionais mais comprometidos com a realidade de saúde e sua transformação (BRASIL, 2010). Diante disso, cabe ressaltar que a formação profissional proporcionada pelo PET caracterizou-se como um instrumento essencial na formação, ampliação e qualificação em serviço tanto para profissionais de saúde quanto aos acadêmicos. Além de possibilitar a
vivência na realidade do SUS favoreceu a realização de atividades de iniciação ao trabalho científico através de experiências vivenciadas. 2- Justificativa A principal motivação para a realização deste relato está no imenso conhecimento adquirido pelos integrantes do grupo, na área de vigilância em saúde e da vivência na realidade do SUS. Além disso, as interações das diversas áreas de conhecimento complementaram a formação acadêmica profissional, por meio da interdisciplinaridade proporcionada pelo diálogo democrático entre as equipes. Também cabe ressaltar que a integração de disciplinas nas instituições formadoras de recursos humanos para a saúde leva à formação de profissionais mais comprometidos com a realidade de saúde e também com sua transformação. 3- Objetivo Relatar a experiência acadêmica adquirida com a participação de estudantes de ensino superior no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde PET/Vigilância em Saúde (PET Saúde/VS), na medida em que este proporcionou formação acadêmica mais ativa e conhecedora da realidade vivida por grande parcela da população brasileira. 4- Referencial teórico O Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde - PET-Saúde é regulamentado pela Portaria Interministerial nº 421, de 03 de março de 2010, disponibilizando bolsas para tutores, preceptores (profissionais dos serviços) e estudantes de graduação da área da saúde (BRASIL, 2010). Esse programa foi criado em 2008 e inspirado no Programa de Educação Tutorial PET, do Ministério da Educação ME, tendo como pressuposto a educação pelo trabalho
(SOUZA et al, 2012). Caracteriza-se como instrumento para qualificação em serviços dos profissionais da área da saúde, bem como de iniciação ao trabalho, de acordo com as necessidades do SUS e destina-se a reorientação da formação de profissionais na área uma vez que apresenta ações intersetoriais direcionadas para o fortalecimento de áreas estratégicas para o SUS, de acordo com seus princípios e necessidades (BRASIL, 200 ). O PET-Saúde tem como fio condutor a integração ensino-serviço-comunidade e é uma parceria entre a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) e Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), do Ministério da Saúde, e a Secretaria de Educação Superior (Sesu), do Ministério da Educação. Estas parcerias, estabelecidas na formulação, implementação, monitoramento e avaliação do PET-Saúde, envolvem o Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges/SGTES/MS); o Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS); o Fundo Nacional de Saúde (FNS/SE/MS); o Datasus/SE/MS; o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass); o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems); e os Departamentos de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior e de Hospitais Universitários Federais ( ). Além disso, segundo Haddad et al. (2009), o PET Saúde, que constitui uma das estratégias do Pró-Saúde referente ao eixo cenários de práticas, busca incentivar a interação ativa dos estudantes e docentes dos cursos de graduação em saúde com os profissionais dos serviços e com a população. Pode ser entendido como instrumento de integração entre ensino, serviço e comunidade, uma vez que busca induzir a escola a integrar, durante todo o processo de ensino-aprendizagem, a orientação teórica com as práticas de atenção nos serviços públicos de saúde através da interdisciplinaridade ( ). Segundo Fazenda, 2004, interdisciplinaridade é a perplexidade ante a possibilidade de desvendar novos saberes, atitude de desafios perante o novo, atitude de envolvimento e comprometimento com os projetos e com as pessoas neles envolvidas. O PET-Saúde da
Família, PET-Vigilância em Saúde e PET-Saúde Mental/Crack são as três divisões do programa e se diferenciam apenas no campo de atuação de cada um. O PET Saúde da Família atua em consonância com as áreas estratégicas de atuação da Política Nacional de Atenção Básica em Saúde - PNAB, tendo como objetivos a promoção e a proteção da saúde, prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde (BRASIL, 2011). O PET Saúde Mental tem como principal cenário de prática os serviços públicos de atenção à saúde mental, especialmente os de atenção à saúde dos usuários de álcool e outras drogas. A rede de atenção aos usuários de álcool e outras drogas, baseada na Lei n.º 10.216, de 6 de abril de 2001, que consolida o modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária, e organizada por meio da Portaria GM/MS n.º 816, de 30 de abril de 2002, constitui-se de Centros de Atenção Psicossocial para Atendimento de Pacientes com Transtornos causados pelo uso prejudicial e/ou dependência de álcool e outras drogas - CAPSad (BRASIL, 2011). O PET Vigilância em Saúde atua juntamente com o setor de vigilância epidemiológica que busca primariamente recomendar e adotar medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos no plano municipal comparando-os com indicadores de saúde. Além disso, participar de inquéritos epidemiológicos e apoia tecnologicamente os distritos sanitários, nas ações de prevenção, controle de doenças e tendências dos demais agravos à saúde. As ações desenvolvidas pelo PET VS proporcionam o conhecimento, detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva (BRASIL, 2011). No que se refere à avaliação dos projetos PET-Saúde executados o MS prevê monitoramento por meio de um Comitê Gestor interinstitucional, e ainda, o respeito aos indicadores e diretrizes na execução do projeto, tais como, produção de relatórios; alimentação do Sistema de Informações Gerenciais do Programa de Educação para o trabalho (SIG-PET-Saúde); execução de ações de ensino, pesquisa e extensão com produção científica
em áreas estratégicas; o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, da prática interdisciplinar e da articulação ensino-serviço-comunidade, todas elas alinhadas às políticas públicas na área e no sentido de contribuir para a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação da área da saúde (BRASIL, 2011). 5-Metodologia Quanto ao método trata-se de um relato de experiência de caráter descritivo sobre as vivências, contribuições e influências do PET-Saúde/Vigilância em Saúde na formação acadêmica de duas bolsistas participantes do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde nos anos de 2010 e 2011. Os acadêmicos envolvidos são estudantes dos cursos de Fisioterapia e Enfermagem da UFSM, ambos bolsistas do PET-Saúde/Vigilância em Saúde há dois anos. 6- Resultados e discussão Os projetos são elaborados priorizando primeiramente os objetivos, metas e ações estabelecidas no projeto PET-Saúde aprovado pelo Ministério da Saúde (MS) seguidos da observação da demanda do serviço e as linhas estratégicas e/ou de cuidado de cada equipe, respectivamente. A inserção no campo de trabalho dos alunos bolsistas é de no mínimo 4 horas semanais, em atividades compatíveis com sua área de formação e sob orientação do preceptor de sua área profissional. Para os casos em que não haja preceptor da área, o monitor será acompanhado pelo preceptor de área afim. Os monitores bolsistas desenvolvem atividades de pesquisa e participam de atividades práticas em seu campo de atuação. Além disso, o respeito e cumprimento das atribuições internas do programa são devidamente monitorados, visto que, deve ser realizado o registro semanal das atividades de trabalho desenvolvidas nas Unidades de Saúde com anuência do
preceptor, elaboração e entrega de relatórios semestrais das atividades desenvolvidas de acordo com o cronograma estabelecido para o tutor, a participação das reuniões das equipes de trabalho é indispensável e a participação de campanhas de Promoção da Saúde e/ou de Prevenção de Doenças estabelecidas pela Secretaria de Saúde do município são essenciais para a formação acadêmica participantes do PET. Além dos monitores bolsistas podem participar do Programa acadêmicos que queiram atuar como monitores voluntários, podendo estes futuramente tornarem-se monitores bolsistas. Esses voluntários auxiliam na elaboração e execução de pesquisa nas Unidades de Saúde e/ou equipamentos sociais em suas áreas de abrangência e participam das reuniões das equipes de trabalho. O acadêmicos acompanham semanalmente os profissionais de saúde de sua área de atuação e, com isso, ocorrem trocas de informações e conhecimentos que envolvem desde o andamento do serviço até a troca entre a comunidade e os acadêmicos, visto que sempre são realizadas atividades que contemplem os usuários daquela região de abrangência. O PET-Saúde/Vigilância em Saúde (VS) é formado por 16 acadêmicos bolsistas, da UFSM e da UNIFRA, sendo que a equipe da UNIFRA é composta por bolsistas dos cursos de Fisioterapia, Biomedicina, Farmácia, Nutrição, Enfermagem, Odontologia, Serviço Social, Psicologia e Terapia Ocupacional. Os projetos do PET-Saúde/VS consistem em duas áreas de pesquisa: Epidemiologia e a Vigilância em Saúde. A primeira contempla o Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC); Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN); Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM); H1N1; Febre Amarela e Dengue. Já a segunda consiste em análise da qualidade e risco de restaurantes, laboratórios e farmácias, consultórios médico e odontológico. A coleta dos dados foi realizada nas dependências da 4ª
Coordenadoria Regional de Saúde, através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). O projeto proporcionou e ainda proporciona a troca de conhecimento e experiências através de reuniões periódicas com acadêmicos e docentes de diferentes cursos da Saúde da UFSM conjuntamente com os da UNIFRA e profissionais da rede de saúde. Além disso, temse o ganho de conhecimento em relação ao funcionamento de uma Coordenadoria de Saúde e Vigilância em Saúde, Sistemas de Informação em Saúde, base de dados, estatística e pesquisa em saúde. 7- Conclusão A oportunidade oferecida pelo PET-Saúde/VS propiciou aos acadêmicos da área da saúde, enquanto integrantes, um contato mais aprofundado com a realidade do SUS, na medida em que houve uma aproximação entre estes, a comunidade e os profissionais de saúde. O trabalho realizado em equipes compostas por acadêmicos de diversos cursos e por uma instituição pública e outra privada favoreceu o desenvolvimento de novos conhecimentos e novas maneiras de se ver a saúde, bem como maior conhecimento das áreas de atuação das outras ciências da saúde. A integração com a Vigilância em Saúde, em especial, a Vigilância Epidemiológica, permitiu que os monitores conhecessem de perto o trabalho da Gestão e pudessem entender um pouco da lógica e da importância daquilo que é realizado dentro desse setor. Os monitores deste Programa tiveram a oportunidade de conviver no meio científico e gerar produção científica em eventos acadêmicos de cunho local, regional, nacional e internacional, além de submeterem seus trabalhos à apreciação e correção em periódicos científicos, lidando com a diversidade de normas e focos, aprimorando assim os trabalhos resultantes de suas experiências.
Sendo assim, o PET-Saúde/VS promoveu a qualificação técnica e científica de seus monitores, através do contato com a comunidade, o serviço, e a inter/multi/transdisciplinaridade, através de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a formação de profissionais mais familiarizados com a pesquisa científica, a epidemiologia, e o SUS de maneira geral. 8-Referências BRASIL. Diário Oficial da União. Portaria interministerial nº 421, de 3 de março de 2010. Institui o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET Saúde) e dá outras providências, 2010. Disponível em: < http://portal.saude.gov.br/portal/arq uivos/pdf/portaria_interministerial_n_421.pdf>. Acesso em: 8 set. 2012. BRASIL. Diário Oficial da União. Portaria nº 2488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), 2011. Disponível em: <http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/110154-2488.html>. Acesso em: 12 set. 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. 2a ed. Brasília; 2004 BRASIL. Pet-Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=35306>. Acessado em: 5 de junho de 2013. BRASIL. Portaria Interministerial nº 3.019, de 26 de novembro de 2007. Dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde Pró-Saúde para os cursos de graduação da área da saúde. Brasília; 2007. BRASIL. Programa de Educação para o Trabalho PET-Saúde. Monitoramento e Avaliação. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude /profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=32782. Portaria Conjunta nº 6 de 17 de
setembro de 2010. Institui no âmbito do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), o PET-Saúde/Saúde Mental. Diário Oficial da União, Brasília, DF,17 set. HADDADI, A. E., et al. Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde PET-Saúde. Cadernos ABEM, v. 5, Outubro 2009. MANZON, L., TREVIZAN, M. A. Fecundando o processo da interdisciplinaridade na iniciação científica. Rev. Latino-am Enfermagem, v.9, n.4, p.83-87, 2001. SOUZA, P. L et al. Projetos PET-Saúde e Educando para a Saúde: construindo saberes e práticas. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, vol.36, n.1, p.172-177, 2012.