Eng. João Carlos Guimarães Lerch Secretário Executivo RMRS. Eng. Filipe de Medeiros Albano Coordenador da Qualidade RMRS

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Transcrição:

Eng. João Carlos Guimarães Lerch Secretário Executivo RMRS Eng. Filipe de Medeiros Albano Coordenador da Qualidade RMRS

Fundação da Rede Metrológica RS 23 DE NOVEMBRO DE 1992 24 anos Sede na FIERGS 307 LABORATÓRIOS ASSOCIADOS

MISSÃO: "Qualificar e fomentar uma rede de laboratórios, disponibilizar serviços em conformidade com critérios internacionais e difundir a cultura metrológica, promovendo parcerias, garantindo sua autossuficiência e contribuindo com o desenvolvimento socioeconômico e tecnológico do País. VISÃO: Ser reconhecida pela sociedade como referência em serviços de metrologia para a qualidade, com sustentabilidade. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: 1) Desenvolver ações para promover qualidade nos laboratórios de metrologia; 2) Buscar a satisfação de seus clientes; 3) Possuir uma Gestão Sustentável; 4) Difundir a Cultura Metrológica na sociedade; 5) Capacitar Recursos Humanos nas diferentes áreas da Metrologia.

Negócios da Rede: Avaliar e reconhecer competência técnica de laboratórios de calibração e de ensaios pelas normas ISO/IEC 17025 e ISO 15189; Realizar Programas de Comparações Interlaboratoriais e Ensaios de Proficiência; Realizar Cursos e Eventos em áreas de Metrologia e Qualidade;

Parceiros

Premissas para atendimento aos laboratórios ambientais: Ética; Competência; Profissionalismo; Responsabilidade; Seriedade; Pontualidade; Qualidade.

Sistemática de Avaliação de Laboratórios da RMRS

Associação Avaliação Documental (Adequação) Avaliação In Loco (Conformidade) Homolog. Avaliação (Comitê) Certificado

Avaliação de Adequação

Rede Metrológica RS Laboratório - 1- Definição do Escopo e solicitação da avaliação (FR28 + FR101) 2 Elaboração da Proposta comercial - - 3 Aceite formal da Proposta e envio dos documentos ((MQ, Lista Mestra, Planilha IM, Relatório de Ensaio, Análise Crítica, Aud. Interna, Particip. Satisfatória em PEP) 4 Condução da avaliação de Adequação 6 Aprovação das ações corretivas e encaminhamento para avaliação in loco. - 5 Proposta de ações corretivas (7 dias) e tratamento das NC (60 dias) -

Avaliação de Conformidade (in loco)

Rede Metrológica RS Laboratório - 1- Análise do Escopo e solicitação da avaliação (FR28 + FR101) 2 - Identificação de avaliadores na área - 3 - Marcação da avaliação (agenda com avaliadores e laboratório) - 4 - Confirmação da avaliação e preparação do laboratório (ensaios disponíveis na data de avaliação) 5 Execução da avaliação (comparação das práticas do laboratório na execução técnica e gestão da qualidade com os requisitos da norma ISO/IEC 17025 + normas seguidas pelos labs + Docs aplicáveis RMRS) 6 Identificação das C, NC, Obs, OM e fechamento da avaliação 8 - Aprovação (ou não) das ações corretivas pelos avaliadores e comitê - 7 -Proposta de ações corretivas (7 dias) e comprovação da implementação(45 dias) - - - 9 - Emissão do certificado de reconhecimento de competência técnica (similar a certificação) -

Ciclo de Avaliação (4 anos) Inicial 100% escopo Avaliações Anuais (in loco) P1 1/3 Escopo P2 1/3 Escopo P3 1/3 Escopo

Certificado do Ciclo de Avaliação (válido por 4 anos)

Certificado Anual (Escopo) (válido por 1 ano e 3 meses)

Certificado Anual (Escopo) - Disponível no site da Rede -

Avaliação da Amostragem (na norma ISO/IEC17025 coleta = retirada da amostra) Escopo Amostragem

Avaliação da Amostragem Procedimento de Amostragem + Ensaios em Campo E / OU Ensaios Subsequentes em Laboratório Avaliação e Reconhecimento não se aplica à amostragem como uma atividade isolada, desvinculada do processo de medição (ensaio).

Amostragem e avaliação pela ISO/IEC 17025 a) Laboratórios que realizam o processo analítico integralmente, executando a amostragem, os ensaios nas instalações de clientes, o manuseio das amostras e os ensaios nas instalações permanentes. b) Laboratórios que realizam o processo analítico parcialmente, executando somente a amostragem, os ensaios nas instalações do cliente e o manuseio das amostras.

Observações: Quando o laboratório não for responsável pela fase de amostragem (ou seja, amostra é fornecida pelo cliente), deve-se indicar no relatório que as amostras foram analisadas como recebido.

Escopo de Reconhecimento - Amostragem -

Área de Atividade/ Produto Serviço de Amostragem e parâmetro analítico relacionado com a amostragem (realizado em campo) Sampling Service Faixa de Operação ou LQ (unidade) Norma ou Procedimento Descrição da Amostragem - - Meio Ambiente Água Bruta, Água para consumo humano, Água Residual. Amostragem de águas naturais não tratadas, mananciais, água de abastecimento não tratada, águas de poços e de fontes. Amostragem de águas industriais tratadas, água de uso industrial e água bruta tratada. Amostragem de efluentes líquidos industriais ou domésticos, amostragem em ETE, redes coletoras de esgoto, fossas ou tanques sépticos. Amostragem de água de abastecimento tratada, amostragem em ETA, redes de distribuição, água de mesa. Água Subterrânea (Amostragem de Água Subterrânea pelo Método de Baixa Vazão). - SMWW, 22ª Edição, Métodos 1060 e 9060. Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras (ANA), 2011. - ABNT NBR 15847, 2010. Descrição do Ensaio de Campo: - - Determinação de ph pelo método eletrométrico Faixa: 2 a 13 SMWW, 22ª Edição, Método 4500H+ B. Determinação da temperatura Determinação da condutividade eletrolítica Determinação de Turbidez pelo Método Nefelométrico Faixa: 5 a 50ºC LQ: 1,0 µs/cm LQ: 1,00 NTU SMWW, 22ª Edição, Método 2550B. SMWW, 22ª Edição, Método 2510B. SMEWW 22ª Edição, Método 2130B, 2011.

Área de Atividade/ Produto Descrição do Ensaio (parâmetro e técnica analítica) Faixa de Operação ou LQ (unidade) Norma ou Procedimento Meio Ambiente Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. LQ: 5,0 mg/l SMWW, 22ª Edição, Método 2320B. Água Bruta, Água para consumo humano, Água Residual. Determinação de cloreto por cromatografia de íons. Determinação de fluoreto por cromatografia de íons. LQ: 5,0 mg/l LQ: 0,5 mg/l SMWW, 22ª Edição, Método 4110B. SMWW, 22ª Edição, Método 4110B.

Estimativa de Tempo e Valor (avaliação) Exemplo de pedido de avaliação: Associação: R$ 580 (anuidade). Avaliação adequação: R$ 390,66. Avaliação de 1 área (físico-química), com 6 ensaios: Sistema e parte técnica: 2,5 dias. 1 ou 2 avaliadores. Valor: R$ 2.645,00. Total: R$ 3.615,66.

Tempo Mínimo: 3 meses Tempo Médio: 5,2 meses Tempo máximo: 9 meses Associação Imediato Avaliação Documental (Adequação) Entre 30 a 60 dias Avaliação In Loco (Conformidade) Até 60 dias Homolog. Avaliação (Comitê) Até 30 dias Certificado Até 7 dias

Reações ao implantar a norma 1 Não acredito! Grr 3 Uau, estamos conseguindo! 2 Muito trabalho 4 Que bom! Nossos processos melhoraram!

Principais NC nas avaliações da RMRS

2013 NCSLI International Symposium NON CONFORMITY ANALYSES IN LABORATORIES IN BRAZIL: 5 YEAR CASE WITH 1441 NC (ISO/IEC 17025) Morgana P; Francine, R; Filipe A.

REQUISITOS ISO/IEC 17025 4 Requisitos da direção 4.1 Organização 4.2 Sistema de gestão 4.3 Controle de documentos 4.4 Análise crítica de pedidos, propostas e contratos 4.5 Subcontratação de ensaios e calibrações 4.6 Aquisição de serviços e suprimentos 4.7 Atendimento ao cliente 4.8 Reclamações 4.9 Controle de trabalhos de ensaio elou calibração não-conforme 4.10 Melhoria 4.11 Ação corretiva 4.12 Ação preventiva 4.13 Controle de registros 4.14 Auditorias internas 4.15 Análise crítica pela direção

PARETO NC GESTÃO

4 Requisitos da direção 4.1 Organização 4.2 Sistema de gestão 4.3 Controle de documentos 4.4 Análise crítica de pedidos, propostas e contratos 4.5 Subcontratação de ensaios e calibrações 4.6 Aquisição de serviços e suprimentos 4.7 Atendimento ao cliente 4.8 Reclamações 4.9 Controle de trabalhos de ensaio elou calibração não-conforme 4.10 Melhoria 4.11 Ação corretiva 4.12 Ação preventiva 4.13 Controle de registros 4.14 Auditorias internas 4.15 Análise crítica pela direção

REQUISITOS ISO/IEC 17025 5 Requisitos Técnicos 5.1 Generalidades 5.2 Pessoal 5.3 Acomodações e condições ambientais 5.4 Métodos de ensaio e calibração e validação de métodos 5.5 Equipamentos 5.6 Rastreabilidade de medição 5.7 Amostragem 5.8 Manuseio de itens de ensaio e calibração 5.9 Garantia da qualidade de ensaio e calibração 5.10 Apresentação de resultados

PARETO NC TÉCNICA

5 Requisitos técnicos 5.1 Generalidades 5.2 Pessoal 5.3 Acomodações e condições ambientais 5.4 Métodos de ensaio e calibração e validação de métodos 5.5 Equipamentos 5.6 Rastreabilidade de medição 5.7 Amostragem 5.8 Manuseio de itens de ensaio e calibração 5.9 Garantia da qualidade de ensaio e calibração 5.10 Apresentação de resultados

Revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 ISO/IEC 17025:2017 1. Escopo 2. Referências 3. Termos e definições 4. Requisitos da Direção 5. Requisitos Técnicos 1. Escopo 2. Referências 3. Termos e definições 4. Requisitos gerais 5. Requisitos de estrutura 6. Requisitos de recursos 7. Requisitos de processo 8. Requisitos de gestão

Antes da Avaliação: PEP PEP AMOSTRAGEM RS, SP, MG

Antes da Avaliação: PEP PEP ENSAIOS FQ, MICRO, HIDROBIOL.

ELAM: www.elam2017.com

Muito Obrigado! Eng. João Carlos Guimarães Lerch Secretário Executivo da Rede Metrológica RS Presidente da Sociedade Brasileira de Metrologia Eng. Filipe de Medeiros Albano, Dr. Coordenador da Qualidade da Rede Metrológica RS Professor Graduação e Pós-Graduação Faculdade de Engenharia da PUCRS qualidade@redemetrologica.com.br Fone: (51) 3347-8745