Equilíbrio Técnico dos Planos de Benefícios e Cota Patrimonial dos Planos Flex

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Transcrição:

e Cota Patrimonial dos Planos Flex Outubro/2018 Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos Brasília/DF

Situação em outubro de 2018 Na gestão dos dezoito planos de benefícios que administra, a Fundação Ceres busca manter o equilíbrio técnico entre o dinheiro que esses planos deveriam ter para pagar vitaliciamente os benefícios atuais e futuros aos participantes, aposentados e pensionistas, que é registrado como deveres no Passivo; e o dinheiro que os planos têm para dar cobertura a este pagamento, que é registrado como bens e direitos no Ativo. Se o Ativo for igual ao Passivo, há o equilíbrio técnico pretendido; se o Ativo for maior, há um desequilíbrio técnico, porém satisfatório por ser positivo; e se o Ativo for menor, há um desequilíbrio técnico negativo, sendo necessário uma avaliação da proporção desta oscilação. Nos sete planos de Contribuição Variável CV 1, denominados FlexCeres, há duas fases distintas, uma de formação de poupança que vai até o momento da concessão do benefício e outra, de recebimento dos benefícios. Na primeira fase a aposentadoria tem como base o dinheiro constituído, então o dinheiro que o plano deveria ter para pagar os benefícios é igual ao dinheiro que ele tem, o que faz o equilíbrio técnico ser uma tendência. Porém, após a concessão, os benefícios passam a ser corrigidos pela inflação, e o dinheiro que o plano tem passa a depender da rentabilidade dos investimentos, que pode ser maior, igual ou menor do que a inflação, afetando o equilíbrio do plano. Nos dois Planos de Contribuição Definida CD administrado pela Ceres, o ABDI-FlexCeres e Família Ceres, o equilíbrio é fato. Nesse modelo de plano o dinheiro que o plano tem e o dinheiro que deveria ter é sempre igual, tanto na fase de poupança e concessão, quanto na fase de manutenção do benefício Nos demais nove planos de Benefício Definido - BD, os Básicos e os Saldados, o dinheiro que o plano deveria ter é independente do dinheiro que o plano tem tanto na formação de poupança e concessão quanto na manutenção dos benefícios, o que requer monitoramento constante do equilíbrio técnico. Formação do Compromisso Previdenciário - Passivo Para estimar o dinheiro que o plano deveria ter, mensalmente é realizado uma projeção dos compromissos que o plano terá com o pagamento dos benefícios atuais e futuros, considerando idade e valor dos benefícios dos participantes, aposentados e pensionistas, e alguns parâmetros técnicos inerentes à proteção previdenciária, como a expectativa de vida, a taxa de juros e o crescimento salarial. A expectativa de vida estima o prazo vitalício do pagamento dos benefícios, a taxa de juros reflete o valor da rentabilidade que deveria ser obtida no mercado financeiro, e o crescimento salarial será utilizado para estimar o salário do participante na data da aposentadoria no plano BD da Embrapa e para estimativa da meta de aposentadoria nos planos FlexCeres. 1 Plano CV tem uma parte que é denominada CD, onde na fase de constituição e concessão do benefício o valor tem como base o saldo acumulado de contribuições e rendimentos, e outra parte que é denominada BD, onde o valor do benefício concedido passa a ser atualizado por um índice de inflação, independente do resultado dos investimentos. Página 2 de 5

Percebe-se que esses parâmetros podem mudar com o passar do tempo, pois a expectativa de vida está vinculada à probabilidade de sobrevivência, a taxa de juros depende da estabilidade da economia e o crescimento salarial depende da política da Patrocinadora. Por isso, para uma estimativa mais atualizada possível, ocorre anualmente uma reavaliação destes parâmetros e uma atualização da base cadastral, fazendo com que o montante de dinheiro necessário para o pagamento futuro dos benefícios dos participantes, aposentados e pensionistas sofra variações no tempo. Formação do Patrimônio de Cobertura - Ativo O dinheiro que o plano tem é constituído pelo patrimônio já existente, pelo ingresso das contribuições mensais das patrocinadoras e participantes, mais os rendimentos provenientes dos investimentos, e pelo pagamento dos benefícios. Para que haja sintonia entre a evolução do dinheiro que o plano tem e o dinheiro que o plano precisa ter, na busca do equilíbrio técnico, a rentabilidade dos investimentos deve estar compatível com a meta atuarial, composta pela taxa de juros utilizada para estimar a rentabilidade dos investimentos mais a inflação medida pelo INPC, que é o indicador dos benefícios. Os recursos dos planos são investidos de maneira prudente, em aplicações de baixo risco sendo, na sua grande maioria, renda fixa, sobretudo em títulos públicos federais. Em outubro de 2018 os ativos dos planos de benefícios estão distribuídos da seguinte forma seguindo a nova resolução CMN 4.661: Gráfico1: Composição dos Ativos 2,66% Composição dos Ativos 1,05% 4,18% 9,48% RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS IMOBILIÁRIO OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 82,64% Página 3 de 5

Resultado em outubro de 2018 No mês de setembro, conforme Quadro 1 abaixo, treze dos dezoito planos apresentaram equilíbrio técnico ajustado positivo e apenas três apresentaram equilíbrios técnicos ajustados negativos. Apesar de negativo dois dos resultados não é preocupante, pois além de não haver necessidade de equacionamento imediato, uma vez que estão em conformidade com os controles fixados pela legislação da previdência complementar, os financiamentos do valor necessário para o pagamento dos benefícios futuros dos participantes, aposentados e pensionistas são de longuíssimo prazo, proporcionando tempo suficiente para reversão da situação. Por fim, o plano que requer atenção especial é o da extinta patrocinadora Embrater, que envolve processo judicial, ressaltando que todos os planos são independentes. O Equilíbrio Técnico Ajustado considera o Patrimônio Contábil acrescido do ajuste de precificação de determinados títulos de investimentos marcados a vencimento e reduzido do compromisso previdenciário, conforme legislação específica que, dependendo do valor de mercado destes títulos, pode gerar um adicional em relação ao valor contábil, de modo que planos que apresentariam déficits iniciais, demonstrem o real valor do resultado. O equilíbrio técnico tem como base o compromisso da parte BD do plano, pois nos planos FlexCeres eventuais resultados negativos são atribuídos somente a parcela BD do plano. Quadro 1 - Equilíbrio Técnico dos Planos Posição: 31/10/2018 Em Reais (R$) Planos Administrados Patrimônio de Cobertura Compromisso Previdenciário Resultado Contábil Ajuste de Precificação Equilíbrio Técnico Ajustado (a) (b) (c) (d) = (b) - (c) (e) (f) = (d) + (e) Embrapa-Básico 4.423.962.296 4.286.776.849 137.185.447 186.291.912 137.185.447 Embrapa-FlexCeres 938.207.498 938.656.220-448.722 3.656.926 3.208.204 Ceres-Básico 24.010.308 23.463.450 546.857 928.811 546.857 Ceres-FlexCeres 11.656.000 11.568.106 87.894 42.586 87.894 Epagri-Básico 116.547.948 124.349.413-7.801.466 4.311.591-3.489.875 Epagri-Saldado 496.971.760 464.284.816 32.686.944 20.142.110 32.686.944 Epagri-FlexCeres 264.580.654 252.144.720 12.435.934 1.241.380 12.435.934 Emater-Básico 142.146.296 148.792.838-6.646.542 4.869.397-1.777.144 Emater-Saldado 296.189.212 256.051.640 40.137.572 10.270.866 40.137.572 Emater-FlexCeres 178.761.278 171.310.744 7.450.534 828.449 7.450.534 Epamig-Básico 14.265.107 12.427.067 1.838.040 481.659 1.838.040 Epamig-Saldado 82.684.969 56.625.797 26.059.172 3.351.070 26.059.172 Epamig-FlexCeres 43.570.339 43.741.650-171.312 175.991 4.679 Cidasc-FlexCeres 26.730.042 26.605.465 124.577 124.253 124.577 ABDI-FlexCeres¹ 12.207.094 12.207.094 0 62.632 0 EmaterDF-FlexCeres 24.648.454 24.557.449 91.005 81.566 91.005 Família Ceres² 234.359 234.359 0 0 0 Embrater³ -87.545.669 32.819.330 32.819.330 0-32.819.330 TOTAL 7.009.827.947 6.886.617.009 276.395.266 236.861.198 223.770.511 Excluído Embrater => 256.589.841 ¹ Não aplica-se a regra do limite de déficit e da reserva contingencial para planos CD. ² O Plano terá o ajuste de precificação calculado no mês de dezembro/2018. ³ Plano Embrater não possui ativos e está na gestão da Ceres por decisão judicial. O limite de déficit não é mensurado por não apresentar duration do passivo. Página 4 de 5

Os resultados em outubro de 2018 demonstram continuidade da evolução em relação aos equilíbrios técnicos contábeis, quando comparados aos resultados alcançados em 2017 e de outubro de 2018. No consolidado, os planos, excetuando Embrater, apresentaram equilíbrio técnico ajustado superavitário de R$ 256.589.841 milhões. Cota Patrimonial dos Planos FlexCeres Nos planos FlexCeres, os valores líquidos das contribuições são utilizados para a aquisição de cotas patrimoniais dos planos. Até o mês de outubro de 2018, a variação média das cotas foi de 8,55%. Quadro 3. Valor (R$) e Variação (%) das cotas patrimoniais dos planos FlexCeres outubro/2018 Plano Evolução do valor das cotas Dez/2017 Out/2018 % EMBRAPA-FLEXCERES 3,37376998 3,70078393 8,84% CERES-FLEXCERES 3,37941383 3,68609039 8,32% EPAGRI-FLEXCERES 4,06120140 4,43660362 8,46% EMATER MG-FLEXCERES 2,78955517 3,05463549 8,68% EPAMIG-FLEXCERES 2,68482258 2,93304468 8,46% CIDASC-FLEXCERES 2,45019566 2,67997666 8,57% ABDI-FLEXCERES 1,66780235 1,82359810 8,54% EMATER DF-FLEXCERES 1,56615130 1,71199660 8,52% FAMÍLIA CERES 0,00000000 1,06437872 - A cota (valor contábil) é uma fração do patrimônio de cada plano FlexCeres esse parâmetro serve para atualizar mensalmente o saldo de contas dos participantes e permitir que cada um saiba qual é a participação individual no patrimônio total do seu plano de benefícios. Para calcular a cota, utiliza-se os rendimentos mensais dos investimentos apurados pela TIR (Taxa Interna de Retorno), menos o custeio administrativo. Página 5 de 5