AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 23 - Sumário



Documentos relacionados
Elevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior

7. ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais

ETAR de Ermesinde e Alfena. Capacidade de Tratamento: Breve descrição do tratamento:

ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO. Tipos, função e localização

AULAS 6 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS E ACESSÓRIOS. PROJECTO DE SANEAMENTO Aula 6 - Sumário

VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4

bombas águas limpas acessórios de instalação de bombas bomba auto-ferrante sondas de nível ligação PPAR latão válvula de retenção

AULA 22 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS. SANEAMENTO Aula 22 - Sumário

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

AULA 5. PROJECTO DE SANEAMENTO Aula 5 - Sumário RESERVATÓRIOS

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO

VENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa

Centrais Elevatórias de Efluentes

Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário

Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais

ETAR de Valongo, Campo e Sobrado. Capacidade de Tratamento: Descrição do Tratamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA. VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.

a) Em função da energia cinética:

SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS ALTOS

CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA

Condensação. Ciclo de refrigeração

Sistemas de recuperação de águas pluviais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

IGA Investimentos e Gestão da Água, S.A.

Saneamento I Adutoras

ESGOTAMENTO. Conceitos básicosb

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano

Prof. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008.

Sistemas de recuperação de águas pluviais

TÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Objecto. CAPÍTULO I Regras gerais

PROJECTO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO

1 INTRODUÇÃO Documentos do Projectista DESCRIÇÃO E PRESSUPOSTOS DO EDIFÍCIO Aparelhos Sanitários

Inst Ins alaç t ões alaç Prediais Pr de Esgot g os Sanitários Prof Pr. of Cris tiano Cris

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

CATÁLOGO Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS

6 BOMBAS HIDRÁULICAS PROBLEMA 6.1

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário

Tanques Sépticos e Disposição de Efluentes de Tanques Sépticos

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO

5.2 Material da tubagem: AA_PVC de 10kg/cm2; ARD_PVC de 6kg/cm2; AP_Manilhas de betão pré-fabricadas

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

Depuração das aguas residuais provenientes da plantas de tratamento das superficies. Gianfranco Verona

INDICE. Pag.2. Pag.3. Pag.4. Pag.5-6. Pag.7. Acessórios complementares

SANEAMENTO Aula 5 - Sumário AULA 5. Constituição dos sistemas de abastecimento e de distribuição de água. Saneamento [55]

Série TLC, FLC, EFLC, ECOCIRC

Automação Hidráulica

Mediar Limpeza e Desinfecção de Sistemas AVAC, Lda. dos edifícios Qualidade do ar interior. Mediar Limpeza e desinfecção de sistemas AVAC, LDA

MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO

Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais

PROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PRINCIPAL DE PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS

Case Study Boavista Golf. Sistema de Monitorização e Controlo da Produção de Água para Rega de Campos de Golfe.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

GuiadeProjectoeObra ANEXO I- TERMINOLOGIA

Recomendações para o Projeto e Dimensionamento. Profª Gersina N.R.C. Junior

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA VILA CARÁS NO MUNICIPIO DE FARIAS BRITO-CE

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

AULA 17 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 17 - Sumário

FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH )

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS NA RECUPERAÇÃO DE PEDREIRAS: GESTÃO DA ÁGUA E SISTEMAS DE DRENAGEM. Carla Rolo Antunes

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

Curso Básico. Mecânica dos Fluidos. Unidade 3

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F

A ETAR da Ponta. Pág. 1 de 6

PS200 PS600 PS1200 ETAPUMP Altura manométrica

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

OPTIPROBE Ficha de dados técnicos

Equipamentos de queima em caldeiras

A) GENERALIDADES: UNIDADES USUAIS

FICHA TECNICA CONTRA RISCO DE INCENDIOS EM EDIFICIOS HABITACIONAIS COMERCIAS E INDUSTRIAIS

7. Exemplos de Aplicação

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes

AULAS 11 e 12 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS EXEMPLOS

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

ECV 5644 Instalações II

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) Introdução. O tratamento da água começa na sua captação

O sistema ora descrito apresenta as seguintes unidades operacionais: O sistema conta com dois mananciais, ambos com captações superficiais:

Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO

Transcrição:

SANEAMENTO Aula 23 - Sumário AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Sifões invertidos, descarregadores e instalações elevatórias. Saneamento [A23.1]

SIFÕES INVERTIDOS (Artº 151 a 183) OBJECTIVO: Transposição de obstáculos (outras infra-estruturas enterradas) ou depressões (vales e linhas de água) sem perdas de carga relevantes. FUNCIONAMENTO: Em gravidade, sob pressão. câmaras entrada e saída Constituição: ramos descendentes ramos ascendentes Exemplos: --Funchal (sifão sob as as ribeiras de de S. S. João e Sta Luzia) --Caparica (sifão sob as as tubagens da da Nato) Saneamento [A23.2]

PROBLEMAS FUNDAMENTAIS EM SIFÕES INVERTIDOS: variabilidade diária de caudais 1. Auto-limpeza magnitude do caudal noturno escoamento sob pressão 2. Controlo de septicidade (anaerobiose, formação de sulfuretos) CRITÉRIOS E DISPOSIÇÕES DE DIMENSIONAMENTO: Diâmetro mínimo 200 mm, domésticos (300 mm - pluviais) Critério de auto-limpeza: 0,7 a 1 m/s (1 vez/dia) Velocidade máxima de escoamento V máx = 3 m/s Saneamento [A23.3]

Controlo de septicidade: injecção de ar, O 2, Cl 2 ou adição de H 2 O 2, quando necessário Assegurar a ventilação Verificar perdas de carga: localizadas e contínuas (n = 0,015 m 1/3 /s) Verificar as condições de resistência de pressão interior Prever adufas em cada ramo Prever dispositivos de descarga de fundo Saneamento [A23.4]

EXEMPLO DE SIFÃO DE RAMOS MÚLTIPLOS (em regra são dois ou três ramos, com descarregadores) Saneamento [A23.5] Câmara de de entrada Câmara de de saída

TRANSPORTE DE CAUDAIS: Nº de ordem dos trechos 1º Trecho - Caudal mínimo 2º Trecho Caudal transportado sequencialmente Máximo de estiagem Caudal máximo de cheia 3º Trecho Saneamento [A23.6]

DESCARREGADORES (Artº 167 e 168) OBJECTIVO: Regular e repartir o escoamento (Artº 167) Utilização em: - Sistemas unitários - Pseudo-separativos - Separativos (descarregadores de segurança) CLASSIFICAÇÃO: Quanto à FINALIDADE: a) a) Descarregadores de de Tempestade b) b) Descarregadores de de Transferência c) c) Descarregadores de de Segurança Quanto à FORMA: a) a) Descarregadores de de Superfície Laterais ou ou Frontais b) b) Descarregadores por por orifício (de (de desvio) Saneamento [A23.7]

DISPOSIÇÕES DE DE CONCEPÇÃO E DE DE DIMENSIONAMENTO DE DE DESCARREGADORES 1. Cuidados para minimização da turbulência na câmara descarregadora e dos riscos de obstrução dos colectores a jusante. 2. Assegurar a auto-limpeza. 3. Entrada em funcionamento, apenas para caudais superiores a um certo limite, préfixado, em regra 3 a 6 vezes o caudal médio de tempo seco (Q m ), para assegurar a necessidade de diluição, em função do meio receptor. 4. Acréscimo do caudal descarregado, em função do caudal afluente, de modo a permanecer constante o caudal efluente a tratar. 5. Minimização da poluição causada pelos caudais descarregados, nomeadamente em termos de sobrenadantes e sólidos em suspensão. Saneamento [A23.8]

PROCEDIMENTOS PARA RESPONDER AOS REQUISITOS 3), 3), 4) 4) e 5): 5): 3 Controlo por posicionamento da crista do descarregador. p h (Q = Q p ) (cota da crista do descarregador superior ou igual à altura do escoamento do caudal de ponta a tratar na ETAR, 3 a 6 Q m ). 4 Controlo de caudal por tubo curto e válvula monitorizada ou por descarregadores em série (primário e secundário). 5 Controlo de descarga de sobrenadantes para o meio receptor, por anteparas. Corte de de câmara descarregadora Saneamento [A23.9]

CÁLCULO DO REGOLFO: Curvas de de regolfo em em descarregadores (regime lento e regime rápido) CONDIÇÃO PARA O CÁLCULO DO REGOLFO: a) Condição H (h + v 2 /2g ) = Constante b) Lei de vazão do descarregador c) Condições na fronteira (secção de controlo) - regime rápido difícil de respeitar a condição 4, de controlo de caudal - regime lento mais adequado, para controlo do caudal Saneamento [A23.10]

ALGUNS PERFIS POSSÍVEIS DA SUPERFÍCIE LIVRE EM DESCARREGADORES Saneamento [A23.11]

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS (Artº 170 a 175) PARÂMETROS OU VARIÁVEIS RELEVANTES:. Caudais afluentes. Tempos de retenção na câmara de aspiração. Caudal de elevação ou bombado. ALGUNS PROBLEMAS OU RISCOS: 1. Septicidade (no poço e na conduta elevatória) 2. Choque hidráulico 3. Problemas ambientais (ex, por corte de energia), com riscos de descarga nos meios receptores CUIDADOS A TER NA NA LOCALIZAÇÃO DE DE IE IE (Instalações Elevatórias) 1. 1. disponibilidade de de energia 2. 2. disponibilidade de de meio receptor (descarga de de recurso) 3. 3. enquadramento urbano (se (se possível, longe de de habitações) Saneamento [A23.12]

CONSTITUIÇÃO: ÓRGÃOS FUNDAMENTAIS. Câmara de bombagem. Grupos elevatórios e condutas associadas EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO, COMANDO E CONTROLO. Válvulas (Seccionado Retenção). Medidores (caudal, níveis). Reguladores de nível (bóias ou sensores) ÓRGÃOS COMPLEMENTARES. Grades (manuais ou mecânicas)/tamisadores. Desarenador. Ventiladores e filtro para controlo de odores. Equipamento de colecta e empilhamento de resíduos. Equipamentos para controlo de septicidade. Equipamentos para controlo do choque hidráulico (Ex: RAC) Saneamento [A23.13]

GRUPOS ELECTROBOMBA:.. Bomba e motor submersíveis.. Bomba submersível e eixo vertical Saneamento [A23.14]

GRUPOS ELECTROBOMBA (cont.):.. Bomba a seco e eixo vertical.. Bomba a seco e eixo horizontal Saneamento [A23.15]

CÂMARA DE ASPIRAÇÃO OU POÇO DE BOMBAGEM FORMA: Condicionada pela necessidade de limitar a acumulação de sedimentos e cotas de entrada docolector afluente, e do colector de descarga de emergência ou de recurso. VOLUME ( u) : - Caudal bombado (Q) Q p (caudal de ponta) - número máximo de arranques do grupo permitido por hora (Nmáx) - tempo máximo de retenção no poço (T M ) (10 minutos a Qm Artº 173) Volume útil (1 (1 Grupo): u 900 Q // Nmáx t t = (m (m 3 )) (m (m 3 /s) /s) (n/hora) 60 Nmáx Saneamento [A23.16]

Entrada: Parafuso de Arquimedes: Poço de bombagem

Exemplo Sistema elevatório do Torrão (Caparica) Saneamento [A23.18]

Exemplo Estação Elevatória do Torrão (Caparica) Saneamento [A23.19]

ASPECTOS A CONSIDERAR NO DIMENSIONAMENTO DA CONDUTA ELEVATÓRIA VELOCIDADE MÍNIMA = 0,7 m/s (Artº 175) DIÂMETRO mim = 100 mm (Artº 175) Verificação de efeitos do choque hidráulico Perfil longitudinal preferencialmente ascendente, evitar ventosas e descargas de fundo. Prever maciços de amarração, quando adequado. Evitar-se condutas longas (por causa da formação de sulfuretos) Previsão de local para, em condições excepcionais, ter lugar a descarga de recurso Cuidados de protecção da câmara de descarga, no caso do líquido pode apresentar-se séptico. Saneamento [A23.20]

Planta de implantação de uma IE (2 grupos electrobomba; Q<10 L/s): Saneamento [A23.21]

Plantas: Saneamento [A23.22]

Corte: Saneamento [A23.23]

Planta de implantação de uma IE (3 grupos electrobomba; 10<Q<50 L/s): Saneamento [A23.24]

Plantas:

Corte: Saneamento [A23.26]