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Transcrição:

Mestrado Profissionalizante Curso de Especialização Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) - Ano Lectivo 2010/2011 2.º Semestre Disciplina de REGULAÇÃO DA ECONOMIA PROGRAMA Coordenação Professor Doutor Luís Silva Morais Regência Professor Doutor Luís Silva Morais Professor Doutor Miguel Moura e Silva

2 I. - A Regulação Sectorial da Economia - Introdução e Teoria Geral 1.1.- Origens da moderna regulação sectorial da economia. 1.3. - Crise e reforma do Estado Intervencionista e desenvolvimento de modelos de regulação da economia. 1.4. - O desenvolvimento dos modelos de regulação da economia nos EUA. 1.5. - As visões tradicionais de regulação da economia na Europa Ocidental e o desenvolvimento da moderna regulação da economia na UE no quadro da liberalização dos principais sectores da economia na EU. 1.6. - O conceito técnico-jurídico de regulação proposto. 1.7. - Perspectiva sistemática sobre os dois principais corpos jurídicos de regulação da economia - (i) regulação orientada para a abertura de determinados sectores económicos à concorrência e para a promoção de valores de mercado e (ii) regulação visando equilíbrios entre valores de mercado e a promoção e salvaguarda de interesses públicos específicos consagrados em cada Constituição Económica. Rejeição no essencial da ideia de contraposição entre as denominadas Regulação Económica e Regulação Social. 1.8. - O desenvolvimento da moderna regulação da economia e o desenvolvimento das autoridades reguladoras autónomas. 1.9. - Os diferentes planos de actuação das autoridades reguladoras autónomas e os poderes públicos exercidos por estas entidades.

3 1.10. - Os limites da expansão da regulação - em busca de novos equilíbrios. 1.11. - As principais técnicas ou instrumentos de actuação das autoridades reguladoras - perspectiva de análise material ou funcional. A crescente coexistência entre instrumentos de tipo impositivo ou coercivo e instrumentos baseados em múltiplas formas de cooperação com as entidades reguladas.

4 II - A Regulação Sectorial das Comunicações Electrónicas 2.1. - A liberalização do sector das comunicações electrónicas - evolução no plano normativo e no plano empresarial. 2.2. - Enquadramento e regulação das comunicações electrónicas nos EUA e na UE - Contraposição geral. 2.3. - A liberalização do sector das comunicações electrónicas na UE e em Portugal - um processo complexo gradual e faseado. 2.4. - A evolução do enquadramento normativo da UE em matéria de comunicações electrónicas e a emergência das denominadas Directivas de terceira geração (2002). 2.5. - O enquadramento das denominadas Directivas de terceira geração e o seu alcance - A Directiva Quadro (Directiva 2002/21/CE), a Directiva Autorização (Directiva 2002/20/CE), a Directiva Acesso (Directiva 2002/19/CE), a Directiva Serviço Universal (Directiva 2002/22/CE) e a Directiva relativa à Privacidade e às Comunicações Electrónicas (Directiva 2002/58/CE). A Directiva relativa à Concorrência nas redes e serviços de comunicações electrónicas (Directiva 2002/77/CE). 2.6. - Compreensão na especialidade das principais componentes do enquadramento regulatório das comunicações electrónicas resultantes das Directivas de 2002.

5 2.7. - A aplicação harmonizada do quadro regulatório em toda a UE e os poderes de actuação das Autoridades Reguladoras Nacionais (ARN). 2.8. - A definição de mercados relevantes e as Recomendações da Comissão Europeia na matéria e o conceito de poder de mercado significativo. 2.9. - A delimitação de mercados em que existam operadores com poder de mercado significativo e a imposição de obrigações de regulação em mercados grossistas e em mercados retalhistas. 2.10. - O processo de imposição de obrigações de regulação em mercados grossistas e em mercados retalhistas conduzido pela Autoridade Reguladora Nacional (ICP-ANACOM) até ao presente. 2.11. - A regulação das comunicações electrónicas como processo evolutivo e a articulação entre regulação sectorial e concorrência neste domínio - A articulação entre ARN e a Comissão Europeia e entre ARN e Autoridades da Concorrência. 2.12. - A regulação das comunicações electrónicas como processo evolutivo e a revisão global no plano da UE do enquadramento comunitário de 2002. 2.13. O novo enquadramento da UE em matéria de comunicações electrónicas (alterando o enquadramento de 2002), compreendendo, inter alia:

6 a Directiva 2009/140/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, que altera a Directiva 2002/21/CE relativa a um quadro regulamentar comum para as redes e serviços de comunicações electrónicas, a Directiva 2002/19/CE relativa ao acesso e interligação de redes de comunicações electrónicas e recursos conexos e a Directiva 2002/20/CE relativa à autorização de redes e serviços de comunicações electrónicas; o Regulamento (CE) n.º 1211/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Novembro de 2009, que cria o Organismo de Reguladores Europeus das Comunicações Electrónicas (ORECE); a Directiva 2009/136/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, que altera a Directiva 2002/22/CE relativa ao serviço universal e aos direitos dos utilizadores em matéria de redes e serviços de comunicações electrónicas, a Directiva 2002/58/CE relativa ao tratamento de dados pessoais e à protecção da privacidade no sector das comunicações electrónicas e o Regulamento (CE) n. o 2006/2004 relativo à cooperação entre as autoridades nacionais responsáveis pela aplicação da legislação de defesa do consumidor (Texto relevante para efeitos do EEE). 2.14. Perspectivas emergentes do novo enquadramento europeu de 2009 questões relevantes para a respectiva transposição para o direito nacional

7 III - A Regulação do Sector Financeiro 3.1. Fundamentos essenciais da regulação do sector financeiro, compreendendo os seus principais subsectores sector bancário, sector segurador e de fundos de pensões, mercados de capitais. 3.2. o processo histórico de desenvolvimento de modelos institucionais de regulação e de supervisão nos EUA e na Europa Ocidental (maxime no quadro do processo de integração europeia) e a evolução destes aspectos em Portugal até á entrada na CEE em 1986. 3.3. O processo de liberalização desenvolvido no pano da UE e as suas consequências no plano da regulação e supervisão do sistema financeiro. o modelo de supervisão pelo Estado de origem originado no quadro da liberalização do sector bancário e a sua extensa e adaptação a outros subsectores do sector financeiro 3.4. Enquadramento básico dos subsectores bancário, segurador e de fundos de pensões e dos mercados de capitais na UE até ao Relatório LAROSIERE. 3.5. Os principais domínios de regulação e supervisão o pilar correspondente à regulação e supervisão prudencial e o pilar correspondente à regulação e supervisão de comportamentos. Visão geral.

8 3.6. Aspectos basilares da regulação e supervisão prudencial e da regulação e supervisão de comportamentos no sector bancário, à luz do ordenamento da UE e do ordenamento nacional. 3.7. - Aspectos basilares da regulação e supervisão prudencial e da regulação e supervisão de comportamentos no sector segurador e de fundos de pensões, à luz do ordenamento da UE e do ordenamento nacional. 3.8. - Aspectos basilares da regulação e supervisão prudencial e da regulação e supervisão de comportamentos no que respeita ao denominados mercados organizados, à luz do ordenamento da UE e do ordenamento nacional. 3.9. Regulação do sector financeiro e auto-regulação. 3.10. Os modelos institucionais de regulação e supervisão o sistema da UE até às reformas subsequentes ao Relatório LAROSIERE (2009). 3.11. Os modelos nacionais de regulação e supervisão modelos de regulador e supervisor único, de regulação e supervisão tripartida e de regulação e supervisão assentes em duplo pilar, prudencial e de comportamento (modelos Twin Peaks ). A reforma em perspectiva em Portugal a partir da Consulta Pública desencadeada em Setembro de 2009. 3.12. Os A reforma de regulação e supervisão financeira na UE na sequência da crise económica internacional e a nova dimensão de macrosupervisão prudencial.

9 3.13. As novas estruturas de supervisão financeira aprovadas no quadro da UE em Setembro de 2010. 3.14. O início de actividade das novas Autoridades de Supervisão no quadro da EU em 2011 e a sua previsível interacção. 3.15. - Ligação existente entre a reforma em curso na UE e as reformas projectadas a nível internacional (os trabalhos do G20 e de outros organismos).

10 BIBLIOGRAFIA Será utilizado como suporte bibliográfico essencial deste Curso no âmbito do Mestrado Profissionalizante o livro Regulação em Portugal: Novos Tempos, Novo Modelo? EDUARDO PAZ FERREIRA LUIS SILVA MORAIS~ GONÇALO ANASTÁCIO (Coordenadores) Almedina, Coimbra 2009 Remete-se, em especial, tendo presentes os CAPITULOS do PROGRAMA supra, para os seguintes capítulos do livro - A regulação sectorial da economia introdução e perspectiva geral EDUARDO PAZ FERREIRA/LUIS SILVA MORAIS pp 7-39 - Regulação e concorrência no sector das comunicações electrónicas SERGIO GONÇALVES DO CABO pp 207-279 - Regulação e supervisão bancária LUÍS MÁXIMO DOS SANTOS pp 39-127 - Regulação e valores mobiliários

11 PAULO CÂMARA pp 127-187 - Regulação e actividade seguradora: Traços fundamentais MARIA JOSÉ RANGEL MESQUITA pp 187-207 Remete-se igualmente para a BIBLIOGRAFIA constante desses Estudos supra discriminados (referências mais específicas serão dadas no quadro da leccionação e discussão da matéria em conformidade com o grau de aprofundamento que se mostre exequível ao longo do Curso).